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OB JE TIVA PE D AGO GI A D O C AMP O “ A sociedade atual por ser social e historicamente .. . Na teorização Educacional em termos gerais, as teorias não críticas são aquelas: B - Perspectivas alinhadas com pedagogias consideradas tradicionais e conserva do ras. P ág. 42 02-“Entend e -se que a caracteriz aç ão da cidade -campo... as relaçõ es soc iais entre ho mens são estabe lec idas através das re lações: A- D e trabalho , po l ít icas e culturas . P á g. 18 03-“Percebe mos qu e nossa s so cieda des ... existem cons tataçõe s qu e remetem aos já diagn osticad os “mal -estar doce nte” e “mal -estar discente”. E ssa cons tatação remetem à cr ise do s ag entes, em busca : B - De sua identidad es. P ág . 31 04-Pais, profess ores, au toridad es civis devem.. . pa ra Sav ian i, as teo riz a çõe s nã o críticas con ceb eriam a e duc ação co mo: D - Um fator de equ aliz aç ão social e um ins trumento de correção da marginalidade . P ág . 43 05-“O professo r dese mpenh a.. . na pe rspectiva tradic ional, na relação professo r-alun o: B - O professo r mand a o aluno ob ed ece, o professor exp l ica com ou s em pac iênc ia, as di ficulda des pess oais. O professo r decide so bre o r itmo e tempo da apren diz ag em, po ssu i con he cimento esp ecífico da matéria e transmite os con teú do s. P ág. 46 06-“O conse rvado rismo é um pe nsa mento... a cul tura disp onível para a esco la, na visão cons ervado ra, ser ia conce bida de forma: A - Es tática , não haveria espaço pa ra a prob lemat iz ação ne m para os qu estiona mentos. P ág . 44 07-“A esco la tem u ma funçã o... a esco la esta ar tic ulada co m a soc iedad e, sen do qu e essa s inter-relaç ões s ão: B - N em sempre harmôn icas , cau san do um estado d e in satisfação e ang ús tia. P á g. 28 08- P ercebe -se qu e as relaçõ es sociais ... e stamos vive nd o na cha mada: C - E ra d igita l. Pág . 76 09- O termo Edu caç ão Soc ial. .. segun do S aviani, as teoriz aç ões n ão críticas co nceb em a ed u caç ão como um fator de eq ualiz ação so cial e um instrumento de correçã o da marginalid ad e. Isso ser ia a lcanç ado à medida qu e a escola c umprisse a fun ção de : A- Ajus tar , de adap tar o s in div ídu os à s ociedad e, inc ut ind o neles o sen timento de aceita ção do s dema is e pelos demais . P ág. 43 10-“A fun ção do professo r n a esco la .. . qu ais s ão as consideraçõe s evidenc iadas na obra, de um professo r a resp eito das cons id eraçõ es em manter os alun os ocu pad os du rante as aulas? D - O professo r con sidera frustra nte , pe no so e c an s ativo mante r o s a lun os con stantemente o cup ad os para qu e eles n ão façam barulho , bag un ça, nem fale m o tempo todo . P ág. 30 11- “A prop os ta de E duc ação do C ampo ... entend e -se q ue no un iverso edu cac ion al estão envo lv ido s os age ntes: B - P rofissiona is, ins t itu içõe s, visõ es de mun do e diversas culturas. Pá g. 22 12-“Igu aldade é a au sên cia de di ferença .. . a igualdad e resulta r ia da: A- U nião, da so lidar iedad e e da agreg ação . Pa g. 43
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