Aula 16 Doppler e contilografia

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AULA 16: DOPPLER E CINTILOGRAFIA 
Estudo de exames por imagem 
ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM 
Aula 16: Doppler e cintilografia 
AULA 16: DOPPLER E CINTILOGRAFIA 
Estudo de exames por imagem 
Temas/objetivos desta Aula: 
 
1. Conhecer estes demais exames apresentados, sabendo suas principais indicações, vantagens, 
desvantagens e nomenclatura nos laudos. 
 
ESTRUTUTRA DO CONTEÚDO 
 
Demais exames complementares por Imagem: 
• Cintilografia Óssea: seu uso como diagnóstico diferencial em oncologia; 
• Exames Cardíacos: seu emprego na medicina diagnóstica investigativa. 
 
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DOPPLER 
A ultrassonografia é uma modalidade interativa. 
 
Com frequência, a observação de partes do corpo em movimento (exemplo: coração ou aorta), durante a 
realização de um exame ultrassonográfico, será mais útil do que a revisão subsequente de imagens estáticas. 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
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DOPPLER 
Doppler é a técnica mais moderna da ultrassonografia que avalia os vasos sanguíneos, o fluxo no interior, 
medidos e rastreados estenoses arteriais, por exemplo. 
 
Essa técnica costuma ser mais utilizada nas carótidas, mas também pode ser utilizada na avaliação de estruturas 
venosas para excluir oclusão, como no caso de trombose venosa profunda. 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
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DOPPLER 
A ultrassonografia em modo de movimento (modo M) é utilizada na ecocardiografia, para estudo de 
estruturas cardíacas em movimento. 
 
As estruturas cardíacas, inclusive as válvulas, formam padrões no modo M relacionados aos seus 
respectivos movimentos. 
 
A ultrassonografia possui a vantagem de ser um exame não invasivo, pela ausência de radiação ionizante, 
aparelhos são portáteis e o custo do equipamento é relativamente baixo. 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
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DOPPLER 
(A) Artéria carótida comum esquerda 
normal. LCCA. A imagem em escala de 
cinza revela que o vaso está pérvio. 
 
A velocidade do fluxo pode ser medida. 
Geram fluxo em onda. 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
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DOPPLER 
(B) Estenose significativa na artéria 
carótida interna direita, RICA. 
Irregularidade nítida na parede do vaso 
com estenose (seta pequena). 
Turbulência significativa do fluxo em 
comparação com a imagem anterior (A). 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
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Cintilografia: 
Procedimento que permite assinalar em um tecido ou órgão interno a presença de um radiofármaco e acompanhar 
seu percurso graças à emissão de radiações gama que fazem aparecer na tela uma série de pontos brilhantes 
(cintilação); cintigrafia, gamagrafia. 
Fonte 
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Cintilografia: 
A Cintilografia, estudo imaginológico da medicina Nuclear, é realizado através da captação seletiva de diferentes 
compostos (substâncias radioativas) por diferentes órgãos do corpo. 
 
No radiodiagnóstico, o equipamento é a fonte de radiação e se visualiza a anatomia. 
 
Na Medicina Nuclear, o paciente é a fonte de radiação e a visualização é da funcionalidade. 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
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Cintilografia: 
A obtenção da imagem é realizada de forma estática ou dinâmica. 
 
Estudos estáticos incluem o exame da tireoide, do fígado e exames convencionais de tomografia computadorizada 
por emissão de fóton único (SPECT). 
 
Os estudos dinâmicos incluem imagens sequenciais rápidas para a avaliação do fluxo sanguíneo dos órgãos, como 
esqueleto e rins. 
 
O equipamento para a detecção da captura de isótopos e para registro de suas imagens são a Gama – Câmera e a 
tomografia (PET). 
 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
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Tipos de cintilografia e seus objetivos: 
Pulmonar - estudar a ventilação e perfusão sanguínea nos pulmões e localizar eventuais trombos; 
 
Pulmonar com gálio - avaliar infecção/tumor; 
 
Óssea - avaliar lesões ósseas, fraturas, tumores, pesquisar a causa de dores; 
 
Renal - avaliar as funções dos rins e vias urinárias; 
 
Hepatobiliar - avaliar as funções de fígado e vesícula biliar bem como obstrução por cálculos; 
 
Da Tireoide - avaliar função e captação dos traçadores e pesquisar nódulos; 
 
Do Miocárdio - medir a função cardíaca, estudar o músculo cardíaco ou determinar a extensão de lesões após infarto. 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
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Equipamentos – gama câmara 
A câmara gama é um equipamento usado na Medicina nuclear e no PET (exame médico), que é usado para detectar e 
localizar a origem espacial de raios gama emitidos pelos radiofármacos administrados no paciente. 
 
Ela produz uma imagem dos órgãos do paciente com zonas frias que emitem poucos raios gama e zonas quentes que 
emitem muitos comparativamente. 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
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Equipamentos – gama câmara 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
Detectores 
Gantry Mesa de pacientes 
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Pet/ct – tomografia por emissão de pósitron/tomografia computadorizada 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
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Spect – tomografia computadorizada por emissão de fóton único 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
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Cintilografia cardíaca 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
Cintilografia cardíaca. 
 
(A), exame normal, paciente em repouso. 
 
(B) durante o exercício são observadas áreas 
hipocaptantes no interior do miocárdio 
indicando ausência de perfusão. 
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Cintilografia óssea de paciente com doença metastásica. 
As áreas escuras são as de aumento da concentração do 
traçador por todo o esqueleto. 
Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. 
Cintilografia óssea 
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Revisão do conteúdo da aula 
Sugestões para estudo: 
 
1. Revise o conteúdo a respeito da indicação de cada tipo de exame, vantagens e desvantagens. 
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