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do Champagne francês
30 De Abril, 2008123 pitacosCategoria: Outras regiões,
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Com o TGV – Train de Grande Vitesse – Reims está a 45 minutos de Paris, ideal para um passeio ida e volta no mesmo dia.
O objetivo principal da viagem é visitar as caves das grandes marcas de champagne instaladas no centro da cidade. Mas não se esqueçam que Reims é uma bela cidade, com pelo menos dois monumentos a serem visitados.
A Catedral Notre Dame, um dos principais monumentos da arte gótica européia, e a residência dos arcebispos de Reims, o Palais de Tau, ao lado da catedral.
Catedral de Reims
A catedral de Reims | Fotos de Chi King: www.flickr.com/photos/davelau/
A cidade de Reims, e a vizinha Épernay, concentram os endereços dos mais conhecidos produtores de champanhe. Vocês podem visitar em Reims as caves de Ruinart, Taittinger, Pommery, Veuve Cliquot, Martel.
Qual delas visitar?
Se vocês não tiverem uma preferência já definida, eu diria que as caves da Maison Ruinat são fascinantes. A mais de 30 metros debaixo da terra, vocês vão percorrer as galerias que conduzem até antigas minas de calcário, hoje classificadas como monumento histórico. Protejam-se contra o frio pois a temperatura constante é de 11 graus. As visitas são com hora marcada e uma degustação de champagne finaliza o passeio.
A Maison Pommery possui un castelo no centro da cidade. As visitas estão abertas ao público o ano todo, menos no período de 24/10 a 01/01 . Preço da visita: 10 euros.
Caves Pommery em Reims
A Maison Taittinger está aberta para visitas todos os dias, de março a novembro. A parte mais antiga das caves data da ocupação greco-romana do século IV. Mas tarde, durante o século XIII, novas caves foram construídas pelos monges da Abbaye Saint Nicaise para o estoque dos vinhos da Champagne.
E a Maison Veuve Cliquot organiza visitas somente com hora marcada, elas custam 8,50 euros com direito a uma coupe de champagne no final do percurso.
Como ir até Reims?
Eu prefiro ir de TGV, 45 minutos de Paris. Esta é a solução perfeita.
Muitos amigos preferem o carro. Reims está a 145 km de Paris pela auto estrada. É muito perto e a estrada é excelente. Obtenha o orçamento das principais locadoras de carro na França aqui.
Se quiserem muito conforto, contratem um passeio privativo de carro com motorista brasileiro na nossa agência online Minha Viagem Paris, clique aqui.
Outra opção de transporte, mais barata, são os ônibus da empresa Paris City Vision.
Abaixo sites para informações complementares: o primeiro é do Ofício do Turismo de Reims e o segundo o site comum dos grandes produtores de champagne com o endereço de todos eles.
www.reims-tourisme.com
www.maison-champagnes.com
MinhaViagemParis1Acesse nosso novo site Minha Viagem a Paris para descobrir e reservar passeios incríveis em Paris e no interior da França.
 
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o desde o século XII, Champanhe foi reunida à coroa da França graças ao casamento de Joana de Champanha com Filipe, o Belo, que tornar-se-ia rei de França em 1285 sob o nome de Filipe IV. No entanto, Champanhe manteve sua autonomia até a morte do último filho do casal, Carlos IV, em 1328. Foi o seu sucessor Filipe VI quem a integrou definitivamente à França, por acordo com a herdeira Joana II de Navarra.
A província foi palco de grandes batalhas da história da França:
em 20 de junho de 451, a Batalha dos Campos Cataláunicos, (que seriam situados perto do sítio atual de Châlons-en-Champagne, ou perto de Troyes, em um lugar chamado Campo Mauríaco, na planície de Moirey, comuna de Dierrey-Saint-Julien), onde Átila foi derrotado pelo general Flávio Aécio;
em 20 de setembro de 1792, a batalha de Valmy, onde os generais Dumouriez e Kellermann bloqueiam o exército prussiano de Carlos Guilherme Ferdinando de Brunsvique e salvam a Revolução;
de 5 a 13 de setembro de 1914, a Primeira batalha do Marne, palco de duros combates durante a Primeira Guerra Mundial, com o célebre episódio dos táxis do Marne, onde Joffre bloqueou a ofensiva alemã nas portas de Paris.
Segunda batalha do Marne
Ver também[editar | editar código-fonte]
Antigas províncias da França
Lista dos condes de Champagne
Lista dos condes de Meaux
Lista dos condes de Reims
Lista dos condes de Troyes
2015
Vale do Champagne: Informações práticas sobre a região e a história do Champagne
A França é um daqueles destinos que merecem várias visitas. Quem vai a Paris uma vez, sempre vai querer voltar. E é justamente ai que outras regiões da França tem mais possibilidades de serem incluídas em um roteiro, como por exemplo, o Vale do Champagne.
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O Vale do Champagne fica na região de Champagne-Ardennes, no nordeste da França. A capital dessa região é a cidade de Châlons-en-Champagne, mas as cidades mais visitadas são Reims, Épernay, Troyes, Langres, Aÿ, entre outras. São nessas cidades onde se concentram a maior parte da produção do champagne francês. 
Nessa ultima viagem que fizemos, resolvemos incluir no roteiro as duas principais cidades do Vale do Champagne: Épernay e Reims.
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Avenue de Champagne, em Épernay
Em Épernay é onde ficam algumas das principais marcas de champagne, como: Möet & Chandon, Mercier, De Castellane, Perrier & Jouët, Pol Roger, Demoiselle, Boizel, entre outras.
Em Reims ficam outras grandes marcas de champagne de fama mundial, como: Veuve Clicquot, Mumm, Ruinart, Taittinger, Vranken Pommery, Krug, Lanson, entre outras.
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Catedral de Notre-Dame, em Reims
O escritório de turismo da França criou uma Rota Turística do Champanhe (Routes Touristiques du Champagne) pra facilitar a vida de todas as pessoas que querem conhecer melhor essa região de carro. Como não foi o nosso caso, nós fomos direto visitar as principais produtoras de champagne da região, que ficam nas cidades de Épernay e Reims.
Quem não quiser percorrer essa rota de carro, uma boa opção é usar o trem. Nós fizemos dois bate-voltas a partir de Paris e foi bem tranquilo.
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No primeiro dia fomos a Épernay para conhecer a Avenue de Champagne, local onde ficam todas as grandes maisons produtoras na cidade. Como é impossivel (e também cansativo e repetitivo) visitar todas, nós optamos por conhecer apenas a Mercier e a De Castellane. A Möet & Chandon e a Perrier & Jouët também estavam nos nossos planos, mas uma estava fechada para reformas e a outra não abre para visitação.
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Já em Reims, aproveitamos o dia pra conhecer um pouco da cidade, a Catedral de Notre-Dame e o Palácio Tau, além das maisons Veuve Clicquot e Mumm. A gente também tinha selecionado visitar a Ruinart, por ser a mais antiga das produtoras de champagne, mas a visita custa 70,00 euros/pessoa, é bem mais detalhada e completa (com duração de 2 horas) e ainda, como os tours são particulares, precisa agendar com muita antecedência.
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Na degustação de Champanhe Veuve Clicquot, em Reims
Em ambas as cidades nos fomos de trem. Os trens para essas cidades partem de Paris da estação de trem Gare d’Est. Para ir de Paris a Épernay ou Reims, os trens são diretos e os trajetos duram respectivamente 1 hora e 14 minutos e 46 minutos. Ao chegar em Épernay e Reims, ambas as estações de trem ficam bem no centro da cidade, então dá pra ir a pé por tudo. Bem tranquilo!
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Perrier Jouët na Av de Champagne, em Épernay
A Champagne é um vinho branco espumante produzido somente na região de Champagne-Ardennes, qualquer outra bebida similar produzida em qualquer outra parte do mundo é considerada apenas espumante.
Ela é produzida através da fermentação de uma ou mais espécies de uva, mas as principais são chardonnay (uva branca), pinot noir (uva tinta) e pinot meunier (uva tinta).
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Tamanho de garrafas de champagne e seus respectivos nomes
Existem 6 tipos de champagne, que são classificados conforme a quantidade de açúcar adicionada. Entre eles estão: Doux (doce), Demi-Sec (meio-seco), Sec (seco), Extra-Sec (extra-seco), Bruit (bruto) e Extra-bruit (extra-bruto). Segundo os guias dos tours que fizemos, os mais vendidos são: Demi-Sec e o Bruit.Dizem que esse processo de fermentação do vinho que deu origem a champagne foi descoberto por acaso por dois monges, Dom Périgon e Dom Ruinart, que ficaram intrigados pq as garrafas onde os vinhos produzidos eram armazenados sempre explodiam.
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O método utilizado pelos monges era o champenoise, onde o vinho ganhava bolhas de gás de forma natural dentro da própria garrafa. Hoje em dia, existem diversos métodos de produção de champagne, mas o que prevaleceu foi esse, onde basicamente acontece um processo de fermentação dupla. A primeira etapa da fermentação acontece em tanques de aço inoxidável ou em barril de carvalho dependendo da maison. E o segundo método de fermentação acontece dentro das próprias garrafas que estão armazenadas nas caves subterrâneas.
Durante o tempo de armazenamento nas caves, as garrafas precisam ser giradas diariamente para que o deposito de leveduras vão para o gargalo. Essa tecnica foi inventada por Nicole Barbe Clicquot-Ponsardin, mais conhecida por Veuve Clicquot, e foi chamada de remuage. Quando a champagne já estiver pronta para o consumo, o depósito dessas substancias são retirados e conforme a classificação que se quer dar a champagne (de Douxe a Extra-Bruit), a quantidade de açúcar é adicionada.
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Técnica de remuage inventada pela Veuve Clicquot
Obviamente que, hoje em dia, durante o processo de produção de champagne as perdas são muito menores. E tudo isso graças as técnicas de observações e testes que foram feitos ao longo dos anos, sugeriram algumas mudanças na produção e armazenamento dos vinhos e assim, as garrafas pararam de explodir. Então por exemplo, ao usar garrafas de vidro mais espesso, o uso de rolha de cortiça e o armazenamento em caves melhoraram muito a técnica de produção e de desperdício dessa bebida.
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Como dá pra notar, o processo de produção dos champagnes é demorado, onde um champagne comum leva pelo menos 2 anos pra ficar pronto e um champagne com caracteristicas especiais pode levar até 5 anos pra ser produzido.
Hoje em dia, o Vale do Champagne recebeu um selo de denominação de origem controlada (AOC), que nada mais é do que as regras (super rigidas) que as maisons precisam cumprir para que seus produtos continuem sendo considerados champagne por lei.
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Diferentemente do que acontece com os vinhos italianos, os champagnes franceses não precisam ter esse selo estampado nos seus rótulos, pois qualquer bebida espumante produzida nessa região, por lei é considerada champagne.
A champagne sempre este relacionada a festas, grandes acontecimentos e a nobreza. E nem é muito difícil de imaginar o pq.
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Séculos atras, todos os reis da França foram coroados na Catedral de Notre-Dame de Reims, uma das cidades mais importantes na rota da produção de champagne. Não é difícil de imaginar os banquetes e comemorações regados a champagne, motivo pelo qual essa região carrega todo um glamour digno de comemorações como as feitas por reis e rainhas!
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Avenue de Champagne, em Épernay
Obs. 1: A melhor época pra visitar essa região é em setembro e outubro, época em que acontece a colheita das uvas.
Obs 2: Geralmente durante os meses de inverno algumas maisons fecham suas portas, já outras fecham apenas por algumas semanas. Então é bom se programar com antecedência pra evitar surpresas.
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Roteiro completo pra conhecer a região de Champagne, na França
Betina Neves Por Betina Neves em 28 de abril de 2017
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Há centenas de regiões vinícolas do mundo em mais de 20 países. Mas existe apenas uma Champagne.
Champagne, na França, fica convenientemente a apenas 150 km de Paris, permitindo que você facilmente aprofunde seu conhecimento sobre o espumante mais célebre do mundo visitando as grandes grifes e as pequenas produtoras. Veja abaixo o roteiro completo pra conhecer Champagne, na França.
 
Champagne, na França
COMO CHEGAR À REGIÃO DE CHAMPAGNE, NA FRANÇA// BATE-VOLTA OU NÃO?
Pela proximidade, é possível fazer um bate-volta só pra visitar alguma vinícolas, mas dormir uma noite te permite conhecer os vilarejos e alguns produtores menores. Agências de turismo vendem passeios de um dia a Champanhe, como a Paris Champagne Tour e a Bike About Tours, com degustações e visitas a Reims e Épernay. Por conta própria, você pode tomar o trem até Reims: são apenas 45 minutos de viagem a partir de Paris, desde € 17 – passagens no site da SNCF. Se for dormir por lá, sugiro alugar um carro para passear pelos vilarejos. A saber: esse rolê pela região só vale a pena se o tempo estiver bom, do meio de maio até setembro; no frio os vinhedos estão “mortos” e a paisagem fica meio opaca. Se for o caso, aí vale mais a pena o bate-volta só pra conhecer uma vinícola. Atente ao fato de que muitas fecham entre dezembro e março.
Importante: visitar regiões vinícolas requer organização; quase sempre é preciso reservar horário pra visitar as produtoras. Em Champagne, na França, as grandes “maisons” permitem que você o faça preenchendo um formulário no site – melhor umas duas semanas antes da viagem, pra garantir. No dia agendado, não chegue atrasado (eu perdi uma visita porque apareci 15 minutos além do horário). Nos tours, você entende as regras rígidas que ditam a produção da bebida: ela é feita de acordo com o “método champenoise”, no qual o vinho é submetido a uma segunda fermentação já dentro da garrafa, a que produz gás carbônico, as bolhinhas da bebida – as uvas são sempre pinot noir, pinot meunier e chardonnay, colhidas obrigatoriamente de forma manual. Ao redor do mundo existem outros espumantes feitos por esse método, mas não podem ser chamados de champagne por não terem sido produzidos ali.
REIMS
A principal cidade de Champagne, na França, é Reims, cujo centro histórico tem bulevares amplos, cafés art déco, lojas e alguns restaurantes, concentrados na Place Drouet-d’Erlon. O maior atrativo a cidade é a monumental Catedral de Notre Dame, daquelas igrejas grandiosas que da entrada você não consegue enxergar os fundos e que deixam algum tipo de cântico gregoriano tocando baixinho para te fazer entrar no clima. A construção gótica de mais de 800 anos serviu de palco para a coroação de cerca de 34 soberanos ao longo dos séculos – entre eles Carlos VII, com Joana d’Arc ao seu lado. Repare nos diversos conjuntos de vitrais – um deles foi produzido pelo artista Marc Chagall, em 1974. Ao lado dela, veja também e a residência dos arcebispos de Reims, o Palais de Tau.
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Maisons de champagne em Reims: grandes vinícolas têm sede em Reims, como a G.H. Mumm (que fornece as garrafas que dão banho nos campeões da Fórmula 1) – pra visitar, entre no site e clique em “book your visit”. De março a outubro os tours são feitos todos os dias das 9h30 às 13h e das 14h às 18h e duram 1h30.
A Veuve Clicquot (veja as opções de tour, desde € 25, e reserve no site) é interessante pois guarda um pequeno museu com uma completa documentação que conta a história da madame Clicquot, que ficou viúva aos 27 anos (em 1805), incrementou a bebida ao criar o processo de “remuage”, usado até hoje para deixá-la mais pura, e se tornou uma das primeiras grandes mulheres de negócios do mundo moderno. Depois, você é conduzido 25 metros embaixo da terra até as adegas piramidais (construídas nos tempos dos romanos!). A sensação é de estar numa sauna fria, provida pelo solo de calcário, que mantém a temperatura baixa (de 10 a 12 graus) e úmida. Ao voltar à superfície, você degusta uma taça de demi-sec no jardim, numa espécie de food truck laranja com mesinhas de metal na frente. Dentro do prédio principal, o pessoal se esbalda numa loja de suvenires que vende garrafas (a mais barata,
€ 34), camisetas e toalhas com o logo da marca.
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As caves milenares da Veuve Clicquot
Outra opção interessante é a Maison Ruinart,que também tem um impressionante conjunto de caves a mais de 30 metros debaixo da terra, percorrendo galerias que levam até antigas minas de calcário, hoje classificadas como monumento histórico. Termina-se com uma degustação de dois rótulos, o Ruinart Blanc de Blancs ou o Ruinart Rosé. O tour, que leva duas horas, é um pouco mais caro que os demais: € 70 por pessoa. Agende pelo site.
ONDE SE HOSPEDAR EM REIMS:
Pra quem vai em lua de mel e/ou procura uma hospedagem inesquecível, o Domaine Les Crayères (diárias desde € 395; foto abaixo) está instalado uma antiga mansão do século 19 com entalhes nas paredes, molduras rococó, lustres opulentos, camas enormes e jardins impecáveis. Tudo a ver com a experiência por Champanhe. Outro cinco-estrelas bacana é o L’ Assiette Champenoise (diárias desde € 186), com 33 pequenos quartos.
Restaurant_Le_Parc
Terrasse_Chateau_Les_Crayeres
Tirando eles, Reims não tem uma superhotelaria, com muito hotel de rede sem graça tipo Holiday Inn e Best Western. Uma escolha legal é o Les Telliers (diárias desde € 80), a 300 metros da catedral, que dá a chance de pagar pouco e ficar num lugar gracinha. Ele conta com quartos com pé direito alto decorados com lareiras ornamentais, piso de carvalho e objetos de antiguidade. O café da manhã farto está incluso na diária. O La Parenthése tem pegada parecida, de pousadinha fofa e bem decorada, mas exige mínimo de duas diárias (por € 180).
VEJA MAIS HOTÉIS EM REIMS AQUI
ONDE COMER EM REIMS:
No centrinho há algumas boas escolhas como o Café du Palais, tocado pela mesma família desde 1930, com massas e saladas por cerca de € 20 o prato. Outro local com bom custo/benefício é a brasserie La Cardinal, bem perto da catedral, que tem “pratos do dia” baratos. O Le Foch (menu-degustação desde € 33 no almoço de dia de semana e € 50 no jantar qualquer dia) tem pratos mais elaborados com opções de carne ou peixe em receitas criativas.
O melhor restaurante de Reims é o do hotel L’ Assiette Chapenoise, com nada menos que três estrelas no Guia Michelin e pratos que são quase uma obra de arte. Menus desde € 185. O concorrente é o Le Parc, dentro do Domanie Les Crayères (foto abaixo), com duas estrelas no Michelin (o menu-degustação sai cerca de € 200 e o à la carte tem pratos entre € 58 e € 125). Os pratos (o porco com aspargos com crosta de sal foi inesquecível no meu jantar) são trazidos, um a um, por garçons na estica. O melhor champagne da carta é provavelmente o 1995 Charles Heidsieck Champagne Blanc des Millénaires.
ROTA DO CHAMPAGNE, NA FRANÇA
Você pode cumprir essa rota curta de 55 km em um dia, indo de Reims a Épernay, outra cidade importante da produção de Champagne, na França. Ela percorre estradas em ziguezague através de encostas cobertas de vinhedos, trechos de bosques, pequenas vilas com casas cor de areia com lojinhas e várias vinícolas. Coloquei como sugestão abaixo conhecer a Champagne Ployez-Jacquemart, mas tem muitas outras.

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