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Estágio Obrigatório III

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA 
 
ANDRÉIA APARECIDA SOUZA DE LIMA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO
MÉDIO
Sorocaba
2018
ANDRÉIA APARECIDA SOUZA DE LIMA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO
MÉDIO
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório III (150 horas)
Professora Orientadora: Aline Vanessa Locastre 
Tutora a distância: Simone do Amaral Theodoro
Tutor presencial: Julio Cesar Bataiote
Pólo de Apoio Presencial: Unopar Ead Liceu Pedro II Sorocaba
Sorocaba
2018
1- ESTUDO DE ARTIGO
Artigo: Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas.
A história da disciplina de História, já sofreu várias alterações, visto que é objeto de vários estudos, na área da produção, aprendizagem, diretrizes, educação e formação de professores.
Percebemos que ao longo dos anos, houve muita preocupação com o currículo escolar relacionado à História, a manipulação do ensino, das informações. A cada ciclo escolar, são escolhidos temas a serem ensinados, os livros didáticos são pensados para passar uma determinada mensagem. 
Há também a preocupação com o professor de História, é ele quem propaga as informações e sabemos que cada professor vivencia de uma maneira diferente a História, mas então como saber o que e como está sendo ensinado? Como saber se a relação do passado com o presente está sendo ensinado de forma que o aluno consiga assimilar essa ponte da História?
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), implantados em 1997, tem um grande papel na educação, pois muitas definições para a disciplina de História foram realizadas, como a divisão dos temas para cada ciclo escolar: Ensino Fundamental (primeiros anos), Ensino Fundamental (anos finais). Assim como o ensino sobre a História do Brasil passou ser mais presente em sala de aula.
Outro avanço em relação ao ensino de História foi as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais, para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana definida por Lei Federal. Também a questão indígena, sua importância na formação do nosso país, também obrigatoriedade por Lei.
Sabemos que o Brasil abrange muitas etnias, e todos os afro-brasileiros, indígenas, asiáticos e tantos outros imigrantes fazem parte da construção do país, com seus costumes, crenças, tradições e contribuições culturais.
De acordo com o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), o Ensino de História no passado era bem limitado, a chamada História tradicional carregava consigo certa exclusão social, cheia de preconceitos, o que era percebido em textos e imagens. Isso não despertava no aluno o interesse à reflexão, ao senso crítico, ele não era levado a compreender seu meio social, cultural, político entre outros. 
Mas o PNDL foi aperfeiçoado, ampliado e hoje percebemos um novo perfil no ensino de História, a preocupação e percepção mudou, o que era excluído, aos poucos foi incluído. O livro didático foi atualizado para se adequar a uma nova visão do passado. Os avaliadores concluíram: que a maior parte das coleções inscritas neste PNLD - 2008 foi elaborada seguindo a organização curricular dos conteúdos que aborda, concomitantemente, as Historias da América, do Brasil e Historia Geral, sendo que metade por meio da abordagem denominada “História Integrada” e a outra metade pela “História Intercalada”, o que permite a conclusão de que esta é a tendência atual da área.
O livro didático é importante para o ensino de História, mas deve haver o cuidado de não usá-lo como único fornecedor da História. Ele é o guia, quem direciona, mas o professor tem que saber usar outras fontes, outros recursos paralelos ao livro didático. O professor deve buscar autonomia para trabalhar com todos os meios possíveis de informações, buscando conhecimento, procurando sempre questionar e problematizar.
É importante destacar que o ensino não escolar faz parte da formação de uma cultura histórica, como a Dança, Música, Teatro, Cinema, etc. É um campo ainda pouco explorado pelo ensino escolar, mas que agregava muitos valores e percepções.
A Escola precisa desenvolver melhor o poder que tem, pois ela tem a possibilidade de associar ensino e aprendizagem de forma constante, contínua e social. O ensino de História hoje tem novas metodologias, novas percepções, novas possibilidades e relações. O professor tem apoio, tem autonomia e tem os alunos, que bem instigados podem surpreender com sua própria história enriquecendo o ensino de História. É esse conjunto, professores, alunos, saberes, valores, a vivência de cada um que será possível ultrapassar as diferenças e construir uma sociedade mais justa e consciente de seu lugar na sociedade.
2- ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO
As diretrizes curriculares nacionais, os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) dos diferentes níveis de ensino e uma série de outros documentos oficiais referentes à educação no Brasil têm colocado em consonância com uma tendência mundial.
A necessidade de centrar o ensino e aprendizagem no desenvolvimento de competências e habilidades por parte do aluno, em lugar de centrá-lo no conteúdo conceitual. Isso implica em uma mudança muito grande por parte da escola, que dúvida tem que ser preparada para ela. A LDB, Lei n.º 9.394/96, tem como proposta o fim da dualidade entre o Ensino Médio e a Educação Profissional.
Nem todas as análises realizadas pelos estudiosos concordam que essa proposta tenha sido atingida, ou que possa ser atingida da forma em que foi formulada e tem sido implantada. Por enquanto, trataremos aqui, das versões oficiais da LDB no que tange a essa proposta. Assim, os sistemas e os estabelecimentos de ensino médio deverão criar e desenvolver, com a participação da equipe docente e da comunidade, alternativas institucionais com identidade própria, baseadas na missão de educar o jovem, usando ampla e destemidamente as várias possibilidades de organização pedagógica, espacial e temporal, e de articulações e parcerias com instituições públicas ou privadas, previstas na LDB, para formular políticas de ensino focalizadas nessa faixa etária.
Elas terão de contemplar a formação básica, incluindo a preparação geral para o trabalho, inclusive, integrando as séries finais do ensino fundamental com o ensino médio, em virtude da proximidade de faixa etária do alunado e das características comuns de especialização disciplinar que esses segmentos de ensino guardam entre si. As diretrizes do novo ensino médio colocam a escola como agente principal na definição do currículo, o professor como agente transformador e o estudante, o cidadão-alvo de toda mudança. Essas diretrizes estão definidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais, como já citado acima, guias para orientar a escola e os professores na aplicação do novo modelo.
Ao dispor os conteúdos de forma interligada por área, os Parâmetros Curriculares Nacionais criam os caminhos para atingir o objetivo de levar ao estudante conhecimentos capazes de torná-lo uma pessoa crítica, versátil e hábil para continuar aprendendo e se adaptando às constantes exigências do mundo globalizado. A organização curricular do ensino médio deve ser orientada por alguns pressupostos: Visão orgânica do conhecimento, afinada com as mutações surpreendentes que o acesso à informação está causando no modo de abordar, analisar, explicar e prever a realidade, tão bem ilustradas no hipertexto que cada vez mais entremeia o texto dos discursos, das falas e das construções conceituais; 
Disposição para perseguir essa visão, organizando e tratando os conteúdos do ensino e as situações de aprendizagem, de modo a destacar as múltiplas interações entre as disciplinas do currículo.
Abertura e sensibilidade paraidentificar as relações que existem entre os conteúdos do ensino e as situações de aprendizagem com os muitos contextos de vida social e pessoal, de modo a estabelecer uma relação ativa entre o aluno e o objeto do conhecimento e a desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o observado, a teoria com suas consequências e aplicações práticas.
Reconhecimento das linguagens como formas de constituição dos conhecimentos e das identidades, reconhecimento e aceitação de que o conhecimento é uma construção coletiva e que a aprendizagem mobiliza afetos, emoções e relações com seus pares, além das cognições e habilidades intelectuais. 
Os conteúdos devem ser vistos como meios para constituição de competências e não como fins em si mesmos, o trabalho do raciocínio deve prevalecer sobre o da memória e o conhecimento deve ser experimentado pelo aluno e não apenas transmitido a ele.
Enfim, o aluno deverá ser capacitado a constituir competências, habilidades e disposições de condutas que lhe tornem possível a inserção na sociedade de uma forma produtiva, crítica e criativa, e não simplesmente ser um depósito de informações. Com as novas diretrizes, fica mais clara a responsabilidade da escola – e do professor – de estruturar o seu programa de ensino. 
Um programa dinâmico, que não esteja preso a moldes pré-formados ou seguindo rigidamente um livro didático. Um programa que esteja de acordo com a realidade local e com as necessidades imediatas dos alunos. Essa liberdade dada ao professor é certamente muito positiva, mas exige preparo e trabalho.
Em síntese o Ensino Médio: é a etapa final da Educação Básica e Ensino Fundamental + Ensino Médio = Educação Básica.
O Ensino Médio tem identidade própria e deve conter, no mínimo, 2400 horas curriculares.
A Educação Profissional não substitui a Educação Básica.
A Educação Profissional é complementar à Educação Básica.
A legislação vigente é a chave para a articulação entre Ensino Médio e Ensino Técnico.
A expressão “preparação básica para o trabalho”, que aparece nas Diretrizes Nacionais Curriculares do Ensino Médio, não significa “Educação Profissional”.
A Lei 5692 (antiga Lei de Diretrizes e Bases da Educação) previa uma conjugação redutora entre Ensino Médio e Educação Profissional.
Uma mesma Instituição pode oferecer o seu Ensino Médio com ênfases profissionais diferentes.
Uma Instituição pode optar por um currículo de Ensino Médio sem nenhuma ênfase profissional.
A ênfase profissional não deve se concentrar apenas na parte diversificada dos currículos. Ao contrário, ela deve permear todo o currículo.
Nos currículos de Ensino Médio não pode haver disciplinas estritamente profissionalizantes.
3- ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
A referida escola não possui o PPP, mais pauta suas ações com planejamento anual e têm como base as propostas curriculares do MEC. A escola é organizada de acordo com a exigência padrão, sendo que a mesma funciona com uma turma que inicia as 7:20 h e encerra as 13:30 h. A escola trata os assuntos disciplinares de acordo com o regimento interno, assim os pais são chamados à escola para terem conhecimento das ações de seus filhos e contribuírem com a mesma de acordo com proposta apresentada pelo regimento escolar.
A escola desenvolve projetos anuais, porém os professores ficam livres para elaborarem projetos pedagógicos em suas turmas. 
O currículo é organizado de acordo com a exigência do MEC, levando em consideração as características da comunidade. 
A escola trabalha com proposta cultural que envolve a comunidade, tais como: folclore, preservação do meio ambiente. Sua avaliação é contínua e somática, os critérios utilizados são a participação efetiva, dos alunos, nas atividades escolares com recuperações semestrais visando à aprendizagem do aluno, em alguns casos há acompanhamento individual realizado pelos professores auxiliares. A escola tem 200 dias letivos, com período de férias anual, assim como, recesso. Também ocorrem, o planejamento, reuniões e eventos com características educacionais. 
A avaliação tem como meta alcançar objetivos desejados, que é a construção do conhecimento que resulta na aprovação dos alunos.
4- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
1- Nome completo do professor entrevistado.
Carlos Donisete de Oliveira
2- Ano em que concluiu a graduação.
1995, Universidade de Sorocaba - Uniso
3- Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.
Sim. Lato Sensu: História, Sociedade e Cultura – 1999/PucCogeae
4- tempo de magistério e locais de atuação.
18 anos
5- Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados.
Esporadicamente quando promovidos pela SEE, Teia do Saber e Orientações Técnico – Pedagógicas
6- Visão sobre ensino de História no Ensino Médio.
O ensino de história para educandos do ensino médio é voltado mais para vestibulares e ENEM, ainda que o senso crítico seja trabalhado é mais intenso, principalmente através de debates. 
7- Rotina de trabalho nas aulas de História.
Deve-se primeiramente fazer um plano de aula, não necessariamente documental, mas saber o que vai trabalhar e de que forma. As vezes isso não funciona exatamente como planejamos, para isso temos um plano B.
8- Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como?
Dependendo do tema, deve se usar outras estratégias, além do textual.
9- Em sua opinião quais as diferenças existentes entre o ensino de História no Ensino Fundamental e no Ensino Médio? Quais as diferenças em relação à seleção e abordagem dos conteúdos?
No ensino fundamental é trabalhado conceitos básicos e não o aprofundamento dos conteúdos. No médio o ensino de história é focado em vestibulares e ENEM, logo conceitos básicos precisam estar alinhados para aprofundar em temas densos.
10- A escola realiza atividades no dia “20 de Novembro” - Dia da Consciência Negra? Que tipo de atividades referentes a essa temática desenvolve com os alunos?
Não, o colégio não realiza atividades no dia da consciência negra.
5- ANÁLISE DOS MATERIAIS DE APOIO
O plano de ensino utilizado na Escola é o Sistema Maxi de ensino que faz parte do SOMOS Educação. Para isso, é disponibilizado ao aluno um material didático diferente por bimestre. Nesse material são abordados os conteúdos desenvolvidos em sala de aula, ao final de cada conteúdo, tem um questionário sobre os temas, onde os alunos devem responder no seu próprio material e que é corrigida pelo professor em sala de aula. O professor também tem um material didático, com os mesmos conteúdos dos alunos, mas no seu tem informações complementares, sobre como desenvolver melhor aquele assunto, dinamizar a aula, instruções para o término de cada assunto, para trabalhos individuais e em grupo. O professor também pode desenvolver outras opções de aula de acordo com seu plano de aula. Também são usados outros recursos em sala como filmes, vídeos, imagens e trabalhos manuais, que são expostos depois em feiras de exposições ou em espaços na Escola já adequados para exposições. 
Esses materiais didáticos, os autores são professores, supervisores e revisores especialistas em cada fase, faixa etária e sua necessidade particular. O material traz experiências do seu dia a dia, as propostas pedagógicas valorizam os sentimentos do aluno. Novos conteúdos são desenvolvidos a partir do conhecimento já adquirido. Apresenta um projeto gráfico desenvolvido que favorece a aprendizagem, sendo uma linguagem simples de ser compreendida, imagens relacionadas com o assunto, que trazem ao aluno uma melhor percepção.
As imagens nos livros estão dispostas, com legendas e explicação da imagem.
A linguagem dos livros são simples e complexas, com um bom embasamento histórico. Todos os textos contém muitas datas, personagens e agentes da história. O texto do livro após lido é sempre desenvolvido peloprofessor como complemento.
Como o material didático é dele, o professor durante a leitura dos textos, pede que os alunos sublinhem ou com marca texto, sinalizem palavras ou frases em destaque e faça anotações no material de algo importante que não está ali ou complementa o assunto.
6- OBSERVAÇÃO DAS AULAS (DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO)
Diário de observação 1: 
1-Nome da Escola: Colégio Ideal Sorocaba LTDA
2-Série/ano: 1° ano
3-Datas das 6 aulas observadas: (deve ser igual ao registrado na ficha de acompanhamento) 
05/03 – 12/03 – 19/03 – 26/03
4-Turno das aulas observadas: (X) MAT ( ) VESP ( ) NOT 
5-Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO 
6-Nome do professor regente: Carlos Donisete de Oliveira
7-Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: 
R: Pré-História, O Egito Antigo, Mesopotâmia, Hebreus, Fenícios, Persas
8-Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
R: Sim, o professor relaciona a aula e atividades ao cotidiano dos alunos.
9-Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
R: O professor procura apresentar o tema e o introduz de forma simples de maneira que os alunos compreendam e participem da aula.
10-Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
R: Os alunos participam com perguntas, fazem comentários e alguns chegam a citar situações do cotidiano. 
11-Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem 
(ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
R: Tratá-los com respeito e clareza, estimulando a evolução em relação ao assunto exposto. Assim os alunos se sentem à vontade para expressar seus pensamentos dúvidas e ideias. Favorecendo seu desenvolvimento, em seu plano escolar e cotidiano.
12-Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
R: Os alunos se mostram interessados fazendo perguntas e tirando dúvidas. A forma como o professor os avalia é válida porque além de trabalhar com o livro, avaliações no caderno, estimulando a leitura e escrita e provas.
13-Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
R: O papel do livro didático é de fundamental importância na vida escolar e social do aluno, sendo um elo de ligação entre professor e aluno.
14-Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
R: Somente imagens.
15-Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
R: Promove sim a criticidade dos alunos porque a partir da utilização desses
materiais os alunos passam a ter embasamento para seus questionamentos já que passam a ter uma visão mais ampla do mundo.
Diário de observação 2: 
1-Nome da Escola: Colégio Ideal Sorocaba LTDA
2-Série/ano: 2° ano
3-Datas das 6 aulas observadas: (deve ser igual ao registrado na ficha de acompanhamento) 
05/03 – 06/03 – 12/03 – 13/03 – 19/03 – 20/03 
4-Turno das aulas observadas: ( ) MAT (X) VESP ( ) NOT 
5-Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO 
6-Nome do professor regente: Carlos Donisete de Oliveira
7-Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: 
R: As Revoltas no período colonial, O período Joanino, O primeiro Reinado,
O Período Regencial, As ideologias do século XIX (Socialismo Utópico Socialismo
Científico e Anarquismo)
8-Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
R: Sim, o professor relaciona a aula e atividades ao cotidiano dos alunos.
9-Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
R: O professor procura apresentar o tema e o introduz de forma simples de maneira que os alunos compreendam e participem da aula.
10-Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
R: Os alunos participam com perguntas, fazem comentários e alguns chegam a citar situações do cotidiano. 
11-Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
R: Tratá-los com respeito e clareza, estimulando a evolução em relação ao assunto exposto. Assim os alunos se sentem à vontade para expressar seus pensamentos dúvidas e ideias. Favorecendo seu desenvolvimento, em seu plano escolar e cotidiano.
12-Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
R: Os alunos se mostram interessados fazendo perguntas e tirando dúvidas. A forma como o professor os avalia é válida porque além de trabalhar com o livro, avaliações no caderno, estimulando a leitura e escrita e provas.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
R: O papel do livro didático é de fundamental importância na vida escolar e social do aluno, sendo um elo de ligação entre professor e aluno.
14-Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
R: Ilustrações, mapas, encenações em sala.
15-Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
R: Promove sim a criticidade dos alunos porque a partir da utilização desses
materiais os alunos passam a ter embasamento para seus questionamentos já que passam a ter uma visão mais ampla do mundo.
Diário de observação 3: 
1-Nome da Escola: Colégio Ideal Sorocaba LTDA
2-Série/ano: 3° ano
3-Datas das 6 aulas observadas: (deve ser igual ao registrado na ficha de acompanhamento) 
07/03 – 09/03 – 14/03 – 16/03 – 21/03 – 23/03 
4-Turno das aulas observadas: ( ) MAT (X) VESP ( ) NOT 
5-Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO 
6-Nome do professor regente: Carlos Donisete de Oliveira
7-Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: 
R: Pré-História, O Egito Antigo, Mesopotâmia, Hebreus, Fenícios, Persas, Grécia Antiga, A civilização Romana, O Império Bizantino
8-Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
R: Sim, o professor relaciona a aula e atividades ao cotidiano dos alunos.
9-Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
R: O professor procura apresentar o tema e o introduz de forma simples de maneira que os alunos compreendam e participem da aula.
10-Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
R: Os alunos participam com perguntas, fazem comentários e alguns chegam a citar situações do cotidiano. 
11-Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
R: Tratá-los com respeito e clareza, estimulando a evolução em relação ao assunto exposto. Assim os alunos se sentem à vontade para expressar seus pensamentos dúvidas e ideias. Favorecendo seu desenvolvimento, em seu plano escolar e cotidiano.12-Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
R: Os alunos se mostram interessados fazendo perguntas e tirando dúvidas. A forma como o professor os avalia é válida porque além de trabalhar com o livro, avaliações no caderno, estimulando a leitura e escrita e provas.
13-Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
R: O papel do livro didático é de fundamental importância na vida escolar e social do aluno, sendo um elo de ligação entre professor e aluno.
14-Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
R: Somente imagens.
15-Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
R: Promove sim a criticidade dos alunos porque a partir da utilização desses
materiais os alunos passam a ter embasamento para seus questionamentos já que passam a ter uma visão mais ampla do mundo.
PLANO DE UNIDADE
Nome da Escola: Colégio Ideal Sorocaba LTDA
Diretor(a): Sandra Mara Nogueira
Estagiário(a): Andréia Aparecida Souza de Lima
Professor Regente (Supervisor de Campo): Carlos Donisete de Oliveira
Série: 2° ano ensino médio
Período: Matutino
Número de alunos:
Data: 13/03 – 19/03 – 20/03 
Tema:
Transferência da corte portuguesa para o Brasil.
Objetivos:
Reconhecer o contexto histórico em que se dá a chegada da família real no Brasil.
Analisar as mudanças ocorridas com a instalação da corte portuguesas e seu impacto na economia politica nas relações culturais e sociais.
Compreender a importância desse momento para formação da identidade do povo brasileiro.
Identificar os impactos causados no Brasil com a abertura dos portos.
Metodologia: 
1°aula
Introduzir através de texto explicativo os motivos que fizeram com que a família real se instalasse no Brasil.
Compreender as mudanças politicas que se passavam na Europa no momento utilizando as informações contidas no texto.
Compreender a politica expansionista de Napoleão Bonaparte e as regiões invadidas pelo Frances.
2°aula
Analisar vídeo com o tema D. João no Brasil, nos tempos de Bonaparte duração de 45 minutos, para melhor compreensão dos impactos e mudanças.
3°aula
Promover debate sobre o vídeo apresentado pedindo que os alunos levantem questões que caracterizem esta época.
Introduzir informações sobre a abertura dos portos e a importância deste fato para as relações comerciais assim como a relevância dos transportes marítimos e a proteção inglesa naquele momento.
Recursos:
Introduzir informações sobre contexto artístico, apresentando gravuras de algumas obras de Debret e a criação da missão artística francesa no Brasil.
Contextualizar a utilização da mídia (jornais fotos internet) no contexto politico atual.
Avaliação:
Aplicar exercícios avaliativos para diagnosticar o aprendizado.
Aplicar correção dos exercícios junto aos alunos, para avaliar o conhecimento adquirido.
Promover discussão sobre os pontos em que não se obteve a compreensão esperada no modulo.
8- APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE
O professor gostou muito do meu plano de unidade. Disse que ficou objetivo e bem interessante. Disse que esse era um tema gostoso de abordar, que os alunos gostavam e participavam bastante da aula. Elogiou minhas ideias e disse que era isso mesmo, ser objetiva e clara, sem muito texto nos slides, apenas as ideias centrais, assim como eu tinha feito.
Me fez as seguintes orientações:
- Usar linguagem simples e de forma dinâmica;
- Deixar que eles expressem o que sabem do assunto, principalmente a transferência da corte portuguesa para o Brasil e o descobrimento do nosso país, pois já viram em filmes ou na TV.
- Usar bastante diálogo durante a aula, responder de forma clara as perguntas dos alunos;
- Usar mapas com legendas, informações claras e até anotações ao lado do mapa para que fique mais fácil a compreensão;
O professor me deu uma dica ao praticar a atividade observar a influência dos textos e imagens no comportamento dos alunos em relação à linguagem e a sua inter-relação com a cultura representada e a de cada um. Outro ponto a observar no final da atividade se os alunos superaram as dificuldades encontradas no início.
9- REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
1- Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática):
2° ano do ensino médio
2- Datas das aulas ministradas (de acordo com o registrado na ficha de acompanhamento: regência):
13/03 – 19/03 – 20/03 
3 – Tema desenvolvido no decorrer das aulas:
Transferência da corte portuguesa para o Brasil.
4 – Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema?
Sim, superficial mais tinham;
5 – Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu participação dos alunos nas aulas?
Sim, embora a atenção se disperse um pouco. Conforme as imagens que estavam sendo mostradas, participavam com perguntas, questionamentos, comparações com os dias atuais.
6 – A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê?
Em partes sim, gostaria de abranger mais o tema do qual me interesso muito, mas a didática da escola pede algo mais superficial, apenas como conhecimento geral.
7 – Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique:
Não. Gostei da forma que usei, se interage mais e notei que se despertou mais a curiosidade deles. Mas como relatei acima a didática da escola pede algo mais superficial, apenas como conhecimento geral.
8 – Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposto?
Ao mostrar imagens, fez com que eles interagissem mais comigo e entre os colegas. 
9 – As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos aprenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? 
Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos?
No decorrer da atividade foi possível observar com as perguntas, especulações que houve um aprendizado, uma compreensão do tema. Não a de todos, mas percebi em alguns a dificuldade de relacionar alguns pontos da época, com dias atuais mesmo com demonstração de exemplos.
10 – Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com objetivo de auxiliar o estagiário?
Sempre tem, mas não de todos. O professor regente logo tomou a frente.
11 – Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique.
Embora tenha sido um plano simples, na minha concepção sim. Gostaria de ter trabalhado algo manual com eles, mas devido ao pouco tempo não foi possível, quem sabe numa próxima.
 
10- PROJETO PARA USO DA TIC NO ENSINO DA HISTÓRIA
Tema: Carlota Joaquina, Princesa do Brasil (Filme)
Turma: 2° ano do ensino médio
Duração: 3 aulas
Objetivos: Reconhecer o contexto histórico em que se dá a chegada da família real no Brasil.
Analisar as mudanças ocorridas com a instalação da corte portuguesas e seu impacto na economia politica nas relações culturais e sociais.
Compreender a importância desse momento para formação da identidade do povo brasileiro.
Justificativa: Analisar a chegada a terras brasileiras e a adaptação de lusos ao novo ambiente e de brasileiros aos hábitos dos visitantes ilustres também merece destaque. A necessidade de ceder suas casas aos portugueses, os apertos relativos ao mercado e a pequena oferta de alimentos e demais gêneros (que causavam aumento de preços) foram alguns dos problemas enfrentados pelos brasileiros. O calor, os novos alimentos, a convivência muito estreita com negros e mestiços e os insetos foram dificuldades encontradas pelos portugueses no Brasil. 
Recursos: Será utilizado a TV e o Pen Drive. Recursos visuais atraem melhor à atenção dos alunos e em forma de filme a linguagem fica bem maisfácil.
Atividades: Será pedido aos alunos que produzam um relatório contendo uma análise com base no filme;
Roteiro: O filme conta parte da história da monarquia portuguesa e a elevação do Brasil, de colônia do império ultramarino português, a reino unido com Portugal. Também faz referências a monarquia espanhola.
A morte do rei de Portugal D. José I de Bragança, em 1777, e a declaração de insanidade da rainha Dona Maria I, em 1792, levam seu filho, o então Príncipe D. João de Bragança e sua esposa, a infanta espanhola Carlota Joaquina de Bourbon, ao trono real português. Em 1807, para escapar das tropas napoleônicas que invadiam Portugal, o casal e a corte transferem-se às pressas para o Rio de Janeiro, onde a família real e grande parte da nobreza portuguesa vive exilada por 13 anos. Na colônia aumentam os desentendimentos entre a arrogante Carlota Joaquina e o intelectualmente limitadíssimo D. João VI, que após a morte da mãe, deixa de ser príncipe regente e torna-se Rei de Portugal e, posteriormente, rei do reino unido de Portugal, Brasil e Algarves.
Fontes:
Ficha Técnica: Carlota Joaquina, Princesa do Brasil
País/Ano de produção: Brasil, 1995
Duração/Gênero: 100 min., Comédia História
Direção de Carla Camurati
Roteiro de Carla Camurati
Elenco: Ludmila Dayer, Maria Fernanda, Eliana Fonseca, Brent Hieatt,
Marco Nanini, Marcos Palmeira, Marieta Severo 
Avaliação: Avaliar a participação durante o filme, correção do relatório e debate em sala.
Referências Bibliográficas:
http://www.planetaeducacao.com.br
11- APRESENTAÇÃO DO PROJETO
O professor gostou muito do meu projeto. Ele disse que ficou simples e objetivo. 
E que os alunos iriam gostar de fazer. Como os alunos gostam bastante de computadores e TV. Ele disse que já levou os alunos na sala de TV e informática para fazer pesquisas, mas que ainda não tinha feito uma sessão cinema. Ele disse que sempre teve interesse, mas que ainda não tinha visto como poderia ser explorado. Elogiou a ideia do projeto e disse que como é difícil ficar saindo da escola com os alunos, a ideia de trazer o cinema pra sala de aula, era uma ótima opção para uma aula mais dinâmica e diferente.
Me fez as seguintes orientações:
- Que deixasse bem claro para os alunos o objetivo do projeto;
- Que passasse regras de como deveria ser o comportamento de cada um, a questão do silêncio e o papel de cada um;
- Que os alunos tivessem a liberdade de fazer perguntas e auxílio do professor na hora de escolher os museus, pois nem todos saberiam que critério usar na hora da escolha.
12- CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
O estágio é uma etapa importante no processo de desenvolvimento e aprendizagem, porque promove oportunidades de vivenciar na prática conteúdos acadêmicos, propiciando desta forma, a aquisição de conhecimentos e atitudes relacionadas com a profissão. Além disso, o programa de estágio permite a troca de experiências entre os funcionários e alunos de uma escola, bem como o intercâmbio de novas ideias, conceitos, planos e estratégias.
A realização do estágio alia conhecimento acadêmico com a experiência vivencial do ambiente de trabalho, porque complementam na prática os temas abordados nas aulas pelo professor. Assim, o estudante pode reter melhor o conhecimento sobre a profissão, através da experiência durante o programa de estágio.
O estágio oferece maneiras de este aluno conhecer e aprender as habilidades essenciais para a prática e aprimoramento de sua carreira profissional.
O principal objetivo do estágio é proporcionar para os alunos os instrumentos de preparação para a introdução e inserção no mercado de trabalho, mediante ambiente de aprendizagem adequado e acompanhamento pedagógico supervisionado pelo professor em sala de aula. Desta forma, o docente contribui como um facilitador do processo de aprendizagem e profissionalização deste aluno, onde através do estágio, ele se prepara para assumir um papel importante na sociedade, como protagonista e profissional qualificado.
Com relação à aquisição de benefícios e pontos positivos, o estágio permite o intercâmbio a e troca de novos conceitos e estratégias apreendidos pelo aluno através da vivência diária; a construção de uma rede de contatos.
Para o estudante, a prática, a dedicação e a disciplina adquiridas durante o período de estágio agregam valor e conhecimento a sua profissão. Sob este viés, é crucial aproveitar as oportunidades de crescimento e desenvolvimento oferecidas durante este programa, que oferece um novo olhar para o futuro, através da construção de um novo projeto de vida e carreira profissional.
13- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, Marcos Antônio da; FONSECA, Selva Guimarães. Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas. Rev. Bras. Hist., 2010, vol.30, no.60, p.13-33. ISSN 0102-0188.
Portal Mec. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciah.pdf. Acesso em: 26 set 2017.Portal Mec. PCN+Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasHumanas.pdf. Acesso em: 27 set 2017.
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