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1. Desafio Profissional 7 semestre Template

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14
ANHANGUERA EDUCACIONAL
Universidade anhanguera- uniderp
centro de educação a distância
élvia olegário jardim- ra- 9140279566
ÉLVIA OLEGÁRIO JARDIM- RA- 9140279566
DESAFIO PROFISSIONAL
 Disciplinas Norteadoras: Estrutura e Organização da Educação Brasileira e Educação e Diversidade
Desafio Profissional - apresentado à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas Estrutura e Organização da Educação Brasileira e Educação e Diversidade 
Tutora à distância: Lídia Biguinatti
CAMPINAS- SÃO PAULO
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2 . APRESENTAÇÃO E-MAIL	7
3 . PROJETO DE INTERVENÇÃO	10
3.1 Público-Alvo........................................................................................................11. 3.2 Objetivos...............................................................................................................11
3.3 Metodologia..........................................................................................................11 
4 . CONCLUSÃO....................................................................................................... 13
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .....................................................................13
. INTRODUÇÃO
Desafios enfrentados pelo campo de professores sobre a Educação e Diversidades no dia de hoje.
Nos dias atrás, a escola era reconhecida como um dos únicos locais onde se ocorria o processo de ensino-aprendizagem, sendo que a imagem do professor era de suma importância, pois cabia a ele a responsabilidade de instrui os alunos no processo de ensino-aprendizagem. Cabia ao professor a responsabilidade de ensinar os alunos a lerem, escreverem, a contar, dividir, multiplicar.... 
A missão que cabia aos professores eram a de ensino – aprendizagem, já a de educar era volta para a família, segunda normas determinadas pela igreja.
O contexto atual foi assinalado por grandes evoluções na sociedade. Sobretudo sobre caráter cientifico e tecnológico pedem mudanças nas escolas, principalmente na prática do docente.
O grande desafio da escola hoje é contribuir para formação de cidadãos críticos, conscientes e atuantes. Trata-se de uma tarefa complexa que exige da escola um movimento que ultrapasse temas, conteúdos e programas. Nessa realização, percebemos o verdadeiro sentido da palavra cidadania.
Nesta perspectiva a abordagem do termo diversidade cultural é um tema atual e relevante a partir do momento em que a “escola” desenvolve um ensino que procura atender a diversidade cultural de seus alunos.
A diversidade cultural surge como uma das principais características da nossa sociedade e, como Moreira, Antônio Flávio e Candau, Vera Maria, relatam, ela está presente também nas instituições de ensino, e deve ser compreendida e avaliada numa perspectiva de respeito mútuo, no sentido de haver uma verdadeira convivência intelectual. De acordo com Magalhães A. (2005), ninguém vive isolado, e na sociedade há várias culturas e pensamentos. A diversidade é parte do cotidiano e devem-se respeitar as diferenças e transformações, para conviver em harmonia e igualdade com todos em nossa volta. É necessário desde cedo proporcionar reflexões sobre a identidade cultural e as várias culturas que o Brasil contempla, com propósito de despertar no âmbito escolar de forma individual, social e coletivo a aceitação das transformações e de como acontecem, possibilitando a construção de sujeitos críticos- reflexivos. O trabalho identifica as complexas diversidades culturais existentes nos espaços sociais decorrentes de religião, classe social, etnia, raça, gênero e outros, e relata também o contexto histórico sobre as transformações culturais ao longo dos anos que contribuíram para o desenvolvimento das crianças.
Existem questionamentos que nortearam toda a escrita deste trabalho, direcionando as leituras que requisitaram um conhecimento conceitual do assunto num primeiro momento, para posteriormente olharmos para Educação Infantil como um espaço promissor para o início da conversa sobre a diversidade, como algo inerente e necessário na vida em sociedade.
Diante da necessidade de compreender questões relativas a diversidade cultural sanamos as seguintes questões:
Quais os sentidos e significados produzidos na educação quando o assunto é a diversidade?
Como se constroem as relações socioculturais entre sujeitos sociais e de que forma a pluralidade tem sido enfocado pelas Escolas de Educação Infantil?
Afinal o que é cultura?
Como estamos aprofundando nosso olhar em torno á temáticas diversidades culturais e multiculturalismo? Iremos analisar como se internaliza a diversidade cultural no cotidiano dos envolvidos na educação infantil, buscando reflexões sobre as transformações, o diferente, o novo, e como constantes mudanças podem ser trabalhadas no contexto escolar.
Descrever a construção do contexto histórico sobre as transformações culturais ao longo dos anos. Identificaremos as complexas diversidades culturais existentes nos espaços sociais decorrentes de religião, classe social, etnia, raça, gênero e outros.
Compreender que os diversos modelos culturais que fazem parte do desenvolvimento natural dos seres humanos que estão ligados ao cotidiano.
Nessa perspectiva, se descortina um vasto campo de possibilidades pois, “o saber do povo” designa muitas formas de conhecimentos expressas nas criações culturais dos diversos grupos de uma sociedade.
O processo educativo segundo Freire é organizado na relação entre currículo, conhecimento e cultura. É pensando nessa valorização da diversidade cultural que apresentaremos uma pesquisa sobre a importância de se trabalhar a diversidade cultural.
 Que iremos propor, é que o trabalho educativo seja interdisciplinar que permita ao aluno estar fazendo elos de ligação, tornando a aprendizagem coerente, com o intuito de oferecer uma prática pedagógica voltada à compreensão da realidade social. Há um consenso geral entre os principais antropólogos que o primeiro homem surgiu na 
África, há cerca de dois milhões de anos atrás. Desde então, temos nos espalhados por todo o mundo, com sucesso em nos adaptarmos às diferentes condições, como por exemplo, as mudanças climáticas. As muitas sociedades que surgiram separadas por todo o globo diferiam sensivelmente um as das outras, em muitas dessas diferenças persistem até hoje. Bem com o os mais evidentes as diferenças culturais que existem entre os povos, como a língua, vestimenta e tradições, também existem variações significativas na forma como as sociedades organizam -se na sua concepção partilhada da moralidade e na maneira como interagem no seu ambiente. Joe Nelson, de Stanford Virginia, tem popularizado a expressão "Cultura e diversidade, enquanto na África, é discutível se essas diferenças são apenas artefatos decorrentes de padrões de migração humana, ou se elas representam uma característica evolutiva que é fundamental para o nosso sucesso com o uma espécie. Por analogia com a biodiversidade, que é considera da essencial para a sobrevivência a longo prazo da vida na Terra. É possível argumentar que a diversidade cultural pode ser vital para a sobrevivência a longo prazo da humanidade e que a preservação das culturas indígenas pode ser tão importante para a humanidade com o a conservação das espécies e dos ecossistemas para a vida em geral. Este argumento é rejeitado por muitas pessoas, por v árias razões:
Em primeiro lugar, com o a maioria das questões evolutivas da natureza humana, a importância da diversidade cultural para a sobrevivência pode ser um a hipótese impossível de testar, que não podem ser provadas nem refutadas. 
Em segundo lugar, é possível argumentar que é antiético conservar deliberadamente sociedades "menos desenvolvidos", pois isso irá negar às pessoas dentro dessas sociedades os benefícios de avançostecnológicos e médicos desfrutado por aqueles no mundo "desenvolvido". Finalmente, há muitas pessoas, especialmente aquelas com fortes convicções religiosas, que afirmam que é do interesse dos indivíduos e da humanidade com o um todo, que todos respeitem o único modelo de sociedade que eles considerem correto. 
A diversidade cultural são diferenças culturais que existem entre o ser humano. Há vários tipos, tais como: a linguagem, danças, vestuário, religião e outras tradições como a organização da sociedade. A diversidade cultural é algo associado a dinâmica do processo acertativo da sociedade. Pessoas que por algumas razões decidem pautar suas vidas por normas pré-estabelecidas tendem a esquecer suas próprias idiossincrasias (Mistura De Culturas). Em outras palavras, o todo vigente se impõe às necessidades individuais. 
O denominado "status quo" deflagra natural e espontaneamente, e com o diria Hegel, num processo dialético, a adequação significativa do ser ao meio. A cultura insere o indivíduo num meio social. O termo diversidade diz respeito à variedade e convivência de ideias, características ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente. Cultura (do latim cultura, cultivar o solo, cuidar) é um termo com várias acepções, em diferentes níveis de profundidade e diferente especificidade. São práticas e ações sociais que seguem um padrão determinado no espaço/tempo. Se refere a crenças, comportamentos, valores, instituições, regras morais que permeiam e "preenchem" a sociedade. Explica e dá sentido à cosmologia social, é a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período.
Segundo Joe Kincheloe e Shirley Steinberger (1997) o multiculturalismo pode significar tudo e, ao mesmo tempo, nada. Criando uma necessidade de especificar o sentido do que se está pretendendo dizer, quando usado uma meta, conceito, atitude, estratégia ou valor dentro da sociedade conturbada com efeitos positivos e negativos que marcam os espaços contemporâneo decorrentes de diferenças relacionadas à raça, etnia, gênero, sexualidade, cultura, religião, classe social, idade, necessidades sociais e outras dinâmicas sociais.
Buscamos especificamente compreende-lo não apenas conceitualmente, mas em sua relação com a Educação Infantil- primeira etapa na Educação Básica, conforme estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- Lei n° 9394/1996.
Assim como Dias (2012) nosso interesse em olhar para temática diversidade focando o olhar para as instituições de Educação Infantil, se dá devido à escassez de pesquisas que olhem para essa etapa educacional.
O interesse por essa etapa da educação básica se deve ao fato de que, apesar de ter extrema importância no desenvolvimento do ser humano, não tem sido, até o momento, o foco principal das pesquisas que tratam da diversidade(...) e educação no Brasil. Somente no final da década de 1990 é surgiram alguns trabalhos de pesquisa abarcando essa etapa, mas ainda são poucos e não deram conta de abranger todas as dimensões das muitas variáveis presentes nesse contexto (Dias. 2012).
Como se constroem as relações socioculturais entre os sujeitos sociais e de que forma a pluralidade tem sido enforcada pelas escolas de educação infantil?
Esses questionamentos nortearam toda a escrita deste trabalho, direcionando as leituras que requisitaram um conhecimento conceitual do assunto num primeiro momento, posteriormente olharmos para a Educação infantil como um espaço promissor para início da conversa sobre a diversidade e a construção de valores e sentimentos, como de alteridade, como algo inerente e necessário da vida em sociedade. A diversidade na educação é ambivalência, porque é desafio satisfazer, realidade com qual devemos contar e problema para o qual há respostas contrapostas. É uma chamada a respeitar a condição da realidade humana e da cultura, forma parte de um programa defendido pela perspectiva democrática é uma pretensão das políticas de inclusão social e se opõe ao domínio das totalidades únicas do pensamento moderno. Uma das aspirações básicas do programa para a universidade nasce da rebelião ou da resistência às tendências homogeneizadoras provocadas pelas instituições modernas regidas pela pulsão de estender um projeto com fins de universidades que, ao mesmo tempo, tende a provocar a submissão do que é diverso e continuo “normalizando-o” e distribuindo-o em categorias próprias de algum tipo de classificação. Ordem e caos, unidade e diferença, inclusão e exclusão em educação são contraditórias da orientação moderna[...] E, se a ordem é o que mais nos ocupa, a ambivalência é o que mais nos preocupa. A modernidade abordou a diversidade de duas formas básicas: assimilando tudo que é diferente a padrões unitários ou “segredando-o” em categorias fora da “normalidade” dominante. ”
.
2. APRESENTAÇÃO E-MAIL	
Para: secretariaeducacionalnovacps@.com.br
Cc: elviajardim@outlook.com 
Assunto: Diversidade e Educação na escola
[Campinas- São Paulo.22 de setembro de 2017]
Ilma. Senhora, Secretária de Educação:
Secretaria de Educação Nova Campinas
Sou Roberta Miranda Sanches de Oliveira, Professora de Língua Portuguesa, do 6° ano da Escola Estadual Novo Horizonte.
E, por meio deste, seguem abaixo, os principais aspectos abordados nos documentos relacionados ao respeito às diversidades e ao multiculturalismo, sendo eles:
Documento: Principais aspectos abordados nos documentos relacionados ao respeito às diversidades Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96) Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar acultura, o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; IV - respeito à liberdade e a preço à tolerância; Parâmetros Curriculares Nacionais(PCN)Pluralidade e direitos• Declaração Universal dos Direitos da Pessoa Humana como uma conquista da humanidade para todos os seres humanos.
 O papel de declarações, tratados, convenções internacionais na defesa e aperfeiçoamento da cidadania. Constituição de 1988, como instrumento jurídico fundamental do País: direitos e deveres individuais e coletivos; discriminação e racismo como crime; direitos culturais.
 A situação atual do sócio diversidade indígena, as relações com outros povos e etnias as responsabilidades do Estado e 4 da sociedade civil no cumprimento de seus direitos. O papel dos grupos étnicos como protagonistas, no resgate e recriação cultural, no estabelecimento de novas situações jurídicas, em especial na fase contemporânea, fazendo-se respeitar, propondo e ensinando novas bases de convivência; a responsabilidade do Estado e da sociedade civil no cumprimento de seus direitos. Estatuto da criança e do Adolescente, como instrumento na luta pelos direitos da cidadania da criança. 
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africâner. 
Art. 1° A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização da identidade na busca da consolidação da democracia brasileira. 2° O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e africana tem por objetivo o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e qualidade de valorização das raízes africanas da naçãobrasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas.
Referencial curricular Nacional para Educação Infantil.
Cabe ao professor a tarefa de individualizar as situações de aprendizagens oferecidas às crianças, considerando suas capacidades afetivas, emocionais, cognitivas assim como os conhecimentos que possuem dos mais diferentes assuntos e suas origens socioculturais diversas. Isso significa que o professor deve planejar e oferecer uma gama variada de experiência que responda, simultaneamente, às demandas do grupo e às individualidades de cada criança. Considerar que as crianças são diferentes entre si, implica propiciar uma educação baseada em condições de aprendizagem que respeitem suas necessidades ritmos individuais, visando a ampliar a enriquecer as capacidades década criança, considerando-as como pessoas singulares e com características próprias. Individualizar a educação infantil, ao contrário do que se poderia supor, não é marcar e estigmatizar as crianças pelo que diferem, mas levarem conta suas singularidades, respeitando-as e valorizando-as como fator de enriquecimento pessoal e cultural. 
 No entanto, acredito que podemos melhorar essa situação vivenciada hoje pelos alunos e por isso estou entrando em contato.
Sendo assim, apresento o Projeto de Intervenção…. Dia das Mães é modificado pelo “Dia da Família” 
Nos dias atuais, algumas escolas têm adotado como “O dia da Família “a comemoração referente ao Dia dos Pais e Mães como uma melhor maneira de se incluir diferentes configurações de famílias no âmbito escolar. Coloca-se em questão o respeito às diferenças de gêneros e o desafio à essa prática será um longo caminho a ser percorrido. Muito preconceito ainda existe em relação às diversidades multiculturalismo, porém esta é uma atitude que parte do adulto e não da criança. Trabalhar essa prática busca fazer a criança pensar e se adaptar à nova realidade existente em seu meio social. Porém não se deve deixar para trás cultura já existentes pois famílias formadas por pais e mães de sexos diferentes não podem modificar todo um contexto já existente na formação educação de seus filhos para poder também estar inclusos em um meio social. Mesmo que a sociedade esteja em constante mutação, existem valores éticos e naturais que não podem ser modificados repentinamente dentro de uma família. Há de se desenvolver o respeito à diversidade sem modificar aquilo que já é pé- existente em sua origem e seus conceitos, ou seja, deve-se fazer uma adaptação à realidade atual. Muitas escolas ainda não estão preparadas para essa atual realidade, tudo isso ainda se deve à um trabalho feito da união da escola, família e comunidade num todo, visto que não é somente deste tipo de inclusão que as Escolas ainda estão carentes, faltam profissionais preparados para toda esta mudança que vêm ocorrendo dentro da escola e nos lares e todo o mundo.
Atenciosamente.
Roberta Miranda Sanches de Oliveira
Professora de Língua Portuguesa. 
Nome: Escola Estadual Novo Horizonte.
Telefone para contato 3256645
								
3. PROJETO DE INTERVENÇÃO
Deficiente visual votando em urna eletrônica, o contexto mostra que a sociedade é composta de pessoas onde diante de diversas dificuldades estão inclusas na sociedade e que são cidadãs, que exercem suas funções do dia a dia como qualquer outra pessoa sem deficiência. Muito ainda tem que se desenvolver dentro de uma sociedade parque possibilite o seu acesso seja aonde for. Deve-se trabalhar em sala de aula a inclusão da pessoa com deficiência, como demonstra no contexto que mesmo cega exerce o direito de voltar.
Relacionamentos homo afetivos ensinar as crianças para que não haja o preconceito. O respeito às diversidades é um sentimento que se constrói através de valores e vivências, demonstrando no ser humano seu caráter dentro de uma sociedade ainda preconceituosa. Por isso pode ser trabalhado com as crianças sobre situações como esta, em que o casal homo afetivo tem o direito de adotar um filho.
Miscigenação todos somos iguais, surgimos da mistura de povos desde a existência do mundo. Essa mistura de raças faz parte do multiculturalismo e da diversidade que deve ser trabalhada na escola desde as primeiras séries do Ensino Fundamental demonstrando que mesmo com diferentes raças ou cores todos somos iguais e humanos.
O Amor ao próximo trabalhar com as crianças a questão da longevidade, que em questão de alguns anos o número de idosos poderá ultrapassar o número de crianças da população, e com isso pode-se trabalhar a respeito do amor ao próximo, o sentimento de compartilhar e doar-se ao outro. A união, o carinho e o respeito, que são valores que se leva para uma vida toda e que são a base para a construção do ser humano como pessoa.
Trabalhando as diferenças a Professora trabalha com uma sala do Ensino regular onde há inclusão de um aluno autista e cadeirante, demonstrando que é possível trabalhar cada um com suas habilidades e dificuldades de maneira singular, porém no mesmo espaço físico, através de uma integração com os demais. Inclusão de alunos com deficiência na escola é uma realidade no nosso país
3.1 Público Alvo: Alunos da Educação Básica.
Trabalhar em sala de aula a inclusão da pessoa com deficiência, como demonstra no contexto que mesmo cega exerce o direito de voltar.
3.2 Objetivos
3.2.1 Objetivo geral
Ensinar ao aluno que existe diferentes culturas, crenças, as diferenças entre todos, principalmente as especiais, trabalhar o amor ao próximo, respeito e diferente âmbitos familiares
3.2.2 Objetivos Específicos
- Trabalhar em sala de aula a inclusão da pessoa com deficiência, como demonstra no contexto que mesmo cega exerce o direito de voltar.
- Trabalhar A união, o carinho e o respeito, que são valores que se leva para uma vida toda e que são a base para a construção do ser humano como pessoa.
- Trabalha com as crianças sobre situações como em que o casal homo afetivo tem o direito de adotar um filho.
- Trabalhar a mistura de raças faz parte do multiculturalismo e da diversidade.
- Trabalhar cada um com suas habilidades e dificuldades de maneira singular, porém no mesmo espaço físico, através de uma integração com os demais. A inclusão de alunos com deficiência na escola é uma realidade no nosso país.	
3.3 Metodologia
“Caixa dos sentidos”, levar alguns materiais para a rodinha, e com cada aluno com seus olhos vendados pedir para que as crianças possam tocar, cheirar, degustar, ouvir e visualizar. Fazer a caixa utilizando materiais que estimulem os sentidos dos alunos ao tocá-la, como lixa, algodão, perfume, dentre outros materiais.
Questionar as crianças sobre:
O que estão sentindo?
Toquem o rosto de vocês
Hoje está calor ou frio?
Puxem o ar pelo nariz. 
Que cheiro vocês estão sentindo?
Olhem ao seu redor e me digam: 
O que vocês estão vendo?
Fiquem em silêncio e relatem que sons vocês estão escutando.
Que tal comer um bombom? (Nesse momento, entregar um bombom ou bala para cada um de seus alunos e solicite que eles degustem).
Nossa, quantas sensações! Como será que sentimos todas elas?
Mesmo se em sala tiver alguma criança com algum tipo de deficiência, poderá realizar esses questionamentos, para que os alunos percebam que somos diferentes e que nem todos podemos ter as mesmas sensações.
Em seguida, conversar com as crianças sobre os cinco sentidos e diga-lhes que temos em nosso corpo órgãos responsáveis por essas sensações. Temos o nariz responsável pelo sentido do olfato, a língua que nos propicia o paladar, a pele responsável pelo tato, os ouvidos pela audição e os olhos pela visão.
Depois, converse com eles explicando-lhes que algumas pessoas podem ser privadas de sensações por algum tipo de deficiência, como por exemplo, a visuale auditiva. Pergunta a eles se conhecem alguém que tem algum tipo de deficiência. Como nosso foco é explorar a deficiência visual, enfatizaremos essa deficiência ao longo desta aula.
“Eu e o outro: valor e respeito às semelhanças e às diferenças”, você poderá utilizar diferentes recursos:
Contar uma história sobre o tema;
Ler uma reportagem;
Apresentar imagens;
Discutir uma notícia;
Assistir a um filme ou vídeo, dentre outros.
BONECOS NEGROS 
As crianças criam laços com esses brinquedos e se reconhecem. É interessante associar esses bonecos ao cotidiano da escola e das próprias crianças, que podem se revezar para levá-los para casa. A presença de bonecos negros é sinal de que a escola reconhece a diversidade da sociedade brasileira. Caso não encontre bonecos industrializados, uma boa saída é confeccioná-los com a ajuda de familiares.
4.CONCLUSÃO
Este trabalho teve por finalidade desenvolver o senso crítico aprendizado sobre as diversas formas de cultura que encontraremos em sala de aula, bem como uma visão mais ampla daquilo que pode ser trabalhado, afim de se estabelecer vínculos concretos entre Aluno e Professor, Escola e Sociedade, para a construção do conhecimento e desenvolvimento do ser humano
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MOREIRA, Antônio Flávio e CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas, publicado pela editoras Vozes- Petrópolis, RJ 2009 – 3º edição
PIO, Camila Aparecida. Desafio Profissional de Letras e pedagogia: Educação e Diversidade, Estrutura e Organização da Educação Brasileira, Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Leitura e Produção de Texto, Tecnologias Aplicadas à Educação. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2017. 10 p. Disponível em: Acesso em: 6 abr. 2017.
http://www.scielo.com.br/
www.googleacademico.com

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