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Desafio Colaborativo Filosofia da educação uninassau

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Ne sta te ndência de pe gagi a tradi ci onal, o p apel da escol a consi ste na p re p aração mo ral e 
i nte le ctual dos al unos , para ass umi r sua posi ção na socie dade . O compromi s so das escol as é 
com a cul tura, em que o ce ntro do en si no - o prof essor- se l i mi ta a ex te rnali zar a matéri a de 
f orma s upe rf i ci al, e glo bal se m a pre ocupação de adaptar a me todol ogi a as ind ividual i dades 
dos alun os, os probl emas sociai s pe rte n ce m a socie dade . Não é parti cipativ a, portanto al un o 
que não con segue e scutar e memorizar é ex cluído da e ducação se cul ar. 
 
Esta te ndê nci a comprome te a transf ormação da socie dade , já que não há que sti oname nto s e 
ne m pe nsamentos críti cos, os home ns e mul he re s apenas se rão capazes de re petir o que lh e 
f oi re passado em qual q ue r disci pli na, o que de se nvolve ape nas a me móri a e a re te n ção de 
i nformaçõe s. Trabalh ar o pe nsame nto críti co e re fle xi vo fi ca em segundo pl ano , de f orma aos 
al unos não pe rce be re m todo proce sso ali enatário e ex clude nte presente na socieda de 
capi tali sta. Portanto não v islumb ro po ntos posi tivos, numa educação de ex clus ão e de 
pe ns amen to e ste re oti pado e comp actado. 
Ap ós a Lei de Di re tri ze s e Base s da Educação Naci onal de n.º 9.394/ 9 6, re v al orizam -se as 
i dé i as de Pi age t, Vygotsk y e Wallon. Um dos pon tos e m comum e ntre esse s psi cólogos é o fato 
de se rem i n te raci onistas, porque co ncebe m o conh e ci me n to como re su l tado da ação q ue se 
passa e ntre o s uj ei to e um obj eto, de uma educação parti ci p ati v a, co m a troca de 
conh e ci me n to, e de adaptação ao model o di dáti co que se e nqu adra mel hor as 
i ndi vi duali d ade s do sujeit
Ne sta te ndência de pe gagi a tradi ci onal, o p apel da escol a consi ste na p re p aração mo ral e 
i nte le ctual dos al unos , para ass umi r sua posi ção na socie dade . O compromi s so das escol as é 
com a cul tura, em que o ce ntro do en si no - o prof essor- se l i mi ta a ex te rnali zar a matéri a de 
f orma s upe rf i ci al, e glo bal se m a pre ocupação de adaptar a me todol ogi a as ind ividual i dades 
dos alun os, os probl emas sociai s pe rte n ce m a socie dade . Não é parti cipativ a, portanto al un o 
que não con segue e scutar e memorizar é ex cluído da e ducação se cul ar. 
 
Esta te ndê nci a comprome te a transf ormação da socie dade , já que não há que sti oname nto s e 
ne m pe nsamentos críti cos, os home ns e mul he re s apenas se rão capazes de re petir o que lh e 
f oi re passado em qual q ue r disci pli na, o que de se nvolve ape nas a me móri a e a re te n ção de 
i nformaçõe s. Trabalh ar o pe nsame nto críti co e re fle xi vo fi ca em segundo pl ano , de f orma aos 
al unos não pe rce be re m todo proce sso ali enatário e ex clude nte presente na socieda de 
capi tali sta. Portanto não v islumb ro po ntos posi tivos, numa educação de ex clus ão e de 
pe ns amen to e ste re oti pado e comp actado. 
Ap ós a Lei de Di re tri ze s e Base s da Educação Naci onal de n.º 9.394/ 9 6, re v al orizam -se as 
i dé i as de Pi age t, Vygotsk y e Wallon. Um dos pon tos e m comum e ntre esse s psi cólogos é o fato 
de se rem i n te raci onistas, porque co ncebe m o conh e ci me n to como re su l tado da ação q ue se 
passa e ntre o s uj ei to e um obj eto, de uma educação parti ci p ati v a, co m a troca de 
conh e ci me n to, e de adaptação ao model o di dáti co que se e nqu adra mel hor as 
i ndi vi duali d ade s do sujeit
Ne sta te ndência de pe gagi a tradi ci onal, o p apel da escol a consi ste na p re p aração mo ral e 
i nte le ctual dos al unos , para ass umi r sua posi ção na socie dade . O compromi s so das escol as é 
com a cul tura, em que o ce ntro do en si no - o prof essor- se l i mi ta a ex te rnali zar a matéri a de 
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que não con segue e scutar e memorizar é ex cluído da e ducação se cul ar. 
 
Esta te ndê nci a comprome te a transf ormação da socie dade , já que não há que sti oname nto s e 
ne m pe nsamentos críti cos, os home ns e mul he re s apenas se rão capazes de re petir o que lh e 
f oi re passado em qual q ue r disci pli na, o que de se nvolve ape nas a me móri a e a re te n ção de 
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al unos não pe rce be re m todo proce sso ali enatário e ex clude nte presente na socieda de 
capi tali sta. Portanto não v islumb ro po ntos posi tivos, numa educação de ex clus ão e de 
pe ns amen to e ste re oti pado e comp actado. 
Ap ós a Lei de Di re tri ze s e Base s da Educação Naci onal de n.º 9.394/ 9 6, re v al orizam -se as 
i dé i as de Pi age t, Vygotsk y e Wallon. Um dos pon tos e m comum e ntre esse s psi cólogos é o fato 
de se rem i n te raci onistas, porque co ncebe m o conh e ci me n to como re su l tado da ação q ue se 
passa e ntre o s uj ei to e um obj eto, de uma educação parti ci p ati v a, co m a troca de 
conh e ci me n to, e de adaptação ao model o di dáti co que se e nqu adra mel hor as 
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capi tali sta. Portanto não v islumb ro po ntos posi tivos, numa educação de ex clus ão e de 
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Ap ós a Lei de Di re tri ze s e Base s da Educação Naci onal de n.º 9.394/ 9 6, re v al orizam -se as 
i dé i as de Pi age t, Vygotsk y e Wallon. Um dos pon tos e m comum e ntre esse s psi cólogos é o fato 
de se rem i n te raci onistas, porque co ncebe m o conh e ci me n to como re su l tado da ação q ue se 
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i ndi vi duali d ade s do sujeit
Ne sta te ndência de pe gagi a tradi ci onal, o p apel da escol a consi ste na p re p aração mo ral e 
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que não consegue e scutar e memorizar é ex cluído da e ducação se cul ar. 
 
Esta te ndê nci a comprome te a transf ormação da socie dade , já que não há que sti oname nto s e 
ne m pe nsamentos críti cos, os home ns e mul he re s apenas se rão capazes de re petir o que lh e 
f oi re passado em qual q ue r disci pli na, o que de se nvolve ape nas a me móri a e a re te n ção de 
i nformaçõe s. Trabalh ar o pe nsame nto críti co e re fle xi vo fi ca em segundo pl ano , de f orma aos 
al unos não pe rce be re m todo proce sso ali enatário e ex clude nte presente na socieda de 
capi tali sta. Portanto não v islumb ro po ntos posi tivos, numa educação de ex clus ão e de 
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Ap ós a Lei de Di re tri ze s e Base s da Educação Naci onal de n.º 9.394/ 9 6, re v al orizam -se as 
i dé i as de Pi age t, Vygotsk y e Wallon. Um dos pon tos e m comum e ntre esse s psi cólogos é o fato 
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passa e ntre o s uj ei to e um obj eto, de uma educação parti ci p ati v a, co m a troca de 
conh e ci me n to, e de adaptação ao model o di dáti co que se e nqu adra mel hor as 
i ndi vi duali d ade s do sujeit
Na tendência pedagógica tradicional, o papel é a preparação moral e intelectual do aluno, para assumisse posição na sociedade, o que é bom se não fosse por ser de uma forma mecânica, fria e crua, onde as particularidades não eram respeitadas, tratando o aluno sempre como um sujeito passivo e o professor como dono do saber, sem o respeito a especificidades do aluno, problemas sociais a que pertenciam, tendo como impactando o puro ensino sem desenvolvimento humano, onde alguns sem a devida preparação continuam perdurando até hoje e trazendo o mesmo impacto, apenas um pouco mais fraco nos dias de hoje. 	Acredito que se possa melhorar de fato o processo de educação sem causa de danos a crianças e jovens, inicialmente formando melhores educadores, atualizando a formação destes, para que se possa de fato incluir o aluno como também um agente de sua formação, o que é feito e é modelo para alguns modelos de governo, mas sem uma fiscalização, certas coisas não são cumpridas. Existem pontos que podem mudar para serem pontos positivos então posso até estar errada ou modificar de certa forma minha opinião, mas de fato não vejo pontos positivos, apenas negativos que podem e precisam ser modificados, se decorressem apenas pequenas falhas no mecanismo, seria uma questão de correção.

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