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Acidentes do Sistema Respiratório = 30% dos processos; Descuidos com VVAA: gravidade e custo elevados 85% dos insucessos do manejo de via aérea envolvem dano cerebral ou morte; Prioridade: sequência A – B – C Manutenção da homeostase; Ventilação efetiva e oxigenação adequada; Pode ser pouco ou bastante invasiva; Introdução de um tubo na luz da traqueia para assegurar a passagem de ar para as vias aéreas. Realizada atraves das narinas (via nasotraqueal), boca (via orotraqueal) ou abertura da parede da traquéia (transtraqueal). Indicada nas seguintes situações: Oxigenação inadequada. Ventilação inadequada. Cirurgias nas quais a intubação é obrigatória. Cirurgias de cabeça e pescoço, intratorácicas e intra abdominais. Laringoscópio e suas lâminas Equipamentos básicos de segurança Cânula orotraqueal e material para fixação Bolsa-válvula (ambu) Fio guia Seringa Estetoscópio Preparar equipamento. Pré-oxigenar com 100% de O2. Imobilização da coluna cervical, se preciso. Aplicar drogas necessárias e sedativos. Intubar. Inspecionar a integridade de todos os componentes. Examinar o interior do tubo orotraqueal para certificar-se de que ele está livre de obstruções e sem partículas. Insuflar o balão do tubo para certificar-se de que não vaza e, a seguir, esvaziá-lo. Apoiar a cabeça do paciente sobre um coxim. A cabeça e pescoço devem ser imobilizados; pescoço não deve ser hiperestendido nem hiperfletido. Posicionamento adequado Paciente normal Paciente obeso Segurar o laringoscópio com a mão esquerda. Inserir o laringoscópio no lado direito da boca do paciente, deslocando a língua para a esquerda. Visualizar a epiglote e, a seguir, as cordas vocais. Inserir delicadamente o tubo endotraqueal na traqueia sem aplicar pressão sobre os dentes e as partes moles da boca. Inflar o balão do tubo com quantidade suficiente de ar para fixa-lo. Não hiperinsuflar. Conferir a posição do tubo endotraqueal ventilando com o dispositivo máscara com válvula e balão. Visualizar os movimentos da caixa torácica durante a ventilação. Auscultar o tórax e o abdome, utilizando um estetoscópio, para conferir a posição do tubo. A radiografia de tórax pode ser útil CUIDADOS Se a intubação não for conseguida em alguns segundos ou no tempo em que o médico que executa o procedimento consegue manter-se sem expirar, interromper as tentativas, ventilar o doente com o dispositivo máscara com válvula e balão e tentar novamente. Fixar o tubo. Caso o doente precise ser movimentado, a posição do tubo deve ser avaliada. Conectar um oxímetro de pulso a um dos dedos do doente (a perfusão periférica deve estar preservada) para medir e monitor o nível de saturação de oxigênio do doente. Drogas utilizadas Agentes indutores; Benzoadizepínicos; Opióides; Bloqueadores neuromusculares; Anestésicos locais; Beta-bloqueadores; Agentes vasoativos; Extubação Critérios AUSÊNCIA DE: Distúrbios dos gases; Instabilidade cardiopulmonar; Curarização residual; Distenção abdominal; Esforço respiratório; Complicações PERÍODO COM O TUBO Intubação brônquica seletiva; Edema, ulceração e perfuração da laringe ou traqueia; Obstrução do tubo; Tosse e broncoespasmo; APÓS A EXTUBAÇÃO TRAQUEAL Aspiração de conteúdo gástrico; Laringoespasmo; Dor, rouquidão, estridor, disfagia, laringite, edema glótico, úlcera ou granuloma de laringe, traqueíte, estenose de traqueia, paralisia de corda vocal.
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