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ARTIGO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO - MERCOSUL

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BLOCO ECONÔMICO DO MERCOSUL E SUA IMPORTÂNCIA NAS RELAÇÕES JURÍDICAS E COMERCIAIS DOS MEMBROS
ECONOMIC BLOC OF MERCOSUL AND ITS IMPORTANCE IN LEGAL AFFAIRS AND TRADES OF MEMBERS
Mateus Leite Baggio¹
Juliana de Oliveira²
RESUMO
Este trabalho de pesquisa tem como primordial objetivo, fazer uma detalhada explanação sobre o bloco econômico Mercado Comum do Sul, mais conhecido como MERCOSUL, um processo de integração econômica entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai iniciado com a assinatura do Tratado de Assunção em 1991 e mais tarde com a adesão da Venezuela em 2012, totalizando cinco membros efetivos. O presente artigo não apenas relatará o desenvolvimento histórico e contemporâneo do bloco, como também, o estatuto jurídico que o rege, focando na importância do mesmo nas relações que envolvem o Brasil em âmbito internacional.
PALAVRAS-CHAVE: MERCOSUL, INTEGRAÇÃO, ESTATUTO JURÍDICO.
ABSTRACT
This research has as its primary goal, make a detailed explanation of the economic bloc Southern Common Market , known as MERCOSUL , a process of economic integration between Argentina , Brazil , Paraguay and Uruguay began with the signing of the Asunción Treaty in 1991 and later with the accession of Venezuela in 2012 , a total of five effective members . This article not only report the historical and contemporary development of the block, as well as the legal statute of the rules, focusing on the importance of it in relations involving Brazil internationally. 
KEYWORDS: MERCOSUL, INTEGRATION, LEGAL STATUTE. 
¹Acadêmico de direito, UNOESC Xanxerê
²Professora de direito internacional público, UNOESC Xanxerê
1.INTRODUÇÃO
Vivemos em pleno desenvolvimento tecnológico e industrial do século XXI, um mundo cada vez mais capitalista dominado por superpotências que monopolizam a economia mundial. Em sentido oposto vemos países afogados em crises, que não conseguem acompanhar o enrijecimento comercial em âmbito global. Uma forte estrutura econômica é essencial para manter uma nação em um nível mínimo de sustentabilidade, o que exige além de uma forte base interna, boas relações internacionais.
Para isso surgem os blocos econômicos, formados geralmente por países vizinhos com o objetivo principal de interação e facilitação comercial entre os países membros através da redução de impostos e tarifas alfandegárias. Essa integração social garante a livre circulação de pessoas, serviços e capitais, o que tende somente a beneficiar o país tanto economicamente, quanto no âmbito político. Já afirma Souto Maior em sua obra O Brasil e o regionalismo continental frente a uma ordem mundial em transição: 
Um país em desenvolvimento que aspira a uma maior projeção externa – seja em âmbito regional, seja internacional – não tem os meios de conseguir tal objetivo sem o concurso de outros. Tal circunstância é um dos fatores que têm levado à multiplicação dos arranjos econômicos regionais. Eles podem contribuir para aumentar, ainda que em diferentes graus, o peso específico dos participantes individuais. (2006, p. 51)
2.ILUSTRAÇÃO HISTÓRICA E PROPÓSITOS
Em 26 de março de 1991, os presidentes de Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai se reuniram na cidade de Assunção para assinatura do Tratado de Assunção com intuito de criar o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), buscando a integração dos Estados partes com fins políticos, econômicos e sociais.
Os principais objetivos do tratado visam a livre circulação de bens, produtos e serviços; estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum; uma política comercial comum; coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais; e a coesão legislativa nas áreas participantes. 
Portanto apresenta finalidades predominantemente econômicas, mas além disso contém interessantes medidas de caráter político, a coordenação de posições de países ausentes do tratado e a disposição de políticas macroeconômicas, o que obrigatoriamente encaminha a elaboração de novos acordos políticos benéficos a população dos países membros.
O Tratado de Assunção significou ainda uma mudança expressiva no formato negociador entre os países envolvidos. A aproximação entre os países do Cone Sul entre 1986 e 1990 tinha como objetivo explícito a criação de um espaço comum, buscando desenvolver complementaridades Produtivas e com negociações de preferências comerciais cautelosas para cada produto afetado. A opção por intensificar ao mesmo tempo o processo de abertura das economias (como parte da política de estabilização de preços) e a formação de um bloco comercial envolveu alteração radical no formato negociador: desde então as negociações de preferências comerciais são ‘lineares’, e não por produtos (exceto aqueles com tratamento diferenciado) (BRAUMANN; MUSSI).
Atualmente todos os países da América do Sul fazem parte do bloco, seja como Estado efetivo, já que a Venezuela teve seu ingresso efetivado em 2012, ou Estado associado, a Bolívia (em processo de adesão ao MERCOSUL), o Chile (desde 1996), o Peru (desde 2003), a Colômbia e o Equador (desde 2004), Guiana e Suriname em 2013. Segue o texto abaixo:
Art.20. O presente Tratado estará aberto à adesão, mediante negociação, dos demais países membros da Associação Latino-Americana de Integração, cujas solicitações poderão ser examinadas pelos Estados Partes depois de cinco anos de vigência deste Tratado. Não obstante, poderão ser consideradas antes do referido prazo as solicitações apresentadas por países membros da Associação Latino-Americana de Integração que não façam parte de esquemas de integração sub-regional ou de uma associação extra regional. A aprovação das solicitações será objeto de decisão unânime dos Estados Partes.(Tratado de Assunção)
2.1.ORGANIZAÇÃO JURÍDICA E ADMINISTRATIVA DO MERCOSUL
Um bloco econômico é composto por diversos países, no caso em questão, doze nações que naturalmente tem ideologias que divergem entre si, entretanto para o bom funcionamento e alcance dos objetivos, é preciso encontrar uma organização legal que atenda aos interesses e necessidades não individuais, mas como um grupo.
A atual disposição jurídica do MERCOSUL encontra como sua base o Protocolo de Ouro Preto de 1994, que reconhece a personalidade jurídica de direito internacional do bloco, dessa forma lhe atribuindo capacidade de negociar em seu próprio nome acordos com outros países, grupos econômicos e órgãos internacionais.
O funcionamento do bloco para resolução de conflitos e sistematização interna passa por quatro fases, o anexo III do Tratado de Assunção; o Protocolo de Brasília; o Protocolo de Ouro Preto; e o Protocolo de Olivos, que serão apresentados a seguir.
2.1.1.ANEXO III DO TRATADO DE ASSUNÇÃO
Vale ressaltar que uma das características presentes no órgão jurisdicional do MERCOSUL é o fato de ele não ser institucional, mas sim específico para julgar apenas determinada causa. O Tratado de Assunção em sem anexo III, traz a solução de controvérsias.
Naturalmente com envolvimento de doze países irão surgir divergências como consequência da aplicação do Tratado, estas serão resolvidas através de negociações diretas. No caso de não haver solução, o caso irá para avaliação do Grupo Mercado Comum, que deve apresentar resposta no prazo de 60 dias. Se mesmo assim o conflito ainda não tiver sido resolvido, a controvérsia será elevada ao Conselho do Mercado Comum para que adote as medidas cabíveis.
2.1.2.PROTOCOLO DE BRASÍLIA
Na segunda fase, o mecanismo para resolução dos conflitos será o Protocolo de Brasília, com função inicialmente transitória, que acabou se tornando definitiva. Relembrando muito o texto do Tratado de Assunção, já em seu artigo primeiro o protocolo expõe, “As controvérsias que surgirem entre os Estados Partes sobre a interpretação, a aplicação ou o não cumprimento das disposições contidas no Tratado de Assunção, dos acordos celebrados no âmbito do mesmo, bem como das decisões do Conselho do Mercado Comum e das Resoluções do Grupo Mercado Comum, serão submetidas aos procedimentos de solução estabelecidos no presente Protocolo.”.
Ambos trazemcomo forma imediata, a negociação direta para alcançar um quociente que agrade a todos, pois se trata de uma forma mais rápida e que não desgasta tanto as partes envolvidas. Se for submetida ao Grupo Mercado Comum, o órgão atuará como mediador com função de apresentar propostas ou recomendações com o objetivo de finalizar o litígio. Por fim, recorre ao procedimento arbitral, onde cada Estado irá apontar 10 árbitros, cujo destes serão escolhidos três para julgarem o conflito.
2.1.3.PROTOCOLO DE OURO PRETO
Na terceira fase, o Protocolo de Ouro Preto criou o procedimento geral para reclamações perante a Comissão de Comércio do MERCOSUL. O mecanismo é simples, caso haja algum problema, o Estado em questão leva o mesmo para avaliação da comissão. Não havendo assim a solução, o conflito é encaminhado para um comitê técnico que irá elaborar um parecer. Por fim, “o Estado reclamante poderá acionar o mecanismo de solução de controvérsias previsto no Protocolo de Brasília.”.
É importante dizer que o Protocolo de Ouro Preto foi o primeiro segmento do Tratado de Assunção que estabelece as bases institucionais para o MERCOSUL. Denominou-se assim porque foi assinado em 17 de dezembro de 1994 na cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais, e é complementar às bases institucionais do Tratado de Assunção.
2.1.4.PROTOCOLO DE OLIVOS
Na quarta e última fase surge o Protocolo de Olivos, fundado em 18 de fevereiro de 2002 pelos presidentes dos Estados membros, com o objetivo de complementar o que faltou nos outros três em relação novamente, a resolução de conflitos. 
O texto do seguinte protocolo repete muito o estabelecido nos anteriores, no entanto apresenta algumas novidades, a mais importante, declara que os Estados envolvidos podem escolher entre o sistema de resolução de controvérsias do MERCOSUL ou outro sistema, desde que seja competente para resolver o problema. Além disso, também permite que o Conselho Mercado Comum novos procedimentos de solução e por fim, a possibilidade de que o Tribunal Permanente de Revisão emita opiniões consultivas sobre o direito da integração. Segundo Veronese e Petri:
Entende-se que foi justamente a partir desse Protocolo que o Mercosul ultrapassou a fase de livre-comércio, a qual não foi implementada em sua totalidade, para a da união aduaneira, e assim, para o futuro, restaram às questões específicas de um mercado comum.
2.2.IMPORTÂNCIA E BENEFÍCIOS TRAZIDOS AO BRASIL E DEMAIS MEMBROS
Não é novidade que o cenário econômico mundial gira em torno das grandes potências, Estados Unidos, Japão e alguns países europeus dominam os setores de comércio e renda. No entanto a movimentação dos demais países é fundamental para que a economia se desenvolva corretamente, os blocos econômicos permitem que isso aconteça com maior facilidade, já que juntam países com economias emergentes que contribuem mutuamente para evoluir.
No caso do MERCOSUL, podemos falar que o objetivo do grupo, em partes, consegue alcançar os objetivos mínimos desejados, em contrapartida ainda há muito que melhorar. O comércio dentro do bloco cresceu mais de doze vezes em pouco mais de duas décadas. Com a criação do Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul em 2005, atualmente encontram-se mais de 1,5 bilhão de dólares na carteira de projetos, destinados a melhorias nos setores de habitação, transporte, incentivo a microempresas, biossegurança, capacitação tecnológica e aspectos sanitários, com particular benefício aos países com menores economias do bloco.
A inclusão da Venezuela em 2012 também trouxe um crescimento essencial, tendo em vista que com o ingresso do país o bloco se tornou o maior detentor da maior reserva de petróleo do mundo, com mais de 310 bilhões de barris de petróleo em reservas certificadas pela OPEP. Além disso, o MERCOSUL também é proprietário de 3,1% das reservas de gás natural e 16% das reservas de gás recuperáveis de xisto.
O que não corre bem em relação ao bloco é o fato de que inicialmente, o objetivo seria o crescimento comercial dos países com menor economia, entretanto o que vem acontecendo é exatamente o contrário. O maior beneficiário com certeza foi o Brasil, que apresentou um superávit intrazona de US$ 36,818 bilhões, apesar da atual crise que vivemos os resultados nacionais em relação ao bloco são positivos, Argentina, Paraguai e Uruguai por exemplo, são países que investem muito no Brasil e atualmente são grandes dependentes de nossa economia. Conclui-se que a crise atual não afeta apenas nosso país, como também o bloco inteiro. 
É fato que os países membros do Mercosul vivem problemas e possuem muitos desafios internos para solucionar. Os problemas internos que mais preocupam são exatamente dos dois maiores membros do Mercosul, Argentina e Brasil, pois as controvérsias acabam abalando a credibilidade do Mercosul, mas não antes de causar impacto em setores específicos da economia de cada País. Estas crises muitas vezes lançam dúvidas sobre o futuro do Mercosul e da capacidade política da Argentina e do Brasil. (TOSO JÚNIOR 2004, p. 5)
Futuramente, espera-se um trabalho mais conjunto entre os membros, além de uma melhoria na coordenação. Cada país tenta obter rentabilidade própria, priorizando o interesse próprio ao crescimento comunitário, em saldo pode se dizer que os números são muito agradáveis, mas ficam focalizados apenas em alguns membros, e não contam com boa organização. A iniciativa do MERCOSUL é sim muito interessante e o bloco trouxe benefícios, mas ainda há um grande abismo em relação aos grandes detentores econômicos do mundo.
2.3.ATUAÇÃO DO BRASIL
O relacionamento do Brasil com seus países vizinhos cresceu no decorrer dos anos, principalmente com a Argentina a partir da Ata de Buenos Aires em 1990 e postumamente com a criação do MERCOSUL. É válido ressaltar que o Brasil em sua própria Constituição Federal de 1988 já demonstra preocupação com as relações internacionais do país, como fica claro no Art.4 parágrafo único onde o Brasil “[...] buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações”.
O Brasil no MERCOSUL tem papel cada vez mais de integrador, mas é impossível não atribuí-lo com a condição de líder devido suas características econômicas, populacionais e geográficas, o que destaca o país internacionalmente e, em contrapartida, traz mais responsabilidades de conduzir o bloco, o que nos dias de hoje parece fora da capacidade de nosso país. 
A própria comissária europeia Cecilia Malmström já reconheceu a importância brasileira “o Brasil desempenha um papel fundamental nas negociações entre a UE e o MERCOSUL, tanto em virtude da parceria estratégica estabelecida com a UE, como pelo lugar importante que ocupa na região do MERCOSUL”.
A partir do MERCOSUL, o Brasil demarca sua área de influência econômica e política como sendo a América do Sul.
2.4.O MERCOSUL EM NÍVEL MUNDIAL
No quesito econômico o bloco está situado como o terceiro maior do mundo, atrás apenas do NAFTA e da EU, tendo um PIB de aproximadamente US$ 3,0 trilhões a partir do poder de compra, o Brasil, líder econômico do bloco, é detentor de 70% desse PIB.
Os problemas dentro do bloco acabam por acontecer, tendo em vista os desníveis de desenvolvimento entre os principais poderes do grupo e membros emergentes, como exemplo temos o dado de que o comércio entre Brasil e Argentina é 15 vezes maior que o mesmo entre Paraguai e Uruguai.
O Brasil tem realizado algumas medidas políticas para tentar diminuir as diferenças do grupo, como investimentos nos países de menor potencial econômico e financiamentos de atividades produzidas nos mesmos
3.CONSIDERAÇÕES FINAIS
O MERCOSUL é um bloco econômico de extrema importância que cresceu muito em pouco mais de duas décadas desde sua criação. Brasil e Argentina obtiveram bons índices de desenvolvimento no período, infelizmente em caminho inverso países como Uruguai, Paraguai e alguns membros associados tiveram um déficit econômico muito grande.A medida cabível para evolução do grupo como um todo é a maior integração com os membros de menor poder, políticas de desenvolvimento e investimento se tornam meios interessantes para nivelar o potencial dos participantes do bloco.
Além do papel econômico, o bloco envolve um forte discurso político, as relações entre os países membros aumentaram em busca de um coeficiente comum. Vale ressaltar também o papel jurídico para resolução de conflitos do bloco e organização deste.
4.REFERÊNCIAS
Tratado de Assunção;
Protocolo de Brasília;
OLIVEIRA, Marcelo Fernandes de. Mercosul: atores políticos e grupos de interesses brasileiros. Editora UNESP, São Paulo. 2013;
SOUTO MAIOR, Luiz A. P. O Brasil e o regionalismo continental frente a uma ordem mundial em transição. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, v. 49, n. 2, dez. 2006;
ALMEIDA, Paulo Roberto. O Mercosul no contexto regional e internacional. São Paulo: Aduaneiras, 1993;
RODRIGUEZ, Rodolfo. H. Mercosul: um processo de integração. Editora Fiocruz;
http://www.mercosul.gov.br/index.php/saiba-mais-sobre-o-mercosul
http://www.camara.leg.br/mercosul/blocos/mercosul.htm
http://www.ictsd.org/bridges-news/pontes/news/mercosul-todos-os-benefícios-para-o-brasil

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