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Anatomia e Histofisiologia do Periodonto

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Anatomia e Histofisiologia do Periodonto
Periodonto de Proteção
Cor 
Contorno 
Limite
 
Epitélio Oral
PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO QUERATINIZADO
Camada basal
Camada espinhosa
Camada granulosa
Camada córnea
Estrato germinativo
Prolongamentos citoplasmáticos
Grânulos de queratohialina
Orto ou paraqueratinizado
Migração demora 1 mês
CÉLULAS
Queratinócitos
MelanócitosDefesa, produção de queratina e melanina
Céls. claras
Células de Langerhans
Células não-específicas
Papilas conjuntivasSuprimento por difusão
Cristas epiteliais
 Epitélio Sulcular
PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO FINO NÃO-QUERATINIZADO
Reveste o sulco gengival
Crista da margem gengival – epitélio juncional
Não possui cristas epiteliais e papilas conjuntivas
 Epitélio Juncional
PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO NÃO-QUERATINIZADO
Camada apical células germinativa Rápida renovação celular
Camada média adesividade
Camada coronal maior permeabilidade, favorecendo adesão, trocas com o meio e renovação celular
Fluido Crevicular Gengival
Limpeza
Adesividade proteínas
Antimicrobiana
Anticorpos
Tecido Conjuntivo Gengival
Fibras gengivais - 60% colágenas, elásticas, reticulares, oxitalânicas
 Vasos, nervos, matriz - 35% glicoproteínas e proteoglicanas
 Células - 5% fibroblastos, mastócitos, macrófagos, neutrófilos
Fibras Gengivais
Dento-gengivais
Dento-periosteais
Alvéolo-gengivais
Circulares
Transeptais
 FUNÇÕES
Tonicidade e resistência para a gengiva marginal livre
Contorno e suporte para a gengiva inserida
Protegem ep. juncional e lig. periodontal
Suporte para a papila interdental
Periodonto de Sustentação
CEMENTO
LIGAMENTO PERIODONTAL
OSSO ALVEOLAR
Origem Embriológica : 
Órgão do esmalte (esmalte)
Folículo Dental (Cemento / ligamento / Osso)
Papila Dental (Polpa / Dentina)
Cemento
Não contém vasos sanguíneos e linfáticos;
Não tem inervação
Não sofre remodelação e reabsorção fisiológicas;
Deposição contínua ao longo da vida
 Composição
Fibras colágenas embutidas numa matriz orgânica (Água e proteínas)
Cristais de hidroxiapatita> Osso = 60%
65% peso
Funções
Inserir as fibras do ligamento à raiz
Contribuir para o processo de reparo após danos a superfície radicular
Adaptativa (mesialização fisiológica)
Manutenção da relação oclusal (erupção passiva) e integridade da superfície radicular
Maturação do Periodonto: Regeneração
Secundário ou Celular B
Primário ou Acelular A
É formado após a erupção do dente, em resposta a demandas funcionais
É formado em associação com a formação da raiz
Produzidos pelos cementoblastos ou céls. do ligamento periodontal que revestem a superfície cementária 
As células que são incorporadas ao cemento são chamadas de cementócitos.
Deposição rápida da matriz pelos cementoblastos
Os cementócitos ligam-se aos cementoblastos da superfície por meio de prolongamentos citoplasmáticos. 
Cementócitos - transporte de nutrientes e contribui para a manutenção da vitalidade do tecido mineralizado
fora de função morrem e formam lacunas no tecido
FIBRILAR
Há presença de Fibras Colágenas na Matriz
AFIBRILAR
Não há presença de Fibras na Matriz
As porções das fibras principais que estão embutidas no cemento e no osso alveolar são chamadas fibras de Sharpey
As fibras de Sharpey formam o assim chamado de Sistema extrínseco do cemento.
Fibroblastos do ligamento periodontal
O Sistema Intrínseco de Fibras é produzido pelos cementoblastos
Fibras mais ou menos paralelas ao eixo longitudinal da raizEspessura
Região Cervical - 20-50 µm
Região Apical - 150-250 µm
CLASSIFICAÇÃO DO CEMENTO
Cemento Acelular Afibrilar 
Matriz Mineralizada
Não tem função de ancoragem
Áreas próximas a JEC
Cemento Acelular de Fibras ExtrínsecasCAFE é formado concomitantemente a formação da dentina radicular
Grande densidade de Fibras de Sharpey
Ancoragem dental
1/3 coronário e médio da raiz 40% a 70%
Cemento Celular de Fibras IntrínsecasIrregularidades e fendas de fraturas
Possui rápida deposição
Está envolvido nos processos de reparo (Lacunas de reabsorção)
Cemento Celular Misto Estratificado CCME é formado durante todo o período funcional da dente
Possui fibras intrínsecas e extrínsecas
Encontrado no 1/3 apical e bifurcações
As fibras intrínsecas e extrínsecas transpassam e se mesclam formando uma densa rede de fibras
O cemento possui linhas incrementais que caracterizam os períodos alternados de formação 
HIPERCEMENTOSE – espessamento anormal do cemento em dentes funcionais, difusa ou circunscrita
ANQUILOSE – crescimento excessivo do cemento culminando com a união com o osso alveolar
Ligamento Periodontal
Forma-se após o início da rizogênese
Tecido conjuntivo frouxo, ricamente vascularizado, inervado e celularizado
Principal Componente
Fibras Colágenas tipo I e III
Pequena quantidade de fibras elásticas
Fibras oxitalânicas
*O ligamento periodontal é contínuo com a lâmina própria da gengiva. 
*Feixes de fibras colágenas que conectam o osso alveolar com a raiz
LARGURA 0,25 mm (+ 50%) - 0,2 a 0,4mm
Absorção e Distribuição de forças mastigatórias através do osso alveolar
*O espaço do ligamento periodontal é em forma de ampulheta, mais estreito no terço médio
*As fibras principais do ligamento periodontal, produzidas pelos fibroblastos, surgem em associação com a erupção do dente
Feixes de Fibras Principais do Ligamento Periodontal: Fibras da crista alveolar, Fibras horizontais, Fibras oblíquas, Fibras apicais, Fibras inter-radiculares.
FIBRAS APICAIS
Previne intrusão
 Resiste à luxação
 Protege feixe vásculo-nervoso
FIBRAS OBLÍQUAS
Maior número
 Resiste a forças axiais diretas
FIBRAS HORIZONTAIS
Contenção do movimento lateral
FIBRAS DA CRISTA ALVEOLAR
Reter dente no alvéolo
 Opor-se a forças laterais
 Proteger estruturas profundas do ligamento
FIBRAS INTER-RADICULARES
Dentes multirradiculares
 Resistência à intrusão, torque e luxação
A mobilidade dental – Largura, altura e qualidade do ligamento periodontal
Antes do dente entrar em oclusão as fibras do ligamento são finas e desorganizadas
Após o dente entrar em oclusão as fibras do ligamento se tornam mais espessas com novas orientações
Funções
Nutrição
Ancoragem
Sensorial
Regenerativa
Dissipação das Forças
Células
Fibroblastos
Osteoblastos
Cementoblastos
Osteoclastos
Células epiteliais
Células nervosas
Ligamento Periodontal
Nutrição 
Troca de substrato e metabólitos e drenagem linfática 
Osso alveolar e vasos periapicais
Sensorial
Terminações livres – dor (proprioceptores)Controle de movimentos e força mastigatória
Mecanoreceptores (corpúsculo de Ruffini) – ápice
Corpúsculo de Meissner (mecanoreceptor) – 1/3 médio
Terminais de vibração e pressão – ápice 
Ancoragem 
Osso
Cemento
Ligamento periodontal
 Regenerativa
Osso
Céls. mesenquimais 
osteoblastos 
cementoblastos
Dissipação das forças
Força exercida sobre a coroa é transformada em tração sobre o osso e cemento
Osso AlveolarCaracterísticas
Tecido Mineralizado
 Vascularizado
 Inervado
Componente Mineral
Hidroxiapatita
60% de seu peso
Processo alveolar
Osso alveolar propriamente dito
O processo alveolar se desenvolve em associação com o desenvolvimento e a erupção dos dentes
Partes da maxila e mandíbula que formam e dão suporte aos alvéolos dos dentes 
O processo alveolar É gradativamente reabsorvido quando os dentes são perdidos
Osso alveolar propriamente dito (Lâmina dura)
Tecido ósseo compacto
Fibras de Sharpey
Perfurada por vasos e nervos
Células
Osteoblastos
Osteoclastos
Osteócitos
OSTEOBLASTOS
OSTEÓCITO
OSTEOBLASTOS APRISIONADOS
OSTEÓIDE
MINERALIZAÇÃO
Osteoclastos
Células gigantes especializadas na destruição da matriz mineralizada
Residem em lacunas ósseas (Howship)
Provavelmente formadas pelosmonócitos
Howship são lacunas de reabsorção :
Osteoclastos Subs. ácidas Dissolução dos sais do tecido mineral Destruição da subst. orgânica – enzimas e osteoclastos 
“Lâmina dura”, reveste o alvéolo e é perfurado por numerosos Canais de Volkmann 
Canais de Volkmann
Vasos Sanguíneos
 Vasos Linfáticos
 Fibras Nervosas
Osso do processo alveolar
 Sistema de Havers
	1. Osteócitos
	2. Canal de Havers
	3. Lacunas
	4. Ósteons - lamelas
Canais de Volkman e Havers
Se unem e formam o sistema de nutrição de todo o tecido ósseo
Periósteo
Fibras Colágenas
Osteoblastos
O periósteo cobre as superfícies ósseas externas - participa da nutrição, inervação e na consolidação das fraturas 
Os espaços medulares no interior do osso são forrados pelo Endósteo
Maxila Características
+ Espesso do lado palatino
Paredes dos alvéolos
Osso Compacto
Área entre os alvéolos
Osso Esponjoso
A arquitetura e tamanho das trabéculas ósseas do osso esponjoso – determinada:
Geneticamente
Resultado das forças a que os dentes estão expostos
Mandíbula Características
Variação de espessura do processo alveolar
Nas regiões vestibulares de incisivos e pré-molares a tábua óssea cortical é mais delgada 
Nas regiões de molares, o osso é mais espesso pela superfície vestibular do que pela lingual
Acidentes Anatômicos
Deiscência
Fenestração
OSSO ALVEOLAR 
Remodelação contínua
Aposição e Reabsorção simultâneas
Linha de reversão - Reabsorção seguida de aposição
Vascularização
Anastomoses na região do ligamento periodontal
Ramos terminais
Artéria Intra-septal
Artéria Dentária
Artéria Alveolar
CEMENTO
LIGAMENTO PERIODONTAL
OSSO ALVEOLAR
APARELHO DE INSERÇÃO DOS DENTES

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