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Atividade1 Supervisao Escolar Vivia CORRIGIDA

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Prévia do material em texto

PEDAGOGIA
 Atividade 01 – 2018 /1
	Visto do Coordenador:
	Nome do aluno (a): Claudineia Reami/ Karina Rogge/ Rayane Campos.
	Matrícula:
	Disciplina: Princípios e Métodos da Supervisão Escolar
	Professor(a): Vívia Camila Côrtes Porto 
	Turma: 6/7 PED 
	Peso da atividade: 
3,0
	Nota obtida:
	Data da atividade: 03/04/18 
 
	
	
IMPORTANTE: INSTRUÇÕES DA ATIVIDADE
Preencher corretamente o cabeçalho.
Use as referências bibliográficas, citações, construção textual de acordo com as normas da ABNT.
A atividade pode ser individual ou em dupla. Impreterivelmente, entregue na sala de aula no dia 03 de abril de 2018. 
O MATERIAL DIDÁTICO está disponível na Copiadora.
Formatação do texto – resposta: 
Arial; tamanho 12; espaçamento 1,5; texto Justificado. 
AÇÃO SUPERVISORA
1 - Entendendo a Supervisão Educacional como componente essencial à qualidade e à transformação, leia, analise e redija um novo texto (mínimo 15 linhas), comentando o trecho a seguir:
Uma grande escola exigirá docentes competentes, abertos para o mundo e para o saber, sempre de novo redefinidos. Docentes e estudantes conscientemente comprometidos. Uma grande escola exigirá espaços físicos, culturais, sociais e artísticos equipados, que abriguem toda a sabedoria acumulada da humanidade e toda a esperança de futuro que não seja continuidade do presente, porque este está em ritmo de barbárie – mas seja sua ultrapassagem. Uma grande escola exigirá tempo. Tempo de encontro, de encanto, de canto, de poesia, de arte, de cultura, de lazer, de discussão, de gratuidade, de ética e de estética, de bem-estar e de bem-querer e de beleza. Porque escola grande se faz com grandes cabeças (é certo!), mas também com grandes corações, com muitos está certo, que se estendem em abraços que animam caminhadas para grandes horizontes (REDIN, 1999, p. 7). 
R: A escola tem um papel fundamental de assumir uma postura profissional capaz de transformar os erros e as dificuldades em situações de aprendizagem, para que todos possam acertar juntos e alcançar os objetivos propostos. O professor tem um papel importante em avaliar os alunos nas atividades propostas, adotando procedimentos variados, para que se identifique o que já foi aprendido e o que falta ser aprendido, de modo que se replaneje o trabalho e todos possam aprender o que for considerado fundamental. Toda escola que opta pela construção participativa entre todos reconhece a importância de buscar o comprometimento da comunidade escolar no planejamento, execução e avaliação das ações a serem realizadas e, nesse sentido, uma das principais expressões da autonomia escolar é a sua elaboração envolvendo os funcionários, alunos e pais, propiciando o exercício da construção da cidadania, pois na escola, as pessoas e os coletivos são sujeitos e agentes da cultura e da história, recebendo e criando influências.
2 - Tente construir uma linha de tempo sobre a Evolução da Supervisão Educacional no Brasil, destacando o papel do profissional de supervisão no contexto contemporâneo. 
R: 1ºMomento: Ação Supervisora voltada para ensino primário.
2ºMomento: Ação Supervisora Industrial 1968 (Lei 5.540/68).
3ºMomento: Ação Supervisora como forma de treinamento e orientação.
4ºMomento: Ação Supervisora como questionamento.
5ºMomento: Ação Supervisora e conceito repensado de escola.
Momento atual se caracteriza pela necessidade de uma nova práxis dos supervisores, apesar das resistências, entraves e conflitos, apoiada no trabalho coletivo na escola como lugares de formação e aprendizagem.
3 - O supervisor educacional é também um educador reflexivo. Justifique.
(mínimo 15 linhas).
O supervisor educacional é também um educador reflexivo, pois o papel é o
de ser o mediador e colaborador das atividades educativas desenvolvidas pelo professor. O supervisor é aquele que orienta, aprende e ensina, tem por função fundamental mobilizar os diferentes saberes dos profissionais que atuam na escola, para que a escola cumpra a sua função, que os educandos aprendam. Os supervisores buscam, constantemente, saberes e conhecimentos ligados às várias formas de construir metodologias que devem facilitar o ato de ensinar e de aprender, considerando a realidade da vida e das experiências dos alunos. Ele é um educador reflexivo porque ele leva o profissional a progredir no seu desenvolvimento e a construir a sua forma pessoal de conhecer, ajudando a determinar as ações futuras, a compreender futuros problemas ou a descobrir novas soluções. O papel do supervisor será então o de facilitar a aprendizagem, de encorajar, valorizar as tentativas e erros do professor e incentivar a reflexão sobre sua ação, portanto ele também é um educador reflexivo.
4 - “A escola, em todos os tempos, em todas as sociedades, seja qual for o sistema político, sempre teve uma função muito clara: promover a formação humana”.
R: Ser democrática e cientifica.
Ser continua e avaliada constantemente.
5 - Relacione duas atribuições do supervisor escolar nos dias de hoje.
R: Trabalha no processo de ensino aprendizagem do aluno
Autonomia da escola na resolução de seus problemas.
6 - Conceitue etimologicamente supervisão.
R: Supervisão é a ação e o efeito de supervisionar, isto é, fazer a inspeção de um trabalho ou de uma tarefa realizada por outra pessoa. Portanto, a supervisão é o ato de vigiar certas atividades de modo a que estas sejam realizadas de forma satisfatória. Partindo do seu conceito etimológico, a palavra supervisão é composta do prefixo “super ” (quer dizer “sobre”). Assim, o significado da palavra é “olhar para cima”, no sentido de controlar a ação o outro.
Super (sobre) e visão (ação de ver)
Atitude de ver com mais clareza uma acao qualquer-significa olhar pra cima.
7 - Leia atentamente o texto abaixo em que o autor apresenta uma proposição do que o supervisor educacional não faz:
[...] não é fiscal do professor; não é quem entrega os professores para a direção ou mantenedora (dedo-duro); não é pombo-correio (que leva recado da direção para os professores e vice-versa); não é coringa/tarefeiro/quebra-galho/salva-vidas (ajudante de direção, auxiliar de secretaria, enfermeiro, assistente social etc.); não é tapa-buraco (que fica “toureando” os alunos em sala de aula no caso de falta de professor); não é burocrata (que fica às voltas com relatórios e mais relatórios, gráficos, estatísticas sem sentido, mandando um monte de papéis para os professores preencherem – escola de “papel”); não é gabinete (que está longe da prática e dos desafios efetivos dos educadores); não é diário (que tem dicas e soluções para todos os problemas, uma espécie de fonte inesgotável de técnicas, receitas); não é generalista (que entende quase nada de quase tudo) (VASCONCELLOS, 2002, p. 86 - 87).
Tomando como referência o contexto da sociedade pós-moderna, descreva como o supervisor educacional pode desempenhar de maneira competente seu papel.
(mínimo 15 linhas).
R: Para supervisor Educacional desempenhar de maneira competente seu papel, é necessário que ele seja capaz de identificar os princípios orientadores de sua ação e as atribuições que lhe são conferidas para que exerça seu papel de “intelectual transformador’ com sucesso na sociedade pós-moderna”. 
É fundamental, também, que esteja preparado para discernir os diferentes níveis de sua atuação, para que não se limite a apenas um deles, dificultando o crescimento e o desenvolvimento da escola.
Para permanecer aberta a dúvida, para se constituir enquanto educador pensante, pesquisador do seu ensinar e aprender faz-se necessário o exercício da crítica e da reflexão sobre a prática e a teoria juntamente com o exercício da observação, da avaliação e do planejamento. Contribuindo significativamente para qualificação profissional, o supervisor escolar necessita articular e fazer-valer suas dimensões e competências que se tornam aspectos decisivos para a análise e diagnóstico do novo panorama educacional. Além da dimensãopedagógica a ação supervisora deve se pautar na dimensão política, humana e técnica.
8 - Como você desenharia o perfil da ação supervisora renovada no contexto educacional?
Assume um compromisso politico-pedagógico, expressa de maneira problematizadora suas reflexões sobre o cotidiano, cria formas próprias e contextualizadas de conhecimento, explicita as contradições e trabalha o conflito de modo construtivo na dinâmica do trabalho pedagógico.
9 - Leia a seguinte afirmação de professores sobre a supervisão educacional nas escolas em que trabalham e identifique a tendência pedagógica da educação que orienta a ação supervisora descrita.
“A supervisora pedagógica de minha escola tem uma postura: fiscalizadora da atuação docente, preocupando-se no preenchimento de quadros e solicitando que o plano de aula seja elaborado conforme roteiro por ela apresentado, sugerindo a aplicação da Taxionomia de Bloom”.
Tendência Pedagógica: Tradicional/Tecnicista
10 - A Escola é uma Instituição? Justifique
 R: A Escola é uma instituição social especificamente organizada para transmitir e herança cultural para integrar o individua a sociedade em que vive.
11 - Quais as ações da supervisão educacional que consolidam o desenvolvimento institucional da escola? 
R: Uma serie de ações que envolvem basicamente planejamento, acompanhamento e avaliação.
12 - Leia o texto atentamente e faça uma análise crítica sobre a prática transformadora do supervisor educacional no desenvolvimento institucional da escola. Depois redija um pequeno texto sintetizando suas conclusões. 
(mínimo 15 linhas). 
R: 	Importante realizar pesquisas que proporcionem um conhecimento sobre temas educacionais, levando um bom aperfeiçoamento da prática pedagógica em geral e da supervisora em especial.
	Aprimorar diversas formas de linguagens e adequar as diferentes fases do ser humano. Aplicando em seu cotidiano as diretrizes curriculares.
	Lembrando que temos que promover uma formação continuada do docente para que possa contribuir no desenvolvimento do ser humano nas dimensões físicas, psicológica, intelectual e social, sendo um profissional comprometido visando à construção de uma sociedade justa que permite reconhecer as diversas manifestações físicas, cognitivas, emocionais e afetiva de cada individuo.
	Essas ações propõem um melhor aprimoramento da instituição e que tem vários benefícios como a organização de atividades administrativas, um bom planejamento que também possa programar uma boa modernização gerencial que contribui para a segurança de tomada de diversas decisões.
		
	
Fundamentos de uma Educação Cidadã
Vicente Eudes Veras
Na edição 45 de NÓS DA ESCOLA (seção Caleidoscópio_ o artigo “Escola como espaço de formação”) menciona: “pensa-se uma escola voltada para a humanização, ou seja, para a formação humana”. É a partir desse texto que tenciono contribuir com o desenvolvimento de uma reflexão sobre a seguinte pergunta: o que fundamenta uma educação que forma o cidadão?
A educação deve ter como meta a formação do cidadão. Esta é uma tese defendida por muitos pedagogos e educadores, pois um Estado é democrático e o cidadão, livre somente quando há a realização desta meta no processo educativo. Mas não é o que constatamos de fato. Deparamo-nos com uma organização da educação que tem como finalidade instruir o indivíduo, propiciando-lhe a aquisição de um saber técnico, requerido pelo exercício das funções socialmente estabelecidas. Educar neste contexto significa preparar o indivíduo para atender às demandas da globalização.
A educação voltada à formação humana pode contribuir para que o trabalho educativo seja feito em qualidade cada vez maior e ajude o homem a superar os desafios contemporâneos. Do ponto de vista de Gadotti, a crise paradigmática contemporânea atinge a escola e a faz perguntar-se sobre si mesma, sobre o seu papel como
instituição numa sociedade pós-moderna e pós-industrial, caracterizada pela globalização da economia e das comunicações, pelo pluralismo político, pela emergência do poder local.
O que nos propomos é demonstrar que a educação – que não se limita a somente informar os indivíduos sobre os fenômenos e acontecimentos do mundo, mas que os ensina a compreender, a relacionar-se e a situar-se no todo da vida humana – encontra o seu fundamento no princípio da formação humana.
Se não abraçarmos a ideia de formação humana, então confiaríamos à educação a tarefa única de preparar o indivíduo para as demandas do conhecimento científico, da produção e do consumo de produtos. Não defendemos que a educação deve abandonar essa tarefa, mas que ela tem de assumir como meta principal a formação do cidadão. Isso só pode ser pensado se tivermos como seu fundamento uma formação humana assentada no reconhecimento recíproco, ou seja, na relação intersubjetiva.
Considerando que a educação encontra o seu fundamento no princípio da formação humana, podemos consequentemente presumir que ela compreende:
• um sujeito que se constitui a partir da relação que mantém com o mundo e com outro sujeito;
• um desenvolvimento da consciência de si do sujeito como um processo em que ele torna a si pela mediação do trabalho, da cultura, da sociabilidade e da participação na sua comunidade;
• uma percepção de que o mundo não é uma totalidade de coisas existentes por si mesmas, na qual as verdades são encontradas em objetos tomados como independentes do sujeito que os conhece, mas o mundo é a realização da consciência que o homem tem de si.
Pensar sobre a educação hoje implica necessariamente ampliar a visão de mundo e a concepção de desenvolvimento humano que ultrapasse a ordem econômica para considerar também a dimensão ética, cultural e ecológica. A educação deve tornar o educando melhor como ser humano. Por outro lado, a escola é concebida como um espaço social marcado pela manifestação de práticas contraditórias, que apontam para a luta e/ou a acomodação de todos os envolvidos na organização do trabalho pedagógico. Constitui, portanto, uma tarefa desafiadora alcançar na prática os propósitos de uma educação humanística de promover o desenvolvimento integral da pessoa. Uma educação voltada à formação humana é um processo que visa ampliar as possibilidades oferecidas às pessoas para que possam ter vida longa e com saúde adquirir conhecimentos e ter acesso aos recursos necessários a um nível de vida decente. Na falta dessas possibilidades fundamentais, muitas outras oportunidades permanecerão inacessíveis. Há outras potencialidades às quais as pessoas atribuem valor e que vão desde a liberdade política, econômica e social, à possibilidade de exprimir a sua criatividade ou a sua capacidade de produzir, passando pela dignidade pessoal e o respeito pelos direitos humanos. Esse paradoxo é revelado por Morin: 
[...] educar para compreender a matemática ou uma disciplina determinada é uma coisa; educar para a compreensão humana é outra. Nela encontra-se a missão propriamente espiritual da educação: ensinar a compreensão entre as pessoas como condição e garantia da solidariedade intelectual e moral da humanidade.
Pensamos que a escola deve encarar com seriedade o seu potencial educacional para formar o cidadão que assuma uma atitude de responsabilidade criativa diante de si mesmo, do planeta, da cultura e da sociedade, com condições de enfrentar as questões que a crise global contemporânea coloca. Ainda que tal processo talvez se consuma fora da escola, esta á ainda um local no qual ele deve ser iniciado.
Por conseguinte, quando se ultrapassa a noção puramente instrumental da educação, considerada como via obrigatória para obter certos resultados, e se passa a considerá-la em toda a sua plenitude, estamos na direção de responder a nossa pergunta inicial: o que fundamenta uma educação que forma o cidadão?
Para tanto, é necessário:
• vincular a ciência à consciência, o saber à ética; uma visão ampliada da inteligência humana, a integração do intelecto, da sensação, da intuição e do sentimentopara acessar as diferentes modalidades de conhecimentos: sensório/empírica, conceitual e contemplativa/mediativa;
• uma percepção mais aguçada sobre a complexidade da realidade, uma atitude inter e transdisciplinar;
• uma vivência que supere a fragmentação curricular e possibilite também o autoconhecimento.
Sem sombra de dúvida, é sobre os professores que recai a maior carga dessa responsabilidade em função da própria natureza das atividades docentes, mais diretamente afetas à nobre e desafiadora tarefa de educar. 
Neste sentido, cabe aos professores formar para a participação política que implicam direitos e deveres da cidadania, conciliando o exercício dos direitos individuais, fundados nas liberdades públicas, e a prática dos deveres e da responsabilidade em relação aos outros e à comunidade a que pertencem.
Exige-se, pois, um ensino que, voltado para a formação humana, seja um processo de construção da capacidade de discernir autonomamente, indispensável a quem vai participar da sociedade.
Referência:
VERAS, Vicente Eudes. Fundamentos de uma Educação Cidadão. In: REVISTA Nós da Escola / Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, n.º 48, p.21-22, 2007. 
Bom estudo!

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