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Educação: Conceitos e Práticas

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1- A educ aç ão abrange os proc ess os formativos que s e des envolvem na vi da fam iliar, n a c onvivê ncia 
B- A educ aç ão, em s ua es s ênc ia, é a form aç ão do homem pela s ociedade, na qual tod os educam a todos 
perm anentem ente. 
2- O profess or faz um a reflexão c rítica depois de rea liz ada a aç ão. É o proces s o mais aprofundado da 
B- Um profes s or reflexivo deve ter c apacidade de o bs ervar, des c rever, analisar, c onfrontar, inter pretar e 
avaliar. 
3- A prática do profes sor com o agente soc ial e cultural dev e aux iliar o aluno a trans por obs tác ulos na 
Deve proporc ionar aos alunos, em qualqu er n íve l de ens ino, o praz er de aprend er. 
4- Ps icom otric idade, portanto, é um term o em pregado para um a c onc epç ão de m ovim ento organiz ado e 
integrado, em funç ão das experiênc ias vivid as pelo sujeito c uja aç ão é res ultante de s ua i ndividual idade, 
s ua linguagem e s ua s oc ializ aç ão. 
O c orpo deve rec eber es tím ulos divers ific ados para o s eu desenvolvim ento harm ônico. 
5- O his tóric o ou a evoluç ão do lú dic o acompanha os g randes perío dos de transformaç ão da c iviliz aç ão 
oc idental. Ass im , o nasc imento das prim eiras reflexões em torno do jogo, do brincar, orig inou -s e na 
antiguid ade grec o-rom ana. 
Platão preconiz ava que os prim eiros anos da c rianç a deveriam s er oc upados com jogo s educ ativos . 
6- Pelo s eu caráter c oletivo, os jogos e as brincadeiras perm item que o grupo se es truture, que as c rianç as 
es tabeleç am relaç ões ric as de troc a, aprendam a es perar s ua vez , acos tumem -s e a lidar c om regras , 
c onsc ientiz ando-se que podem ganhar ou perder.B- V-F- V- V 
7- O s aber é partic ular, s ubjetivo, po is ninguém pode apr ender pe la exp eriênc ia do o utro, a m enos que es s a 
experiênc ia seja de algum m odo reviv ido e tor nada própr ia. 
B- A vi venc ia de situações pedagó gic as por m eio do m ovim ento oportuniza novas experiênc ias e 
perc epç ões à crianç a. 
8- O espaç o fís ic o de qualquer tipo de c entro de e ducaç ão infantil prec isa tornar -s e um am biente, ambienta r 
as c rianç as e os adultos , que perm itam em ergir as m últiplas dim ens ões hum anas , as diversas form as de 
expres s ão, o imprevis to, os s aberes es pontâneos infantis . 
B- A int eração c ooperativa é im portante para o des envol vim ento da au toestima, da c onfiança 
e da ident idade pes s oal. 
9- O novo paradigm a forç a um a visão s istêmic a e um a pos tura trans disc iplinar. O m odelo 
s istêm ico atende ao c onc eito de interd ependê nc ia das partes . Pos tula que tudo 
II. É o enc ontro do novo com o antigo, do convencion al e nã o c onvenc ional. 
III. É des c oberta da naturez a, da vida, da cons c iência da c ons c iênc ia. 
IV. É a recusa da integraç ão e da tota lidade do pens am ento. 
V. É a des valoriz aç ão da viv enc ia hum ana e da d esc oberta hum ana. 
B- V-V- V-F-F 
10- Nos s a alm a é de natureza inteiram ente indepen dente d o c orpo e, por c onseguinte, que não 
I. Aristóteles rec usou-s e a es tudar o corpo. 
II. Descartes , em s eus es tudos , defendia a s eparaç ão entre c orpo e alm a. 
III. Platão des tac ava que o c orpo era loc al de pass agem da alma/espirito. 
IV. Desc artes afirm ava que o corpo e a alm a s ão indis s oc iáveis . 
F-V-V-F 
11- O s c onc eitos de c orporeidade, corpo -s ujeito e c ons c iência c orporal s ão abordados e traz em 
tam bém c ontribuiç ões para o entendim ento d o s er hum ano enquanto c orpo s 
B- Desc artes form ulou o c onc eito de que o m ovime nto h um ano es tá s ujeito às vontad es da 
c onsc iênc ia. 
12- [...] exis tem c ertas atitudes e c om portam entos (de em iss or) que têm s entido para outras 
pes s oas (rec eptores ), s endo entendid os e c om preendidos. Depreendemos diss o 
1. Inatos. 
2. Adq uiridos . 
3. Soc ioc ulturais . 
E 1 - 3 – 2 
13- É fundamental que a c riança pos s a vivenciar o m undo da fa ntas ia, o qu e, entre outros 
benef í
. Educ aç ão da sens ibilidade. 2. Educ aç ão da motric idade. 3. Educ aç ão do sím bolo. 
( ) Tipo de educ ação na qual s eria util izado o univer so da fant asia. 
( ) Tipo de educ ação que ac ontec eria pe la entra da de es t ím ulos . 
( ) Tipo de ed uc aç ão que s e daria e s eria ex pres s a pelo movimento. 
B 3 - 1 - 2
14- A educaç ão deve transm itir, de fato, de form a m ac iç a e eficaz , cada vez m 
1. Apre nder a c onhecer. 2. Apre nder a faz er. 3. Apre nder a v iver j untos. 4. Apren der a s er. 
( ) É o m aior des afio da educação nos dias de hoje . 
( ) Deve contribuir para o d es envolv im ento total do ser hum ano. 
( ) O ser hum ano prec is a c onhec er primeiro a s i próprio e de pois gradati E 3 - 4 - 1 – 2 
15- "O trabalho doc ente de ve ser contextual iz ado his tóric a e s ocialm ente, is to é , artic ular ensi no 
1. Organização e planejam ento. 2. Preparação e form aç ão dos partic ipantes . 
3. Exec uç ão das atividades lúd ic as. 4. Av aliaç ão dos res ultados . 
( ) Explic ar de form a clara e objet iva; d em ons trar ; elaborar roteiro; trans m 
( ) Deve s er um proc ess o que estuda e i nterpreta os c onhec imentos , habilidades 
( ) Conhec er as regras e fazer bom us o delas ; alterar c om ando para elabor aç ão 
( ) Carac teriz aç ão dos al unos e do am biente; adequação d os objetiv os . 
D 3 - 4 - 2 - 1 
16"Na desc oberta m inuc ios a das relações entre os noss os atos e o que ac ontec e em c ons equência 
deles , surge o elem ento inte lec tual que não se manifes tará nas experiênc ias de tent ativa e erro. [...] a 
m udanç a é tão s ignificativa qu e podemos cham ar reflexiva es ta es péc ie de exper iênc ia – is to é, 
reflexiv a por excelê nc ia". 
Enum ere, na ordem s equenc ial, as explic ações que s e relac ionam a c ada um a das dimens ões a s eguir: 
1. Ecologia ind ividu al. 2. Ecologia s ocial. 3. Ecologia plan etária. 
( ) A paz com a naturez a. ( ) A paz c om os outros . ( ) A paz c ons igo mesm o. 
C 3 - 2 - 1 
17- "As atividades lúdic as s ão elem entos que c ontribuem , de forma s ignific ativa e f undam ental, p ara o 
A- Entre o mundo i ncons c iente e c onsc iente B Som ente c om do m undo s imbólic o. C Som ente do m undo relac ional. D Som ente c om o m undo cons c 
E Entre o m undo relacional e o mundo s im bólic o. 
18- "A ed uc aç ão deve favorec er a ap tidão natural d a m ente em form ular e res olver problem as es s enc iais 
1. Plano f ís ic o. 2. Plano em oc ional. 3. Plano m ental. 4. Plano es piritua l. 
( ) É o plano qu e trata da nos s a c onexão c om o univers o. 
( ) É o plano dos s entimentos, das em oções , dos relac ionam entos , da vida s ocial e afetiv a. 
( ) É o plano no qual ac ontec e tudo o que s e refere ao nos s o c orpo e à nos s a energia vita l. 
( ) É o plano das ide ias , dos pens amentos, do que irem os planejar para o f uturo e on de tent amos 
enc ontrar a s oluç ão para os nos s os problemas . 
E 4 - 2 - 1 – 3 
19 "A ps ic om otric idade é hoje c onc ebida c om o a integraç ão s uperior da m otric idade, produto de uma 
relação inteli g ível entre a c riança e o m eio, e ins trumento privileg iado a través do qua l a c ons c iênc ia s e 
form a e m aterializ a-se." 
B O dialogo tônic o pos s ibilita a com unic ação entre pes s oas por m eio da es c rita pictográfic a. 
20- "Jogos Cooperativos são dinâm ic as de grupos que têm , por objetivo, em prim eiro lugar, despertar a 
c onsc iênc ia de c ooperação, m os trar que a cooperaç ão é um a alternat iva poss ív el e s audáv el no c ampo das relaç ões s oc iais ; em s egundo lugar, prom over efe tivam ente a c ooperação en tre as pes s oas , na exata m edida em que os jogos são, eles próprios, experiênc ias cooperativas ." 
I. ( ) A apre ndizagem por m eio de jogos c ooperati vos ocorre de form a indutiva: o profess or trans m ite o conhec im ento e dem onstra-o com a prática. 
profes s or estuda o conjunto dos fenôm enos. 
III. ( ) A a prendiz agem por m eio de jog os c ooperativos oc orre de form a dedutiva : o profes s or aplic a o jogo c ooperativ o e faz demais deduz irem o c onc eito através do jogo.D V - F - V 
Alice pode aproveitar a empolgação das crianças para observar o desenvolvimento e pensamento de cada um, depois deveria fazer uma roda de conversa para explicação da atividade para as crianças, permitindo que eles dêem suas opiniões e sugestões sobre as brincadeiras e atividades que irão fazer de acordo com o que afirma o RCNEI,que cabe ao professor organizar as situações para que ocorra as brincadeiras dirigidas e livres com isso proporcionando as crianças a possibilidade de escolherem os temas, papeis, objetos e companheiros com quem querem dividir as brincadeiras, regras dos jogos ou atividades, e assim elaborarem de forma pessoal e independente suas emoções, sentimentos, conhecimentos e regras sociais.

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