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Direito Tributário II AV1

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Empresa Puro Cristal Ltda, tem dividas perante a União e em virtude de necessitar participar de uma Licitação resolver aderir ao PAEX (Programa de parcelamento de débitos com a Fazenda Nacional) e parcelar o débito tributário, em 130 vezes. Qual o motivo da empresa resolver tomar esta atitude? De que instituto de se trata?
R. Trata-se de uma moratória, pois o crédito se encontra vencido. Para ter acesso a Certidão Negativa.
Assinale a alternativa errada: Suspendem a exigibilidade do crédito tributário:
R. A impetração de mandado de segurança
São modalidades de lançamento do crédito tributário:
R. Direto ou de ofício, por declaração e por homologação
Suspende a exigibilidade do crédito tributário:
R. Moratória
Nos casos de tributos sujeitos a lançamento por homologação (que foram declarados mas não pagos), o direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após:
R. Cinco anos, contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado (art. 173, I, CTN)
A obrigação tributária principal nasce:
R. Com a ocorrência do fato gerador
Nos casos de tributos que não estão sujeitos a lançamento por homologação, o direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após:
R. Cinco anos, contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
CASO CONCRETO 1
José Manuel, proprietário de imóvel no município do Rio de Janeiro, recebeu informações de seu contador dando conta de que é necessário dirigir-se à Secretaria Municipal da Fazenda para ser devidamente intimado do lançamento do IPTU, mesmo a após a emissão do carnê pelo órgão municipal. Diante disso pergunta-se: assiste razão ao contador? A atividade administrativa de lançamento é discricionária ou vinculada?
R. Não assiste razão o contador, tendo em vista que segundo o art. 149, do CTN, o lançamento do crédito tributário relativo ao IPTU será efetuado de ofício pela autoridade administrativa. Segundo o parágrafo único, do art. 142, do CTN, a atividade administrativa de lançamento será vinculada e obrigatória.
A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%, em 1996, de 2%, e em 1997, de 1%. Durante o ano de 1997, o Fisco Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1995, efetuou o lançamento à alíquota de 2% e promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota aplicável é de 1%. Na verdade:
R. A alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%
CASO CONCRETO 2
Diante de ato de autoridade pública supostamente eivado de ilegalidade, CREMILDO BULGAR impetra Mandado de Segurança com pedido de liminar para suspender a exigibilidade do crédito tributário referente ao imposto de renda, que monta em R$ 20.000,00. Deferida a liminar, o Juízo de Primeiro Grau leva 3 anos para julgar o mérito, e, ao fazê-lo, denega a segurança. O contribuinte, então, interpõe Apelação, acreditando que, ao ser recebida no duplo efeito, esta preservará os efeitos da liminar. A Fazenda, por sua vez, ajuíza a competente execução fiscal para a satisfação do seu crédito, que a esta altura já alcança R$ 24.000,00, por estar acrescido de juros de mora e devidamente corrigido monetariamente. Na execução, o contribuinte alega que a mesma deve ser extinta em face da existência de mandado de segurança ainda não transitado em julgado. Pergunta-se:
a) Nas condições apresentadas, a Execução Fiscal deve ser extinta sem resolução de mérito?
R. Não, pois a partir do momento que fora denegada a segurança, a alternativa para a suspensão da exigibilidade do crédito seria a garantia em juízo do montante integral. Vide art. 151, II, CTN, ou interpor agravo de instrumento da decisão que negou a segurança.
b) Quais os efeitos da sentença denegatória da segurança?
R. Poderá ocorrer a exigibilidade do crédito.
c) No caso em tela é cabível a incidência de juros e correção monetária?
R. Não, pois com o deferimento do pedido de liminar, houve suspensão da exigibilidade do crédito nos termos do art. 151, IV, CTN.
O depósito do montante integral, previsto no art. 151, II do Código Tributário Nacional é:
R. direito subjetivo da parte concedido por lei;
CASO CONCRETO 3
WX SERVIÇOS MÉDICOS LTDA. recebeu, em 25/07/2008, auto de infração lavrado pela Delegacia da Receita Federal do Brasil em São Paulo exigindo-lhe diferenças do imposto de renda (IRPJ) em razão de receitas omitidas durante os 4 (quatro) trimestres de 2005. Segundo o contador da empresa, o crédito tributário objeto do recente lançamento de ofício poderá ser objeto de compensação com valores da COFINS, recolhidos indevidamente pela pessoa jurídica ao longo do ano de 2007, reconhecidos através de medida liminar nos autos de mandado de segurança ainda pendente de decisão final. Diante desses fatos, responda:
a) O crédito tributário neste caso concreto pode ser extinto pela compensação?
R. Não, pois segundo o art. 170-A, CTN, a compensação objeto de contestação judicial, não poderá ser realizada antes do trânsito em julgado da referida ação.
b) Agiu corretamente o juízo em ter deferido a liminar mencionada no caso concreto? Resposta fundamentada. 
R. Sim, pois para a modalidade de compensação é necessário os créditos tributários, vencidos ou vincendos, deverão ser líquidos e certos. Art. 170, CTN
João realizou pagamento a maior do IPVA relativo ao fato gerador ocorrido em 2007. Tendo consultado o valor do imposto em relação ao fato gerador ocorrido em 2008, o contribuinte identificou que o valor pago a maior em 2007 é suficiente para quitar o tributo devido em 2008. Diante disso, pretende requerer a seu Estado a utilização do excesso pago em 2007 para liquidar o imposto de 2008. Considerando que inexiste lei específica disciplinando a matéria no Estado, marque a alternativa correta:
R. (a) João deverá proceder ao pagamento do IPVA/2008 e requerer a restituição do IPVA/2007 pago a maior.
CASO CONCRETO 4
Em 10/05/2001, a fiscalização estadual lavrou auto de infração e notificou a empresa COMÉRCIO DE BRINQUEDOS EDUCATIVOS ABC LTDA. para recolher ICMS relativo a fatos geradores ocorridos no período de 20/06/1999 a 31/12/1999. A notificada impugnou, sem sucesso, a autuação e recorreu tempestivamente ao Conselho de Contribuintes, em 20/06/2001. Em face da sobrecarga de processos na 2a. instância administrativa, o recurso restou paralisado, sem qualquer despacho nem petição das partes, até 20/09/2001, vindo a ser julgado, também desfavoravelmente ao contribuinte, em 10/10/2001. Publicada a decisão (e o aresto unânime) em 15/10/2001, foi a sociedade dela notificada, esgotando-se o prazo para pagar o débito em 22/10/2001. 
Não advindo pagamento nem pedido de parcelamento, foi o crédito tributário inscrito em dívida ativa, em 22/11/2007, vindo, contudo, a execução fiscal a ser ajuizada somente em 29/11/2007. Citada, a executada ofereceu bens suficientes à penhora e, efetuada esta, ajuizou embargos à execução, alegando haver ocorrido a decadência e, ad argumentandum, a prescrição.
Pergunta-se: 
a) Procede a alegação de decadência? Se positivo, quando ocorreu? 
R. Sim, tendo em vista o parágrafo único do art. 173, CTN. A data seria 16/10/2006.
b) Procede a alegação de prescrição? Se positivo, em que data teria ocorrido?
R. Sim, pois a constituição definitiva do crédito aconteceu em 15/10/2001, prescrevendo o direito de ação em 16/10/2006. Vide art. 174, CTN.
c) Quais as causas de suspensão e as de interrupção do prazo prescricional da ação de cobrança do crédito tributário? (Mencione os dispositivos legais)
R. Além do despacho que ordena a citação, são causas de interrupção da prescrição: o protesto judicial; qualquer ato judicial que constitua o devedor em mora; e qualquer ato inequívoco do reconhecimento da dívida pelo devedor. Art. 174, CTN.
Já no caso da suspensão do prazo prescricional, está previsto no art. 151, CTN.
d) Esgotado o prazo prescricional dessa ação, o que se extingue: o direito de ação ou o própriocrédito tributário?
Os dois, tendo em vista que se o prazo prescricional se esgotou, o prazo decadencial também já esgotou.
e) A prescrição pode ser reconhecida de ofício pelo juízo?
R. Sim, conforme art. 219, § 5º, CPC.
Questões objetivas: 
1. A ação para cobrança do crédito tributário está sujeita a prazo: 
R. Prescricional de 5 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva.
CASO CONCRETO 5
Em 1999, determinado Município concedeu isenção do ISSQN, por 10 (dez) anos, para as empresas prestadoras de serviços que viessem se instalar naquele território, gerando, em cada uma delas 25 (vinte e cinco) empregos diretos.
Várias dessas empresas, atraídas por esse incentivo fiscal, lá se instalaram. E no ano de 2002, surgiu uma outra norma jurídica revogando essa isenção do ISSQN.
Responda:
a) Este caso concreto refere-se a qual espécie de isenção?
R. Refere-se a isenção de caráter onerosa, sumula 544 do STF.
b) Deve esta isenção ser revogada? Qual(is) princípio(s) deve(m) ser observado(s)?
R. No caso em tela, conforme dispõe o art. 178, CTN, poderá sim ser revogado a isenção tributária a qualquer tempo, e deverá observar o princípio da anterioridade.
c) É possível o ajuizamento de alguma ação para evitar a revogação da isenção mencionada no caso concreto? Caso positivo, qual(is)?
R. Ação de Mandato de Segurança.
Questões objetivas: 
O taxista João recebeu do fisco estadual uma correspondência na qual lhe foi informado que, mesmo tendo ocorrido o fato gerador do IPVA, ele não precisaria pagar o tributo, uma vez que fora aprovada uma lei, pela respectiva assembléia legislativa, que excluía o crédito tributário dos taxistas, relativamente ao IPVA.
Nessa situação hipotética, pode-se dizer que a citada lei estabeleceu uma
R. (C) isenção.
CASO CONCRETO 6
Em dificuldade para saldar seus débitos, inclusive tributários, a sociedade comercial Irmãos Tavares & Cia. Ltda., decidiu cerrar suas portas sumariamente, deixando de dar baixa regular em seus registros e obrigações comerciais e fiscais. Tomando conhecimento do fato, fiscais da Receita Federal verificaram não ter sido recolhido o Imposto de Renda dos dois últimos exercícios, tendo em conseqüência procedido ao lançamento. Notificada regularmente a empresa, na pessoa de seu sócio-gerente, deixou de defender-se administrativamente, correndo o processo administrativo-fiscal à revelia e culminando com a inscrição do crédito tributário em dívida ativa e imediato ajuizamento da execução fiscal. Alertado por seu ex-contador, o sócio-gerente aliena vários bens sociais. Pergunta-se:
a) São válidos esses atos de alienação? Em que circunstâncias?
R. Não, pois em decorrência da inscrição em dívida ativa, o CTN em seu art. 185, veda a alienação dos bens, presumindo-se fraude a execução.
b) Poderão ser executados bens do sócio-gerente? Em qualquer hipótese?
R. Sim, o sócio-gerente responderá pessoalmente caso pratique atos com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social, ou estatutos. Art. 135, III, CTN.
c) E bens dos demais sócios não-gerentes?
R. Somente se preenchidos os requisitos previsto no art. 134, CTN.
Marque a opção incorreta:
R. O exercício da fiscalização tributária é o mais amplo possível, implicando o atendimento de todas as exigências de apresentação de qualquer documento e informação, sem exceção.
CASO CONCRETO 7
A Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, objetivando incrementar a recuperação de sua Dívida Ativa, realiza a emissão de duplicatas relativamente aos débitos de IPTU inscritos em nome do contribuinte Imobiliária Irmãos Guimarães S/A, e desconta os títulos na agência local do Banco do Brasil. Este estabelecimento bancário, sub-rogado, vencido o prazo para pagamento amigável notificado pela Prefeitura à empresa contribuinte, promove o protesto das duplicatas no cartório competente da Comarca, que dá ciência ao devedor, assinando-lhe prazo para quitar os títulos. Pergunta-se:
a) Que medida judicial pode a empresa tomar, nessas circunstâncias emergenciais, para defesa imediata de seus interesses?
R. O crédito tributário regularmente inscrito em Dívida Ativa goza de garantias e de privilégios processuais (CTN, arts. 183/193), constituindo a certidão respectiva título executivo extrajudicial (CTN, arts. 201/204; CPC, art. 585, VI). O instrumento processual adequado para cobrá-lo é a execução fiscal (Lei 6.830/80). De outro lado, como lembra pacificamente a doutrina, o instituto da novação, que permitiria substituir o crédito tributário por outro de natureza diversa (crédito por obrigação “comercial”, in casu), é inaplicável ao Direito Tributário brasileiro. A emissão de “duplicata” de crédito tributário é, assim, incabível legalmente e, portanto, nula, como também seu “protesto”. A empresa devedora pode, nessas circunstâncias, ingressar com ação cautelar de sustação de protesto, com pedido de liminar (CPC, art. 798), para obstar o ato de protesto.
b) Se tivesse optado pela emissão de certidão de inscrição em Dívida Ativa, poderia a Prefeitura requerer a falência da empresa comercial?
R. A Fazenda Pública, credora privilegiada, não tem interesse processual em requerer a falência de seus devedores, como deflui do art. 187 do CTN e dos arts. 29 e 38 da Lei 6.830/80. Ademais, a Lei de Falências (Lei 11.101/05), em seu art. 97, não inclui a Fazenda Pública dentre aqueles que podem requerer a quebra. Este foi o entendimento prevalecente na doutrina (v. Rubens Requião) e na jurisprudência, enquanto vigia a Lei de Falências anterior, de no. 7.661/45 (RESP 138868-MG, 4ª T. do STJ, Rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar).
Determinado contribuinte, devedor de tributo, obtém o seu parcelamento e vem efetuando o pagamento conforme deferido. Apesar disso, sofre processo de execução fiscal para a cobrança do referido tributo. Nos embargos de devedor, o contribuinte poderá alegar
R. c) o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em face da existência de saldo devedor do parcelamento (art. 151 CTN).
CASO CONCRETO 8
Irmãos Souza & Cia. Ltda., grande atacadista de gêneros alimentícios, foi autuada em novembro/2001 pela fiscalização fluminense do ICMS, por recolhimentos insuficientes do imposto durante os anos de 1998 e 1999, tendo o auto de infração totalizado créditos tributários (principal, multas, juros e atualização monetária) no valor de R$ 5 milhões. Impugnado tempestivamente, o lançamento veio a ser mantido, em outubro/2002, pela Junta de Revisão Fiscal. Dessa decisão, recorre voluntariamente a empresa para o Conselho de Contribuintes, deixando contudo de efetuar depósito de 30% da quantia em discussão, bem assim de, alternativamente, oferecer fiança bancária, conforme prevê a legislação de regência, para “garantia de instância”. O processo administrativo fiscal é encaminhado a você, que, na qualidade de Presidente do Conselho de Contribuintes, detém o juízo preliminar de admissibilidade do recurso; se vier a ser admitido, será distribuído a uma das Câmaras, a qual poderá rever a decisão vestibular de admissibilidade. Como você decidiria, alinhando e sopesando os diversos argumentos doutrinários e jurisprudenciais que se controvertem a respeito?
R. Não existe mais a exigência de Depósito Administrativo, conforme Súmula 373, do STJ.
De um lado, militam a favor da inconstitucionalidade/ilegalidade da “garantia de instância”: devido processo legal e ampla defesa; vedação do solve et repete; exigência de duplo grau/direito do contribuinte ao recurso (CF/88, art 5º., XV; CTN, art. 151, III); proporcionalidade/razoabilidade, com seus três postulados (adequação, necessidade=meio menos gravoso, e proporcionalidade em sentido estrito). De outro lado, a favor da exigência: prevalência do interesse público na evitação de recursos administrativos protelatórios e na necessidade de garantia de crédito essencial à atuação estatal; existência de exigência similar no recurso trabalhista ordinário, sem qualquer increpação de inconstitucionalidade;status infraconstitucional da garantia do duplo grau e condicionamento da previsão de recurso administrativo no CTN (art. 151, III) aos “termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo”; e, na órbita jurisprudencial, a decisão do STF indeferindo a suspensão cautelar requerida nas ADINs 1.922 e 1.976 (mérito ainda não julgado!) e a jurisprudência majoritária, inclusive do TJ-RJ. Em 2006, o STF-Pleno voltou a apreciar a questão, no bojo de REs, tendendo a mudar a orientação: até início de agosto/06, a votação estava 5 X 1 pela inconstitucionalidade da exigência de depósito, interrompido o julgamento por pedido de vista.
Pessoa física, contribuinte do Imposto sobre a Renda, apresenta sua declaração anual de ajuste, entendendo fazer jus à restituição de R$ 10.000,00. Processada a declaração pela Secretaria da Receita Federal durante quase três anos, é finalmente intimado o contribuinte, por via postal, de que suas deduções foram glosadas, ocasionando a expedição de notificação de lançamento do imposto pela autoridade administrativa, com penalidades e acréscimos legais, por entender o Fisco que as despesas eram indedutíveis, sendo, conseqüentemente, indeferida sua restituição. O contribuinte, dois dias depois de haver recebido a intimação pelo Correio, busca assistência profissional de um advogado. Indique a providência INCORRETA e que não seria tomada pelo advogado:
R (C) – Impugnar a exigência representada pela notificação de lançamento, 60 (sessenta) dias depois da data em que tiver sido feita a intimação da exigência ao cliente, isto é, da data de recebimento, pelo cliente, da intimação por via postal. – ART. 15, Decreto Federal n.º 70.235/72

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