TRABALHO EM GRUPO 2012 (2)

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Cristiane
danúbia
juscilaine
maria aparecida do rosário
 
ADMINISTRAÇÃO COM EXCELÊNCIA
IPATINGA-MG
2012
CRISTIANE 
DANÚBIA
JUSCILAINE
MARIA APARECIDA DO ROSÁRIO
	
ADMINISTRAÇÃO COM EXCELÊNCIA
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR: 836128
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná – para as disciplinas do primeiro semestre “Teorias da Administração, Análise Econômica e Social, Tecnologia e Desenvolvimento Humano e Relações Interpessoais”.
Professores: Ulisses Januzzi, Joenice Leandro Diniz, Henry Nonaka e Elizete Alice Zanpronio de Oliveira.
IPATINGA – MG
2012
ÍNDICE
 
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................. 4
2.1 Economias do Brasil e regional................................................................................ 4
2.1.1 Economia da cidade de Ipatinga..............................................................................5
2.2. Empresa Spartakus.................................................................................................. 7
2.3  Teorias das Relações Humanas na Administração Spartakus..................................8
2.4 Relações Interpessoais........................................................................................... 10
2.4.1 Spartakus e as Relações humanas x Relações interpessoais...............................12
2.5  Tecnologia e Desenvolvimento Humano................................................................. 12
CONCLUSÃO................................................................................................................ 13
REFERÊNCIAS............................................................................................................. 14
 
 
1 INTRODUÇÃO
 
Este trabalho trata da história de vida e superação de Álvaro Antonio Gomes, um jovem  menino que começou a trabalhar no comercia com a idade de 15 anos na cidade de Matipó MG tendo ele tido varias oportunidades começa com o passar do tempo sentir atraído pelo comercio. Desde então ele juntamente com sua esposa decidem que para garantir o sustento da família o melhor a ser feito era abrirem o próprio negocio.
A primeira loja foi inaugurada em 1994 no Bairro Bom Jardim na avenida das flores bem como um pequeno comercio mais que tinha diversas variedades de produtos para atender a necessidade de todos os clientes oferecendo assim uma diversidade de produtos desde roupas e brinquedos a demais produtos.
Os anos se passarão e hoje a spartakus cresceu já se encontra em um ponto bem melhor do bairro e com uma loja muito mais ampla e com uma variedade ainda maior em seus produtos.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ECONOMIAS DO BRASIL E REGIONAL
Economia é a ciência social, tanto quanto ciência política, a psicologia e a sociologia. Ela pode ser definida como o estudo da alocação (utilização) dos recursos escassos na produção de bens e serviços para satisfação das necessidades ou desejos humanos.
Atualmente, a economia do Brasil esta muito forte e sólida, pois o pais esta sendo considerado um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente os minérios, a agricultura e mano faturados. As areas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se na atualidade, em bom momento de expansão. O Brasil, considerado um pais emergente, ocupa o décimo lugar no ranking dos maiores economistas que existem mundialmente, e isso foi dito em 2007. Além disso, foi dito também que o Brasil tem uma economia aberta e inserida no processo de globalização.       
Confira abaixo a economia Brasileira atualmente:
Energia consumida no Brasil:
Petróleo e derivados: 42%
Eletricidade: 16,5%
Gás natural: 7,2%
Carvão: 5,4%
Biomassa: 26,6%
Outras (geotérmica, eólica, térmica e solar): 2,3%
Principais produtos agrícolas produzidos: café, laranja, cana-de-açúcar (produção de açúcar e álcool), soja, tabaco, milho, mate
Principais produtos da pecuária: carne bovina, carne de frango, carne suína
Principais minérios produzidos: ferro, alumínio, manganês, Magnesita e estanho.
Principais setores de serviços: telecomunicações, transporte rodoviário, técnico-profissionais prestados à empresas, transporte de cargas, limpeza predial e domiciliar, informática, transportes aéreos e alimentação.
Principais setores industriais: alimentos e bebidas, produtos químicos, veículos, combustíveis, produtos metalúrgicos básicos, máquinas e equipamentos, produtos de plástico e borracha, eletrônicos e produtos de papel e celulose.
 
2.1.1Economia da cidade de Ipatinga
O estudo discute a importância da Avenida Vinte e Oito de Abril no Município de Ipatinga, Minas Gerais, enfocando a referida Avenida como forma espacial que é referência territorial e comercial para a população de Ipatinga. A Avenida Vinte e Oito de Abril consolida-se como principal centro comercial do município a partir da implantação da Usina Siderúrgica de Minas Gerais (USIMINAS) nas décadas de 1950 e 1960. Com o objetivo de caracterizar a Avenida Vinte e Oito de Abril e relatar os grupos de comércio e serviços presentes na Avenida, é feito um estudo da revisão bibliográfica de autores que trabalham economia, urbanização e industrialização, além de pesquisas em campo que permitiram a aplicação de questionários e entrevistas com comerciantes e freqüentadores da Avenida. A Avenida Vinte e Oito de Abril como centro de comércio e serviços propicia a articulação econômica e social em Ipatinga, constituindo-se destaque pela influência exercida com a contribuição na dinâmica sócio-econômica do município, num contexto de economia de zonas industriais. Assim sendo, a Avenida Vinte e Oito de Abril tem papel relevante na economia do município, pois, a cidade de Ipatinga não cresceu ou cresce exclusivamente com a indústria; seu desenvolvimento é estimulado pelo surgimento de novas atividades ligadas ao comércio e a serviços, esses tendo papel fundamental, particularmente, após a privatização da USIMINAS década de 1990.
 2.2 SPARTAKUS
 
 
 Nome: Spartakus
Razão social: Álvaro Antonio Gomes
CNPJ: 86.392.735/0001-23
Ramo de atividade: Comercio varejista de artigos de armarinhos
Funcionários: 4 funcionarias
Departamento – Cargos: 1 operadora comercial/3 vendedores/1 gerente/1 proprietário
Email: Gomes.alvaro@uol.com.br
3 TEORIAS DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ADMINISTRAÇÃO SPARTAKUS
A Teoria das Relações Humanas teve início na década de 30, com a experiência de Hawthorne, cuja finalidade era estudar a relação entre efeitos físicos (variações na luminosidade) na produção de funcionários, que acabou desviando seu foco para o comportamento social dos mesmos. A partir daí, foi deixada de lado a antiga preocupação com as estruturas e processos, para dar espaço à preocupação com as pessoas. 
Sendo assim, foi compreendida a sociologia dentro das organizações, que passaram a ser vistas como uma interação social formada por grupos formais e informais e também por interesses e conflito entre esses, o que trouxe ao mesmo tempo a psicologia para o campo administrativo, a fim de compreender as necessidades emocionais humanas, criando formas de recompensa e sanções não materiais e dando ênfase nos aspectos subjetivos e não racionais do comportamento das pessoas. 
Até então, tudo era recebido como verdade e tinha boa aceitação, mas após o domínio de mais de uma década a teoria começou a ser criticada, tida como uma visão inadequada dos problemas de relações industriais, com limitação no campo experimental, oposição cerrada à Escola Clássica, parcialidade nas conclusões, enfoquemanipulativo e demagogo. Tais críticas levaram a teoria gradualmente a um certo descrédito, a concepção ingênua e romântica do operário e a ênfase exagerada nos grupos informais colaboraram rapidamente para que ela fosse repensada e, com tudo isso, suas concepções necessitaram serem revistas e alteradas, passando por uma reestruturação completa. 
 É fato que a Escola das Relações Humanas não teve seus princípios extintos ou descartados após essa reestruturação, mas a questão é: quais seriam seus reflexos, influências ou sua aplicabilidade nos dias de hoje dentro das empresas e também da própria Teoria Administrativa? 
Como a maioria das teorias administrativas, a Teoria das Relações Humanas colaborou com parte dos princípios que são tomados como base e utilizados atualmente nas empresas, sendo de importância fundamental para a construção dos alicerces de atenção especial aos colaboradores, que certamente são a parcela de maior importância dentro de uma organização, já que são eles quem a dirigem, a fim de conduzi-la a seus objetivos. 
O que seria de uma empresa sem o setor de RH? O foco da empresa está na escolha do perfil ideal para cada cargo ou função, na obtenção de talentos no estudo e na implementação de políticas de benefícios, planos de remuneração e processos de fusões e aquisições, que estão intimamente ligados com as ideias humanas e que fornecem a sustentabilidade necessária à empresa para que ela atinja suas metas. 
Já dentro da Teoria Geral Administrativa, a contribuição da teoria em questão é de sumo valor, tendo ela inserido o pensamento humanístico abrangendo, como já foi citado, o psicológico e o sociológico, essenciais em se tratando de um grupo de interação entre pessoas, além de ter aberto espaço para novos fluxos de pensamentos e teorias como a Teoria Comportamental, o que facilitou a evolução e o progresso da construção teórica administrativa, que passou a ver o “outro lado da questão” e, assim, a criar uma estrutura de planejamento de comando muito mais completa e satisfatória. 
É verdade que a Teoria das Relações Humanas já foi duramente criticada e até alterada em alguns pontos, mas é inegável o avanço que ela proporcionou às organizações. Atualmente é impossível pensar em empresa, organização ou instituição sem fazer qualquer relação com grupo, pessoas, interesses, vontades, necessidades, liderança ou motivação.  
Comparando-se com as empresas de hoje a Spartakus visa preocupar-se com sua equipe de trabalho visando o lado humano. Na empresa é feita toda uma divisão de tarefas sabendo cada um respeitarem seus direitos e cumprir seus deveres do dia á dia.
Como qualquer outra empresa o administrador busca a eficiência e a eficácia para que possamos alcançar metas e assim ter-se um crescimento de lucros e uma satisfação ainda maior dos funcionários para com a realização do trabalho.
A economia do vale do aço é voltada para o comercio da avenida vinte e oito de abril,e pelo shopping do vale  que é sustentada pelas empresas Usiminas ,aceran e Cenibra.a spartakus,especializada em vendas á varejo,atua em um comercio amplo oferecendo para todos os consumidores produtos diferenciados desde perfumaria,moda feminina e masculina,toda linha de calçados,utensílios domésticos,aviamentos e diversos aparelhos eletrônicos.
É importante resaltar que em pleno século XXI  a empresa Spartakus encontrou e têm encontrado diversas formas e estratégias administrativas para não cair em crise e fechar as portas.
2.4 RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Dentro da empresa a comunicação formal é feita através da realização de reunião a cada ultima sexta feira do mês, focando os pontos a serem melhorados pela equipe, tendo sempre um dialogo aberto para que todos tenham a liberdade de exporem suas idéias e opiniões, sendo todos vistos pelo responsável da loja não só como funcionários mais também sim como amigos onde ele deixa clara a aceitação de qualquer opinião para que se possa melhorar a cada vez mais o desempenho o rendimento de toda equipe. Sua comunicação interna é realizada através de quadro de avisos onde cada um expõe sua opinião. Já a comunicação externa é realizada através de ligações diretamente ao cliente convidando para uma visita ao estabelecimento, cartão de visita ,propaganda volante,participando do sindicato dos comerciários ofertando brindes para serem sorteados a população.
  Hoje para se formar uma equipe eficiente e motivada é um dos maiores desafios para lojistas e gerentes. A maioria não faz a mínima idéia de como ou onde procurar as pessoas que irão formar suas equipes.
A maior dificuldade, acreditamos, é o fato de que muitos vendedores não SÃO vendedores, ESTÃO vendedores. Poucas pessoas planejam para si uma carreira de vendedor, entram na área por contingências e vão ficando. Muitos sonham a vida toda em atuar em outras áreas. Outros descobrem o enorme potencial de realização financeira e pessoal que a profissão pode possibilitar e buscam se desenvolver.
Mas, quais são as habilidades que o vendedor precisa ter para ser competente, fazer parte de sua equipe e encantar o seu cliente? Aqui vão algumas dicas:
1.    Evidentemente a primeira dica para lidar bem com o cliente é GOSTAR de conviver, de atender, de servir, de prestar serviço;
2.    A mais importante é: saber ouvir. Depois, saber ouvir, complementando com saber ouvir e terminando por OUVIR!
3.    Saber colocar-se no lugar do cliente = EMPATIA… Essencial!
4.    Conhecer a empresa em que trabalha e suas regras, conhecer profundamente o produto que vende e conhecer os concorrentes;
5.    A quinta dica é consequência da quarta. Passar confiança/segurança para o cliente. Comunicar-se bem ajuda;
6.    Utilizar conhecimentos e técnicas adequadas para demonstrar vantagens e benefícios de seu produto/empresa de forma honesta;
7.    Demonstrar de forma inequívoca MOTIVAÇÃO/ENTUSIASMO, vontade de servir, satisfação em estar ali fazendo o que está fazendo;
8.    Saber funcionar em equipe e atrair apoio e colaboração dos colegas. Eles podem socorrê-lo em momentos de sufoco;
9.    Ter foco. Checar a necessidade do cliente, atendê-la e só depois pensar em ampliar a venda. Nada de empurro terapia!
10. A décima dica é ATENÇÃO. O seu cliente quer atenção. Aliás, ele quer atenção, atenção e atenção… Dê atenção SEMPRE!
11. Jamais, Jamais minta para seu cliente. Lembre-se: você quer o cliente muitas vezes e uma negociação só é boa se for boa para as duas partes;
12. Seja capaz de surpreender. Prometa menos e entregue Mais. Essa é a fórmula do encantamento.
 
2.4.1 Spartacus e as Relações Humanas x Relações Interpessoais
 
Comparando-se estes dois aspectos com a loja antigamente pode se dizer que hoje ela vive uma gestão de pessoas como relata o próprio responsável pela loja  é muito mais fácil lidar com a equipe, pois antes haviam muito mais conflitos que hoje são geridos pela própria equipe, a um ambiente em harmonia tornando o relacionamento interpessoal eficaz facilitando assim o feedback.
2.5 TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO HUMANO 
A informação é fundamental em qualquer empresa desde a área financeira a comercial, através do acesso as tecnologias encontraram inúmeras vantagens para o desempenho dentro da própria empresa.
A  Spartacus visa o avanço tecnológico passando por falta de alguns recursos como acesso a internet, devido a falta de cobertura no local.
A empresa trabalha com um banco de dados dos clientes onde facilita o rápido acesso os inúmeros cadastros, não deixando de ter um controle através das informações em forma de manuscrito.
O proprietário da empresa esta sempre envolvidos em workshop visando as novas tendências da moda disponíveis no mercado mundial.
Devido à falta da internet, estamos sem um portal corporativo para organização, não deixamos com que essa ausência venha interferir na criatividade e inovação. 
 
3 CONCLUSÃO
Conclui-se que a Spartakus apesar de ser uma pequena organização tem uma ampla visão do mercado varejista e visão humana referente aos colaboradores que muito temcontribuído para atender as necessidades dos clientes e o crescimento da mesma.
4 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFIAS
ALVES, Luci Imaculada de Oliveira. Espaço em Construção. Belo Horizonte, Minas Gerais: Editora Lê, 1999. p. 69 – 83. 
BECKER, Bertha K. e EGLER, Cláudio A. G. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1998. 
CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo, Editora Ática, Série Princípios, 1989. 
DIÁRIO DO AÇO, Jornal. Vale do Aço 2000: Um século de história. Ipatinga - MG, 1999. 6 - 26 p.
IPEA, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, 2000. 
Rogério Madeira, 
Geógrafo Especialista em Planejamento e Gestão Sócio-ambiental, UnilesteMG