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SEMI Gestão de negocios Tema 05

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Gestão de Negócios Internacionais
Autor: Indiara Beltrame Brancher
Tema 05
Sistematização de exportação: 
aspectos administrativos, 
operacionais e financeiros
seç
ões
Tema 05
Sistematização de exportação: aspectos ad-
ministrativos, operacionais e financeiros
BRANCHER, Indiara Beltrame. Gestão de 
Negócios Internacionais: Sistematização 
de exportação: aspectos administrativos, 
operacionais e financeiros. Caderno de 
Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 
2018. 
SeçõesSeções
LEITURAOBRIGATÓRIA
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
GABARITO
CONTEÚDOSEHABILIDADES
AGORAÉASUAVEZ
GLOSSÁRIOLINKSIMPORTANTES
4
Tema 05
Sistematização de exportação: aspectos ad-
ministrativos, operacionais e financeiros
5
CONTEÚDOSEHABILIDADES
Os negócios internacionais são caracterizados pela troca de gentilezas entre os países 
no que se refere às relações de compra, venda, troca ou permuta de mercadorias. Os 
interessados em participar desse processo devem estar atentos às normas e procedimentos, 
assim como devem obedecer às leis internas que regem cada país (REBONO, 2000). No 
que se refere à importação, essa unidade se ocupa em estudar os seguintes conteúdos:
•	Entender	como	se	dão	os	processos	relativos	à	sistemática	de	Importação.
•	Verificar	 as	 normativas	 quanto	 ao	 credenciamento	 e	 habilitação	 da	 empresa	 para	
atuação no campo da importação.
•	Estudar	a	atuação	dos	órgãos	intervenientes,	assim	como	documentação	específica	
e	trâmites	burocráticos	na	importação.
Ao	final	dos	estudos	desenvolvidos	nessa	unidade,	você	terá	desenvolvido	e	exercitado	
as seguintes habilidades:
•	Capacidade	de	articular	os	processos	pertinentes	à	sistemática	de	importação.
•	Competência	na	instrução	do	credenciamento	e	habilitação	da	empresa	para	atuação	
no campo da importação.
•	Aptidão	para	entender	a	atuação	dos	órgãos	intervenientes,	assim	como	documentação	
e	trâmites	burocráticos	na	importação.
6
LEITURAOBRIGATÓRIA
Sistematização de Importação: aspectos administrativos, 
operacionais e financeiros
Os países pobres e ricos lutam para manter um padrão nos negócios internacionais de 
maneira a terem uma balança comercial favorável, com níveis adequados de compra e venda 
de mercadorias. Nesse contexto, a compra de produtos, ou seja, a importação, assume um 
papel importantíssimo para o desenvolvimento de uma nação. Pois essa é a operação por 
meio da qual se possibilita a entrada de mercadorias em um território aduaneiro. No Brasil, 
os principais produtos importados são destinados ao setor industrial, matérias-primas, 
máquinas e equipamentos. (ASSUMPÇÃO, 2007). 
Atualmente é praticamente impossível que um país consiga se desenvolver isoladamente. 
Nenhum país é autossuficiente de maneira a não precisar comprar nada de outros países, 
ou seja, podemos afirmar que a prática dos negócios internacionais é essencial para todos 
os países, sejam desenvolvidos ou não. Sendo que por meio da importação os países 
podem suprir falhas na estrutura econômica, colaborando na complementação dos produtos 
disponíveis à população (DIAS; RODRIGUES, 2008). 
Devemos considerar, também, que muitas vezes é mais barato comprar do que produzir. Um 
exemplo disso foi o que ocorreu no começo do século XX, onde as indústrias americanas de 
seda transferiram suas instalações para a China, uma vez que isso baratearia o processo 
produtivo, sendo mais conveniente produzir no outro país e importar o produto para os EUA 
(MAIA, 2008).
Importação é o nome que se dá à entrada no país de riquezas originárias do exterior 
materializada por bens e serviços (FARO; FARO 2010). Nesse sentido, o processo de 
atuação de uma empresa nos negócios internacionais, no Brasil, se inicia com o registro 
de importação e exportação, que é indispensável para as empresas, entidades e pessoas 
físicas trabalharem como importador e exportador (VAZQUEZ, 2009).
7
LEITURAOBRIGATÓRIA
As importações podem ser de dois tipos, definitivas e temporárias. Importação definitiva 
ocorre quando uma mercadoria estrangeira é importada e nacionalizada, ou seja, recebe a 
autorização de entrar no Brasil e ser comercializada. No caso da importação não definitiva, 
não ocorre a nacionalização, podemos citar como exemplo de importação não definitiva a 
denominada importação temporária. A importação temporária é um tratamento especial na 
importação que permite a entrada de certas mercadorias no país, com finalidade e período 
de tempo determinados (MISTÉRIO DA FAZENDA, 2017).
Para exportar e/ou importar, as empresas devem estar cadastradas no REI - Registro de 
Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). A inscrição no 
REI é automática, no ato da primeira operação no Siscomex, sem maiores formalidades 
(MDIC, 2017). No caso de pessoa física, essa só poderá importar ou mesmo exportar se a 
mercadoria não for para comercialização, ou seja, seja para uso próprio. (VAZQUEZ, 2009).
Em termos de negócios internacionais, temos normas que se aplicam igualmente a mais de um 
país, tendo como objetivo facilitar o comércio internacional. Essas normas são disciplinadas 
por meio de acordos entre os países, ou mesmo são criadas através de organismos como 
Organização das Nações Unidas (ONU), a Câmara do Comércio Internacional (CCI) ou 
a Organização Mundial do Comércio (OMC). O Executivo Federal Brasileiro é quem rege 
essas normas que disciplinam a entrada no território nacional de mercadorias vindas do 
exterior, ou a saída de mercadorias do território nacional com repercussão nas áreas 
tributária, administrativa, comercial, aduaneira e financeira (DIAS; RODRIGUES, 2008).
O Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX) é o órgão responsável pela 
operacionalização das políticas da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Esse fará a 
comunicação por meio de informativo público dos procedimentos para cadastramento no 
sistema de licenciamento de importação. Os agentes que trabalham na área internacional 
estão sujeitos a constantes treinamentos e aprimoramentos, com vistas a estarem sempre 
aptos a atenderem aos rígidos controles das operações pertinentes a importações 
(VAZQUEZ, 2009).
Um dos órgãos mais significativos, que intervém diretamente nos processos relativos à 
importação é o Ministério da Fazenda (MF). Ele é responsável pela fiscalização, controle e 
arrecadação de impostos pertinentes aos negócios internacionais. Sendo que a Secretaria 
da Receita Federal (SRF) é o órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, é quem atua mais 
diretamente na supervisão, administração, regulamentação, aplica a legislação tributária 
federal, arrecada tributos, combate o contrabando (MDIC, 2017). 
8
LEITURAOBRIGATÓRIA
Outro órgão significativo na articulação dos Negócios Internacionais no Brasil é o Comitê 
Brasileiro de Nomenclatura (CBN), que classifica, nomeia e mantém essa classificação 
de mercadoria atualizada. Além desse, temos o Conselho Monetário Nacional (CMN), o 
qual regula a política da moeda e do crédito, por meio da atuação do Banco Central do 
Brasil (BACEN), que também regula o mercado cambial e a estabilidade das taxas cambiais 
(DIAS; RODRIGUES, 2008). 
Podemos citar também, como órgão interveniente, a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), 
a qual tem como incumbência a normatização, supervisão, orientação, planejamento, controle 
e avaliação das atividades de comércio exterior. Além disso, estão entre as atividades da 
SECEX: participar das negociações dos acordos comerciais internacionais do governo 
brasileiro, promover a cultura exportadora, deferir atos concessórios de drawback, anuir 
operações de exportação e importação, promover o exame de similaridade para averiguação 
de produção nacional, compilar a balança comercial, promover a defesa comercial do país 
(SISCOMEX, 2017).
Nesse sentido, podemos considerar que o governo não podee não deve abdicar de sua 
responsabilidade de cobrar, fiscalizar e controlar, quando necessário, as entradas e saídas 
de mercadorias. Sendo assim, esse deve buscar racionalizar o sistema de controle dos 
negócios internacionais, eliminando os trâmites, papéis, exigências, sempre onerosos, 
supérfluos e ineficientes (DIAS; RODRIGUES 2008). Podemos citar como exemplo de 
ações votadas à agilização dos negócios internacionais a criação do Portal Siscomex, o 
qual é uma iniciativa de governo eletrônico centrada no aumento da transparência e da 
eficiência nos processos e controles de exportações e importações (SISCOMEX, 2017).
Para que seja realizado um processo de importação de uma mercadoria, o primeiro aspecto 
que deve ser considerado é a verificação da classificação fiscal do produto (código NCM 
– Nomenclatura Comum do Mercosul). Essa consulta inicial pode ser feita por meio da 
lista da Tarifa Externa Comum (TEC), disponível no site do Ministério (www.mdic.gov.br). 
A mencionada lista também apresenta a alíquota do imposto de importação (II) de cada 
produto (MDIC, 2017).
Uma vez verificada a classificação do produto, o comprador/importador precisa dar 
prosseguimento a outra conferência, agora a pertinente ao Tratamento Administrativo, o 
qual precisa ser feito por meio do módulo específico no SISCOMEX Importação ou mesmo 
por meio do simulador de Tratamento Administrativo (Importação), disponível no site www.
portal.siscomex.gov.br (MDIC, 2017). Essa verificação vai mostrar se a importação está 
9
LEITURAOBRIGATÓRIA
sujeita a licenciamento e, nos casos onde é necessário, será indicado o órgão do governo 
federal que é o responsável pela anuência da Licença de Importação (LI). Caso haja 
necessidade de anuência de algum órgão, o importador (ou seu representante legal) deverá 
registrar a LI no SISCOMEX (MDIC, 2017).
No que se refere à documentação, o Quadro 1 apresenta os documentos pertinentes à 
importação. Além desses, podem ser solicitados outros documentos, de acordo com o país 
de destino, acordos comerciais e legislação específica.
Documento Descrição 
Pró-Forma Pró-forma é um documento de responsabilidade do exportador, como 
um orçamento oficial, a pedido do importador, para dar procedimento na 
Licença de Importação e outros documentos fiscais. A Pró-forma é um 
modelo de documento formalizando o pedido do importador com todas as 
especificações necessárias para o fechamento do negócio. A Pró-forma 
deverá ser emitida no idioma do país importador ou em inglês.
Fatura Comercial A fatura comercial é um documento emitido pelo exportador servindo como 
uma Nota Fiscal, que começa a ser válida a partir da saída da mercadoria 
do exportador do território nacional, este documente é necessário para 
desembaraçar a mercadoria no país de destino.
Romaneio de 
Embarque (Packing 
List)
A emissão deste documento é feita pelo exportador, ela é utilizada para o 
desembaraço da mercadoria e para o importador fazer a conferência do que 
está sendo embarcado. É uma simples relação do que, e a quantidade que 
está sendo enviada para seu importador.
Certificado de Origem O documento é processado pelo exportador, é emitido pelas federações 
da Agricultura, Indústria e Comércio, por associações comerciais, centros 
e Câmaras de Comércio. É utilizada pelo importador para comprovar a 
procedência da mercadoria importada, e verificar se há isenção ou redução 
de imposto de importação em decorrência de acordos comerciais entre 
nações, serve também para cumprir exigências impostas pela legislação do 
país importador. O certificado de origem é gerado após a apresentação da 
Fatura Comercial e documentos de comprovação.
Conhecimento de 
Embarque
Este documento é emitido pela companhia de transporte da carga, que 
confirma o recebimento da carga, as condições e a data de entrega ao 
destinatário legal. É utilizada também como um recibo de mercadorias 
documentando a mercadoria em sua propriedade a partir daquele momento.
Quadro 1 - Documentação de Importação
10
LEITURAOBRIGATÓRIA
Contrato de Câmbio Este documento é gerado pelo banco negociador de câmbio que formaliza 
a troca de divisa estrangeira por moeda nacional. Este documento é firmado 
pelo vendedor e comprador de moedas estrangeiras mencionando as 
informações completas do processo de importação ou exportação. Tendo 
como contrapartida mencionado no contrato de câmbio o valor da moeda 
estrangeira e o valor transformado da moeda nacional efetuado pela taxa de 
câmbio.
Tipo Descrição
Licenciamento 
automático
Realizada antes do despacho aduaneiro de importação, pode ser efetivado 
logo após o embarque da mercadoria no exterior. O deferimento do 
assentimento será realizado sem restrição à data de embarque.
Licenciamento não 
automático
Sua solicitação deve anteceder o embarque dos produtos, salvo nas 
exceções previstas na Portaria SECEX nº 23/2011. O comprador/importador 
deve aguardar a autorização da anuência (órgão responsável pela 
autorização) antes de embarcar os produtos, sendo esse com restrição à 
data de embarque.
Fonte: Segre (2009)
Quadro	2	–	Licenciamento	Automático	e	Não	automático
Fonte: SISCOMEX (2017)
As importações brasileiras, via de regra, estão dispensadas de licenciamento, nesse 
sentido não é necessária uma Licença de Importação (LI) com autorização prévia de órgãos 
governamentais anuentes. Nesses casos, o importador deverá, apenas, fornecer o registro 
da Declaração de Importação (DI) no SISCOMEX, quando da chegada dos produtos no 
território brasileiro. Em alguns casos, entretanto, é exigido o licenciamento, que poderá 
ser automático ou não automático (vide Quadro 2), conforme o produto ou operação de 
comércio exterior realizada (MDIC, 2017).
Ainda no que se refere ao Licenciamento Automático e Não automático, além desses 
apresentarem diferença em relação à restrição de embarque, há distinções também em 
relação ao prazo que o órgão anuente possui para se manifestar por meio do SISCOMEX, ou 
seja, para seu parecer a respeito do Licenciamento. Enquanto no licenciamento automático 
o prazo para o resultado é de até 10 dias úteis, no licenciamento não automático esse pode 
se estender por até 60 dias corridos (MDIC, 2017).
Além das mercadorias relacionadas no Tratamento Administrativo do SISCOMEX, também 
estão propensas ao licenciamento não automático as importações efetivadas considerando 
11
LEITURAOBRIGATÓRIA
as seguintes situações de acordo com a Portaria SECEX nº 23/2011, art. 15:
I.	passíveis	de	ter	acesso	a	cotas	tarifária	e	não	tarifária;	
II.	 produtos	sujeitas	aos	benefícios	das	Áreas	de	Livre	Comércio	e	da	Zona	Franca	
de	Manaus;	
III. passíveis da autorização do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico 
e	Tecnológico	(CNPq);	
IV.	 passíveis	ao	exame	de	similaridade;	
V.	 material	usado,	considerando	as	exceções	determinadas	na	Portaria	SECEX;	
VI. mercadorias de origem de países com restrições explícitas nas Resoluções da 
Organização	das	Nações	Unidas	(ONU);	
VII.	 substituição	de	produtos	de	acordo	com	a	Portaria	MF	nº	150/1982;	
VIII.	 processos	de	importação	que	apresentem	indicativos	de	fraude;	
IX. Mercadorias passíveis a medidas de defesa comercial e produtos idênticos aos 
passíveis a medidas de defesa comercial, quando oriundos de países não gravados.
Quando uma organização pensa em atuar no campo da importação de mercadorias, 
ela se defronta com dois fatores que devem ser considerados: o primeiro é natural, ou 
seja, a existência de um produto, o qual será importado, e o segundo é a existência de 
um fornecedor capaz de prover o valor competitivo à mercadoria. Na medida em que a 
organização está instrumentalizada em relação à importação, essa pode partir para a 
prospecção do fornecedor, ou seja, realizando contato com vendedor/exportador, e iniciar 
os processospertinentes à negociação e efetiva compra dos produtos de um vendedor/
exportador (CAMPOS; FALKOWISKI, 2016).
Quanto ao pagamento da importação, esse deve ser processado em concordância com 
os dados apresentados na Declaração de Importação (DI) registrada no SISCOMEX. O 
contravalor em moeda nacional deve ser levado a débito de conta titulada pelo comprador 
(RECEITA FEDERAL, 2017).
Outro aspecto que deve ser observado na importação são os canais de conferência. 
Considerando que os produtos estão sujeitos a normativas específicas, licenciamento e 
12
LEITURAOBRIGATÓRIA
anuência de órgãos governamentais, assim como a processos particulares que devem ser 
observados e respeitados, foram estabelecidos no SISCOMEX canais de conferência e que 
estarão ligados à liberação dos produtos (BIZELLI, 2005). Os mesmos são:
a) Canal Verde – o qual se refere a mercadorias que não possuem restrição e são 
desembaraçadas automaticamente.
b) Canal Amarelo – o qual se refere a mercadorias que necessitam ter sua documentação 
verificada, e são liberadas em caso de não haver irregularidades.
c) Canal Vermelho – o qual se refere a mercadorias que demandam sua documentação 
verificada e carga vistoriada.
d) Canal Cinza – o qual se refere a mercadorias que precisam ter sua documentação 
verificada, carga vistoriada e que passarão por processos de liberação específica ou 
especial.
As organizações que operam com importação estão sujeitas à revisão dos processos de 
importação realizados por um período de até cinco anos após o desembaraço aduaneiro, 
uma vez que existem casos em que podem ter ocorrido equívocos ou mesmo desvios da 
legislação, que podem levar a empresa a ser proibida de realizar outras operações de 
importação (CAMPOS; FALKOWISKI, 2016).
13
Acesse o artigo Importação Similaridade. Disponível em: <http://www.mdic.gov.br/images/
REPOSITORIO/secex/decex/CGIM/2017.07.18_Site-MDIC_Similaridade.pdf>. Acesso em: 
10 out. 2017. O artigo apresenta informações importantes aos importadores a respeito do 
exame de similaridade. Conforme disposto no art. 118 do Regulamento Aduaneiro (Decreto 
nº 6.759, de 05/02/2009), estão sujeitas a exame de similaridade as importações nas quais 
sejam	pleiteados	benefícios	 fiscais	 relativos	ao	 Imposto	de	 Importação	–	 II	 (redução	ou	
isenção).
Consulte o site Invest & Export Brasil (leia o artigo Imposto de Importação - II. Disponível 
em: <http://www.investexportbrasil.gov.br/imposto-de-importacao-ii>. Acesso em: 10 out. 
2017. O Imposto de Importação (II) incide sobre mercadoria estrangeira, bem como sobre 
bagagem de viajante e bens enviados como presente ou amostra, ou a título gratuito. 
Para fins de incidência do imposto, considera-se estrangeira a mercadoria nacional ou 
nacionalizada exportada.
Acesse	o	Simulador	do	Tratamento	Tributário	e	Administrativo	das	Importações.	Disponível	
em: <http://www4.receita.fazenda.gov.br/simulador/>. Acesso em: 10 out. 2017. Por meio 
deste	 simulador,	 disponibilizado	 pela	 Receita	 Federal,	 é	 possível	 obter	 a	 informação	
pertinente	ao	tratamento	tributário	e	administrativo	ao	qual	está	sujeito	todo	processo	de	
importação de uma determinada mercadoria.
Assista ao vídeo: Entrevista - Redução nos tempos da logística das importações. 
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=oZj4iF2brkA>. Acesso em: 10 out. 
2017.	O	coordenador-geral	de	Administração	Aduaneira,	José	Carlos	de	Araújo,	concedeu	
entrevista coletiva para apresentar a redução nos tempos da logística das importações no 
modal marítimo no Brasil.
Assista	 ao	 vídeo:	 Portal	 Único	 de	 Comércio	 Exterior	 é	 referência	 para	 outros	 países.	
Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=Hzbdk4Qpx_g>. Acesso em: 10 out. 
2017.	O	 vídeo	 apresenta	 uma	 entrevista	 do	 secretário	 de	 Comércio	 Exterior	 do	MDIC,	
LINKSIMPORTANTES
14
Daniel	Godinho,	a	respeito	do	Portal	Único	de	Comércio	Exterior,	 lançado	em	2014	pelo	
Ministério	do	Desenvolvimento,	Indústria	e	Comércio	Exterior	(MDIC),	o	qual	visa	reduzir	o	
tempo e os custos de importação e exportação no Brasil.
LINKSIMPORTANTES
15
Instruções: 
Agora chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você 
encontrará	algumas	questões	de	múltipla	escolha	e	dissertativas.	Leia	
cuidadosamente	 os	 enunciados	 e	 atente-se	 para	 o	 que	 está	 sendo	
pedido. Bom estudo! 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 1:
Puxadas pela recuperação aguardada na 
economia, as importações devem voltar a 
subir em 2017 depois de três anos conse-
cutivos	em	baixa	–	período	no	qual,	sob	o	
impacto da recessão, regrediram a pata-
mares de 2009, quando a crise financeira 
internacional	alcançou	seu	auge.	Já	as	ex-
portações, mesmo que cresçam, tendem a 
variar menos do que as compras de pro-
dutos do exterior se as previsões do mer-
cado estiverem, em sua maioria, corretas. 
O	resultado	será	um	superávit	 inferior	em	
US$	2	bilhões	aos	US$	47	bilhões	previs-
tos para este ano.
Fonte: Após três anos, importações de-
vem voltar a subir em 2017. Disponível em: 
http://economia.estadao.com.br/noticias/
Questão 2:
Em um processo de importação devem 
ser observados os aspectos documentais 
e processuais, o quais devem ser atendi-
dos com rigor. No que se refere aos canais 
de conferência e que estarão ligados à li-
beração dos produtos, leia as proposições 
abaixo:
geral,apos-tres-anos-importacoes-devem-
-voltar-a-subir-em-2017,10000097356 
Acesso em: 10 out. 2017.
O fragmento do texto “Após três anos, im-
portações devem voltar a subir em 2017” 
informa que uma melhora da economia 
leva a um aumento de importações. Con-
siderando isso, explique qual o papel da 
importação no contexto da economia bra-
sileira.
16
Questão 3:
A teoria das vantagens comparativas foi 
fLeia	a	reportagem	a	seguir:	
A	Federação	da	Agricultura	e	Pecuária	de	
Mato Grosso (Famato) informa aos produto-
res que o Governo do Estado de Mato Gros-
so regulamentou na quarta-feira (26/07) a 
AGORAÉASUAVEZ
I	 –	O	Canal	 Verde	 se	 refere	 a	mercadorias	
que não possuem restrição e são desemba-
raçadas automaticamente.
II - Canal Amarelo se refere a mercadorias 
que necessitam ter sua documentação verifi-
cada, e são liberadas em caso de não haver 
irregularidades.
III - Canal Vermelho se refere a mercadorias 
que demandam sua documentação verificada 
e carga vistoriada.
IV - Canal Cinza se refere a mercadorias que 
precisam ter sua documentação verificada, 
carga vistoriada e que passarão por proces-
sos de liberação específica ou especial.
A respeito dessas afirmações, assinale a op-
ção correta. 
a) I e II.
b) II e III
c) III e IV.
d) I, II e III.
e) I, II, III e IV
Lei	nº.	10.568/2017,	que	concede	crédito	
presumido no Imposto de Circulação so-
bre Mercadorias e Serviço (ICMS) nas sa-
ídas	interestaduais	de	gado	em	pé	criado	
no território mato-grossense.
O	crédito	presumido	não	incide	no	cálcu-
lo do frete ainda que a operação seja re-
alizada	com	preço	CIF,	quando	o	 frete	é	
pago na origem. Para comprovar a base 
de	cálculo	nas	operações	com	preço	CIF,	
o	produtor	deverá	demonstrar	a	formação	
do preço na nota fiscal informando o valor 
do frete no campo próprio, separado do 
valor da mercadoria.
Fonte: <http://sfagro.uol.com.br/mato-
-grosso-publica-lei-que-reduz-impostos-
-para-saida-do-boi-em-pe>. Acesso em: 
20 set. 2017. 
A respeito do Incoterm CIF, podemos afir-
mar que: 
a) Esse Incoterm contempla em 
nenhuma responsabilidade do 
exportador/vendedor na providência do 
seguro marítimo como o risco de perda 
ou danos nas mercadorias.
b) Esse Incoterm contempla as mesmas 
obrigações do FOB, tendo como 
obrigação adicional do exportador/
vendedor que ele providencie o seguro 
marítimo, como o risco de perda ou 
danos nas mercadorias.
c) Esse Incoterm contempla as mesmas 
17
Questão4:
O	secretário-adjunto	executivo	do	Ministério	
da Fazenda, Dyogo Oliveira, afirmou hoje 
que o governo não vai permitir um “surto” de 
importação	de	veículos	até	que	entre	em	vi-
gor o aumento do Imposto sobre Produtos 
Industrializados (IPI) incidente sobre auto-
móveis. Segundo ele, o governo tem como 
fazer o controle por meio de licenças de im-
portação.	O	governo	não	concederá	licenças	
se	identificar	o	surto.	Os	critérios	para	esse	
controle, no entanto, não foram definidos.
Oliveira afirmou ainda que o controle tem 
amparo legal por meio do licenciamento não 
automático.	 Ele	 destacou	 que	 o	 licencia-
mento	não	automático	dá	um	prazo	de	até	
60 dias para a licença ser autorizada. “É re-
AGORAÉASUAVEZ
obrigações do DDP, tendo como obrigação 
adicional do exportador/vendedor que ele 
providencie o seguro marítimo, como o risco 
de perda ou danos nas mercadorias.
d) Esse Incoterm contempla as mesmas 
obrigações do EXW, tendo como obrigação 
adicional do exportador/vendedor que ele 
providencie o seguro marítimo, como o risco 
de perda ou danos nas mercadorias.
e) Esse Incoterm contempla as mesmas 
obrigações do CFR, tendo como obrigação 
adicional do exportador/vendedor que ele 
providencie o seguro marítimo, como o risco 
de perda ou danos nas mercadorias.
gra”, afirmou, rebatendo a avaliação de 
que	essa	prática	poderia	se	traduzir	numa	
“operação tartaruga”.
Fonte:	 Governo	 afirma	 que	 controlará	
importação de veículos. Disponível em: 
https://exame.abril.com.br/economia/go-
verno-afirma-que-controlara-importacao-
-de-veiculos/ Acesso em: 10 out. 2017.
O fragmento do texto Governo afirma que 
controlará	 importação	de	 veículos	 fala	 a	
respeito	 do	 licenciamento	 não	 automá-
tico. Com relação ao licenciamento não 
automático,	explique	quando	deve	ser	so-
licitado	e	como	se	dá	a	dinâmica	de	anu-
ência	por	parte	do	órgão	responsável.
Questão 5:
Os importadores poderão acompanhar, pe-
los celulares e tablets, o andamento dos 
processos de liberação de cargas. A Recei-
ta	Federal	lançará	aplicativo	que	permite	o	
monitoramento das importações em tempo 
real, sem a necessidade de habilitação em 
sistemas ou a utilização de certificado di-
gital (ferramenta de assinatura eletrônica). 
[...]
O aplicativo permite ainda a consulta à No-
menclatura Comercial do Mercosul (NCM) 
por código ou descrição da mercadoria. O 
usuário	pode	conhecer	as	alíquotas	cobra-
das e o tratamento administrativo aplicado 
18
AGORAÉASUAVEZ
para cada tipo de produto. É possível 
também	 simular	 importações,	 obtendo	
os valores de tributos e o tratamento 
administrativo para cada caso.
Fonte: Importadores poderão acompa-
nhar liberação de cargas. Disponível 
em: https://exame.abril.com.br/brasil/
importadores-poderao-acompanhar-li-
beracao-de-cargas/ Acesso em: 10 out. 
2017.
Além	 do	 Tratamento	 Administrativo	 na	
Importação, os importadores devem es-
tar	atentos	ao	que	está	estabelecido	na	
Portaria SECEX nº 23/2011, em seu art. 
15. Cite ao menos três apresentadas na 
referida portaria.
19
FINALIZANDO
Segundo dados do MDIC (2017), na segunda semana de outubro de 2017, a balança 
comercial	brasileira	registrou	superávit	de	US$	586	milhões,	resultado	de	exportações	no	
valor de US$ 3,287 bilhões e importações de US$ 2,701 bilhões. Esses números informam 
o volume dos negócios internacionais no Brasil. Podemos verificar que não são somente 
as	exportações,	mas	que	as	 importações	 também	 figuram	com	 relevância.	Por	meio	do	
estudo	de	como	se	dão	os	processos	relativos	à	sistemática	de	importação,	da	verificação	
das normativas quanto ao credenciamento e habilitação da empresa para atuação no 
campo da importação e do estudo da atuação dos órgãos intervenientes, documentação 
específica	e	trâmites	burocráticos	na	importação,	foi	possível	aprofundar	o	entendimento	
desse importante instrumento dos negócios internacionais.
 
20
GLOSSÁRIO
Imposto de Importação (II): imposto que incide sobre mercadoria estrangeira, bem como 
sobre bagagem de viajante e bens enviados como presente ou amostra, ou a título gratuito.
Exame de Similaridade: consiste em verificar a existência de produto brasileiro em 
condições de substituir o estrangeiro. Se a importação for sujeita a exame de similaridade 
e for constatada a existência de similar nacional para o produto a ser importado, este não 
poderá	ser	importado	com	o	benefício	fiscal	pleiteado.
Declaração de Importação (DI):	é	o	documento	que	formaliza	e	contém	as	informações	
pertinentes	ao	processo	de	importação	e	servirá	como	base	para	o	despacho	aduaneiro	de	
importação.
Licença de Importação (LI): trata-se de um documento eletrônico processado por meio do 
Sistema	Integrado	de	Comércio	Exterior	(SISCOMEX),	utilizado	para	licenciar	as	importações	
de produtos cuja natureza ou tipo de operação estejam sujeitos a controles de órgãos 
governamentais. Como regra geral, as importações estão dispensadas de licenciamento. 
Alfândega:	 também	 chamada	 de	 aduana,	 trata-se	 da	 repartição	 governamental	 oficial	
que faz o controle do movimento de entradas (importações) e saídas (exportações) de 
mercadorias	para	o	exterior	ou	mesmo	dele	provenientes,	sendo	 responsável,	 inclusive,	
pela cobrança dos tributos pertinentes.
21
Questão 1
Resposta: 
O	papel	da	importação	é	importantíssimo	para	um	desenvolvimento	de	uma	nação,	uma	
vez	que	essa	é	a	operação	por	meio	da	qual	se	possibilita	a	entrada	de	mercadorias	em	
um	território	aduaneiro	de	produtos	destinados	à	 indústria,	matérias-primas,	máquinas	e	
equipamentos
Questão 2
Resposta: 
Alternativa	E.	 I	 –	O	Canal	Verde	se	 refere	a	mercadorias	que	não	possuem	 restrição	e	
são desembaraçadas automaticamente. II - Canal Amarelo se refere a mercadorias 
que necessitam ter sua documentação verificada, e são liberadas em caso de não 
haver irregularidades. III - Canal Vermelho se refere a mercadorias que demandam sua 
documentação verificada e carga vistoriada. IV - Canal Cinza se refere a mercadorias que 
precisam ter sua documentação verificada, carga vistoriada e que passarão por processos 
de liberação específica ou especial.
Questão 3
Resposta: 
Alternativa	D.	 I	 -	Verificar	a	classificação	fiscal	do	produto	(código	NCM	–	Nomenclatura	
Comum	 do	Mercosul).	 II	 -	 Consultar	 a	 Tarifa	 Externa	 Comum	 (TEC).	 IV	 –	 Conferência	
pertinente	ao	Tratamento	Administrativo.	A	alternativa	III	–	“Verificar	a	alíquota	do	imposto	
de	exportação	(IE)	de	cada	produto”	está	incorreta,	por	mencionar	imposto	de	exportação,	
GABARITO
22
GABARITO
quando	o	correto	é	Imposto	de	Importação.
Questão 4
Resposta: 
O	 licenciamento	 não	 automático	 deve	 ser	 solicitado	 antes	 do	 embarque	 dos	 produtos,	
salvo nas exceções previstas na Portaria SECEX nº 23/2011. O comprador/importador 
deve aguardar a autorização da anuência antes de embarcar os produtos, sendo esse com 
restrição à data de embarque.
Questão 5
Resposta: 
De	acordo	com	a	Portaria	SECEX	nº	23/2011,	art.	15:	passíveis	de	ter	acesso	a	cotas	tarifária	
e	não	tarifária;	produtos	sujeitos	aos	benefícios	das	Áreas	de	Livre	Comércio	e	da	Zona	
Franca	de	Manaus;	passíveis	da	autorização	do	Conselho	Nacional	de	Desenvolvimento	
Científico e Tecnológico (CNPq).
23
REFERÊNCIAS
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básicos. Curitiba: Editora Ibpex, 2007.
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24
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blioteca.com.br/#/books/9788502112070/cfi/0!/4/2@100:0.00. Minha Biblioteca. Disponível 
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REFERÊNCIAS
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