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CINESIOTERAPIA
Paulo Lucareli
2007
DEFINIÇÃO
CINESIOTERAPIA = EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS
ANATOMIA
FISIOLOGIA
CINESIOLOGIA
AVALIAÇÃO EXERCÍCOS
FUNCIONAL TERAPÊUTICOS
C
O
N
C
E
I
T
O
S
 
P
R
É
V
I
O
S
ANALISAR DESENVOLVER IMPLEMENTAR AVALIAR
AS UM O O
NECESSIDADES PLANO PLANO PLANO
COMPROMETIMENTO X X INCAPACIDADE X X DEFICIÊNCIA
DOR FICAR EM PÉ AVD
FADIGA ABAIXAR TRABALHO
INCOORDENAÇÃO ANDAR
METAS DO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO
• Prevenção de disfunção;
• Desenvolvimento, melhora, restauração ou 
manutenção:
– Força
– Resitência
– Mobilidade
– Estabilidade
– Coordenação
– Equilíbrio
– Habilidade funcional
CINESIOTERAPIA
“TERAPIA POR MEIO DE MOVIMENTOS”
Nossos pacientes terão disfunções do 
movimento?
Terão dificuldade em controlar o movimento?
Como o SNC organiza o movimento?
CONTROLE MOTOR
O que é o Controle Motor ?
“Estudo da natureza do movimento e de 
como ele é controlado”
“Capacidade de regular ou orientar os 
mecanismos para o movimento”
NATUREZA DO MOVIMENTO
• Interação entre o indivíduo, tarefa e o meio 
ambiente.
• Movimento percepção, cognição e ação
tarefa
individuo
m e
i o a
m b
i e n
t e
Fatores que RESTRINGEM o movimento
Movimento – AÇÃO
• Está relacionado à EXECUÇÃO
Ex.: Como um paciente realiza uma 
determinada tarefa?
• Isso implica em compreender o resultado 
da interação do SN nos m.m. e articulações
Movimento - Percepção
• Está relacionado à PERCEPÇÃO
Ex.: Posição do corpo no espaço, tato, 
pressão, etc..
• Isso implica em compreender o resultado 
da interação dos sistemas que controlam 
a percepção/sensação em relção à AÇÃO
Movimento - Cognição
• Está relacionado à INTENÇÃO (objetivo).
Ex.: Atenção, motivação e aspéctos 
emocionais.
• Isso implica em compreender como os 
processo cognitivos associados à AÇÃO e 
PERCEPÇÃO interferem no movimento.
Fig 3-1
Movimento Ação Percepção Cognição+ +
SNC SNP Músculo+ +
Organização
• Hierarquicamente
– Dentro de níveis ascendentes do SNC
• Ex.: Sensibilidade, Motricidade.
• Paralelamente
– Ao mesmo tempo em diversas estruturas 
cerebrais
• Cerebelo e G.B.
REVISÃO
• Resumo das Principais Funções do SNC;
• Estrtura e Função do Neurônio;
• Anatomia Neural (circuitos básicos);
• Fisiologia (funções);
MEDULA
• Nível mais inferior hierarquicamente
• Medula + m.m. + receptores sensoriais
• Recepção inicial e processamento das 
informações somatosensoriais
• Organização de reflexos, respostas 
estereotipadas e padrões básicos de 
movimento
• Processamento de Informações motoras
• Ativação muscular (SNP)
Espino-talamico
Tronco Encefálico
• Extensão da medula;
• Núcleos importantes para o controle da postura 
e locomoção
• Recebem informações somatosensoriais da 
pele e dos mm da face
• Informações do sistema visual e vestibular
• Saídas para o pescoço, face, olhos
• Vias descendentes (exceto TCE)
• Formação reticular (vigilia e consciência)
Cerebelo
• Recebe informação da medula e córtex;
• Envia informação para o tronco encefálico;
• Ajuste às respostas motoras;
• Atualiza comandos de movimentos;
• Modula a força e amplitude;
• Aprendizagem motora.
Diencéfalo
• Tálamo: 
– Processa informações que chegam ao córtex 
ou que são transferidas paralelamente à 
medula, tronco e cerebelo.
• Ganglios Basais: 
– Recebem informações do córtex e devolve ao 
córtes motor através do tálamo;
– Planeja estratégias motoras.
talamo
Ganglios Basais
Córtex Cerebral
• Nível mais alto na hierarquia do controle 
motor;
• Identifica alvos no espaço, escolhe o 
curso da ação e a programação do 
movimento;
• Recebe informações de várias regiões;
• Envia informações para o tronco e medula 
(TCE e TCbulbar).
Motricidade
Quais tarefas devem ser 
ensinadas aos nossos 
pacientes?
Em qual ordem?
Em que movimento?
Resposta
• Em um ambiente terapêutico que domine 
o movimento funcional;
• Baseado:
– na natuzera das tarefas motoras:
• Funcionais
• Transferências
• AVDs
– comprrensão dos atributos, da capacidade de 
governar e regular o movimento.
TAREFAS
• Discretas x Contínuas
• Estabilidade x Mobilidade
• Continuidade de Manipulação (MMSS)
• Continuidade de Atenção
• Abertas x Fechadas
Restrições ambientais ao 
Movimento
• Reguladoras x Não reguladoras
Análise do Movimento
• Ação Faz?
• Movimento Como faz? (estratégia)
• Neuromotor sistemas individuais
Pq faz assim? interações de sistemas
TEORIAS DO CONTROLE 
MOTOR
Introdução
• Não há consenso;
• Baseam-se em como o movimento é 
controlado;
• Não há uma melhor ou mais completa que 
a outra
– auxiliam a interpretar o comportamento
– orientam na conduta terapêutica
– Geram hipóteses para o exame e 
interpretação clínica
Teoria do Reflexo
• Charles Sherrington (1906)
• Blocos que constituiam o comportamento
• Reflexos trabalhavam juntos em em sequência 
com um objetivo comum;
Limitações
• Não pode ser unidade básica do 
comportamento (depende de agente externo)
• Não explica o movimento sem estímulo 
sensorial
• Não explica os movimentos rápidos
• 1 estímulo pode resultar em várias respostas
• Não explica a capacidade de movimentos novos
Implicações Clínicas
• Como pode ser usada para interpretar e 
orientar a ação do terapeuta?
• Redução da ação dos reflexos durante as 
atividade motoras.
• Ex.:
Teoria Hierárquica
• Controle hierárquico organizacional e 
vertical do SNC (Hughlings Jackson)
• Lesão do SNC reflexos descontrolados 
(Rudolf Magnus 1920)
• Desenvolvimento da mobilidade adulto x 
infantil (George Schaltenbrand 1928)
• Reações reflexas do equilíbrio(Stephan Weisz 1938).
• Maturação de lactentes – DNPMN –
corticalização (Gesell e Armatruda, dec 40)
Limitações
• Dominância do comportamento reflexo em 
adultos normais.
Implicações Clínicas
• Bobath, Brunnstrom, Rood, etc...
Teoria da Programação Motora
• Utilizar o reflexo sem o agente efetor;
• Gerador de padrão central
Limitações
• Não é o único determinante da ação
• Não leva em consideração as variáveis 
músculoesqueléticas e ambientais
Implicações Clínicas
• Treinamento de padrões motores
Teoria de Sistemas
• Compreende o sistema que está sendo 
movimentado;
• O mesmo comando central pode resultar 
em movimentos diferentes, por causa das 
forças externas e a variação das 
condições iniciais;
• Vê o corpo como um sistema mutável e 
mecânico.
Limitações
• A mais completa até agora, porém não 
interage o organismo com o meio 
ambiente
Implicações Clínicas
• Entender o corpo como um sistema 
dinâmico que causa consequências 
secundárias.
Teoria da Ação Dinâmica
• O movimento pode surgir como resultado 
dos elementos interligados, sem a 
necessidade de comandos específicos ou 
programas motores do SN.
• Isso ocorre porque há alterações de um 
padrão comportamental.
Limitações
• SN é quase irrelevante.
Implicações Clínicas
• Interações das propriedades físicas e 
mecânicas.
• Velocidade x espasticidade
Teoria Ecológica
• A organização da ação é específica à 
tarefa e ao ambiente em que a tarefa esta 
sendo utilizada.
Limitações• Não correlaciona a organização e função 
do SNC.
Implicações Clínicas
• Interação:
percepção x cognição x ambiente

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