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Introduzido no Brasil apenas no final de século XX, o modelo universitário no país marcou pela combinação de dois modelos fundamentais, um de caráter privado de sua dependência administrativa e a sua natureza de instituição isolada para recuperar e consolidar a tradição iniciada no Império com as faculdades de Direito, Medicina e Engenharia. O quadro atual do ensino superior e sua evolução a partir dos anos 70, cresce consideravelmente o ensino superior de iniciativa privada com iniciativa do poder público. Ocorre no momento um crescente movimento de uma nova reforma universitária como sendo mais uma demonstração de instabilidade. O compromisso da educação em Universidade com a construção e uma sociedade qual a vida seja de cidadania e a vida coletiva, pelos indicadores da democracia. Para a própria dignidade humana que exige que garanta a todos o compartilhar de bens naturais sociais, culturais para que nenhum ser humano tenha seu direito oprimido em suas relações sociais. O processo de globalização econômica capitalista reserva ao Brasil um lugar secundário. Na atual estrutura mundial que se encontra a sociedade brasileira de globalização econômica e cultural, conduzido pela expansão da economia capitalista, incentivando a privatização generalizada. Do ponto de vista econômico o Brasil vem experimentando desde a década de 80 um retrocesso do ensino superior, valorizando a expansão econômica do ensino de maneira desenfreada e convicta da lógica do mercado na oferta de seus serviços educacionais, enquanto as Universidades púbicas debatem na necessidade de inovar para atender às justas necessidades surgidas na sociedade. A mercantilização da política de educação brasileira legitima uma lógica de consumo dos serviços educacionais privados que utiliza do discurso da qualidade, facilidade e praticidade na oferta de cursos tecnológicos e superiores, voltados a uma formação imediatista e tecnicista.
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