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Dividimos a primeira semana do desenvolvimento embrionário

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Dividimos a primeira semana do desenvolvimento em:
1) Fecundação
2) Clivagem ou Segmentação do zigoto
3) Formação do Blastocisto
4) Formação do Hipoblasto
5) Início da Implantação
A Fecundação
O desenvolvimento de cada ser humano começa com a fecundação que tem uma seqüência de eventos que começa com o contato de um espermatozóide e um óvulo, terminando com a fusão dos núcleos do espermatozóide e do óvulo e a conseqüente mistura dos cromossomos maternos e paternos na primeira divisão mitótica do zigoto (conforme fig. 1). Após a fecundação tem início uma série de eventos que caracterizam a formação do zigoto que dará origem ao futuro embrião.
A Clivagem ou Segmentação do Zigoto
O zigoto é uma célula única formada pela fusão do óvulo com o espermatozóide e na qual estão presentes os 46 cromossomos provenientes dos gametas dos pais, cada um contendo 23 cromossomos. A partir de 24 horas contadas após a fecundação, ocorre a clivagem do zigoto que são repetidas divisões mitóticas, inicialmente originando duas células filhas denominadas blastômeros, depois quatro e assim sucessivamente (fig. 1). Os blastômeros ficam envoltos por uma membrana gelatinosa, a zona pelúcida, que limita o crescimento dos blastômeros e funciona como uma barreira física que protege os pré-embriões de antígenos durante o período de pré-implantação. Quando cerca de 12 blastômeros são formados, glicoproteínas adesivas tornam as células mais compactas, e por volta do 3º dia, quando os blastômeros somam 16 células a compactação é mais evidente. Esse estágio é então denominado mórula  (fig. 1).
Fecundação e clivagens do zigoto.
Mórula
Mórula
Mórula – 3 dias após a fecundação.
A Formação do Blastocisto
Blastocisto
No 4º dia a mórula alcança o útero e passa a armazenar no seu interior um fluido proveniente da cavidade uterina, fazendo com que ocorra o deslocamento das células para uma posição periférica e o surgimento de uma cavidade blastocística, a blastocele. O blastocisto, como é então chamado apresenta duas porções distintas (fig. 1): – camada externa: trofoblasto, representado por uma camada de células achatadas que dará origem a placenta. – grupo de células centrais: embrioblasto, um conjunto de células que faz saliência com o interior da cavidade, que dará origem ao embrião. Blastocisto: é nessa fase onde as células tronco são extraídas.
Formação do Hipoblasto
No 5º dia a zona pelúcida degenera e desaparece, permitindo que o blastocisto aumente de tamanho rapidamente. Com o progresso da invasão do trofoblasto este forma duas camadas (fig. 2):
– camada interna: citotrofoblasto, constitui a parede do blastocisto.
– massa externa: sinciciotrofoblasto cujas células estão em contato direto com o endométrio e produz substâncias capazes de invadir o tecido materno e de se proliferar, permitindo que blastocisto penetre no endométrio.
Enquanto isso, o embrioblasto sofre mudanças que o permite se diferenciar em epiblasto e hipoblasto (fig. 2) que fica na superfície do embrioblasto voltada para cavidade blastocística.
Hipoblasto.
Início da Implantação
Ao final da 1ª semana, o blastocisto está superficialmente implantado na camada compacta do endométrio através da região do embrioblasto, nutrindo-se do sangue materno e dos tecidos endometriais erudidos (fig.2).
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