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RESUMO CAPITULO 1 FILOSOFIA

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RESUMO CAPITULO 1 FILOSOFIA
Porque, ao se instalar na natureza, o ser humano modifica o meio de acordo com suas necessidades e interesses, num processo constante de transformação, cujo resultado é a criação da cultura, pois, diferentemente dos animais, adaptados e integrados ao meio em que vivem, a relação do homem com o mundo é de permanente enfrentamento.
Com o aperfeiçoamento das técnicas, o homem ampliou sua visão de mundo, modificando seu modo de vida. Assim, ao aprimorar seus instrumentos de trabalho, o ser humano aperfeiçoou também suas ações sobre o mundo, o que lhe possibilitou, gradativamente, seu desenvolvimento
Porque pelo questionamento filosófico o homem deixa de aceitar passivamente as normas predeterminadas e as explicações sobrenaturais que lhes são transmitidas, procurando alcançar um entendimento racional sobre a origem do universo, livre da recorrência ao sagrado.
o ser humano se destaca dos animais irracionais devido a sua inata capacidade de adequar o ambiente a suas necessidades, elaborando técnicas cujo resultado é o desenvolvimento ininterrupto da cultura.
Em sua ação sobre a natureza, o homem estabelece costumes e valores sociais que lhe permitem diversificar sua visão de mundo, na busca de um entendimento capaz de levá-lo a refletir sobre a realidade que o cerca e sobre si mesmo.
Vamos observar que é por meio do pensamento lógico que o ser humano tem condições de elaborar corretamente seu raciocínio.
RESUMO CAPITULO 2 FILOSOFIA
propedêutica: um estudo introdutório que possibilita a compreensão inicial de uma ciência; um estudo preliminar que antecede o ensino mais amplo de um conhecimento.
 A Lógica, é um instrumento de auxílio na construção formal do raciocínio, que independe de conteúdos específicos e examina os princípios gerais que fundamentam as regras do pensamento válido, a Lógica é a reflexão sobre o ato formal de pensar, estando ligada à razão, ao discurso.
A principal função da Lógica é, auxiliar a ordenação dos pensamentos, proporcionando correção e clareza na elaboração do raciocínio, pois o pensamento é uma atividade intelectual, um processo de cognição da realidade, no qual se formam os conceitos e juízos que possibilitam o raciocínio e a comunicação entre os homens.
Aristóteles, o princípio fundamental da demonstração é o princípio da não contradição, que contém os demais; por sua natureza, ele é o princípio de todos os axiomas.
Aristóteles procede a uma espécie de “dissecação” do ato de pensar, explicitando as operações intelectuais da mente: o conceito, o juízo e o raciocínio (também chamados respectivamente: termo, proposição e argumento).
Os raciocínios lógicos podem ser dedutivos ou indutivos.
São dedutivos quando se parte de um juízo universal e se conclui por um juízo individual; de uma situação geral, chega-se a uma conclusão singular. Parte-se de um princípio geral, já conhecido, para inferir uma consequência individual ou singular. Trata-se do que, em Lógica, é chamado de silogismo.
Grécia Clássica, o estudo da retórica constituía um importante instrumento de participação política. O uso das técnicas retóricas ultrapassa o modelo formal da Lógica, pois valoriza o apelo à emoção, aos sentimentos. Ou seja, o discurso retórico se apoia em três elementos fundamentais: o ethos, o pathos e o logos, que se referem respectivamente ao comportamento, à paixão e à razão.
A Lógica possibilita a elaboração de argumentos estruturados de modo correto, permitindo que se possa perceber a veracidade, ou não, dos raciocínios apresentados e, consequentemente, dos discursos válidos.
No raciocínio dedutivo, partimos de uma proposição geral (um conhecimento amplo) para chegarmos a uma proposição específica. Exemplo: Todo peixe nada. / O badejo é um peixe. / (Logo) O badejo nada.
O raciocínio indutivo nos leva por um caminho inverso: depois de enumerarmos várias situações particulares, construímos uma proposição geral. Exemplo: O pardal, o beija-flor, a andorinha... são pássaros. / O pardal, o beija-flor, a andorinha... voam. / (Logo) Todo pássaro voa.
O conhecimento concreto deriva da observação de um objeto específico (prático), enquanto o conhecimento abstrato procura atingir a essência fundamental do objeto (teórico); por isso, a relação entre eles resulta do vínculo indissociável que deve existir entre prática e teoria para a apreensão do conhecimento verdadeiro.
para Aristóteles, a Lógica é um instrumento que permite separar os discursos válidos dos discursos falaciosos. Em seguida, vimos também que os estudos lógicos procuram identificar a coerência das formulações discursivas, sendo, portanto, primordiais para dar sentido às investigações filosóficas, na busca do conhecimento.
CAPITULO 3 
os primeiros pensadores – os filósofos pré-socráticos – procuraram um modo racional para a descrição do nosso cosmos, longe das histórias dos deuses. Foi a separação do sagrado que fez surgir um pensamento laico (dessacralizado) vinculado ao questionamento e às indagações constantes sobre o universo e o homem.
o thauma – que fundamenta e desenvolve o pensar filosófico, visto que nenhum pensador consciente aceita explicações definitivas de quaisquer fatos ou fenômenos
A Teoria das Ideias, ou das Formas, elaborada por Platão (428-347 a. C.), está centrada na separação dos dois mundos: o mundo sensível é o mundo das sombras, das cópias imperfeitas, das aparências, do simulacro e da doxa (opinião); e, por isso, ligado ao pensamento pré-reflexivo e às situações cotidianas. Diferentemente, o mundo inteligível é o mundo da episteme (sabedoria científica), das ideias verdadeiras, das essências imutáveis e absolutas. Assim, para chegar ao conhecimento pleno, é necessário ultrapassar as sombras e as aparências.
O filósofo René Descartes (1596-1650) é considerado, não sem razão, o Pai da Filosofia Moderna. Podemos mesmo dizer que a filosofia cartesiana inaugura o pensamento moderno a partir de uma radical mudança de perspectiva no conhecimento tradicional de sua época, de tendência escolástica. Influenciado pelas novas ciências e com base no modelo matemático, de conformidade com o critério de clareza e distinção, o método de Descartes tem por ponto de partida a busca de uma verdade primeira que não possa ser posta em dúvida. essência precede a existência, O processo da dúvida metódica permite, então, segundo Descartes, chegar à verdade clara e evidente, pois; quando eu duvido, eu penso; e, se eu penso, eu existo
Enquanto o pensamento pré-reflexivo se relaciona à primeira impressão do mundo, por estar ligado ao senso comum, às crenças e superstições, o pensamento reflexivo corresponde à busca de um entendimento racional sobre a realidade, ampliando a visão crítica do ser humano.
O cogito de Descartes constitui a primeira certeza que resulta do desenvolvimento hiperbólico da dúvida metódica, pois, após duvidar de tudo que existe, será possível chegar à certeza da existência do pensamento.
A noção de interdisciplinaridade consiste no vínculo que deve existir entre as várias áreas do saber, a fim de possibilitar um conhecimento abrangente, sem nenhum tipo de fragmentação.
o pensamento filosófico requer uma atitude questionadora que possa levar o ser humano além do senso comum, para interferir na realidade.
O pensamento de Comte se caracterizava pela confiança e pelo privilégio total dado à industrialização e ao progresso. Ele elabora uma evolução histórica do conhecimento, a partir de sua teoria dos três estados (ou lei dos três estados). São eles: estado teológico (ou mítico), estado metafísico (ou filosófico) e estado positivo (ou científico), que corresponderiam respectivamente à infância, à juventude e à maturidade do ser humano.
os termos ética e moral, eles, em última análise, poderão ser considerados sinônimos: de fato, ethos (grego) e mores (latim) significam respectivamente hábito, comportamento, costume, conduta. Contudo, para alguns autores, é possível estabelecer uma distinção conceitual entre os dois vocábulos, pois enquantoa moral se relacionaria mais concretamente com as normas de conduta e os códigos de cada sociedade, a ética estaria ligada aos fundamentos da moral, a uma investigação teórica sobre as normas morais. ética do kairós (da ocasião, do momento oportuno), A ataraxia (imperturbabilidade) é o objetivo maior da vida estoica. Devemos ressaltar, mais uma vez, que uma das características principais da filosofia grega é a separação existente entre o conhecimento racional – que abarca também o comportamento humano – e os assuntos ligados aos mitos, ao sagrado. A ética, portanto, assim como a política, pertence ao âmbito da filosofia prática.
A “fragmentação dos saberes” consiste na divisão das ciências em áreas isoladas e específicas, contemplando um único objeto de investigação.
A moral diz respeito às normas de conduta, às regras comportamentais de cada sociedade; enquanto a ética consiste na reflexão teórica sobre os fundamentos da moral.
Embora os avanços tecnológicos tenham possibilitado um desenvolvimento considerável, nem todos puderam usufruir deles, haja vista a situação dos chamados países do “terceiro mundo”.
Na busca do conhecimento, o ser humano desenvolveu importantes investigações, que aperfeiçoaram a tecnologia e aprofundaram as pesquisas científicas. Nesta unidade, procuramos destacar momentos relevantes da ciência que devem ser observados à luz da crítica filosófica, a fim de refletir sobre as consequências do avanço científico, de sua interferência na realidade e, consequentemente, na vida do homem.

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