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Relatório O Milagre de Anne Sullivan

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Relatório
O Milagre de Anne Sullivan
TRABALHO DE LIBRAS
Relatório Filme O Milagre de Anne Sullivan
Aluna: Gislene Vieira Gimenes Brignoli – RA – 07140006
Professora: Andresa Liberato – Libras
Relatório
OMilagre de Anne Sullivan
O filme primeiramente me chamou a atenção pelo fato de já iniciar, no quarto da Hellen com o pai a mãe e o médico isso me intrigou, pois tive a certeza de que ela não nasceu com deficiência.
Fui à busca de resposta me aprofundei bastante e pesquisei muito sobre ela e a minha teoria estava correta ela teve Febre Vermelha ou seja Meningite.
Mas mesmo assim se tornou uma mulher incrível, mas voltando ao filme foi um dos melhores que já vi, me fez sorrir, sofrer com ela e até mesmo chorar com sua superação e inteligência e a sua mentora então Anne Sullivan, essa realmente nasceu para ser educadora, a tratou com frieza e empenho, pois sentiu na pele o desprezo e piedade, ensinou tão bem que Helen Keller se tornou respeitada e muito inteligente e superou todos os obstáculos que a vida lhe pregou.
O filme é muito complexo, mas ao mesmo tempo é humano demais, um retrato psicológico, mostra-nos como não sabemos lidar com  limites físicos e a realidade.
O filme é um pouco agressivo no sentido de mostrar as dificuldades de se viver em um mundo silencioso e escuro, como o de Helen, e que não há como ignorar a dor que ela estava sentido.
A menina não conhece o mundo à sua volta, mas sabe do que precisa para viver e acaba por se tornar uma tirana em sua casa, já que sua família lhe dava todas as liberdades como uma “inválida”, como achavam que Helen era. A menina tinha o total domínio em sua casa, então, portanto controlava o comportamento de seus familiares; ela não entende como é ser educada e muito menos como escutar um não.
A Helen recebe uma orientação de uma pessoa com suma importância, que é Anne Sullivan, uma professora. Ela é uma mulher que era cega (fez nove cirurgias nos olhos) e usa óculos escuros para proteger-se do sol, acostumada a conviver com cegas e cegos, mas ao se deparar com Helen, entende que ali está o maior desafio da sua vida: o desafio de explicar a uma menina como viver no mundo e como entende-lo, e seu maior objetivo era que todos a tratassem como uma pessoa normal. Para isto entra em confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe ensinado algo nem lhe tratado como qualquer criança.
Ao conhecer Anne, o pai de Helen transpareceu um enorme preconceito dizendo: “eles esperam que uma cega ensine a outra ”.
Como explicar a uma menina que terra é a terra? Que fome é vontade de comer? Como mostrar a árvore para uma menina, que não consegue vê-la? Como ensinar a menina comer com garfos e facas, se a menina não sabe nem o que é educação? Como ensinar a menina o que é o amor? São essas as perguntas que Anne se faz durante o filme todo.
A relação que as personagens travam entre si foge completamente da esperada por todos que assistem ao filme: ao contrário de amor e compreensão de imediato, Anne se torna uma vilã na vida de Helen. Anne demonstra que a única forma de ensinar Helen a ser gente, é a tirando de seu pedestal, a destronando de seu império, criado pela dó e pena que seus pais tinham, e mostrar o que é a realidade para a garotinha.
A realidade não é bonita. Comer no prato não é fácil, saber indicar as coisas e seus significados é quase impossível.
Anne resolve criar um método de comunicação entre elas: o tato seria o alfabeto. O tato, serveria como o meio de comunicação, fazendo com que Anne e Helen desenvolvam uma sequência de palavras associadas aos gestos das mãos. O primeiro contato de Helen com o alfabeto no tato em libras foi no momento em que Helen encontra uma boneca na mala de Anne e descobre que ela possui a mesma forma de seu rosto.
  
Durante anos, Helen Keller tem comportamento selvagem e indisciplinado, podemos associar ao filme do Mogli o Menino Lobo. O estimulo da comunicação através de um dos sentidos (tato) com Anne Sullivan a incentiva a utilizar o tato como o elo entre ela e o mundo; desenha palavras na mão da menina a fim de que ela compreenda a relação entre as palavras e seus significados. O tato passa a ser a via pela qual a menina “enxergue” o mundo, até que, em um momento, compreende realmente a linguagem. A partir daí, aprende o alfabeto Braille e começa a falar.
As cenas são definitivamente emocionantes, a que mais me emocionou foi quando Anne e Helen estão lá fora da casa e ela descobre a água e começa a correr e encostar-se às coisas, perguntando para Anne como era o nome delas, árvore, chão, degrau e professor. A persistente professora, contratada para ensinar Helen.
A força de vontade, vocação e fé de Anne Sullivan é tanta que nada parece ser obstáculo para ela, nem mesmo os próprios pais de Helen, com quem vive entrando em conflito. 
Enfim, o filme carrega uma mensagem de dor, conquista e apoio que mostra a realidade de uma pessoa com deficiência teve que enfrentar não só naquela época, mas até hoje deve acontecer.
Frases de Helen Keller
	
	
 “O otimismo é a fé em ação. Nada se pode levar a efeito sem otimismo.”
	 “O caráter não pode ser desenvolvido na calma e tranquilidade. Somente através da experiência de tentativas e sofrimentos a alma consegue ser fortalecida, a visão clareada, a ambição inspirada e o sucesso alcançado.”
“A vida é ou uma aventura audaciosa, ou não é nada. A segurança é geralmente uma superstição. Ela não existe na natureza.”
Anne Sullivan e Helen Keller

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