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execução e avaliação do projeto de intervenção

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CÉLIO ROMERO FORMIGA FIGUEIREDO
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 introdução 
 O Centro de Referência de Assistência Social – CRAS tem a responsabilidade pelos serviços socioassistencias nas áreas consideradas vulneráveis e de risco social. O CRAS/Grotão situado a Rua: Francisco Gomes de Oliveira, S/N no bairro do Grotão/Funcionários II em João Pessoal, capital do Estado da Paraíba. Sua principal função é o trabalho com o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF, dando suporte, orientando e intervindo para prevenir de situações de vulnerabilidade ou violência, serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, envolvendo crianças, adolescentes e idosos). Do PAIF, ainda temos os programas e projetos socioassistenciais, fortalecer a rede de Proteção Social Básico, garantia de direitos e encaminhamentos para outras instituições ligados a defesa e a Proteção.
 O envolvimento de toda a equipe técnica do CRAS, dar-se pelas constantes situações de demandas no cotidiano dos serviços prestados: atendimento, acolhida, entrevistas, visitas domiciliares, acompanhamento familiar, grupos de famílias, em conjuntos com outros profissionais do CRAS como o coordenador, assistentes sociais, psicólogos, equipe administrativa e estagiários. 
DESENVOLVIMENTO
O Projeto de Ação executado de forma que pudesse atender a compreensão das pessoas que participaram com os usuários do CRAS/Grotão, tudo havia sido planejado anteriormente com o grupo de Pessoas que são cadastrados e que recebem alimentos no Programa de Aquisição de alimentos – PAA e as famílias dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos daquela instituição vigente. Com bem antecedência foi formulado o convite pessoalmente a cada uma daquelas pessoas e ao mesmo tempo sendo explicado para que eles pudessem participar sobre o Projeto de Ação APRENDER SOCIAL e, todos aceitaram com maior satisfação. Tendo como participantes os Coordenadores, Assistentes Social, Psicólogos, equipe técnicas e de apoio e uma Professora Ângela Costa da Universidade Federal da Paraíba – UFPB, para compor o quadro no CRAS/Grotão para que pudesse ser realizado o Projeto, obtendo bons resultados na apresentação.
O Projeto ganhou o nome de O APRENDER SOCIAL: Prática Socioeducativa. - que tem como objetivo promover e capacitar aos usuários, o conhecimento com base no ensino aprendizagem, de forma metodológica, pedagógica os Diretos Sociais e Politicas Públicas de Direito. Ainda, o referido Projeto de Ação, procura instruir e incentivar os participantes daquele CRAS/Grotão, as atividades socioeducativas que foram desenvolvidas, inspirado para contribuir com o CRAS/USUÀRIOS, uma nova perspectiva e estimular um novo pensamento a respeito dos Direitos adquiridos por Lei e não de forma do clientelismo prática onde muitas vezes apresentados pelas instituições como um benefício da prefeitura, como se fosse o prefeito e gestores que estivessem “ajudando” com aquele Programas do Governo Federal para o povo que dele precisar. 
O método utilizado foi bem prático, unir os usuários e as famílias, acomodando numa sala, bem sentados. No início agradecimentos e boas vindas como forma de apresentação. Dai os trabalhos foram iniciados e acontecendo de maneira espontânea abordando temas como Direitos Adquiridos e Violência doméstica através da fala (palestra), vídeos, apresentação com bonecos de fantoche, fazendo chegar até os participantes o conhecimento sobre o assunto, feito faixas, cartazes e foldes com a mesma temática e foram entregue para fortalecer ainda mais a leitura do assunto abordado. O objetivo também fazer perguntas adicionais aqueles usuários como forma de entrevista para sentir as necessidades deles e aproveitar a ocasião em que eles se encontram no CRAS para possíveis intervenções em favos deles, uma forma de acompanhar e orientar na vida desses cidadãos. O bom e importante é saber como eles estão sendo assistidos com os Programas Sociais de Saúde das famílias, interagir com a vida do idoso, adolescente e crianças se falta integrar nos Programas do Governo Federal. Fazer encaminhamentos naquela ocasião necessários para atender as famílias. Acompanhar as mulheres em período de gestação. Depois será feito entre os profissionais o estudo de caso, através das reuniões em Rede com diferentes atores profissionais que atuam nas instituições públicas apoiadora e parceiros ligadas a Proteção Social e, especificamente a Saúde. 
Depois de tudo serão avaliados e analisados em reunião sobre a atuação do Projeto O APREDER SOCIAL: prática socioeducativa, com os profissionais do CRAS/Grotão para saber o que pode mudar ou melhorar na vida das famílias em estado de vulnerabilidade e risco social. Uma estratégia propícia para sentir de perto os problemas dos usuários naquele território em que os mesmo estão inscritos na instituição. Assim, a função do Centro de Referencias de Assistência Social – CRAS acredita que a base da Proteção Social básica destinada a população em situações decorrente da pobreza, privações, ausência de rendas, precário acesso aos serviços públicos. Calamidade, fragilização de vínculos afetivos, descriminação etária, étnicos, de gênero, sexualidade, deficiência, exposta as famílias ou indivíduos e que dificultam seu acesso aos direitos e exigir mais Proteção social ao Estado.
Com a execução do Projeto de Ação O APRENDER SOCIAL: prática socioeducativa, que foi apresentado naquela Instituição do Município, com a participação dos profissionais e toda equipe técnica do CRAS. O público alvo foram os usuários que formulado perguntas sobre o evento e os mesmo disseram que faltava muitas informações para que eles pudessem está atualizados e tomar novas iniciativas na questão dos Direitos que os mesmos dispõem e, que gostariam de participar toda semana das palestra com os temas importantes, houve boa aceitação por parte deles. Interagir cada vez mais com a população do CRAS/Grotão é fundamental para compreensão analítica desses usuários.
A forma mais satisfatória foi saber que com a participação dos usuários, não apenas ir ao CRAS receber o alimentos ou outros interesses vinculados aos programas, mas perceber que houve mudanças principalmente no que diz respeito as informações e o conhecimentos socioeducativas, e deixando aos profissionais a identificação de novos problemas e deficiências em situações consideradas problemáticas. Ainda por existir a desigualdade social desenfreada no Brasil é de vemos como futuros profissionais informar, instruir e conscientizar para evitar a negação e a obscuridade dos Direitos. É um dever obrigatório de o Assistente Social esclarecer à população a garantia do Direito com fonte de Proteção Social.
Por se tratar de pessoas simples e de escolaridade muito baixa o Projeto de Execução foi elaborado e planejado para atender o perfil dessa população, com metodologia clara e precisa, onde essa população tem grande deficiência no saber relativo ao conhecimento sobre os seus direitos adquiridos por Lei. Graças ao profissional do Assistente Social que assume com muito orgulho esse papel fundamental na proteção dessas pessoas que demanda de tantas necessidades e que são pouco vista pela presença do Estado para as ações do direito.
A realidade no território populacional do CRAS/Grotão, as medidas socioeducaticas e socioassistenciais devem avançar partindo desses princípios de fazer do nosso povo informado das Lei e direitos que eles merecem para uma socialização justa em favor do Cidadão. Dever que cabe ao Assistente Social, assim como buscar soluções que sejam imediato por meio da intervenção social na realização especifica da questão social no seu papel do exercício da profissão. A demanda dessas pessoas por falta de informações atinge um índice muito grande na falta de proteção social.
Não se pode cruzar os braços, omitindo e deixarem abandono as informações que fazem necessário ao direito dessa população. Acompanhar porque são inúmeras e diversas as politicas públicas de assistência para atender a demandada territorial do CRAS/grotão e servir de modelo para outras instituições no desempenho das informações socioeducativas. Fazer, portanto participativo o profissional da Assistência como responsável pelos direitos básicos e sociais.
Falar á respeito da Proteção Social é indispensável pois articulada a outras politicas do campo social voltadas à garantia de direitos e de condições dignas de vida. A proteção social de assistência social consiste na soma de conjuntos de ações, cuidados, atenção, benefícios e auxílios ofertados pelo sistema único de assistência – Suas e demais outras politicas publicas de assistência de direito a todos conforme a carta magna de 1988. 
A assistência social como politica publica de assistência de direito dos que delas necessitam, apontando para seu caráter de politica de proteção social articulada a outras politicas do campo social voltadas à garantia de direitos e de condições dignas de vida, visando a construção e provimentos de mínimos sociais de inclusão com a cultura tradicional do assistencialismo.
Esse projeto remete a inclusão social, a segurança social de acolhida, do convívio, da autonomia, da equidade, uma forma de modernizar a politica, criando novo sistema de avaliação de necessidades, de monitoramento e de impactos das ações da assistência social, pois os riscos é que se não for feito essas praticas pode o profissional cair na acomodação e o assistente social pode fazer muito mais em favor do coletivo.
Formar um centro de formação, não é só criar um espaço a mais é preciso desenvolver ações na formação e de mudanças da cultura organizacional na prática do trabalho acrescentando na unidade de ação entre os trabalhadores sociais na articulação do desenvolvimento de competências dos trabalhadores da aérea sócioassistencial, por meio da intervenção educativas, contribuindo para a qualidade na gestão das politicas sociais. Apoiar e promovera valorização dos trabalhadores da área social, por meio da formação e desenvolvimento, intercambio em programa de formação profissional na troca de experiência desenvolvida na área socioassistencial no CRAS/Grotão
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
 O Projeto de Ação – APRENDER SOCIAL: Prática socioeducativa - contribuir com o processo de transformação de amostra da Assistência social na política de proteção social través das ações no territorial CRAS, promovendo a garantia do para a cidadania. Ainda, como forma de firmar prática na instituição de formação, capacitação e geração do conhecimento. 
 O objetivo de promover na área de assistência social do profissional na geração e difusão do conhecimento na construção da politica pública no setor da assistência social voltada a inclusão social e cidadania, no espaço público apresentar o Projeto O APREDER SOCIAL: Prática socioeducativa, de forma metodológica, compartilhando o conhecimento por meio da prática. O referido projeto objetiva formar equipe de “intercessores sociais”, criado esse espaço de reflexão na práxis profissional com o objetivo de buscar novos resultados para os profissionais do serviço público daquela Instituição.
 Os resultados atingidos foram satisfatórios, o público agradeceu pelo Projeto apresentado e ao ouvi-los como forma de entrevista os usuários muitos deles entenderam a mensagem e os objetivos atribuídos naquela apresentação. Outros perguntaram se poderia trazer outras pessoas para que pudesse participar toda semana da apresentação dos assuntos temáticos (diferentes) e que seria do interesse de muitos. Naquela oportunidade, surgiram pessoas que tinham direito a outros benefícios e os profissionais do CRAS fizeram prática de encaminhamentos. Portanto, o saldo desse trabalho foi expressivo no CRAS/Grotão.
 Durante o período acadêmico, visto toda parte teórica para chegar a prática, no quesito estágio, dar pra sentir a práxis do profissional de Assistente social, há uma evolução significativa de aproveitamento e vivencia com outros profissionais da aérea, bem como os usuários que demandam o cotidiano diário daquela Instituição. Também se tem os desafios durante o estágio obrigatório porque muitas vezes o assistente social que acompanha não dispõe de tempo suficiente para que se possam fazer o acompanhamento com mais precisão, ficando muitas vezes a desejar. 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome. LOAS – Lei Orgânica de Assistência Social no. 8724/1993. Brasília, 2007.
BRASIL, Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome – CRAS – Centro de Referênia de Assistência Social. Brasília, 2009.
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em <http//www.planalto.gov.br/ccivil_03/constiuicao.htm>. Acesso em 14 de março. 
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de Ética do/a Assistente Social, Brasília, 2011, 9ª ed.
........DOCUMENTOS DO CRAS / GROTÃO como pesquisa documental da Instituição. 
 
. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
lICENCIATURA EM GEOGRAFIA
CÉLIO ROMERO FORMIGA FIGUEIREDO
EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
O APRENDER SOCIAL: Prática Socioeducativa
João Pessoa
2018
NOME DO ALUNO
EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
O APRENDER SOCIAL: Prática Socioeducativa
Execução e Avaliação do Projeto de Intervenção do 6º semestre do Curso de Serviço Social apresentado à Unopar, como requisito da disciplina de Estágio Obrigatório em Serviço Social III. 
João Pessoa
2018

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