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RELATORIO enfermagem

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Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal
Centro de Educação a Distância
Curso de Enfermagem 
UNIDERP
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE ENFERMAGEM
RODRIGO AMARO
RA: 369737
RELATÓRIO DE CAMPO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ÁREA HOSPITALAR
PONTA PORÃ
2016
Rodrigo Ornelas Amaro
RELATÓRIO DE CAMPO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ÁREA HOSPITALAR
Relatório de Campo de Estágio Supervisionado orientado pelo/a(s) Preceptor/a(es)João Alfredo Araújo Espirito Santo como avaliação final da Disciplina Estágio Supervisionado.
PONTA PORÃ / MS
2016
SUMÁRIO
1. Introdução										04
2. Setores Estagiados								05
2.1. Samu									...05
2.1.1. Apresentação dos setores, Normas e Regimes				05
2.2 Pediatria	20
2.3. Maternidade						25
2.4. Central de Material de Esterilização					40
2.5 Centro Cirúrgico					45
2.6. Clinica do Rim 					50
3. Estudo de Caso 								55
4. Conclusão								60
Referências
Apêndices
Anexos
1. INTRODUÇÃO.
 Este Relatório de campo de Estágio Supervisionado II na Área Hospitalar, no município de Ponta Porã, no período de 03 de outubro de 2016 à 16 de dezembro de 2016, onde foram aplicados todo os conhecimentos adquiridos durante os quatros anos, na universidade Anhanguera UNIDERP.
 Descrito atividades e aprendizado prático-teórico no setor do samu, pediatria, maternidade, centro cirúrgico, central de material e esterilização e clinica do rim. Para aprimorar os conhecimentos de enfermagem, durante o estágio buscou-se realizar atividades administrativas, assistenciais e de Educação em Saúde. Através desse estágio foi possível desenvolver a habilidade de trabalhar com uma equipe multiprofissional e, principalmente, aprender a assistir a cliente e seu acompanhante.
2 SETORES ESTAGIADOS
2.1. SAMU
2.1.1. Apresentação dos setores, Normas e Regimes
DATA: 03/10/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: No Brasil, a ideia do atendimento das vítimas no localda emergência é tão antiga quanto em outros países.O Senado da República, em 1893, aprovou uma lei quepretendia estabelecer socorro médico de urgência na viapública do Rio de Janeiro, que na época era a capital dopaís. Em 1899, o Corpo de Bombeiros da mesma localidadecolocava em ação a primeira ambulância, movida a traçãoanimal, para realizar o referido atendimento. (MARTINS,2003)
 Apresentação de normais e rotinas serviço de atendimento móvel samu, que é feita por uma equipe de enfermagem, por plantão de dois técnicos de enfermagem, um socorrista, um médico, um enfermeiro assistencial. Na sua espaço física é composto pelo almoxarifado, sala de controle, cozinha, quarto de descanso e um banheiro 
2.1.2. SAMU
DATA: 04/10/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:Nos últimos anos, a considerável procura dos serviçospúblicos hospitalares de emergência decorreu doaumento da violência urbana, dos acidentes detrânsito e da própria precariedade dos serviços de saúde de atenção básica.( FERREIRA,2002).
 Foi realizado treinamento de imobilização e simulação de atendimento de urgência e emergência. 
2.1.3. SAMU 
DATA: 05/10/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO :A conseqüência imediata é a superlotação nas unidades de emergência, com pacientes que poderiam ser atendidos nas unidades de atenção básica ou em ambulatórios.
( FERREIRA,2002).
 Realizei o cheeck list da ambulância, conferindo as mochilas azul,vermelha, verde e laranja, os medicamentos, equipamentos e registrando na ficha de entrada e saída.
2.1.4. SAMU
DATA: 06/10/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:Esse aumento na demanda tem grande impacto sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), repercutindo na assistência, nos gastos realizados com internações hospitalares e na alta taxa de permanência hospitalar dos pacientes. (BRASIL,2003).
 realizei a organização do almoxarifado, colocando por ordem alifática as pastas, e os medicamentos por mais consumidos, garantindo o tempo de conserva mínima. 
2.1.5. SAMU
DATA: 07/10/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:O serviço de atendimento pré-hospitalar (APH) envolve todas as ações que ocorrem antes da chegada do paciente ao ambiente hospitalar e pode influir positivamente nas taxas de morbidade e mortalidade por trauma ou violências. Nesse sentido, uma assistência qualificada na cena do acidente – o transporte e achegada precoce ao hospital – é fundamental para que a taxa de sobrevida aumente. (RIBEIRO,2000).
 realizei a organização do almoxarifado, colocando por ordem alifática as pastas, e os medicamentos por mais consumidos, garantindo o tempo de conserva mínima. 
2.1.6. SAMU
DATA: 10/10/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:Considera-se atendimento pré-hospitalar toda e qualquer assistência realizada, direta ou indiretamente, fora do âmbito hospitalar, utilizando meios e métodos disponíveis. Esse tipo de atendimento pode variar de um simples conselho ou orientação médica até o envio de uma viatura de suporte básico ou avançado ao local da ocorrência onde houver pessoas traumatizadas, visando à manutenção da vida e à minimização de seqüelas. (BRASIL,2003).
Realizei a regulação no sistema das fichas e prontuários de atendimento. 
2.1.7. SAMU
DATA: 11/10/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:No Brasil, o sistema se divide em serviços móveis e fixos.O APH móvel, objeto desta reflexão, tem como missão o socorro imediato das vítimas que são encaminhadas para o APH fixo ou para o atendimento hospitalar. (BRASIL,2003).
 Realizei a regulação no sistema das fichas e prontuários de atendimento. 
2.1.8. SAMU
DATA: 12/10/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:O APH móvel é realizado por meio de duas modalidades:o suporte básico à vida, que se caracteriza por não realizar manobras invasivas, e o suporte avançado à vida, que possibilita procedimentos invasivos de suporte ventila tório e circulatório. (MAVESTIO,2003).
Realizei o cheeck list da ambulância, conferindo as mochilas azul,vermelha, verde e laranja, os medicamentos, equipamentos e registrando na ficha de entrada e saída.
2.1.9. SAMU
DATA: 13/10/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:Nesse cenário desfavorável, o Ministério da Saúde, no decorrer dos últimos vinte anos, elaborou portarias como objetivo de difundir os conceitos, as diretrizes e as ações nessa área, que foram motivadas pela demandados serviços de urgência e emergência. 
(BRASIL,2001).
 Realizei o cheeck list da ambulância, conferindo as mochilas azul,vermelha, verde e laranja, os medicamentos, equipamentos e registrando na ficha de entrada e saída
2.1.10. SAMU
DATA: 14/10/16
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:Vista a relevância social da implementação de normas para a organização dos serviços públicos e privados de atenção às urgências, bem como a adoção de estratégias de promoção da qualidade de vida, a identificação dos determinantes e condicionantes das urgências, o Ministério da Saúde publicou, em 2003, a Portaria nº 1.863, instituindo a Política Nacional de Atenção às Urgências. (BRASIL,2003).
 Realizei o cheeck list da ambulância, conferindo as mochilas azul,vermelha, verde e laranja, os medicamentos, equipamentos e registrando na ficha de entrada e saída.
2.1.11. SAMU
DATA: 17/10/16
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:dentre tantos outros temas, a organização de redes regionais de atenção integral às urgências;o estabelecimento de um componente pré-hospitalar,unidades não hospitalares de atendimento às urgências;a criação de um componente pré-hospitalar móvel representado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e os serviços associados de salvamento e resgate, sob regulação médica de urgências; e a utilização de um componente hospitalar caracterizado pelos serviços de urgência das unidades hospitalares. (BRASIL,2003).
 Realizei o faturamento dos atendimentos dos técnicos e socorrista, preenchendono sistema, o nome do profissional, o procedimento realizado, e o nome do paciente e dados pessoais.
2.1.12. SAMU
DATA: 18/10/16
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:Em setembro de 2003, com a Portaria GM nº 1864, foi instituído o componente pré-hospitalar móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências, por intermédio da implantação do Serviço Móvel de Urgência (Samu) em municípios e regiões de todo o território brasileiro. (BRASIL,2003).
 Realizei o faturamento dos atendimentos dos técnicos e socorrista, preenchendo no sistema, o nome do profissional, o procedimento realizado, e o nome do paciente e dados pessoais.
2.1.13. SAMU
DATA: 19/10/16
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:As unidades de emergência constituem os meios para o atendimento de pacientes acometidos por agravos de urgência e emergência que ameacem a vida, dispondo de pronta avaliação e mecanismos que propiciama terapêutica por meio de equipe multiprofissional capacitada.(BRASIL,2001).
Realizei a confecção dos materiais para esterilizar, registrando a data de esterilização e o material. Encaminhando para CME do hospital regional. 
2.1.14. SAMU
DATA: 20/10/16
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:Nesse cenário, podemos definir que emergência é ai mediata ação terapêutica visando sanar necessidades humanas básicas que acometem funções vitais da vida,enquanto a urgência se caracteriza por imediata ação terapêutica que visa à recuperação do paciente que com um comprometimento agudo de suas necessidades humanas básicas, mas que não proporcionem risco de morte iminente. (BRASIL,2001).
 Realizei a confecção dos materiais para esterilizar, registrando a data de esterilização e o material. Encaminhando para CME do hospital regional. 
2.1.15. SAMU
DATA: 21/10/16
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:o objetivo das unidades de emergência é prestar serviços médicos imediatos com qualidade, segurança e de forma contínua, baseado sem programas de cooperação, orientação e desenvolvimento de práticas específicas. BRASIL,2003).
 Encerramento e agradecimento para equipe de enfermagem. 
2.2. PEDIATRIA 
2.2.1 APRESENTAÇÃO, RECONHECIMENTO E MANIPULAÇÃO DO SETOR DA PEDIATRIA 
DATA: 31/10/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:No contexto pediátrico, isto é, quando se pensa nos cuidados à criança, a família surge sempre como uma referência sendo o seu enquadramento hoje assumido como fator que viabiliza o cuidado humanizado.Hallström, Runeson e Elander, 2002)
 Apresentação das normas e rotinas, do setor da pediatria, na sua equipe que é composta por 3 técnicos de enfermagem, 4 enfermeiros, 3 médicos pediatras, professora pedagoga e uma auxiliar de pedagoga, na sua área física estrutura física tem 6 leitos, 2 isolamentos, sala de enfermagem, sala de médicos, sala de estoque de medicamentos e materiais, sala de curativos, recepção de enfermagem, sala de descanso, dois banheiros, expurgo, rouparia e brinquedoteca. 
2.2.2. SETOR DA PEDIATRIA 
DATA: 01/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:A criança, não sendo um elemento independente, quer pela sua condição humana e também pelas suas características incontornáveis é um ser vulnerável e caminha a par e passo com a sua família a quem cabe a responsabilidade primeira de promover o seu pleno desenvolvimento.Hallström, Runeson e Elander, 2002)
 Realizei medicação dos pacientes conforme prescrição medica, tendo cuidado com a dosagem. Relatório de enfermagem.
2.2.3. SETOR DA PEDIATRIA 
DATA: 02/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: As crianças necessitam de alguém que fale por elas e as represente (e na realidade portuguesa, perante a hospitalização da criança, é à mãe que cabe, regra geral, o acompanhamento do filho no hospital. (Hallström, Runeson e Elander, 2002)
 Realizei o preparo da documentação da admissão do paciente no setor da pediatria, com anamnese e exame físico de enfermagem.
2.2.4. SETOR DA PEDIATRIA 
DATA: 03/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:Enfermeiros, pais e crianças passam a conviver no mesmo espaço, a partilhar experiências, valores, saberes e poderes o que conduz a uma alteração na forma de ser e de estar, tanto dos profissionais como dos pais já que a estes é requerida uma participação ativa nos cuidados à criança. (Hallström, Runeson e Elander, 2002)
 Realizei o encaminhamento de paciente pediátrico, para o centro cirúrgico para possível procedimento cirúrgico. E busca do paciente e acomodação no leito após ato cirúrgico.
2.2.5. SETOR DA PEDIATRIA 
DATA: 04/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:No elenco de competências específicas do enfermeiro especialista em enfermagem de saúde da criança e do jovem, o trabalho de cuidar em parceria surge como promotor da otimização da saúde no sentido da adequação da gestão do regime e da parentalidade.(Hallström, Runeson e Elander, 2002).
 Realizamos uma atividade recreativa com os pacientes na brinquedoteca. 
2.3. MATERNIDADE
2.3.1. APRESENTAÇÃO, RECONHECIMENTO E MANIPULAÇÃO DO SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 07/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:A visão de parto normal proporciona uma característica de “natural” (que segue a ordem regular das coisas) onde tudo tem que acontecer no seu tempo. Assim, se juntar o parto normal com o parto humanizado tem-se uma concepção que tudo tem sua forma de acontecer, de modo que é fascinante ver uma gestante “dando a luz” de maneira natural (NASCIMENTO, 2006).
 Apresentação e normas e rotinas do setor da maternidade, a equipe de enfermagem e formada por 8 técnicas de enfermagem, 4 médicos obstetras, 4 enfermeiras. Na sua área física tem 8 leitos, com 2 isolamento, 3 sala de parto, salas de enfermagem, procedimentos, curativos recepção de enfermagem, quarto de descanso e 2 banheiros, berçário. 
2.3.2.SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 08/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:A Organização Mundial de Saúde (OMS, 2009) preconiza que apenas 15% dos partos devam ser cesáreas. Atualmente, o Brasil está em segundo lugar no mundo em número de cesáreas, perdendo apenas para o Chile (NASCIMENTO, 2006).
 Realizei administração e orientação de medicamentos injetáveis, conforme prescrição medica. Com relatório do procedimento realizado.
2.3.3.SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 09/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:A emoção de assistir ou realizar um parto se resume a uma experiência maravilhosa, que remete a lembrança de um passado onde as avós “davam à luz” em suas próprias casas, acompanhadas pelas parteiras e seus maridos que ajudavam a aparar o próprio filho (SODRÉ; LACERDA, 2007)
 Realizei administração e orientação de medicamentos injetáveis, conforme prescrição medica. Com relatório do procedimento realizado.
2.3.4.SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 10/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: Embora, contudo existem práticas que estão sendo desestimuladas pelo Ministério da Saúde, como tricotomia e lavagem intestinal que segundo o mesmo inibem a “segurança e o bem-estar da parturiente”. A tricotomia é desconfortável e muitas vezes desnecessário devido favorecer a colonização de bactérias, por sempre ocasionar algum dano à pele integra favorecendo a infecção. Já os enemas são invasivos e aumentam a ansiedade da paciente (SODRÉ; LACERDA, 2007).
 Realizei a avaliação de enfermagem , sala de parto, procedimento chamado de pré-parto, são avaliadas pela enfermeira que, no sistema, registra a evolução e realiza a Prescrição de Enfermagem, orientando os cuidados a serem realizados com a paciente a partir do Diagnóstico de Enfermagem aberto para cada mulher. Orientação sobre respiração e técnicas de relaxamento, deambulação e oferecendo a bola suíça. 
2.3.5. SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 11/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:afirma que o parto domiciliar não oferece nenhum risco as gestantes, as enfermeiras levam a casa da gestante, todos os insumos para realização de procedimentos emergenciais e mantém um convênio com um médico e um hospital. (Ramos,2010)
 Realizei a avaliação de enfermagem, sala de parto, procedimento chamado de pré-parto, são avaliadas pela enfermeira que, no sistema, registra a evolução e realiza a Prescrição de Enfermagem, orientando os cuidados a serem realizados com a paciente a partir do Diagnóstico de Enfermagem aberto para cada mulher. Orientação sobre respiração e técnicas de relaxamento, deambulação e oferecendo a bola suíça. 
2.3.6. SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 14/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: Os temidos procedimentos invasivos, tal como a episiotomia, somente é realizada quando existe justificativa científica, ou seja, para evitar lacerações pirenéias ou para proporcionar um nascimento seguro (RAMOS, 2010).
 Realizei a avaliação de enfermagem , sala de parto, procedimento chamado de pré-parto, são avaliadas pela enfermeira que, no sistema, registra a evolução e realiza a Prescrição de Enfermagem, orientando os cuidados a serem realizados com a paciente a partir do Diagnóstico de Enfermagem aberto para cada mulher. Orientação sobre respiração e técnicas de relaxamento, deambulação e oferecendo a bola suíça. 
2.3.7. SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 15/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:O parto é considerado um período relativamente curto, onde começa com a primeira contração uterina, continua com horas de esforço durante o período de dilatação cervical e termina com o nascimento do recém-nascido (LOWDERMILK; PERRY; BOBAK, 2002).
 Realizei a ausculta dos batimentos cardíacos fetais (BCF), e verificação da pressão arterial e temperatura, e evolução de enfermagem.
2.3.8. SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 16/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: Atualmente, o cuidado de enfermagem compreende um elevado grau de habilidade técnica e inclui responsabilidades superiores muito além da higiene e do conforto, embora esses componentes do cuidado continuem a ser importantes. (CRAVEN; HIRNTE, 2006).
 Realizei a ausculta dos batimentos cardíacos fetais (BCF), e verificação da pressão arterial e temperatura, e evolução de enfermagem.
2.3.9. SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 17/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: A enfermeira de hoje deve ser altamente habilidosa e estar atualizada com os avanços tecnológicos, ter uma forte base em ciências e humanidades. Com essa profissão elas acarretam responsabilidades complexas que exigem habilidades de raciocínio crítico. Assim as enfermeiras não estão mais vinculadas às Igrejas, elas são educadas em faculdades e universidades (CRAVEN; HIRNTE, 2006).
 Realizei a ausculta dos batimentos cardíacos fetais (BCF), e verificação da pressão arterial e temperatura, e evolução de enfermagem.
2.3.10. SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 18/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: A enfermeira obstetra que atua na condução do trabalho de parto normal consolida a formação de enfermeira adjetivada pela titulação de especialista na área obstetra. Com a implantação das faculdades de medicina por volta de 1832 (CRAVEN E HIRNTE, 2006)
 Realizei alguns procedimentos como: secagem, colocação do cord clamp, colocação da pulseira de identificação, pesagem, coleta da impressão plantar direita, esquerda e do polegar, e observação da adaptação do RN nos primeiros minutos de vida.
2.3.11. SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 21/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: Segundo o Decreto n° 94.406/87 que regulamenta a Lei n° 7.498, de 25/06/86, Art. 12°- incumbe ao parteiro a prestar cuidados à gestante e à parturiente; assistir ao parto normal, inclusive em domicilio; e cuidar da puerperal e do recém-nascido. Parágrafo único: as atividades do que trata este artigo são exercidas sob supervisão de Enfermeira Obstetra, quando realizadas em instituições de saúde, e, sempre que possível, sob controle e supervisão de unidade de saúde, quando realizadas em domicílio ou onde se fizeram necessárias (COREN, 2012).
 Realizei alguns procedimentos como: secagem, colocação do cord clamp, colocação da pulseira de identificação, pesagem, coleta da impressão plantar direita, esquerda e do polegar, e observação da adaptação do RN nos primeiros minutos de vida.
2.3.12. SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 22/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: Desta forma, a enfermeira obstétrica caracteriza-se pela pessoa legalmente licenciada e registrada para exercer todas as atribuições de enfermeira e de obstétrica. No Decreto n° 94.406/87, Art. 9°- às profissionais titulares de diploma ou certificados de Obstetriz ou Enfermeira Obstétrica, além do que compete ao enfermeiro generalista, cabe a prestação de assistência à parturiente e ao parto normal; a identificação das distócias obstétricas e tomadas de providências até a chegada do médico; a realização de episiotomia e episiorrafia com aplicação de anestesia local, quando necessário (COREN, 2012).
 Realizei alguns procedimentos como: secagem, colocação do cord clamp, colocação da pulseira de identificação, pesagem, coleta da impressão plantar direita, esquerda e do polegar, e observação da adaptação do RN nos primeiros minutos de vida.
2.3.13. SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 23/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: A introdução da assistência humanizada à mulher, preconizada pelo Ministério da Saúde visa garantir à gestante o acesso ao atendimento digno e de qualidade durante a gestação, parto e puerpério (BRASIL, 2000). 
 Realizei administração e orientação de medicamentos injetáveis, conforme prescrição medica. Com relatório do procedimento realizado.
2.3.14. SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 24/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:e tem por objetivo permitir que a parturiente acompanhe o nascimento de seu filho com lucidez e cooperação, promovendo a redução do trabalho de parto e a incidências de complicações durante e após o parto, de intervenções cirúrgicas e também de Reanimação Cardiopulmonar (RCP) do recém-nascido (MAZZALI; GONÇALVES, 2008)
 Realizei coleta de dados para realizar o estudo de caso, com entrevista paciente, histórico de exames e observando os relatórios de enfermagem.
2.3.15. SETOR DA MATERNIDADE
DATA: 25/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: Entre as técnicas de percepção respiratória, uma das mais conhecidas e a mais segura a nível fisiológico para o binômio mãe-filho, é a respiração profunda ou abdominal. Tal exercício controla a velocidade da expiração assim facilitando a contração da musculatura abdominal. No período de expulsão do feto, a parturiente respira fundo, realizando uma apnéia e fazendo uma maior força para expulsar o bebê, obtendo o relaxamento da musculatura perianal (MAZZALI; GONÇALVES, 2008).
 Apresentação do estudo de caso na faculdade Anhanguera, e encerramento do setor da maternidade e agradecemos a equipe de enfermagem. 
2.4. CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇAO 
2.4.1 APRESENTAÇÃO, RECONHECIMENTO E MANIPULAÇÃO DO SETOR DO CENTRal de material e esterilização
DATA: 28/11/2016 
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: O CME é uma área fundamental no campo hospitalar, servindo também como forma de avaliação da eficiência.
Hospitalar prestada ao paciente. Entretanto, este setor gera questionamento pelo fato de que o enfermeiro trabalha com gerenciamento e coordenação da produção de materiais e não com a coordenação do cuidado com o paciente, sendo esta última, considerada função primária e identificadora da enfermagem. (LOPES, 2007).
 Apresentação das normas e rotinas do setor central de material e esterilização, a equipe de enfermagem é composta por três técnicas de enfermagem e um enfermeiro por plantão, área física e composta sala de lavagem e secagem de materiais, sala de armazenamento, sala de preparo e esterilização, sala de enfermagem, dois banheiros. 
.
2.4.2. SETOR DO CENTRal de material e esterilização
DATA: 29/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: Observa-se que a evolução do modo de produção de assistência à saúde vem demandando novos processos de trabalho a enfermagem, quenão estão diretamente relacionados com o cuidado ao paciente. O desenvolvimento do processo de trabalho realizado pelos enfermeiros reflete no seu reconhecimento social, gerando assim, mais campos de trabalhos. (LOPES, 2007).
 Realizei o preparo de campo cirúrgico, como o campo do berçário, campo da raque. Com identificação dos mesmos, do prazo de validade da esterilização e do tipo de esterilização e lote.
2.4.3. SETOR central de material esterilização
DATA: 30/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: Os profissionais de saúde no CME deparam-se com atividades rotineiras que são desenvolvidas nas mais diferentes áreas da unidade, a rotatividade no setor é importante, pois o profissional tem a oportunidade de ganhar experiência, qualificando seu trabalho prestado, além das atividades referente a unidade, o trabalhador tem a oportunidade de conhecer especificidades de outros setores, como os instrumentais cirúrgicos do Centro Cirúrgico (CC). (LOPES, 2007).
 Realizei lavagem e secagem dos materiais, encaminhando para sala de preparo, e registrando no livro o procedimento realizado.
2.4.4. SETOR central de material esterilização
DATA: 01/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: A evolução tecnológica na central de materiais é um fator facilitador no desenvolvimento das atividades, procedimentos antes realizados manualmente passaram a ser realizados por equipamentos, agilizando e facilitando a execução do processo de esterilização, ao mesmo tempo em que permite maior segurança e proteção contra acidentes com materiais ou artigos contaminados. (LOPES, 2007).
 Realizei a busca de materiais contaminados nos setores do hospital, o preparo do carrinho do centro cirúrgico com os materiais já esterilizados e distribuição de materiais nos setores conforme solicitado. 
2.4.5. SETOR central de material esterilização
DATA: 02/11/2016
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: Em relação à alocação de recursos humanos para o trabalho no setor, autores trazem4, em sua pesquisa, que muitos trabalhadores relataram não optarem em trabalhar no CME, sentindo-se muitas vezes desprovidos de conhecimento e experiência necessária para exercer a função. (LOPES, 2007).
Encerramento e agradecimento a equipe de enfermagem. 
2.5. CENTRO CIRÚRGICO
2.5.1. APRESENTAÇÃO, RECONHECIMENTO E MANIPULAÇÃO DO SETOR DA CENTRO CIRÚRGICO. 
DATA: 05/12/2016 
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: O enfermeiro deve usufruir de todas a técnicas que podem auxiliar sua prática gerencial, no entanto, é fundamental o uso da comunicação, pois esta permite a adoção de novos métodos de trabalho, e que sua equipe tenha um vínculo maior de colaboração. (GALVÃO, 2000).
 Apresentação do setor do centro cirúrgicos, a equipe de enfermagem, é composta 3 técnicos por plantão, 2 médicos especialista, medico anestesista, enfermeiro instrumentador, técnicos de radiologia e mobilizador para cirurgias da ortopedia, e um enfermeiro assistencial responsável pelo setor, na área física tem 3 salas de cirurgias, salas de matérias esterilização, medicamentos, descanso, enfermagem, copa 2 banheiros.
2.5.2. SETOR DO CENTRO CIRURGICO
DATA: 06/12/2016 
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:Em busca de técnicas modernas e inovadores, o CC está em constante evolução tecnológica, utilizando inúmeros equipamentos para suprir o atendimento em diferentes especialidades médicas. Para isso, a atuação do enfermeiro deve ser baseada em um processo. (GALVÃO, 2000).
 Realizei o preparo da sala de cirurgia , preparo do paciente na mesa cirúrgica, para ato cirúrgico de ortopedia de fratura de cotovelo, realizei a evolução de enfermagem, encaminhamento para o setor da clinica da ortopedia, após alta do anestesista.
2.5.3. SETOR Docentro cirurgico
DATA: 07/12/2016 
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: Especialidades médicas. Para isso, a atuação do enfermeiro deve ser baseada em um processo de trabalho planejado, com uma série de ações integradas, para proporcionar uma assistência adequada ao cliente, à equipe cirúrgica e de enfermagem, como serviços gerais e de manutenção, entre outros. Profissionais atuantes no local (GALVÃO, 2000).
 Realizei a admissão do paciente no centro cirúrgico, acompanhei cirurgia de Apendicectomia , realizando o preenchimento da ficha de matérias gastos e evolução de enfermagem, removendo o paciente da mesa cirúrgica para maca, aguardando alto do anestesista, realizando cuidados no pós-operatório.
2.5.4. SETOR Do centro cirurgico. 
DATA: 08/12/2016 
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: Para que o enfermeiro desempenhe uma gerência inovadora na busca pela melhoria na qualidade da assistência de enfermagem, com maior satisfação para a equipe e organização às quais presta serviço, a liderança e a comunicação são estratégias fundamentais. Além disso, o embasamento teórico consiste em um norteador nesse processo. Dar ênfase na comunicação é extremamente essencial, pois a mesma aproxima o líder de seus liderados. (GALVÃO, 2000).
 Realizei o check list do carrinho da anestesia e de emergência, antes das cirurgias agendas. E reposição de medicamentos. Manutenção do estado geral dos equipamentos de cirurgias não eletivas. 
2.5.5. SETOR centro cirurgico
DATA: 09/12/2016 
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: A gerência eficaz e eficiente, aliada à comunicação, permite ao enfermeiro promover o gerenciamento da assistência de enfermagem, dos processos rotineiros e das atividades pertinentes a sua equipe de trabalho no contexto hospitalar.(GALVÃO, 2000).
 Encerramento e agradecimento para equipe de enfermagem, entrega de relatório. 
2.6. CLINICA DO RIM 
2.6.1. APRESENTAÇÃO, RECONHECIMENTO E MANIPULAÇÃO DA CLINICA DO RIM. 
DATA: 12/12/2016 
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: O enfermeiro tem como função expressiva à ajuda ao cliente na manutenção do equilíbrio, da motivação e o apoio à tentativa para unir a experiência da enfermidade e do tratamento, criando situações que reduzam sua tensão e auxiliando – o na adaptação ao processo saúde – doença. (SAES, 1999).
 Apresentação das normas e rotinas a clinica do rim e formada pela equipe de enfermagem de 3 enfermeiros assistencial, um enfermeiro gerente, 20 técnicos de enfermagem, equipe multiprofissional, e equipe administrativa, equipe medica, na estrutura e formada pelas salas de hemodiálises, sala da gerente de enfermagem, sala dos médicos, escritório de administração, refeitório, sala de cirurgias, sala de leitos, almoxarifado e banheiros. 
2.6.2. CLINICA DO RIM. 
DATA: 13/12/2016 
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: No entanto, não cura, nem compensa as perdas das atividades metabólicas ou endócrinas dos rins. A diálise deverá ser feita pelo resto da vida, a menos que o cliente seja submetido a um transplante renal (SAES, 1999). 
 Realizei a troca de curativos de pequeno e grande porte como de cateteres (Shilley e Permcath) .
2.6.3. CLINICA DO RIM. 
DATA: 14/12/2016 
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: Diante do quadro de IRC, faz – se necessário à realização de hemodiálise, que consiste no processo de remoção das escórias acumuladas no sangue para que se possa proporcionar uma reabilitação e uma expectativa de vida razoável no renal crônico. (SAES, 1999).
 Realizei a triagem dos pacientes antes e pós a hemodiálises, verificando pressão arterial, peso, e temperatura, e registando no prontuário os valores. 
2.6.4. CLINICA DO RIM. 
DATA: 15/12/2016 
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO: A suscetibilidade dos clientes com Insuficiência Renal Crônica para as infecções, se vê agravada porque a imunidade mediada por células que estão danificadas, como produto da uremia, não são completamente corrigidos com a hemodiálise, somando-se a isto as patologias de base (MONTAÑA; CRUZ, 2001). 
 Realizei a retirada de pontos de cirurgia de fistula. Evolução de enfermagem. 
2.6.5. CLINICA DO RIM
DATA: 16/12/2016 
APRENDIZADO CRÍTICO-REFLEXIVO:Vários fatores devem ser levadosem conta, para obter melhor relação custo/benefício, tais como: população-alvo do tratamento; nível de treinamento do pessoal técnico (enfermagem e bioengenharia) e disponibilidade de recursos (custo inicial e de manutenção). (RIELLA, 1996.)
 Encerramento e agradecimento ao gerente de enfermagem. 
3 ESTUDO DE CASO 
3.1 Desenvolvimento do estudo de caso
3.1.1 Histórico
 Este estudo é do tipo estudo de caso. Foi realizado através da aplicação do processo de enfermagem em uma paciente gestação ectópica durante o campo de estágio curricular na área hospitalar, no hospital regionail Dr. Simone Neto na cidade de Ponta Porã/ MS. Foi aplicado uma ficha de avaliação para obter o histórico do paciente e realizado o exame físico, para posteriormente realizar o diagnostico de enfermagem e implementação do plano de cuidados.
 O atendimento humanizado e correto diante dos casos fazem se necessário para mostrar a importância da enfermagem em frente dos casos. O primeiro contato com a paciente é a enfermagem, sendo que é necessário um conhecimento especifico físico, com percepções de descartamento de hipóteses de outras patologias que possam confundir com a gravidez tubária ou ectópica, para entrar com medidas e atendimento exatos nos casos.
3.1.2 Exame Físico
Peso: 58 kg; altura: 1,67 m. Paciente normotérmica com temperatura axilar igual a 36°C, normosfígmica com pulso radial igual a 80 bpm, eupneia com frequência respiratória igual a 18 ipm e normotensa com pressão arterial no braço direito igual a 120 x 70 mmHg. Pele íntegra, sem lesões com turgor normal. Com Alopécia:, sem presença de caspas. Olhos corados, pupilas isocóricas e fotorregagentes. Cavidade bucal com presença de todos os dentes naturais, sem prótese; sem presença de halitose; língua com aspecto normal. Pescoço sem presença de gânglios palpáveis. Parede torácica sem anormalidades anatômicas. Pulmões com MV normais, expansibilidade normal, percussão com som claro pulmonar . Abdome arredondado com presença de massa palpável. MMSS e MMII com força motora normal, rede venosa superficial visível, ausência de edemas, manchas ou lesões, unhas aparadas e limpas.
3.1.3 Exames
Ultrassonográfica pélvica, resultado do exame: útero Ântero-Verso Flexão, Endometrico, endométrio, heterogênea, aspecto irregular. Presença de massa heterogênea, irregular, mal definido, localizado em região anexo direito, com volume 131cm3. 
VDRL, resultado não reagente. 
Tipagem Sanguina, O negativo (anti-D).
3.1.4 Medicação
Soro fisiológico 0.9% de 500ml 28g/p. Ev
Cefalexina 1gm 6/6horas. EV.
O tratamento da bacteriúria assintomática é ambulatorial e simples, considerando-se a orientação através do antibiograma e da urocultura que fornece o diagnóstico (DUARTE).
3.1.5 Dados Relevantes
 Uma das principais causas relatadas por diversos autores para gestação ectópica é a disfunção tubária consequente das doenças inflamatórias pélvicas (DIP) Pacientes que foram acometidas pela DIP têm anatomia de suas trompas alteradas, ocorrendo à danificação de seu epitélio ciliar, dificultando o carreamento do oócito fertilizado e consequentemente sua implantação na trompa de Falópio (LEVENO et al., 2010).Paciente jovem, casada, , na segunda gestação.
3.1.6 Diagnóstico de Enfermagem
 Sangramento vaginal anormal, com algia abdominal, associados a risco de gravidez ectópica. Déficit do conhecimento relacionado ao tratamento e futuras gestações e Risco de infecção relacionada a procedimentos invasivos.
 O diagnóstico da gravidez ectópica deve ser realizado precocemente, antes de ocorrer a ruptura, combinando a USTV com a dosagem da ß-hCG. Diversas opções de tratamento podem ser utilizadas. Devemos respeitar as indicações tanto das intervenções cirúrgicas como do tratamento clínico.
 Os sintomas relatados por diversas mulheres são a amenorréia com algum grau de escape ou sangramento vaginal. O sangramento uterino que ocorre na gestação tubária pode ser confundido com a menstruação verdadeira. Este sangramento apresenta-se em pequena quantidade, de cor marrom-escura e pode ser intermitente ou contínuo (LEVENO et al., 2010)
3.1.7 Prescrição de Enfermagem
 De acordo com DOENGES, 2009, a meta utilizada é o indivíduo deve ter alívio satisfatório após uma intervenção farmacológica prescrita e como intervenções utilizadas nos cuidados, à paciente deve ouvir atentamente o que é dito em relação à dor; explicar o conceito de dor como uma experiência individual; explicar as causas da dor; proporcionar privacidade na experiência dolorosa; monitorar os sinais vitais.
 Segundo NANDA, 2010, a principal meta é identificar as intervenções para evitar/reduzir o risco de infecção e como intervenções realizadas pelo enfermeiro deverá ser avaliar e registrar as condições da pele ao redor da inserção; detectar sinais e sintomas de sepse (infecção sistêmica): febre, calafrios, sudorese, alteração do nível de consciência; monitorar os visitantes/cuidadores para evitar que o cliente seja exposto;
 Segundo CARPENITO, 2008, a meta a ser seguida é o indivíduo deverá ter alívio satisfatório após intervenções ciurugicas, para a interrupção da dor e suas intervenções frente aos cuidados é observar a localização dos procedimentos cirúrgicos, porque isso pode influir na intensidade da dor pós-operatória; avaliar a dor todas as vezes que ela ocorrer; atuar junto ao cliente para evitar a dor, porque a intervenção oportuna tem mais chance de sucesso no alívio da dor.
3.1.8 Evolução
 A assistência prestada pela equipe de enfermagem segundo a paciente foi à melhor possível, com um acolhimento emocional no primeiro momento, e posteriormente orientada sobre o que era gestação ectópica, seu tratamento e como seria o período pós-operatório. O que facilitou o seu entendimento foi um conhecimento prévio sobre o que era gestação ectópica, por ser enfermeira.   Assistência prestada pela a enfermagem no pós-operatório foi mediante a realização da medicação, curativos e apoio emocional. A paciente se sentiu melhor, pois pode ter um acompanhante durante a internação, o que fez com que ela pudesse esta acolhida por sua família durante a internação, a mesma relatou que o acompanhamento foi de suma importância naquele momento difícil.
4.Conclusão
 Ao longo do estágio foi possível realizar inúmeras atividades que cabem a enfermeira e a equipe de enfermagem, essa experiência foi rica para o desenvolvimento da acadêmica como futura profissional, propiciou melhora das habilidades técnicas, administrativas e desenvolvimento de conhecimento. O enfermeiro trabalha com o todo, ou seja, administra, observa, supervisiona, executa atividades que possuem objetivos de cuidar do paciente, da família, da equipe de enfermagem, da unidade e da instituição. A enfermagem abrange de forma multidisciplinar a organização e execução do seu trabalho e, portanto, interage com outras equipes mantendo controle sobre seu campo de estudo e trabalho. 
REFERÊNCIAS
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APÊNDICES
[Curso de Enfermagem – Estágio Supervisionado na Área Comunitária e Hospitalar]

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