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RELATORIO june 26

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCENCIA DE DISCIPLINAS PEDAGOGICAS E EDUCACÃO PROFISSIONAL
 ADRIANA PEIXOTO DE OLIVEIRA
RIO DE JANEIRO
2017
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Relatório exigido como parte dos requisitos para conclusão da disciplina de Prática de Estágio Supervisionado em Docência de disciplinas pedagogicas sob a orientação da Professora Maria Imaculada Chao Cabanas. Aluna Adriana Peixoto de Oliveira turma 2017
 
 
 Curso: Pedagogia
RIO DE JANEIRO 
2017
 
AGRADECIMENTOS
Agradeço o apoio do meu esposo Edmilson que sempre esta ao meu lado me apoiando, sempre que preciso inclusive nos estudos. Agradeço também a escola Rio International School e todos os professores e profissionais que me ajudaram. Especialmente a Sra. Mara Lene Rangel, e a Sofia Rodrigues secretaria da escola. Agradeço a Universidade Estácio de Sa com a dedicação dos professores na formação dos alunos. 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 
CAPITULO I - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DO CENARIO DA FORMACAO CONTINUADA.......................................................................................01
1.1 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ........................................................................01
CAPITULO II - DESENVOLVIMENTO E ANALISE DAS ATIVIDADES OBSERVAD E REALIZADAS .......................................................................................06
2.1 – CARACTERIZACAO DA COORDENACAO DO GRUPO DE PROFESSORES E DAS ATIVIDADES DE FORMACAO CONTINUADA OBSERVADAS...............................................................................................................07 2.2 – ATIVIDADES REALIZADAS PELO ESTAGIARIO............................................11
CAPITULO III - CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................15
REFERENCIAS..............................................................................................................17 ANEXOS 1......................................................................................................................18
ANEXOS 2......................................................................................................................21
INTRODUÇÃO
Este relatório ira descrever uma experiência de estagio na formação continuada de professores e acompanhamento da coordenação pedagógica em sua ação de orientar a formação continuada dos professores. A observação foi realizada na Escola Internacional do Rio – RIS, localizada na Avenida Prefeito Dulcídio Cardoso, numero 3451 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro no período de 24/03 a 07/04 totalizando 66 horas. 
Os assuntos aqui abordados serão pertinentes a estrutura e funcionamento da escola, analisando os aspectos no que se refere as praticas docentes, metodologia, plano de aula, avaliação, trabalho da coordenação pedagógica, etc. 
Tendo como tarefa também analisar a existência do Plano Politico Pedagógico (PPP) confrontando a teoria e pratica. 
No capitulo 1 vou relatar sobre a caracterização da escola, e do cenário da formação continuada, onde serão apresentadas as características da escola, sua estrutura física, funcionamento, onde ela se situa, etc. 
No capitulo 2 farei um relato sobre o desenvolvimento e analise das atividades observadas e realizadas na ação docente com a turma, como também o relato das atividades desenvolvidas por mim. 
No capitulo 3, relato as considerações acerca da minha experiência enquanto estagiaria e todo o aprendizado que obtive estando dentro da instituição. 
Minhas expectativas ao iniciar o estagio são enumeras, espero encontrar um ambiente acolhedor, feliz, harmonioso e profissionais qualificados. Espero também me dedicar ao máximo na realização do meu estagio e assim usa-lo como aprimoramento nas minhas praticas como profissional da área de educação. 
 I - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DO CENARIO DA FORMACAO CONTINUADA
A escola Internacional do Rio – RIS é dividida em dois prédios, no primeiro fica a Educação Infantil e o Ensino Fundamental do 1 º ao 6 º ano. No segundo andar ficam alojados os alunos do 7 º ao 12 º ano. O estagio foi realizado na formação continuada dos professores e acompanhamento da coordenação pedagógica em sua ação de orientar a formação continuada dos professores. 
1.1 – CARACTERIZACAO DA ESCOLA 
 
RIS- Rio International School/ Escola Internacional do Rio `e uma instituição particular, crista professa e oferece ensino a partir da educação infantil (03 anos de idade) ate o final do Ensino Médio. A escola esta localizada na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro, perto de um parque com muitas arvores, próxima a praia. 
A escola tem a primeira língua o Inglês. No quadro de funcionários ha professores brasileiros que falam Inglês e Espanhol e também ha professores americanos. A escola ‘e credenciada ao MEC, além de um diploma internacional aceito em diversos países, a Rio International School também oferece um diploma brasileiro seguindo os critérios e parâmetros estabelecido pelo Ministério da Educação de nosso pais. Com isso, temos muitas famílias estrangeiras de diferentes nacionalidades e alguns brasileiros. 
A RIS possui dois (2) diretores, um (1) americano Mr. Michael Lindsay e uma brasileira Sra. Mara Lena Rangel.
A RIS é coordenada pela coordenadora Amy Christenson Loureiro. Formada nos estados unidos com degree (graduação) em Literatura, Gestão escolar, Language Arts (Inglês) e Bible (Bíblia). 
A maioria das famílias assina contrato temporário de trabalho em empresas multinacionais com filiais no Rio. A educação ‘e diferenciada e totalmente ministrada na língua inglesa, as únicas aulas que são ministradas na língua portuguesa ‘e as aulas de português. 
1
Todo material didático ‘e adquirido no exterior, e grande parte dos professores tem como língua nativa o inglês.
A comunidade de mães ‘e integrada, pois a maioria esta longe de suas famílias em um novo pais. Na escola existe uma associação da pais/mães bem participativa. 
A instituição ocupa uma grande área em dois prédios, sendo um deles utilizado para a administração e o funcionamento da Educação Infantil e para os anos iniciais do Ensino Médio. 
O primeiro prédio possui (03) salas para educação infantil, (06) salas para ensino fundamental, (01) sala de artes, (01) biblioteca, (01) sala de recursos, (01) sala de musica, (02) refeitórios, (01) sala da nutricionista, (01) sala da orientadora educacional (02) áreas de lazer separando o ensino fundamental e a educação infantil na hora do recesso, onde temos (01) Campo de futebol, (01) e um mini- campo gramado de futebol, (02) banheiros para e educação Infantil, (04) banheiros para o ensino fundamental. 
O setor administrativo da escola funciona no prédio principal da escola, onde tem (01) sala da diretora brasileira, (01) sala do diretor americano, (01) sala onde fica a secretaria, 1 funcionário no recurso humano, 1 um funcionário no financeiro da escola, (01) sala para atendente de matriculas, (01) recepção. 
No outro prédio temos (06) salas de aula, (01) laboratório, (03) banheiros. O quadro total de funcionários ‘e de 45 funcionários, dentre eles brasileiros e americanos. 
Quanto ao projeto politico pedagógico ele é constituído por 3 princípios 
Princípios Educacionais
Fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e nas demais normas emanadas pelos órgãos competentes, a RIS-Rio International School tem por finalidade o desenvolvimento integralda personalidade do educando, a compreensão e os deveres da pessoa humana e dos grupos que compõem a comunidades escolar. Todos os professores têm conhecimento do projeto politico pedagógico da escola, pois ‘e feito uma reunião anual com todos os funcionários, para o esclarecimento da proposta pedagógica da escola. 
2
Tendo em vista as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e Médio, a RIS - Rio International School destaca, em sua proposta pedagógica, os princípios filosóficos e pedagógicos como estruturadores de seu currículo e norteadores de suas atividades escolares. 
Princípios Filosóficos 
Estética da sensibilidade-estimulo a criatividade, ao espirito inventivo, a curiosidade pelo inusitado, a afetividade para facilitar a constituição de identidades capazes de suportar a inquietação, a convivência com o incerto e o imprevisível. 
Ética da identidade – reconhecimento de identidade própria e do outro, de cada instituição como única e de cada aluno enquanto cidadão autônomo. 
Politica da igualdade – Reconhecimento dos direitos humanos e o exercício dos direitos e deveres da cidadania. Respeito ao bem comum por condutas de participação e solidariedade e senso de responsabilidade. 
Princípios Pedagógicos 
Contextualização – recurso para tornar a aprendizagem significativa ao associa-la com experiências de vida cotidiana ou com os conhecimentos adquiridos espontaneamente.
Interdisciplinaridade – integração de conhecimento de áreas diversas que se inter-relacionam, confirmando-os ou contrapondo-os, aprofundando-os. 
Autonomia – através da inserção de atividades que possibilitem ao aluno a construção de sua aprendizagem, possibilitadas pela autonomia que a LDBEN concede as escolas. 
3
Identidade – O exercício da autonomia pelas escolas constrói sua identidade em função de sua comunidade escolar, ai, concluídos Equipe Técnico-administrativo-docente. Alunos e seus responsáveis. 
Diversidade – respeito as diferenças individuais o que, no seu conjunto, torna a RIS-Rio International School diferente das demais instituições de ensino, tendo em vista sua autonomia e sua comunidade escolar.
No que diz respeito ao sistema de avaliação a escola abrange o desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, afetiva, social e psicomotora compreendendo: 
A avaliação de hábitos e atitudes 
Os resultados de provas, trabalhos individuais ou de grupo
Pesquisa 
Além de outras estratégias e instrumentos utilizados para aferição de aproveitamento escolar.
Em todos os processos e métodos aplicados para a avaliação do aproveitamento, os aspectos qualitativos preponderam sobre o aspecto quantitativo e sempre são respeitadas as diferenças individuais dos alunos. Será dada ênfase especial a avaliação das Linguagens, tanto nas disciplinas Português e Inglês, como nas linguagens básicas da matemática. 
São objetivos da avaliação: 
Conduzir o desenvolvimento do aluno de acordo com os objetivos propostos no planejamento. 
Ajustar os processos e métodos de ensino para que, nas condições e necessidades do educando, sejam alcançados os objetivos. 
Considerar, na avaliação, a assimilação de conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades e a formação de atitudes. 
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Considerando as diferenças individuais, ao aluno que demonstrar excelente aproveitamento em todos os componentes curriculares, mediante comprovação em vários instrumentos de avaliação, a RIS-Rio International School aplicara o avanço escolar fazendo constar, em ata, os procedimentos, estratégias e instrumentos utilizados, além de arquiva-los na pasta individual do aluno. 
O processo de avaliação ‘e feito pelo professor com a observação constante do aluno e com a aferição de resultados de trabalhos individuais ou em grupos, debates, participação e cooperação ativa, testes, provas, pesquisas, atividades em classe, extraclasse e domiciliares, estágios supervisionados e demais modalidades e formas que se mostrarem aconselháveis, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 
O aproveitamento do bimestre ‘e expresso pela media aritmética de pelo menos, 2 (duas) provas e mais arguições, pesquisas, trabalhos e/ou atividades, levando-se em conta também a observação do professor quanto a assiduidade e ao desempenho, estando incluído neste ultimo: atitudes, interesse, relacionamento e pontualidade, levando-se em conta de preferencia, a compreensão dos fatos, a percepção de relações, a aplicação de conhecimentos e outras habilidades, bem como os automatismos adquiridos.
O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem, do ensino fundamental e do ensino médio se realiza em cinco etapas que se distribuem durante os quatro bimestres letivos e a prova final. 
Os indicadores de avaliação do rendimento escolar, os critérios de aprovação, e a promoção a serie superior são aqui explicitados: 
No 1 º e 2 º  ano do Ensino Fundamental especial valor ‘e dado a a leitura e aos níveis alcançados pelos alunos. 
Do 3 º ao 5 º ano do Ensino Fundamental a leitura continua sendo valorizada sendo considerado um componente curricular. 
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Do 7 ao 9 ano do Ensino Fundamental e em todo o ensino médio, o aluno para ser considerado aprovado necessita obter a nota 60 (sessenta) na media final. Em relação a frequência cumpre destacar: 
Frequência inferior a 75% reprova o aluno, sujeitando o mesmo a reclassificação, caso demonstre aproveitamento superior ao mínimo exigido, nos termos da legislação vigente. 
Os professores são responsáveis por observarem faltas excessivas. Além da exigência legal do professor deve utilizar a comunicação disponibilizada na secretaria, que ‘e uma carta sobre o excesso de faltas e manda-la para os responsáveis do aluno, cuidando para que uma copia seja arquivada na pasta individual do aluno. 
II. DESENVOLVIMENTO E ANALISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E REALIZADAS 
Esse capitulo apresenta a ação da coordenadora pedagógica, as atividades de formação continuada como também a atividade elaborada por mim. 
A coordenadora procura ser uma pessoa correta, rígida com os valores e regras da escola, criativa, organizada, ouvinte e aberta aos conhecimentos tanto da parte dos estrangeiros como também dos brasileiros. A coordenadora esta sempre procurando promover atualizações, aprofundamento das temáticas educacionais, na construção continua da competência profissional e todas as leis e regras não somente do Brasil, mas também dos Estados Unidos. 
No que diz respeito a formação continuada dos professores os encontros acontecem tanto na própria instituição, como também em outras instituições de ensino. A formação continuada também acontece através de projetos desenvolvidos pela equipe gestora e professores na própria instituição. 
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2.1 – CARACTERIZACAO DA COORDENACAO, DO GRUPO DE PROFESSORES E DAS ATIVIDADES DE FORMACAO CONTINUADA OBSERVADAS. 
A Coordenadora americana Amy Christenson Loureiro esta no cargo desde 2009. Durante todo o período que estive observando a coordenadora pedagógica pude participar somente de 2 encontros de formação continuada dentro da instituição de ensino, onde todos os professores da RIS puderam participar, porem os encontros são frequentes e a escola possui vinculo com a AASSA Associação of American Schools in South África (Associação de Escolas Americanas na África do Sul) onde todos os professores convidados a participar das palestras sobre educação em todos os estados e ate mesmo outros países. 
A coordenadora valoriza a continuidade dos estudos, o aprimoramento das habilidades e conhecimentos adquiridos. 
Minhas observações foram feitas na secretaria acompanhando a rotina de trabalho da mesma, a coordenadora sempre que possível realiza cursos na área de gestão, participa 
A gestão da escola é participativa e ativa, havendo um bom relacionamento entre todos. Semanalmente acontecem reuniões pedagógicas para discutir assuntos referentes a melhoria no sistema de ensino. As reuniões acontecem toda quartapela manha, onde são discutidas melhorias, estratégias de ensino para alunos com dificuldade e também sobre o que os professores fizeram ou deixaram de fazer, o que funcionou e que não teve eficiência. 
Com o objetivo de orientar os professores, pude acompanhar a dedicação da coordenadora ao realizar o planejamento da palestra com tópicos de tudo o que seria tratado no encontro, preocupando-se em ter qualidade no que faz. 
Sendo assim tais ações da coordenadora atuam não somente no grupo de professoras, mas também em sim mesma. Segundo Freire (2002, p. 23), “não existe docência sem discência. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”.
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No encontro que aconteceu na própria instituição de ensino pude acompanhar a coordenadora reuniu todos os professores da escola para tratar sobre o tema “Inclusão e diversidade Cultural” que também faz parte do PPP. A Rio International School - RIS é uma escola inclusiva, onde além de receber alunos de varias partes do mundo recebemos também alunos com variados tipos de diagnósticos como Autismo, Asperge, TDAH e outros. 
A coordenadora realizou uma dinâmica de sensibilização e motivação logo em seguida apresentou um trecho do filme “Uma lição de amor” (2001). O filme conta a historia de San, um homem com deficiência mental, onde se discute as limitações intelectuais do personagem. Exatamente o que a Coordenadora queria abordar naquela palestra. Realizou uma aula expositiva dialogada e realizou um debate com os professores sobre: Qual a nossa responsabilidade enquanto educadores, e sendo nos uma escola inclusiva? Distribui folhas com situações problema e algumas perguntas sobre inclusão, os professores realizaram a tarefa e no final compartilharam com todos as estratégias que poderiam ser implantadas para a solução da situação problema. 
As educadoras foram atualizadas e depois de ouvirem as explicações e debaterem sobre o assunto com a coordenadora pedagógica, todos os professores se reuniram cada um no seu setor/grupo. Preschool, Elementary e Highschool (Educação infantil, Educação Fundamental e Ensino Médio) para planejar futuras aulas, considerando as sugestões e orientações recebidas, com intuito de alcançarem as expectativas da coordenadora. 
Na semana seguinte a coordenadora Amy promoveu outro encontro pela manhã na própria instituição, para discutir com os professores quais práticas tinham sido aplicadas, e ações tinham sido desenvolvidas após o encontro da semana passada. Os professores tiveram a oportunidades de apresentar as estratégias que foram usadas em sala de aula com a perspectiva inclusiva. 
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Notei nos relatos de alguns professores que compartilhavam suas ideias das quais enriqueciam suas visões nos encontros de capacitações, que gostariam de estar recebendo mais orientações de como tratar a inclusão em sala de aula, e que se sentem gratas por terem orientações de como lidar com inclusão já que a escola tem recebido tantos alunos com necessidades intelectuais especificas. Eu pude perceber o quão importante se faz a formação continuada para os docentes se aperfeiçoarem. Conforme caracteriza Santos (1998, p. 124): 
 
 Formação continuada ou formação continua, ou formação em serviço,
 em Sentido mais estrito, todas as formas deliberadas e organizadas 
 de Aperfeiçoamento profissional do docente, seja através de palestras, 
 seminários, cursos, oficinas ou outras propostas. 
De certo precisamos estar sempre buscando a construção de nossa formação permanente nunca esquecendo que a práxis docente é o lado visível e mais importante de nossa vida como educadores. 
Pude verificar apos o encontro de formação continuada ela sempre realiza acompanhamento do trabalho docente na sala de aula centrando-se especificamente nos problemas didáticos e sempre que verifica algo que possa ser modificado ou aperfeiçoado ela realiza uma reunião para dar devolutivas orais e escritas e juntas planejam intervenções para a superação dos problemas. 
Pude observar que a coordenadora busca sempre ajudar os professores e que essa atitude mediadora para tratar de todos os assuntos cria vínculos de relacionamentos com os professores. 
As expectativas contempladas por mim com excelência no desempenho da coordenadora pedagógica que é responsável pela autonomia pedagógica da escola por existir nesta a necessidade de um profissional que possa intervir e orientar na organização dos projetos como prioridade. 
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Seu desfecho é bem representativo na rotina do coordenador pedagógico, seus anseios e desafios são parceria com o corpo docente. 
Verifiquei que a atitude de planejar uma formação continuada exige do coordenador no desenvolvimento de ações que atendam as demandas, por meios que auxiliem a pratica educativa, minimizando assim, os anseios e as dificuldades vividos pelos professores em sala de aula. 
Observei que ha necessidade de profissionais se aprofundarem e estudarem para desenvolver um trabalho consciente e responsável. 
De certo que poucos se dão conta de um outro contexto de formação que, por isso, acaba sendo desconsiderado e, consequentemente, desqualificando a pratica docente que se gesta no cotidiano escolar.
‘E notório que o coordenador pedagógico se torna um agende direcionador da formação, ja que seu trabalho precisa se desenvolver na busca de caminhos que solucionem, minimizem as dificuldades presentes na escola. Obtive a visão desta busca constante por uma educação transformadora e emancipadora, visando sempre o aprendizado do educando. 
As ações que observei do coordenador foram: De auxiliar professores em projetos, atender aos pais e alunos, resolver problemas de indisciplina, fazer e orientar os projetos propostos pela escola. 
Foi possível perceber três aspectos nas atitudes do coordenador reveladas em atitudes: Preventiva, construtiva e criativa. 
Pude perceber o quanto os professores se sentiam motivados pelas atitudes da coordenadora quanto a mesma visava as salas de aula para detectar problemas existentes e procurar soluciona-los, quando fez verificações no caderno de planejamento com responsabilidade, ressaltando a potencialidade do trabalho docente e quando realizou reuniões individuais e em grupos.
10
Uma das atividades que a coordenadora realizou com o corpo docente foi uma reunião para incentiva-las a refletir sobre a pratica constantemente para superar obstáculos e criando estratégias bem formuladas para desenvolver com qualidade o processo de ensino-aprendizagem. 
Pude acompanhar a reunião e percebi que é um ambiente propicio para a reflexão, para o compartilhamento de novas metodologias de ensino, para a busca de soluções sobre os problemas que surgem e para o compartilhamento de novas metodologias de ensino. Conforme afirma Torres (2007, pag.45) 
 A reunião pedagógica vem sendo apontadas como espaço privilegiado nas ações 
 partilhadas do coordenador pedagógico com os professores nas quais ambos 
 se debruçam sobre as questões que emergem da pratica refletindo sobre elas 
 buscando-lhes novas respostas e novos saberes ao mesmo tempo. 
ATVIDADES REALIZADAS PELO ESTAGIARIO 
No período que estagiei ajudei a coordenadora sempre que necessário, organizei pastas, verifiquei caderno de plano de aula dos professores, passei informações para os professores, realizei uma reunião com os professores a pedido da coordenadora para passar informações sobre o encontro que acontecera da formação continuada, realizei meu projeto etc. Procurei ser útil em todas as atividades que poderia ajudar a nos momentos onde houvesse necessidade.
Quanto ao meu projeto resolvi abordar o tema diversidade e inclusão, para isso construí e realizei um projeto chamadoBiblioteca Humana. Achei o tema pertinente e relevante, já que é parte da politica e visão da escola. 
Para a realização desse projeto apresentei e solicitei a autorização da coordenadora pedagógica para verificar se meu projeto poderia proceder da forma que planejei. 
11
A mesma aprovou com grande satisfação e assim passei todas as informações de como poderíamos proceder já que a mesma faria parte do projeto juntamente com a orientadora educacional. O projeto seria realizado com os alunos do Elementary ate Highschool (Ensino Fundamental ao Ensino Medio). Todos participaram do projeto. 
Para a realização do projeto a coordenadora solicitou a participação de todos os alunos, onde os mesmos teriam que confeccionar plaquinhas com assuntos relacionados a experiências próprias. Disponibilizamos as placas, tintas, canetas permanentes para os alunos. Eu a coordenadora e a orientadora nos encarregamos de decorar o espaço onde aconteceria o evento/projeto, organizando as mesas e cadeiras, na biblioteca da escola. 
A coordenadora iniciou uma roda com os alunos do Elementary (ensino fundamental), e a orientadora com o Highschool (ensino médio). Infelizmente não era possível estar nos dois grupos, então fiquei junto a coordenadora com o grupo do ensino fundamental.
A coordenadora primeiramente conversou sobre inclusão e diversidade, explicando que não somos iguais, que as diferenças entre as pessoas e suas experiências existem e são inúmeras e logo uma criança da 4 º serie fala: Mrs. Loureiro (esta é a maneira como os alunos se referem as pessoas, que seria Sr. e Sra. no Brasil). Mrs. Loureiro como aqui na escola onde temos colegas bem diferentes um dos outros. A coordenadora completa e fundamenta dizendo que isso é diversidade, e que a nossa escola é um espaço onde a diversidade cultural e inclusão acontece. Outro aluno levanta a mão e diz: sim nossa escola é bastante inclusiva, porque aqui temos amigos de vários países. A coordenadora completa dizendo, isso mesmo nós como uma escola internacional recebemos alunos de varias nacionalidades e países, crenças, e religiões cada uma com uma cultura e necessidades diferentes. 
A coordenadora explicou o porque reuniram todos para falar sobre o assunto e explicou sobre o projeto Biblioteca Humana, como seria realizado, e falou também da importância de ajudar uns aos outros e como cada um poderia colaborar. 
12
Os alunos ficaram animados e bastante interessados em participar do projeto, não somente para compartilhar suas historias e experiências compartilhando suas dificuldades e superação, mas como também em conhecer as historias dos ouros colegas. 
Apos o encontro, todos foram liberados e designados a confeccionar suas placas, cada um na sua turma. O evento aconteceria na próxima Quinta. 
Para a realização do projeto, o evento foi dividido em duas sessões a 1º sessão aconteceria na parte da manha onde todos os alunos do ensino fundamental estaria na Biblioteca para atendar aos alunos do Ensino médio. E na parte da tarde, os alunos do ensino médio estaria atendendo os alunos do ensino fundamental. 
No dia do evento os alunos do Ensino médio chagaram na biblioteca e todos os alunos do Ensino Fundamental já estavam em seus devidos postos com suas plaquinhas direcionando os alunos. Eu e a coordenadora auxiliamos os alunos do ensino médio levando-os ate uma área de discussão de seu interesse, onde conhecera a pessoa que ministraria o conteúdo, lá ele poderá escutar o Livro Humano, entender sua historia, questionar, tirar duvidas, tornando a experiência enriquecedora para ambas as partes. 
Pude perceber o interesse e ansiedade dos alunos ao chegar na biblioteca, não somente dos alunos que ouviam as historias e experiências, mas como também dos que estavam a contar. Eu e a coordenadora tentamos participar um pouquinho de cada grupo e ouvir e observar a interação dos alunos. A primeira sessão durou de 9hs da manha as 10:40, apos 
o primeiro encontro todos os alunos do ensino fundamental voltaram apara suas salas e o grupo que ministrou a primeira sessão ficou para organizar o local e recolher seus materiais. 
A segunda sessão do evento aconteceu de 12:00 as 13:40. Quando os alunos do Ensino fundamental chagaram na biblioteca, todos os alunos do Ensino Médio já estavam todos organizados e em seus respectivos postos. Na entrada da biblioteca estavam eu e a coordenadora dando auxilio e informações os alunos. Apos todos encontrarem seu posto de interesse, eu e a coordenadora circulávamos na biblioteca para participar, ouvindo e observando a interação entre os alunos, e é claro mediando sempre que necessário. 
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Todos pareciam interessados e engajados nas atividades e rodas de conversa, demonstrando interesse e interação o tempo todo. Foi gratificante. 
Durante o evento tanto da primeira sessão quanto da segunda, eu e a coordenadora estávamos sempre por perto mediando e intervindo quando necessário. Foi gratificante e incrível ver a participação, colaboração, interesse e interação de todos os alunos nesse projeto. Todos pareciam felizes e satisfeitos. 
Nas duas sessões quando faltava 10 minutos antes de terminar a sessão informamos aos participantes, palestrantes e ouvintes que a sessão terminaria em 10 minutos. No final de cada sessão os alunos foram informados pela orientadora educacional que na sexta feira haveria um encontro com todos os alunos para a resenha do evento, e que gostaria que todos trouxessem suas considerações e observações. Logo apos todos foram liberados para suas classes. 
Na sexta feira, um dia apos o evento, todos os alunos foram reunidos para uma resenha sobre o projeto Biblioteca Humana. Todos reunidos na biblioteca, a coordenadora e a orientadora educacional ministravam a sessão ouvindo e fazendo perguntas aos alunos participantes do projeto, enquanto eu tomava nota. Observei a alegria e satisfação dos alunos. Durante a sessão um aluno do ensino fundamental disse: fiquei muito feliz com o projeto e acho que deveríamos fazer mais projetos assim. A coordenadora agradeceu e disse que sempre que possível estaria sim promovendo mais projetos como este. Outro aluno estendeu a mão e disse: Foi incrível a experiência de ter um tempo especial para contar nossa experiência e conhecer mais das historias dos nossos colegas, ate porque nem sempre temos a oportunidade de falar sobre nossas experiências tão seriamente. A coordenadora agradeceu a participação de todos e me apresentou a todos da escola como criadora do evento que proporcionou aos seus alunos uma experiência incrível. A coordenadora fundamentou o projeto baseando-se no convívio dos alunos em um ambiente multicultural e convívio diário com a diversidade e inclusão. 
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Assim contextualizando as diferenças e alavancando a inclusão, podemos contribuir para uma sociedade mais homogênea e solidaria. A inclusão não representa caridade ou assistencialismo, mas condição de afirmar a pluralidade, a diferença, o aprendizado com o outro, algo que todos os alunos devem ter como experiência formativa. Dessa forma não estaremos educando o aluno somente para a escola, mas interferindo positivamente na perspectiva da cidadania, a qual não se limita nos muros da instituição. Onde: “As diferenças não são obstáculos para o cumprimento da ação educativa; podem e devem, portanto, ser fator de enriquecimento”. PARÂMEROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN), 1997, P.63.
CAPITULO III - CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O presente relatório foi realizado com o objetivo de me proporcionar vivencias em um ambiente escolar, no qual tive a imensa satisfação em poder fazer parte da rotina de um colégio, atuando principalmente na formação continuada dos professores a acompanhamento da coordenação pedagógica em sua ação de orientar a formação continuada dos professores. As atividades propostas foram realizadas e o objetivo foi cumprido. As experiências vividas serviram de imensa contribuição para o meu aprendizado, estive com profissionais excelentes que trabalharam com dedicaçãoe amor. 
Certamente esse estagio serviu para meu desenvolvimento tanto profissional quanto pessoal, dele irei levar muitos ensinamentos, muitas alegrias e também tristeza por não poder continuar, pois o carinho recebido por todos, principalmente pelos alunos que nos inspiram e cativam, nos recebem de uma forma tão especial e acolhedora. Ficara a saudade e lembranças. Quanto a coordenadora com quem tive o prazer de estagiar, sempre a levarei em minhas lembranças e serei eternamente grata pelo apoio e colaboração para meu estagio. 
15
Quanto ao meu projeto fiquei feliz e realizada por poder colaborar com a escola em seu proposito de inclusão e diversidade. Escolhi o tema do projeto com muito amor e me dediquei ao máximo para a realização do mesmo. Seguindo a visão da escola meu proposito foi de incentivar o dialogo e promover o compartilhamento de culturas diferentes, desafiar o que nos pensamos saber sobre os outros, desafiar os nossos estereótipos e preconceitos num ambiente positivo, onde as perguntas difíceis são aceitas, esperadas e agradecidas. 
16
REFERENCIAS 
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo:
Scipione, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 42.a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
OLIVEIRA, Dalila de Andrade.Gestão democrática da educação: desafios
contemporâneos. 7a ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
SANTOS, Lucíola Licínio de Castro Paixão. Dimensões pedagógicas e políticas da formação contínua. IN: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (Org.). Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas: Papirus, 1998.
TORRES, Suzana Rodrigues. Reuniões pedagógicas: espaço de encontro entre coordenadores e professores ou exigência burocrática? In: ALMEIDA, Laurinda R.; PLACCO, Vera. M.N.S. (Orgs). O Coordenador pedagógico e o espaço de mudança, 6a Ed. São Paulo: Loyola, 2007.
BIBLIOTECAS HUMANAS - http://humanlibrary.org/
PARÂMEROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN), 1997, P.63. 
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ANEXOS 1 
PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA 
Tema da formação: Entendendo a diversidade 
Justificativa: 
A inclusão social é uma ação que combate a exclusão social, geralmente ligada a pessoas de classe social baixa, nível escolaridade, portadoras de deficiência física e mental, idosas ou minorias raciais entre outras, que não tem acesso a varias oportunidades. 
A inclusão social é oferecer aos mais necessitados, oportunidades de participarem da distribuição de renda do pais, dentro de um sistema que beneficie a todos e não somente uma camada da sociedade. Por isso é importante conscientizar as crianças de que não ha nada, nenhum problema que nos impeça de conviver com pessoas diferentes, com deficiências, com diferentes crenças e religiões, diferentes raças e opiniões, diferentes culturas. Podemos sim conviver bem com o outro e ser amigo, basta haver respeito. 
Objetivo: 
Trabalhando o conceito da diversidade (cultural, étnica, social e religiosa), e discutida a inclusão de alunos com necessidades especiais. Além disso, esta aula tem como objetivo favorecer que os aluno percebam que, mesmo sendo diferentes uns dos outros, cada um possui características e qualidades importantes e singulares, as quais nos tornam únicos e, por isso, dignos de sermos respeitados e valorizados. 
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Atividades proposta 1
Através de gravuras impressas em numero suficiente aos alunos. O professor devera promover uma conversa sobre as gravuras em questão. Imagem de diversas pessoas. 
Disponível em: 
http://www.blogdosempreendedores.com.br/wpcontent/uploads/2010/02/diversidade1.jp
Questões norteadoras: 
O que vocês observaram na imagem? 
Todas as pessoas presentes na imagem são iguais? 
Quais diferenças podem ser observadas? 
Vocês já imaginaram como seria o mundo se todos nos fossemos iguais? 
Em algum momento vocês já ouviram o termo “Diversidade”? O que entendem por isso? 
Apos ouvir as respostas dos alunos, e então saber quais são as opiniões e os conhecimento prévios que eles têm acerca da temática abordada nesta aula, o professor poderá informa-los o tema desta aula. Diversidade “Em sala de aula” 
Atividade proposta 2 
Dando continuidade a atividade anterior, o professor devera pedir para que cada dupla pesquise em sites da internet os seguintes conceitos: 
Diversidade cultural 
Diversidade musical 
Diversidade social 
Diversidade religiosa 
Diversidade étnica 
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O professor devera pedir que cada grupo elabore um mural sobre “Diversidade”. Os murais deverão conter textos informativos do tema escolhido, bem como figuras que o ilustrem.
 CONCLUSÃO 
Através deste projeto pude perceber o quão é importante a abordagem sobre inclusão nas escolas, afinal o papel da educação é fornecer uma educação, para a formação plena do cidadão. E ensina-lo a agir e pensar com respeito, solidariedade, justiça e reponsabilidade. 
Fiquei muito satisfeita com o resultado, meu objetivo foi cumprido. Foi muito prazeroso ver a alegria dos alunos ao participarem de todas as atividades nas quais planejei com muito carinho pensando neles. 
Gostaria de finalizar com uma citação
“É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilegio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção” 
Maria Teresa Eglér Mantoan.
Observação: Infelizmente não foi permitido tirar foto das crianças por parte da escola e por parte dos pais, principalmente os pais estrangeiros. 
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ANEXO 2 
FICHA DE AVALIACAO DO ESTAGIARIO 
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