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	Disciplina: Fil. Ciência e Tec.
	Turma: 2012.1
	Curso: Energias renováveis
	Docente: Stanley Medeiros
	
Atividade avaliativa individual: Resumo crítico: “Ciência: conjecturas e refutações”
	Data: 25 / 06 / 2014 
	
	Aluno 
	Jackeline Clementino da Silva
	Nº de identificação (uso do professor)
	
Nº de identificação:___________________
	POPPER, Karl R. Ciência: conjecturas e refutações. In: ______. Conjecturas e refutações. Brasília: Editora da UnB, 1980. p. 1-7.
Distinção entre ciência e pseudociência 
	O texto abrange sobre o questionamento do autor com relação ao que é ciência. Levando em conta essa questão exposta, ele aponta as diferenças entre a ciência e a pseudociência, apresentando exemplos de teorias políticas, sociais, capitalistas e como estas teorias são abordadas no meio científico, pois, no seu ponto de vista, questões relacionadas ao comportamento humano seja ele no meio social, político ou capitalista não se encaixam em um universo científico. A partir dessa análise, ele faz comparações entre tais teorias com as teorias relacionadas à natureza e universo, em busca de uma resposta para suas indagações.
	Para o autor não é o bastante saber que a distinção entre ciência e pseudociência esta na forma como a ciência utiliza o método empírico baseado em indução, observação e experimentação, ele concorda que mesmo seguindo esse padrão empírico, não é suficiente para atingir padrão científico. Em seu estudo sobre três teorias que são a teoria da história de Marx, a psicanálise de Freud e a psicologia individual de Albert Adler e a que mais se interessava: a teoria da relatividade de Einstein, ele comparou que as três primeiras fazem parte do ramo científico e que têm em comum os mitos primitivos que não atendem ao padrão científico, por isso ele diz que tais teorias se aproximam da astrologia porque esta pseudociência não recorre a nenhum dado científico, apenas se restringe à observação de corpos celestes, astros para informar sobre comportamentos, previsões na vida das pessoas. No caso das três teorias apresentadas elas não utilizam meios experimentais apenas são postas como verídicas a partir da concepção do pesquisador.
	Analisando a forma de como os pensadores das teorias que pesquisava, o autor levantou argumentos, um tanto lógicos, que é a percepção de que para as teorias de natureza psicológicas e sociais são utilizados métodos individuais de observação e análise de cada um. Por isso, essas teorias podem ser consideradas como pseudociência. Pois, como o autor havia percebido, a teoria de Einstein é estudada e vista de forma bem diferente, por causa do seu preceito com o universo em si. E de acordo com o que ele colocou em seu texto, teorias desse tipo seguem observações e explicações que ao serem verificadas podem ser contestadas por serem incompatíveis com certos resultados passíveis da observação.
Dessa forma, ele conclui que para qualquer teoria é fácil conseguir confirmações e verificações, porém a teoria que não for refutada por qualquer evento compreensível não é considerada científica. Para o autor, “Todo teste genuíno de uma teoria é uma tentativa de refutá-la” (POPPER, 1980, p. 04). Mas, nessa posição não pode ressaltar que as teorias de Freud ou Adler estivessem erradas, apenas descrevem fatos que para o autor podem ser testados quando o mesmo diz que “Pessoalmente, não duvido da importância de muito do que afirmam e acredito que algum dia essas informações terão um papel importante numa ciência psicológica testável” (POPPER, 1980, p. 05). A partir desse trecho apresentado, o autor finaliza afirmando que para se encaixar na natureza científica é necessário que haja assertivas capazes de criar questionamentos quanto à veracidade de tal problema científico, se encaixando no critério da refutabilidade, o que se pode contestar. Isso sim é ciência.

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