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DocGo.Net Superiores de Tecnologia 1° semestre Temática Interdisciplinar Gestão e Aspectos Sociais

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TENHO ESSE TRABALHO PRONTO
CHAMA NO ZAP 38 9 9747 0429
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Temá!"# I$e%&!'"!()!$#%: Gestão e Aspectos Sociais
C*%'+ Superiores de Tecnologia Seme'%e: 1ºD!'"!()!$#'
!$e,%#&+%#'
C+$e-&+'
!$e%&!'"!()!$#%e'
Modelos de Gestão
Gestão de Projetos
Empreendedorismo
Homem, Cultura e Sociedade
egisla!ão Social e Tra"al#ista
Modelos de gestão, aplica!ão e gestão de projetos, tipos
de empreendedorismo, legisla!ão social e
tra"al#ista, $uest%es #umanas, culturais e sociais&
C+m(e.$"!# Compreender e aplicar conceitos de gestão, por meio do
entendimento de modelos e projetos, "em como a rela!ão
deles com os aspectos #umanos $ue en'ol'em (intra)
empreendedorismo, legisla!ão social e tra"al#ista para
a 'i'*ncia em sociedade&
H#/!)!&#&e' + aluno de'er ser capa- de identi.icar a
situa!ão pro"lema e, a partir dela,compreender os desdo"ramentos poss/'eis por meio da
aplica!ão te0rica e prtica dos contedos estudados,
ela"orando a produ!ão cient/.ica seguindo as normas da
A23T&
O/e!1+' &e
#(%e$&!#,em
Con#ecer di.erentes modelos de gestão e como
podem ser aplicados e geridos os projetos&
Compreender aspectos #umanos, culturais, tra"al#istas
e legislati'os $ue in.luenciam a din4mica social e
empreendedora no 4m"ito organi-acional&
P%e#&+ A)*$+
Seja "em5'indo a esse semestre6
A proposta de Produ!ão Te7tual 8nterdisciplinar ter como temtica
Gestão e Aspectos Sociais& Escol#emos esta temtica para possi"ilitar a
aprendi-agem interdisciplinar dos contedos desen'ol'idos nas disciplinas
desse semestre&
 
3essa ati'idade de produ!ão te7tual, 'oc* responder
a $uestionamentos relacionados a cada disciplina estudada no semestre, a
.im de elucidar e resol'er a situa!ão5pro"lema (Situa!ão Geradora
de Aprendi-agem 9 SGA) proposta&
Para tanto, apresentamos a seguir as orienta!%es da ati'idade&
 
ORIENTAÇES DA PRODUÇÃO TEXTUAL
56 Le!*%# e !$e%(%e#+ &# SA
oc* de'er ler atentamente a SGA descrita a"ai7o& A SGA ;
uma situa!ão5pro"lema #ipot;tica criada pelos pro.essores, com "ase na
'i'*ncia real do pro.issional no am"iente organi-acional& oc* de'e
utili-ar os con#ecimentos te0ricos ad$uiridos a partir das disciplinas
o.ertadas no semestre para interpretar a SGA& E destacar os aspectos
mais importantes
para, posteriormente, produ-ir o te7to (resposta)&
C+$e:*#)!#+ e S!*#+ e%#&+%# &e A(%e$&!#,em ;SA<
C+$e:*#)!#+
Atualmente podemos di-er $ue o mundo corporati'o est cada dia mais
tur"ulento e $ue as empresas estão imersas em um am"iente em
constante trans.orma!ão& A glo"ali-a!ão e a re'olu!ão tecnol0gica são
pano de .undo para uma no'a era: a era da in.orma!ão e do con#ecimento,
trans.ormados em importante 'antagem competiti'a& Tais .atores con'ergem
para uma maior competiti'idade entre as organi-a!%es $ue passaram a
atuar so" no'os padr%es de $ualidade, produti'idade e competiti'idade& 8sso
re$uer a ado!ão de modelos de gestão $ue considerem as pessoas como
sua maior ri$ue-a, 'alori-ando sua capacidade intelectual em detrimento
da .or!a ./sica& A.inal, entende5se $ue são as pessoas, por meio de sua
capacidade criati'a e potencial de ino'a!ão, $ue le'arão as empresas a
alcan!arem os di.erenciais de competiti'idade&
+utros .atores $ue precisam ser considerados no am"iente e7terno são:
primeiro: a alta carga tri"utria di.iculta a so"re'i'*ncia e sustenta"ilidade
.inanceira de muitas empresas< segundo: a atual crise econ=mica assola a 'ida
.inanceira das pessoas& + desemprego >"ate na porta? de muitos, o"rigando5os
a ter >jogo de cintura? para superar todos os desa.ios desse am"iente& 8sso
re.lete nas empresas com a $ueda das 'endas, sendo necessrio criar
 
estrat;gias para superar os concorrentes com produtos ino'adores, com
mel#or $ualidade e menor pre!o&
Groselli (apud @+3EAS, BD, p& ) a.irma:
São tantos os re$uisitos para se manter competiti'o no
no'o paradigma econ=mico $ue os 'el#os gigantes
come!am a "uscar rapidamente solu!%es para nãoperderem o passo& A organi-a!ão precisa ser mais gil,
"uscar no'as oportunidades de neg0cio de .orma mais
e.eti'a, se reestruturar, re'er seus processos, incenti'ar seus
.uncionrios na "usca da ino'a!ão, a serem mais criati'os, a
proporem solu!%es, não serem reati'os, e .ugir da mesmice
de outrora&
A ;tica e a responsa"ilidade socioam"iental são 'alores $ue de'em ser
incorporados pelas organi-a!%es como um .ator estrat;gico, e tais
re$uisitos de'em nortear as a!%es com todos os seus p"licos de
relacionamento&Ao passo $ue as empresas precisaram se reestruturar, o mercado
de tra"al#o acompan#ou essa tend*ncia com a .le7i"ili-a!ão das leis
tra"al#istas e passaram a permitir no'as rela!%es de tra"al#o, por
e7emplo, o tra"al#o terceiri-ado e outros tipos de contrato como o tra"al#o
temporrio, por projeto, meio per/odo ( part time) e at; mesmo o teletra"al#o, ou
remoto, uma tend*ncia da sociedade 'irtual&
Agora $ue 'oc* entende o conte7to organi-acional, acompan#e a seguir
a situa!ão geradora de aprendi-agem&
S!*#+ e%#&+%# &e A(%e$&!#,em
A MFE8S HEMEA3 ; uma empresa .amiliar locali-ada na cidade de
ondrinaP, especiali-ada na .a"rica!ão de m0'eis como armrios para
co-in#as, mesas, camas, guarda5roupas, so.s, racks e di'ersos
outros
produtos&
+ diretor geral da HEMEA3 ; o Sr& u"ens& Mrcio ; .il#o de
Sr& u"ens e cuida do .inanceiro< uliana, .il#a do Sr& u"ens cuida do
MarIeting< Al"erto, o .il#o ca!ula, cuida da parte da produ!ão e auro, so"rin#o
de Sr& u"ens, ; respons'el pelo departamento de H&
 
+"ser'e o organograma (resumido) da empresa Hemejan:
+ processo decis0rio est totalmente concentrado nas mãos do Sr&
u"ens& Todas as decis%es, seja de $ual rea .or, precisam passar >pelo
con#ecimento e pelas mãos? do Sr& u"ens& Assim, Mrcio, uliana, Al"erto e
auro reclamam um pouco, pois muitas das decis%es $ue eles mesmos
poderiam tomar so-in#os não podem .a-*5lo, j $ue o Sr& u"ens .a- $uestão
de tomar ele mesmo&
Ca"e ressaltar $ue o processo decis0rio concentrado nas mãos do Sr&
u"ens .a- com $ue as decis%es demorem para acontecer& Por e7emplo,
uliana entende $ue para manter a competiti'idade da empresa, ; necessria
agilidade para entender as tend*ncias de mercado e ino'ar, lan!ando
no'os produtos& Por isso, constantemente tra- projetos para anlise& 3o
entanto, at; o Sr& u"ens tomar con#ecimento desses projetos, pensar so"re
eles e decidir, pode demorar "astante, pois ele possui outras atri"ui!%es& Se
uliana pudesse tomar as decis%es, o processo de mudan!alan!amento de
produtos seria reali-ado com muito mais agilidade&
+utro ponto a considerar ; $ue o Sr& u"ens est
pensando atualmente em a"rir lojas de ."rica por todo o 2rasil& Elepossui recursos .inanceiros para isso, e uma estrat;gia como essa
poderia ser "astante interessante para a HEMEA3 crescer em seu mercado
de atua!ão&
 
3o entanto, o modelo de gestão $ue pre'alece na HEMEA3 ; o modelo
"urocrtico& eia a seguinte descri!ão do modelo "urocrtico,
segundo
Sandrocan (B1B): + modelo "urocrtico possui a "agagem do pr0prio nome, $ue ; um
modelo e7cessi'amente administrati'o e esse e7cesso interrompe
a!%es $ue, normalmente, de'eriam ser rpidas& Algumas dascaracter/sticas de uma empresa "urocrtica ; o .ormalismo, não
o .ormalismo no cumprimento e no trato entre as pessoas, mas o
.ormalismo no sentido do >engessamento da autonomia?& 3o
.ormalismo não # espa!o para autonomia, e sim para a
centrali-a!ão do poder, com regras e diretri-es& Em uma
empresa "urocrtica, todas as decis%es são tomadas por um superior
e tudo ; decidido 'ia diretri- r/gida e incapa- de .ugir ao planejamento
r/gido& Al;m do .ormalismo, outra caracter/stica do sistema
"urocrtico e ; conse$u*ncia do .ormalismo ; a impessoalidade& As
pessoas não se relacionam entre si, o relacionamento ocorre entre
cargos e .un!%es& As pessoasnão .alam al;m do necessrio, não se
comunicam, não se con#ecem& Con#ecem o @iretor de
+pera!%es, mas não con#ecem a pessoa $ue dirige o
departamento de opera!%es& Este tipo de comportamento le'a a
uma outra caracter/stica do modelo "urocrtico, $ue ; opro.issionalismo, onde as compet*ncias t;cnicas t*m muito mais
'alor do $ue compet*ncias interpessoais& (SA3@+CA3,
B1B)
@iante dessa situa!ão, a HEMEA3 precisa adotar um no'o modelo de
gestão $ue .a!a com $ue a empresa ten#a, inclusi'e, mais agilidade no
seu processo decis0rio& Al;m disso, precisa re'er prticas, pol/ticas e
a!%es $ue 'isem sua adapta!ão ao no'o cenrio organi-acional altamente
competiti'o e em constante trans.orma!ão&
26 A,+%# = "+m 1+".>
oc* .oi contratado pela empresa HEMEA3 para propor solu!%es para
a mudan!a do modelo de gestão, para a gestão e.iciente de projetos,
para "uscar a ino'a!ão e para 'eri.icar se atende aos re$uisitos legais e de
;tica e responsa"ilidade socioam"iental $ue o atual mercado re$uer& Para
isso, ; preciso $ue re.lita so"re os passos a"ai7o, 'isando apresentar
um direcionamento para a empresa nos aspectos indicados&
 
265 P#''+ 5
Ser $ue com o modelo de gestão atual ("urocrtico) a HEMEA3
conseguir e.etuar a estrat;gia de ser gil em entender as tend*ncias de
mercado e ino'ar constantemente lan!ando no'os produtos 'isando manter a
competiti'idadeJ Ser $ue não seria necessrio um no'o modelo de
gestão para dar conta das e7ig*ncias de um am"iente tur"ulento atualJ
5 Pes$uise e apresente $uais são as principais caracter/sticas do Modelo
2urocrtico&
5 Kual seria o modelo de gestão $ue traria a empresa um .ormato mais
Participati'o de GestãoJ E7pli$ue como .uncionaria esse modelo&
5 Kual seria o modelo de gestão $ue traria a empresa um .ormato mais
>+rientado para esultados?J E7pli$ue como .uncionaria esse modelo&
B!/)!+,%#?!# !$&!"#&#@
CA3TL@8+, Sandro& Diferenças entre o modelo burocrático e o
modelo contemporâneo. 04/12/2012. @ispon/'el
em: #ttps:sandrocan&ordpress&comtagmodelo5de5gestao5"urocratico &
Acesso em 11&1B&B1&
CH8AE3AT+ 8& Introdução a Teoria eral da !dministração. io de aneiro:
Else'ier, BN&
O+E, Guil#erme& "recisamos falar sobre burocracia e produti#idade das
empresas no $rasil & E3@EA+ 2AS8& 11B1& @ispon/'elem: #ttps:endea'or&org&"rprecisamos5.alar5so"re5"urocracia5e5produti'idade5das5 
empresas5"rasil Acesso em 111BB1&
@+3EAS, os; C& A& Empreendedorismo corporati'o& B ed& io de aneiro:
Else'ier, BD&
G+SE8, icardo& Glo"ali-a!ão e seus impactos no mercado de tra"al#o no
2rasil& BQ jun BD& @ispon/'el em:
R &gerenciamentoeconomico&com&"reconomiaglo"ali-acao5e5seus5 
impactos5no5mercado5de5tra"al#o5no5"rasili7--N1#sdam& Acesso em N 
maio B1N&
MAU8M8A3+ A& C& A& Teoria eral da !dministração. São Paulo: Atlas, BV&
Introdução a !dministração. São Paulo: Atlas, B11&
 
+@8GWES E& %odelos de &estão e processos &erenciais : a e'olu!ão
da administra!ão e a atua!ão do gestor, ondrina: Editora e
@istri"uidora Educacional S&A&, B1X&
262 P#''+ 2
@iante do cenrio atual, o diretor geral da HEMEA3, Sr& u"ens,
precisa da sua participa!ão para $ue possa alcan!ar o seu o"jeti'o: a
prepara!ão da organi-a!ão para a competi'idade e a a"ertura de no'as .iliais&
Sendo assim, 'oc* de'e pro'idenciar alguns documentos e
arte.atos, "aseados na disciplina de gestão de projetos, para $ue o Sr&
u"ens ten#a sucesso neste projeto, de acordo com as mel#ores prticas do
PM2oY:
5 Pes$uise e descre'a a import4ncia da ela"ora!ão da EAP (estrutura anal/tica
do projeto)& Oa!a um EAP especi.icando as principais a!%es e entregas
$ue ocorrerão por conta do projeto desejado pelo Sr& u"ens&
5 @esen'ol'a um plano de gestão de recursos #umanos, con.orme o PM2oY,
para a constru!ão de uma e$uipe preparada para e.etuar as mudan!as
pre'istas pelo e7ecuti'o da HEMEA3, descre'endo as principais
responsa"ilidades, #a"ilidades e con#ecimentos por cada pessoa en'ol'ida no
projeto& Ela"ore a matri- AC8 deste projeto&
5 Agora, ela"ore um plano de riscos, com as algumas a!%es poss/'eis
de acordo com a rea do con#ecimento do PM2oY, "aseado neste
cenrio de mudan!as pre'istas pelo Sr& u"ens&
B!/)!+,%#?!# Re"+me$&#&# 
YEZ3E, Harold& estao de pro'etos( as mel)ores praticas̃ ́ [recurso
eletron̂ico\  Harold Yer-ner< traduc]ão: C#ristiane de 2rito Andrei< re'isão
tećnica: O"io Giordani& 9 N& ed& 9Porto Alegre: 2ooIman, B1X& Editado como
li'ro impresso em B1X& 8S23 QD5DV5DBX5ND15Q
CAACA3T8, Orancisco odrigo P&, *undamentos de &estão de pro'etos(
&estão de riscos  Orancisco odrigo P& Ca'alcanti, ar"as A& 3& Sil'eira& São
Paulo: Atlas, B1X& 8nclui "i"liogra.ia 8S23 QD5DV5Q5VX15V
STAYEH+@ES& Declaração de escopo do pro'eto( + ,ue incluir- @ispon/'el
em R #ttp:staIe#oldernes&com&"rartigodeclaracao5escopo5projeto&
Acesso em no'em"ro de B1&
 
UA8E, Carlos Magno da Sil'a& erenciamento de "ro'etos( como definir 
e controlar o escopo do pro'eto. B ed& São Paulo: Sarai'a, BQ&
263 P#''+ 3
Para mel#orar a capacidade da empresa HEMEA3 de en.rentar o
cenrio desa.iador $ue se l#e apresenta, 'oc* de'e ajud5la& 8nicialmente 'oc*
de'e considerar $ue o"ter "oas in.orma!%es aumenta o arsenal $ue
o empreendedor ter para en.rentar o desa.io da mudan!a de gestão e
e7pansão da empresa& 3este aspecto, a empresa, ao mudar seu modelo,
en.rentar algumas condi!%es semel#antes ^s encontradas pelos no'os
neg0cios& Wma das mel#ores .ontes de in.orma!ão ; o GEM 5 Glo"al
Entrepreneurs#ip Monitor&
Pes$uise no GEM B1X (pu"licado em B1):
5 Kuais são os principais .atores limitantes para a a"ertura e manuten!ão de
no'os neg0cios, tanto segundo os especialistas entre'istados $uanto segundo
os empreendedores entre'istados&
5 Kuais as principais recomenda!%es dos especialistas para mel#oria das
condi!%es para empreender no 2rasil, e destas $uais 'oc* entende $ue teriam
mais impacto so"re os planos da empresa&
5 _ recon#ecida a import4ncia da ino'a!ão como um .ator $ue
esta"elece di.erencial competiti'o e posicionamento de mercado& oc* de'e
pes$uisar:
5 + conceito de cultura de ino'a!ão&
5 Oatores organi-acionais $ue a.etam diretamente o processo de ino'a!ão
numa empresa:
B!/)!+,%#?!# !$&!"#&#@
@+3EAS, os;& mpreendedorismo corporati#o( como ser 
empreendedor ino#ar e diferenciar na sua empresa. N& ed& TC: io de aneiro,
B1V&
 
W8A3+, Marcio de Cassio& mpreendedorismo. i'ro @idtico& ondrina:
Editora e @istri"uidora Educacional S&A& B1X& BVB p&
PATLC8+, Patricia Sales< CA3@8@+, Claudio o"erto (+rg)&
mpreendedorismo( uma perspecti#a multidisciplinar. TC: io de aneiro,
B1X&
SE2AE& Empresas .amiliares&R#ttp:&"i"liotecas&se"rae&com&"rc#ronusAKW8+S`CH+3WS"ds"d
s&ns.1aVdQVBDcDQNXNXBBeQceVDB.BdcbOileVQQ&pd.  Acesso em
11&1B&B1
SE2AE& Glo"al Entrepreneurs#ip Monitor B1X&
R#ttp:&"i"liotecas&se"rae&com&"rc#ronusAKW8+S`CH+3WS"ds"d
s&ns."XQQ.B1cNXe.DaX.BNN.daBc.bOileVD&pd.  Acesso em
11&1B&B1
264 P#''+ 4
A empresa Hemejan est se deparando com um con.lito de gera!%es em
sua administra!ão< por um lado tem uma pessoa com e7peri*ncia e $ue 'em
administrando "em ao longo dos anos< e, por outro, lado uma e$uipe $ue, tanto
poder administrar mel#or ainda, como tam";m poder não o"ter sucesso ou
o"t*5lo em grau menor& Algumas culturas, so"retudo as orientais,
'alori-am "astante as pessoas mais e7perientes, mas a nossa sociedade não
age desse
modo& rgen Ha"ermas, .il0so.o da segunda gera!ão da Escola de OranI.urt,
desen'ol'eu a _tica @ial0gica, ou @iscursi'a, $ue pode apresentar elementos
importantes para orientar a a!ão dos mem"ros da diretoria& 8nteire5se so"re o
assunto, lendo o artigo indicado, e, caso julgue necessrio, amplie sua
pes$uisa, para poder contri"uir signi.icati'amente ao$ue se pede no item B&V&
A outra $uestão a ser mel#or tra"al#ada est no 4m"ito da autonomia no
momento das tomadas de decis%es& 3essa temtica, 8mmanuel Yant pode
contri"uir com as ideias desen'ol'idas nos te7tos sugeridos& eia os te7tos e a
seguir procure participar ao $ue se pede a"ai7o:
 
 Como e'itar, ou ameni-ar, o con.lito de gera!%es na administra!ão da
empresa pautado nos 'alores apresentados pela _tica @ial0gica de
rgen Ha"ermasJ
 eia o ponto  do te7to de Haide Maria Hup..er e a seguir apresente
a contri"ui!ão do conceito de autonomia de Yant para a administra!ão no
modelo contempor4neo&
B!/)!+,%#?!# !$&!"#&#@
C8Z+T+, Sonelise Au7iliadora< @8_GWES, Carla egina Mota A.onso< P83T+,
osangela de +li'eira& omem ultura e ociedade. ondrina: Editora e
@istri"uidora Educacional S& A&
HWPOOE, Haide Maria& + princ3pio da autonomia na tica kantiana e
sua recepção na obra direito e democracia de 56r&en abermas.
@ispon/'el em: #ttp:&anima5opet&com&"rpd.animaV5Seleta5E7ternaHaide5Maria5 Hup..er&pd.
YA3T, 8mmanuel& !ufkl7run& 8 9esposta : "er&unta( + ,ue 
o sclarecimento- @ispon/'el
em: #ttp:coral&u.sm&"rgp.ormaBsena.eP@O"&pd.
MACHA@+, os; Adir ins& ! ;tica Discursi#a de abermas& @ispon/'el em:
#ttp:-eadir&"logspot&com&"rB11Ba5etica5discursi'a5de5#a"ermas&#tml &
26 P#''+ 
Considerando o projeto de e7pansão no mercado por parte da MFE8S
HEMEA3 e as possi"ilidades $ue o ordenamento jur/dico tem o.erecido
em rela!ão ^s no'as modalidades de contrata!ão, o @iretor Geral da empresa,
Sr& u"ens, pretende em seu no'o projeto e7perimentar di.erentes
possi"ilidades de contrata!%es e com isso diminuir as despesas com a .ol#a de
pagamento dos no'os empregados $ue serão contratados, nos seguintes
termos:
5 +s setores 'oltados ^s ati'idades de cria!ão design de'erão e7ercer
ati'idade em #ome o..ice (tele tra"al#o)<
 
5 Trinta por cento do setor de marcenaria de'er ser terceiri-ado<
5 +s representantes comerciais $ue 'iajam na região de'erão ser contratados
mediante contrato intermitente&
@iante deste projeto, Sr& u"ens procura por 'oc* para orient5lo a respeito de
algumas d'idas $ue possui:
5 Kuanto ao contrato em regime de #ome o..ice ou tele tra"al#o, a lei o"riga (em
regra) o empregador ao pagamento de adicionais de #oras e7tras e
noturno, caso o empregado e7trapole oito #oras em sua jornada diriaJ
usti.i$ue:
5 Considerando $ue marcenaria ; ati'idade .im da empresa, .undamente com
"ase na legisla!ão 'igente a respeito da possi"ilidade ou não da contrata!ão
dos marceneiros:
5 E7pli$ue o $ue ; contrato intermitente, indicando o modo de pagamento, "em
como a .orma de esta"elecimento do '/nculo empregat/cio:
B!/)!+,%#?!# !$&!"#&#@
2AS8, Le! 5264292057& Altera dispositi'os da ei n
o
X&1Q, de N de janeiro de1Q, $ue disp%e so"re o tra"al#o temporrio nas empresas ur"anas e d
outras pro'id*ncias< e disp%e so"re as rela!%es de tra"al#o na empresa
de presta!ão de ser'i!os a terceiros& @ispon/'el
em: #ttp:&planalto&go'&"rcci'il
N`atoB1V5B1DB1lei1NBQ&#tm & Acesso em @e-, B1&
C+$'+)!&#+ &#' Le!' &+ T%#/#)+& @ispon/'el em:
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B1&
E'(e"!#)!'# e:()!"# + $+1+ "+$%#+ &e %#/#)+ !$e%m!e$e6 D!'(+$1e)
em@ #ttp:economia&estadao&com&"rnoticiasgeral,contrato5intermitente5pode5
precari-ar5relacoes5de5tra"al#o,BDXDVN6 Acesso em @e-, B1&
ME+, Geraldo Magela& + teletrabal)o na no#a <T 
@ispon/'el em: #ttps:&anamatra&org&"rartigosBVVVB5o5teletra"al#o5na5
no'a5clt & Acesso em @e-, B1&
 
P)e$á%!+ #(%+1# e%"e!%!#+ (#%# #!1!&#&e?!m e %e?+%m# %#/#)!'# 
&#ttp:B&camara&leg&"rcamaranoticiasnoticiasP+8T8CAVND1Q5 
PE3A8+5AP+A5TECE88ZACA+5PAA5AT88@A@E5O8M5E5EO+MA5
TA2AH8STA&#tml & Acesso em @e-, B1&
Re?+%m# %#/#)!'# %e,*)#me$# + %#/#)+ !$e%m!e$e & @ispon/'el em:
#ttps:cd&jus"rasil&com&"rnoticiasV1Q1B1Xre.orma5tra"al#ista5regulamenta5o5tra"al#o5intermitente& Acesso em de-, B1&
NORMAS PARA ELABORAÇÃO E ENTREA DA PRODUÇÃO TEXTUAL
A produ!ão te7tual interdisciplinar de'er ser postada no am"iente
'irtual de aprendi-agem& Para isso:
5 @e'e ter no m$!m+ 7 e $+ má:!m+ 50 )#*&#' ;(á,!$#'< , a"arcando
todos os aspectos apresentados na etapa anterior& As re.er*ncias
"i"liogr.icas não serão contadas entre as laudas<
5 A produ!ão te7tual de'e ser cadastrada em ar$ui'o F+%&<
5 A produ!ão te7tual de'er o"edecer ^s normas t;cnicas da A23T& +
aluno de'e acessar a >2i"lioteca @igital?, clicar em >Padroni-ac]ão? e
escol#er as opc]%es >Tra"al#os acad*micos 9 Apresentac]ão? e >Modelo
para ela"ora!ão de Tra"al#o Acad*mico?, para orientac]ão&
5 em"re5se $ue o seu tutor a dist4ncia est ^ disposi!ão
para
esclarecimento de $ual$uer d'ida&
ESTRUTURA DA PRODUÇÃO TEXTUAL
A produ!ão te7tual de'er o"edecer ^s normas t;cnicas da A23T,
incluindo os elementos pr; e p0s te7tuais ($uando #ou'er)&
eja a seguir algumas orienta!%es:
1& INTRODUÇÃO3a introdu!ão 'oc* de'er apresentar um "re'e panorama
do am"iente organi-acional e os o"jeti'os dessa ati'idade&
 
26 DESENGOLGIMENTO
3o desen'ol'imento de'er a"ordar todos os aspectos solicitados
pelos pro.essores do semestre, apontados nos itens B&1 at; B&V&
Para o em"asamento te0rico, de'er utili-ar os i'ros Te7tos das
disciplinas do curso, e" aulas, materiais
complementares disponi"ili-ados, materiais disponi"ili-ados na
"i"lioteca digital e as "i"liogra.ias sugeridas pelos pro.essores&
36 CONSIDERAÇES INAIS
3as considera!%es .inais 'oc* de'er .a-er uma anlise dos
principais aspectos discutidos ao longo do tra"al#o, sugerindo camin#os
para a empresa HEMEA3 manter sua competiti'idade e cumprir com a
estrat;gia de ino'ar produtos e e7pandir sua ati'idade com a a"ertura
de lojas de ."rica&
46 REERNCIAS BIBLIORJICAS
A$ui de'em constar todos os materiais consultados e re.erenciados na
PTG&
C%!=%!+' &e #1#)!#+ &+' %#/#)+' (e)+ *+% K &!'$"!# 
Apresentamos os crit;rios a'aliati'os $ue nortearão a de'oluti'a escrita e
o conceito empregado pelo tutor ^ dist4ncia&
C%!=%!+ S!,$!?!"#&+ G#)+%(e'+Coer*ncia,
clare-a e
coesão
Aplica!ão dos
contedos
interdisciplinares
i$ue-a de
argumenta!ão
Possui uma linguagem de .cil
compreensão, apresentando os argumentos de
modo claro e coeso&
As ideias apresentam rela!ão direta com a
situa!ão descrita e e7plicitam contedos
tra"al#ados em cada disciplina do semestre&
Apresenta rela!ão direta com o tema, tradu- uma
re.le7ão cr/tica e contempla os pontos solicitados&
1

B
 
Conclusão Contempla os pontos essenciais da
pes$uisaentre'ista, apresenta de .ato a resolu!ão
da pro"lemtica pelo aluno so"re a SGA sem
repeti!%es ou redund4ncias&
3ormali-a!ão espeito ^s normas da A23T, respeito a
escrita
ortogr.ica e estrutura solicitada&
B
1
!m+ %#/#)
P%+?e''+%e' &

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