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18/04/2018 EPS DIREITO CIVIL III Avaliando Aprend.: CCJ0014_SM_201608251292 V.1 Aluno(a): Matrícula: Desemp.: 0,5 de 0,5 17/04/2018 22:59:47 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201609312649) Pontos: 0,1 / 0,1 A alternativa correta, de acordo com os novos princípios contratuais, é: É possível que as partes, a qualquer momento, desistam das negociações preliminares, ainda que se tenha criado a legítima expectativa na outra parte de que o contrato seria celebrado, independentemente de perdas e danos. A boa-fé objetiva é um preceito que, embora previsto no Código Civil, pode ser afastado pela vontade das partes, desde que expressamente convencionado. A função social dos contratos possui, segundo posição majoritária da doutrina e jurisprudência, dois principais efeitos: mitiga a autonomia da vontade e atenua o princípio da relatividade dos efeitos dos contratos. O princípio do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos impede qualquer mínimo desequilíbrio porventura existente nas relações contratuais, criando, assim, um equilíbrio objetivo no tráfego jurídico de massas. Ao revogarem os princípios clássicos, os novos princípios exigem uma relação contratual mais clara, transparente e equilibrada, com a tutela da parte mais fraca. 2a Questão (Ref.:201609418161) Pontos: 0,1 / 0,1 (Juiz do Trabalho ¿ TRT 12.ª Região ¿ 2002) Em relação aos contratos é incorreto afirmar: considera-se inexistente a aceitação, se antes dela ou com ela chegar ao proponente a retratação do aceitante. a impossibilidade da prestação invalida o contrato, mesmo sendo relativa ou cessando antes de realizada a condição; reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi proposto; os contratos benéficos interpretar-se-ão estritamente; a manifestação da vontade nos contratos pode ser tácita, quando a lei não exigir que seja expressa; 3a Questão (Ref.:201609374470) Pontos: 0,1 / 0,1 Indo-se mais adiante, aventa-se a ideia de que entre o credor e o devedor é necessária a colaboração, um ajudando o outro na execução do contrato. A tanto, evidentemente, não se pode chegar, dada a contraposição de interesses, mas é certo que a conduta, tanto de um como de outro, subordina-se a regras que visam a impedir dificulte uma parte a ação da outra. (Contratos, p. 43, 26a edição, Forense, 2008, Coordenador: Edvaldo Brito, Atualizadores: Antonio Junqueira de Azevedo e Francisco Paulo de Crescenzo Marino). Pode-se identificar o texto acima com o seguinte princípio aplicável aos contratos: da força obrigatória. da relatividade das obrigações pactuadas. do consensualismo. da intangibilidade. da boa-fé. http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2 18/04/2018 EPS 4a Questão (Ref.:201609351643) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT/23ª Região/Juiz do Trabalho/Fundação Carlos Chagas/2006) Não é correto afirmar que: (0,5) os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé. nos contratos de adesão, não são nulas as cláusulas que estipularem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio. a liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato. quando houver no contrato de adesão cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação mais favorável ao aderente. nos contratos bilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a sua obrigação, pode exigir o implemento da do outro. 5a Questão (Ref.:201609340411) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a Teoria da Imprevisão, assinale a alternativa VERDADEIRA Caso o réu se proponha a modificar as condições do contrato de forma a elidir, ainda que em parte, o prejuízo mensaurado, a resolução será evitada, desde que com a expressa anuência do credor; A cláusula rebus sic stantibus decorre da teoria da imprevisão e se aplica aos contratos sinalagmáticos, comutativos e de execução continuada ou diferida; O instituto da onerosidade excessiva é uma longa manus da teoria do pacta sunt servanda; Quanto à prestação de uma das partes se tornar manifestamente onerosa em face de aconntecimento ocorrrido no momento da celeração ou superveniente ao contrato, com extrema vantagem para a parte adversa, poderá o devedor pedir a resolução do contrato; Se as obrigações contratuais couberem apenas a uma das partes, esta poderá postular a redução equitativa a fim de evitar a locupletação, mas sempre de modo a evitar que não se altere a forma de execução da prestação. http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 2/2
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