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AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM Aula 12: Ressonância magnética: esqueleto apendicular AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem Temas/objetivos desta Aula: 1. Principais aspectos das imagens de RNM; 2. Cortes sagital, frontal e transversal, vantagens e desvantagens. ESTRUTUTRA DO CONTEÚDO Ressonância Magnética: 1. Apresentação da Imagem de RM; 2. Indicações, precauções, contraindicações; 3. Custos e aplicabilidade. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 1. Ressonância magnética AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 1. Ressonância magnética A Ressonância Magnética (RM) é uma técnica não invasiva que não utiliza a radiação ionizante. É uma tecnologia que não apresenta riscos à saúde. As imagens em RM utilizam as propriedades magnéticas dos prótons de Hidrogênio. Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 1. Ressonância magnética A FORMAÇÃO DO SINAL Sequência em SPIN-ECO: A primeira etapa de formação do sinal em RM é a criação de uma resultante macroscópica magnética. Para se obter um campo magnético principal potente e homogêneo, precisa-se de ímãs supercondutores. Tratam-se de eletroímãs que utilizam propriedades supercondutoras de alguns metais. Fonte: MONNIER & COL. Manual de Diagnóstico Radiológico. Ed. Medsim, 2000. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 1. Ressonância magnética FORMAÇÃO DO SINAL O princípio da imagem consiste em se dividir o objeto em análise em volumes elementares, chamados VOXELS. As bobinas de gradientes são pequenos eletroímãs que permitem modificação controlada do campo magnético. São necessárias 3 gradientes de bobinas para as 3 direções do espaço. Atribui-se a cada VOXEL um valor de campo particular. Fonte: MONNIER & COL. Manual de Diagnóstico Radiológico. Ed. Medsim, 2000. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 1. Ressonância magnética FORMAÇÃO DO SINAL da RM: Terminologia TR – Tempo de repetição TE – Tempo de ECO TE longo: Privilegia o contraste T2 TE curto: Privilegia o contraste T1 P – Densidade de prótons Condicionam a intensidade do sinal da RM. O sinal é mais intenso quanto maior a densidade dos prótons. No ar, os prótons são raros. A densidade dos prótons varia pouco entre um tecido sólido e outro. Fonte: MONNIER & COL. Manual de Diagnóstico Radiológico. Ed. Medsim, 2000. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 1. Ressonância magnética FORMAÇÃO DO SINAL da RM: Terminologia • Imagens Ponderadas em T1 e T2 – Saturação de Gordura T1 - detalhes anatômicos; T2 - tecidos patológicos. Fonte: MONNIER & COL. Manual de Diagnóstico Radiológico. Ed. Medsim, 2000. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 1. Ressonância magnética FORMAÇÃO DO SINAL da RM: Terminologia • Ponderadas em T1 e T2 – Saturação de Gordura T1 - detalhes anatômicos; T2 - tecidos patológicos. • Imagem Hipointensa: é a imagem mais escura, em relação ao tecido cerebral normal, por exemplo; • Imagem Hiperintensa: banco/brilhante; • Ausência de sinal: é a imagem preta. Em geral, corresponde a imagens calcificadas, ou cortical óssea, ou ainda a um vaso com fluxo rápido; • Sinal intermediário: São imagens cujas características de sinal não se adequam às descrições anteriores. Fonte: MONNIER & COL. Manual de Diagnóstico Radiológico. Ed. Medsim, 2000. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 1. Ressonância magnética FORMAÇÃO DO SINAL SPIN-ECO Fonte AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 2. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA As características principais da RM são: • Sua capacidade tridimensional; • Seu aspecto não invasivo; • Boa qualidade do contraste tissular espontâneo permite estudo dos vasos e cavidades cardíacas sem necessidade de administrar contrastes venosos; • Como o corte é determinado pelo agrupamento de gradientes de campos magnéticos, podem-se obter cortes nos três planos espaciais. Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 2. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Indicação: • Patologias craniocefálicas (isquêmicas, tumorais ou malformações), sendo mais precisa do que os exames tomodenditométricos; • Facilidade a distinção das substâncias branca, cinzenta e os núcleos centrais do SNC; • Estudos da medula espinhal (pode ser examinada nos cortes frontais e sagitais); • Exame de eleição para estudo cranioencefálico e medular; • Patologias osteomioarticulares degenerativas, tumoral musculotendinosa e articular e compete com a US, porém de maior utilidade. Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 2. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Contraindicação: • Portadores de marcapasso; • Clipes metálicos vasculares intracerebrais (STENT ou CLIP Metalíco); • Implante metálico, pinos, placas ou parafusos cirúrgicos; • Piercing, aparelho ortodôntico; • Tatuagens recentes ou maquiagem definitiva (3 meses); • Claustrofobia. Fonte: DAFFNER. Radiologia Clínica Básica. Ed. Manole, 2013. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 2. Uso de contrastes em RM Contraste paramagnético: Gadolíneo. Farmacocinética compatível aos dos contrastes iodados. Contrastes superparamagnéticos ou ferromagnéticos: Ferrita. Fonte: MONNIER & COL. Manual de Diagnóstico Radiológico. Ed. Medsi, 2000. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rm do ombro Fonte: RM OMBRO D. CORONAL. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rm do ombro Fonte: RM. AFASTAMENTO SUPERIOR DO FRAGMENTO EM ÚMERO E. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rm do cotovelo Fonte: RM. DO COTOVELO. D. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rm do punho Fonte: RM. DA MÃO. ARTRITE REUMATOIDE. CORTES CORONAIS, T 1, AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rm do punho Fonte: RM. CORTE CORONAL PUNHOS T 1. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rm do quadril Fonte: RM. Osteonecrose da cabeça do fêmur. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rm do quadril AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rm do quadril Fonte: AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rm do quadrilFonte: AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rm do joelho Fonte: AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rm do joelho Fonte: (A) Gross anatomy of the lateral meniscus (left) and medial meniscus (right). 1, posterior horn of medial meniscus; 2, body of meniscus; 3, anterior horn of medial meniscus; 4, posterior horn of lateral meniscus; 5, body of lateral meniscus; 6, anterior horn of lateral meniscus. (C) An axial image made in the plane of the medial meniscus. 1, anterior horn of medial meniscus; 2, medial tibial collateral ligament; 3, posterior horn of medial meniscus; 4, gracilis tendon; 5, semimembranosus tendon; 6, semitendinosus tendon. (B) An axial image made in the plane of the lateral meniscus. 1, lateral meniscus; 2, fibular collateral ligament; 3, biceps femoris tendon; 4, popliteus tendon; 5, plantaris muscle; 6, lateral head of gastrocnemius muscle; 7, popliteal vein; 8, popliteal artery; 9, PCL; 10, ACL. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rnm do joelho Fonte: RM. Cisto de Backer. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem 3. Apresentação das imagens de rm do tornozelo Fonte: RM. Tumor ósseo. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem Revisão do conteúdo da aula Sugestões para estudo: Selecione imagens de RM. Identifique os segmentos estudados, os cortes e o posicionamento da imagem. AULA 12: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: ESQUELETO APENDICULAR Estudo de exames por imagem VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? Ressonância Magnética; Coluna Vertebral. AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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