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TRABALHO diário de campo

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
NOMES,RU
NOMES, RU
PORTFÓLIO
UTA EDUCAÇÃO E TRABALHO
MÓDULO A – FASE I
JOÃO MONLEVADE
2018
INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
O presente trabalho tem como objetivo apresentar os resultados da observação do dia a dia de uma escola pública a cerca do processo de inclusão de pessoas com deficiência no ambiente escolar. Também foi feita a observação das vivências dos professores diante do processo de inclusão desses alunos.
O trabalho foi realizado em uma escola pública, da cidade de São Domingos do Prata, Minas Gerais que atende alunos dos Anos finais do Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Como forma de coletar dados para o diário de campo, foi observado todo ambiente escolar e não somente a sala de aula.
O começo do dia a dia na escola é igual como todas as escolas. A vice diretora abre o portão as 6:45 da manhã, dando tempo para que os alunos cheguem e possam seguir tranquilamente para suas salas. 
A entrada da escola é bem aberta, assim, alunos com deficiência física podem se locomover sem nenhuma dificuldade.
A escola é muito grande, com muita área verde para o lazer dos alunos, as salas são distribuídas em dois prédios. Quanto ao espaço físico da escola, ainda a muito o que ser feito, pois existem muitas escadas e claro uma pessoa com dificuldade de locomoção teria que ser ajudada. Os banheiros também não são preparados para atender uma pessoa com deficiência. 
Durante minha visita, questionei sobre as adaptações para os alunos, mas a resposta que tive foi que, até o ano passado existia apenas uma aluna com deficiência física na escola, essa aluna tinha uma professora de apoio que a auxiliava em todos os momentos durante a permanência na escola. A aluna não gostava de fazer uso da cadeira de rodas, portanto, a professora praticamente a carregava.
Pensando sobre esse acontecido, passei a questionar se os professores estão realmente preparados para tal tarefa.
Foi observado aluna do 2° ano da EJA, há pouco tempo foi designada uma professora intérpretes de Libras, ela a ajuda fazendo os sinais para ela durante as aulas, utilizada como primeira língua e a língua portuguesa como segunda, mas, ás vezes não aceita a professora, pois antes não tinha um professor para acompanhá-la, e fica difícil a interação entre as duas por este motivo. Houve dias que a aluna não comparecia a escola, pois achava diferente a presença da professora, queria que os a colegas a ajudassem não ela, mas é importante a autonomia e a inclusão da pessoa com necessidade educacional especial e tem seu direito garantido por lei. 
A professora intérprete de libras senta-se junto à aluna, passa todos os conteúdos das disciplinas para ela, fazendo com que haja o desenvolvimento de suas competências.
Na sala dos professores, durante o intervalo das aulas, pude observar os comentários dos professores quanto a dificuldade de dar aulas para alunos com dificuldades de aprendizado.
Nessa mesma escola, os alunos que não conseguem rendimento, ou que já passaram da idade de estar em determinadas turmas, são remanejados para as telessalas. As dificuldades que os professores enfrentam são imensas, pois aliados a isso estão alunos com total deficiência intelectual, deficiência de aprendizado, muitos com autismo detectado, e o professor tem que saber lidar com todos juntos, pois a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais é algo novo, é um desafio para os professores, e tem renovar a sua prática diretamente.
	
Referências Bibliográficas
Texto disponível no site. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Acesso em: 26 de março 2018.
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