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3
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
inclusão social: faça o bem, inclua não exclua.
Arcoverde
2017
INCLUSÃO SOCIAL: FAÇA O BEM, INCLUA NÃO EXCLUA.
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Estágio Obrigatório II. Projeto de ação.
Orientador: 
 
Arcoverde
2017
	
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................	03
2. JUSTIFICATIVA.................................................................................................. 	04
3. OBJETIVO GERAL.............................................................................................	14
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................. 	15
5. PÚBLICO ALVO................................................................................................... 15
6. METAS A ATINGIR............................................................................................. 15
7. METODOLOGIA.................................................................................................. 15
8. RECURSOS HUMANOS..................................................................................... 16
9. AVALIAÇÃO........................................................................................................ 17
10. CONCLUSÃO.................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS....................................................................................................... 20
 
INTRODUÇÃO
	O presente projeto tem como objetivo promover através do estágio supervisionado II, ações que propiciem uma melhor qualidade de vida as pessoas com necessidades especiais através da inclusão social, em conjunto com a sociedade, familiares e professores da Associação de Apoio a Educação Especial- AAEE, do município Águas - Belas PE. A AAEE- Associação de Apoio a Educação Especial é uma instituição filantrópica sem fins lucrativos de caráter assistencial, educacional, cultural, saúde, esportivo e que executa muitas outras ações com objetivo de tratar, prevenir a deficiência, promover o bem e estar. 
	O desenvolvimento e a inclusão social de pessoas com deficiência da Associação AAEE de Águas – Belas tem como objetivo proporcionar a melhoria de vida dessas pessoas, as possibilitando direito á escola, a médicos, a projetos sócios que lhes permitam ter uma vida digna e de respeito com igualdade. Além de atender pessoas com deficiência, atendem também as pessoas mais carentes, que necessitam de ajuda com roupa, comida, sapatos, cobertores e acesso a higiene. Por ser uma instituição sem fins lucrativos necessita da colaboração de todos aqueles que sintam vontade de ajudar, temos parceria com a Prefeitura, alguns comerciantes e professores.
JUSTIFICATIVA
Deficiência e necessidade especial (a própria lei traz a idéia de necessidade especial)
	No final da década de 1990, o Decreto Lei n. 3298/99, que regulamentou a Lei 7853/89 que estabelecia a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência e que compreendia o conjunto de orientações normativas que objetivavam assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiência, trouxe um conceito de deficiência, delimitando o que se considerava deficiência.
	Não havia e não há, em princípio, para todos os casos, a proibição à interpretação ampliativa, garantindo a proteção do indivíduo em cada caso concreto.
O alicerce, para toda a matéria, sempre foi e continua sendo a Constituição, especialmente em seus artigos 1º, III; 3º IV; 5º caput; além dos arts. 7º XXXI; 23, II; 24, XIV; 37, VIII; 203, IV e V; 208; 227, § 1º, II e; 244.
O art. 3º da Lei n. 7.853/89 (também art. 2º do Dec. n. 3.298, de 20 de Dezembro de 1999), conceituava deficiência como toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano.
	Depois do Decreto n. 3.298/99, foi editado o Decreto n. 5.296/04, que regulamentou a Lei n. 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica; e veio a Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
	O Decreto n. 5.296/04 definiu como pessoa com deficiência aquela que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade, considerando as seguintes categorias:
a) deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções;
b) deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz;
c) deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores;
 d) deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: (1) comunicação; (2) cuidado pessoal; (3) habilidades sociais; (4) utilização dos recursos da comunidade; (5) saúde e segurança; (6) habilidades acadêmicas; (7) lazer; e (8) trabalho;
e) deficiência múltipla - associação de duas ou mais deficiências.
	O Decreto ainda traz o conceito de pessoa com mobilidade reduzida, para fins de proteção e sua aplicação, sendo aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa portadora de deficiência, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. Não apenas em tal ponto, mas o Decreto inova ao garantir seus efeitos, ainda, às pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas com criança de colo.
	Por fim, o decreto também considera o conceito de pessoa com deficiência trazido na Lei n. 10.690, de 16 de junho de 2003, ou seja, aquela que apresenta alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções, bem como aquela com acuidade visual igual ou menor que 20/200 (tabela de Snellen) no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º, ou ocorrência simultânea de ambas as situações.
	Pode-se perceber nitidamenteque o o inc. II e o § 2º do art. 5º reconhecem expressamente a ideia de necessidade especial. Mormente ao falar de pessoa com dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção, além das pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas com criança de colo.
	No caso de tais definições, obviamente, a lei limitou as hipóteses, em determinados casos, para evitar seu indevido alargamento. Se se alargasse demais, aqueles que realmente precisam do dispositivo, ficariam sem proteção.
	Quando se fala em necessidades especiais, o intuito é de, em alguns casos, gerar a proteção e a isonomia para um grupo maior de pessoas. Em casos específicos, não apenas se restringe o conceito de deficiência, como também se delimita o tipo e o grau da deficiência. Essa é a hipótese da definição de deficiência e limitação feita pelo Decreto n. 3298/99, que foi alterado pelo Decreto n. 5.296/04.
	Há situações, de qualquer maneira, que poderiam eventualmente ser abrangidas, mas devem sê-lo por lei, exatamente porque os parâmetros para o equilíbrio isonômico devem ser avaliados e descritos em norma competente, ou seja, somente a deficiência em determinado grau gerará a desigualdade em ponto a ser compensada.
 "Tenho me valido sempre da ideia de que o importante é criar mecanismos que protejam a pessoa, independentemente de terminologia específica ou definições exageradas e pormenorizadas. Esta, aliás, é a linha de pensamento que orienta o trabalho, na esteira do pensamento do Doutor João Baptista Cintra Ribas, antropólogo, doutor em antropologia Pela Universidade de São Paulo e Professor Titular dessa disciplina. João Ribas é um dos maiores especialistas brasileiros na área há mais de duas décadas. Em um de seus trabalhos assim se manifesta: o que estou querendo mostrar, apenas, é que a deficiência é relativa. Relatividade esta que se apresenta tanto a nível sociocultural, como também exclusivamente a nível físico. Aliás, nem a OMS conseguiu uma definição matematicamente precisa de quem é ou quem não é deficiente neste nosso mundo. De minha parte, acredito que precisar corretamente quem é e quem não é deficiente não é a coisa mais importante. A coisa mais importante são as implicações que decorrem a partir de um processo que engloba a deficiência"[3].
	A pessoa com deficiência é uma pessoa com necessidades especiais. A denominação portador de deficiência é a utilizada na Constituição Federal, por isso, não é incorreta como terminologia a ser adotada.
	A pessoa com necessidades especiais pode ser, por exemplo, um acidentado que, temporariamente, tem sua capacidade de locomoção reduzida. Também pode ser um superdotado que tem necessidades especiais (educacionais, por exemplo), mas não tem necessariamente uma deficiência, por isso a Lei - com vistas à universalização da cidadania criou dispositivos diversos que, efetivamente visem à universalização da inclusão. O que se deve ter como escopo é a igualdade, garantia de dignidade, saúde, segurança, bem estar de todos, a educação, trabalho etc. e aí se fundam os direitos não especificamente e unicamente dirigidos às pessoas portadoras de deficiência.
	Infelizmente algumas palavras são, muitas vezes, utilizadas com sentido inadequado. De qualquer maneira, o principal é se ter em mente que os movimentos concretos são mais importantes. Um primeiro passo na inclusão do indivíduo à sociedade seria deixar de caracterizá-lo como diferente e deficiente, mas como igual a todos, com algumas necessidades diferentes daquelas que as demais pessoas têm.
	Na verdade as pessoas com deficiência compõem um segmento da sociedade tantas vezes marginalizado pela vida e pela injustiça social, para o qual geralmente lança-se, sem perceber, o olhar desatento de homem são ou até cheio de perversidade, reconhecendo-as como seres humanos e, sem a menor cerimônia, muitas vezes, ignorando-as como cidadãs [4].
	Minúcias da redação legal não podem tornar inaplicável a lei, principalmente na função de proteger as pessoas com necessidades especiais, por isso, o importante foi a iniciativa legislativa e, o principal, a possibilidade de vários grupos de pessoas serem beneficiados.
	A exclusão e o preconceito são os maiores inimigos na inclusão da pessoa com deficiência. Muitas das iniciativas que venho presenciando nos últimos dez anos, além de incluir a pessoa com deficiência, lutam contra os preconceitos e a exclusão e são pontos importantes no caminho de uma sociedade melhor e, na qual concretamente as políticas de inclusão funcionem. A inclusão da pessoa com necessidades especiais deve observar, especialmente, sua adequação, operabilidade, praticidade, completude e particularidades. Assim, não adianta apenas instalar uma rampa, se as medidas não permitem que seja utilizada; de forma semelhante, a consciência em relação à pessoa com deficiência e com necessidades especiais deve ser culturalmente colocada, naturalmente fazer parte dos indivíduos, para que ocorra uma ampla e efetiva inclusão.
	"É na prática quotidiana que as pessoas, na sua maioria, costumam adotar três tipos de conduta em relação à pessoa portadora de deficiência. São concepções enraizadas na cultura da própria civilização atual. A primeira e mais nefasta é a atitude de indiferença. É como se a pessoa portadora de deficiência não existisse. Para ilustrar, tudo o que estamos escrevendo neste artigo, por exemplo, não faz o menor sentido para o indiferente. Na perspectiva do indiferente a pessoa portadora de deficiência está excluída do convívio social, tratando-se de um processo de exclusão que significa negar à pessoa o 'substractum básico da cidadania que é o 'direito de ter direitos'. Quem não tem sequer o direito de ter direitos, não é cidadão! A segunda é a atitude de caridade. O caridoso se dirige ao portador de deficiência imbuído de interesses mais altruístas, geralmente religiosos. No fundo no fundo o caridoso procura se redimir de algum 'pecado' e vê na pessoa portadora de deficiência o objeto dessa remissão. Na perspectiva do caridoso a pessoa portadora de deficiência é um objeto, portanto, não se enquadra no conceito jurídico de 'pessoa', isto é, a pessoa portadora de deficiência não é sequer sujeito de direitos. A terceira é a atitude paternalista. O paternalismo assume, com exclusividade, a responsabilidade pela direção das questões da pessoa portadora de deficiência. Não percebe que tais questões devem envolver, se não toda, ao menos um conjunto maior da sociedade, prioritariamente, a própria pessoa portadora de deficiência. Na perspectiva do paternalista a pessoa portadora de deficiência, apesar de ter direitos, não está capacitada para exercê-los e que portanto precisa de um tutor, isto é, a pessoa portadora de deficiência é absolutamente incapaz. Não é difícil enquadrar-se nestas situações que acabamos de referir. A angústia desse reconhecimento parece ser o primeiro passo para uma reflexão mais séria sobre o problema que estamos abordando porque a pessoa portadora de deficiência não quer ser segregada, não deseja esmolas e muito menos paternalismo; a pessoa portadora de deficiência exige direitos, a começar pelos contemplados na Constituição de 1988". [5]
Enfim, a opção da lei, como expressamente demonstrado, foi a de incluir a pessoa com necessidades especiais e a pessoa com deficiência para fins de proteção, atendimento diferenciado e prioritário.
2. Atendimento prioritário e diferenciado
	Não se trata apenas da prioridade tratada na Lei n. 12.008/09. Aquela é uma prioridade de tramitação, como fica bem claro.
	Conquanto sempre se tenha falado em atendimento prioritário, o que se pretendeu foi, além da prioridade, proporcionar um atendimento diferenciado.
Eis o que traz o art. 6º do Decreto n. 5.296/04:
Art. 6º O atendimento prioritário compreende tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas de que trata o art. 5º.
Dentre os serviços prioritários e o tratamentodiferenciado, o Decreto considera (art. 6º): a) serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LÍBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LÍBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;
b) pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;
c) sinalização ambiental para orientação das pessoas com necessidades especiais, assim consideradas pelo Decreto;
d) admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento junto de pessoa portadora de deficiência ou de treinador nos locais dispostos no caput do art. 5o, bem como nas demais edificações de uso público e naquelas de uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal; 
e) a existência de local de atendimento específico para as pessoas com necessidades especiais, assim consideradas pelo Decreto.
	No âmbito da Administração pública federal direta e indireta, bem como das empresas prestadoras de serviços públicos, o atendimento deve ser prioritário e diferençado, obedecendo aos termos do Decreto n. 5.296/04.
	Nos Estados, Municípios e ao Distrito Federal, cabe, no âmbito de suas competências, criar instrumentos para a efetiva implantação e o controle do atendimento prioritário referido Decreto.
	Além disso, o Decreto n. 5.296/04 fazia menção ao cumprimento das normas do Decreto n. 3.507, de 13 de junho de 2000, que foi revogado pelo Decreto n. 6.932, de 11 de agosto de 2009, que garante a acessibilidade a serviços públicos, dispondo sobre a simplificação do atendimento público prestado ao cidadão.
	A série de normas em nível federal e diversas produzidas por Estados e Municípios vem no sentido de garantir o serviço prioritário e diferenciado para as pessoas com necessidades especiais em consonância com o Decreto n. 5.296/04.O acesso a muitos dos serviços e à própria cidadania, como discutiremos mais adiante, se dá por essa prioridade e diferenciação.
	O acesso, como se apresenta hoje, ainda carece de aprimoramento para que efetivamente atinja quem tem direito. Em muitos casos a cidadania e o exercício dos direitos fundamentais encontra uma barreira muito forte a falta de acesso. Eis o desafio conseguir meios efetivos de acesso, em seu sentido mais amplo.
3. Acessibilidade
	O art. 8º da Lei considera para fins de acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
	O texto é claro ao garantir a condição para utilização, com autonomia, total ou assistida, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
	A acessibilidade consiste na eliminação de barreiras que são qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação, sendo elas urbanísticas [7], nas edificações [8], nos Transportes [9] e nas comunicações [10], além daquelas sociais ou atitudinais, estas duas ultimas não expressamente tratadas pelo Decreto ao classificar as barreiras.
O acesso à informação tem um significado amplo e tem relação com o princípio da publicidade em todos os aspectos (CF, art. 5º XIV, XXXIII, LX e art. 37; LC 95, art. 11; art. 155 do CPC; art. 792 do CPP e art. 11 do Projeto do novo CPC).
	Tornar acessível tem como ponto central o efetivo acesso, ou seja, o poder acessar, ir, vir, entender, informar e ser informado, compreender etc, mesmo que por meios especiais.
4. Acessibilidade aspectos processuais e não processuais
	 Podemos dizer que acesso ao processo é diferente aqui de acesso no processo.
	O primeiro também vem da ideia de universalidade da jurisdição aplicada em miúdos, chegar ao processo, no sentido, até mesmo de acesso físico ao fórum. Neste primeiro caso estamos falando de barreiras urbanísticas, nas edificações e barreiras de transporte.
	Para tal situação temos, especialmente, o Decreto n. 5.296/04, ao determinar o atendimento prioritário e diferenciado às pessoas com necessidades especiais (v., dentre outros, os arts. 5º e 6º).
	Nesse sentido, também o acesso à propositura da demanda inicial e seguimento acompanhado do processo que não pode ignorar eventuais necessidades especiais.
	Acesso no processo é realmente o acesso aos atos processuais, à igualdade no processo, são as barreiras nas comunicações e informações, também combatidas pelo Decreto n. 5.296/04, acrescido de mecanismos processuais contidos no Código de Processo Civil.
	No caso do processo, sendo o patrono da parte pessoa com necessidades especiais, deve-se lhe permitir acesso nos termos do o Decreto n. 5.296/04, em consonância com a Constituição e com o CPC. Mesmo quando a parte for pessoa com necessidades especiais, deve ser observada tal condição para a prática de atos processuais em que participe e.g., em audiência de tentativa de conciliação (art. 331 e art. 125, I e IV do CPC).
	A própria petição inicial é ato que deve estar acessível a quem tem necessidades especiais, ou seja, deve-se permitir que seja redigida em Braille, sendo a transcrição efetivada pelo Poder Judiciário.
	Daí o que venho ressaltando acerca da informatização do processo [11].Tais ideias de informatização do processo, como forma de inclusão, foram amplamente expostas em outros trabalhos já publicados, nos quais, teço considerações e concluo que os meios informáticos eliminam sobremaneira as barreiras existentes para a pessoa com deficiência.
5. Mecanismos processuais de garantia de acesso e igualdade (deveres do juiz)
	A base de nossa fundamentação é sempre o caput do art. 5º da Constituição, no qual está o princípio da igualdade: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do seu direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:”.
Além do dispositivo mencionado, temos, ainda, na própria Constituição:
	Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: XIV proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência; (...)
	Art. 227. § 1.º O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança e do adolescente, admitida a participação de entidades não governamentais e obedecendo ao seguintes preceitos:
(...) II - criação de programas de prevenção e atendimento especializado para os portadores de deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração social do adolescente portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de preconceitos e obstáculos arquitetônicos.§ 2.ºº A lei disporá sobre normas de construção dos logradouros e dos edifícios de uso público e de fabricação de veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência.
	 Mas o que seria realmente igualdade no processo, aquela de acesso no processo, real ou substancial voltada às necessidades especiais?
	A doutrina processual explica a igualdade como o direito que os litigantes têm de receberem idêntico tratamento pelo juiz (Nelson Nery Jr.) [12]. E ainda conforme se observa do art. 125, inciso I, do Código de Processo Civil, a igualdade de tratamento das partes é um dever do juiz e não uma faculdade. As partes e os seus procuradores devem merecer tratamento igual, com ampla possibilidade e oportunidade de fazer valer em juízo as suas alegações. E ainda dar tratamento isonômicoàs partes significa tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na exata medida de suas desigualdades [13].
	Há situações eleitas pelo próprio Código em que a desigualdade é presumida (por fragilidade da parte, hipossuficiência ou interesse público) e se estabelece mecanismos tendentes a gerar o necessário equilíbrio. A igualdade jurídica, contudo não pode eliminar a desigualdade econômica, é por essa razão que na conceituação realista de isonomia, busca-se a igualdade proporcional. Em síntese, essa igualdade proporcional é o tratamento igual aos substancialmente iguais (Cintra-Grinover-Dinamarco) [14].
	Essa igualdade no processo, especialmente em situações envolvendo pessoas com necessidades especiais, tende a buscar a isonomia ao contraditório ou o atendimento às necessidades especiais propriamente.
	Na primeira situação, vale a lição de que o princípio da igualdade das partes relaciona-se intimamente com o princípio do contraditório, já que dentro do estabelecimento do contraditório, viabiliza-se os dois preceitos constitucionais, o da ampla defesa e o da igualdade (Antônio Carlos Marcato) [15].
	Por outro lado, não apenas levando em conta a questão do contraditório, temos o próprio atendimento às necessidades especiais.
	No Código de Processo Civil, o art. 125 determina que o juiz dirija o processo conforme as disposições legais, competindo-lhe, dentre outros: (a) assegurar às partes igualdade de tratamento; e (b) tentar, a qualquer tempo, conciliar as partes.
	Dentro da ideia de igualdade, cabe ao juiz proporcionar acesso no processo, criando condições para as partes e seus advogados participarem efetivamente dos atos processuais. O acesso ao processo ou acesso ao Judiciário, nem sempre será uma tarefa exclusiva do juiz, mas da Administração (p.ex., linha de ônibus acessível que leve ao Fórum).
	É preciso, assim, primordialmente, que as pessoas consigam chegar aos órgãos (prédios ou edificações) do Poder Judiciário e lá é preciso que os atos processuais estejam acessíveis a elas.
	Algumas alterações até seriam convenientes à legislação para que não pairasse dúvidas, mas o atual Código de Processo Civil permite ao juiz atender às necessidades especiais das partes. A tarefa de preservar a isonomia consiste, portanto em manter a promessa constitucional e legal, sendo possível com a atual legislação vigente.
	O art. 154 do Código de Processo Civil dispõe que “os atos e termos processuais não dependem de forma determinada, senão quando a lei expressamente a exigir". Mas, conforme o mesmo dispositivo legal, ainda quando houver a exigência de determinada solenidade, reputar-se-ão válidos os atos que, realizados de outro modo, lhe preencham a finalidade essencial.
	O Código também permite o uso de meios de registro dos atos processuais, desde que em meios idôneos (art. 170) e no vernáculo português (art. 156), no caso de documento redigido em língua estrangeira deverá vir acompanhado de versão em vernáculo, firmada por tradutor juramentado (art. 157).
OBJETIVOS 
Objetivo Geral: 
 
 Promover um conhecimento aprofundado sobre os direitos das pessoas portadoras de deficiência aos familiares e usuários da AAEE-Associação de Apoio a Educação Especial. 
Objetivos Específicos: 
 
 Debater sobre todas as Leis referentes aos portadores de deficiência; 
 Articular e planejar ações que possam conscientizar as famílias no que tange a importância do seu papel nesse processo; 
 Resgatar o amor-próprio e, consequentemente, a autoestima dos alunos da instituição. 
 
PUPLICO ALVO 
 Alunos (deficientes físicos) da instituição AAEE 
 Familiares dos alunos da instituição 
 A população de Águas – Belas
METAS A ATINGIR 
	O presente projeto visa desenvolver com a família e usuários da Associação de Apoio a Educação Especial-AAEE do município de Águas - Belas a conscientização da importância de conhecer os direitos dos portadores de necessidades especiais garantidos pela Politica Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência ( PNIPPD) inserida no Decreto nº 3.298/99 sancionado em 20 de Dezembro de 1999, assegurando-lhes uma melhor qualidade de vida.
METODOLOGIA 
	Esse projeto de intervenção será desenvolvido pela estagiária de Serviço Social da AAEE de Águas - Belas e supervisionado pela assistente social da instituição, e será voltado aos familiares que possuem filhos portadores de deficiência, onde realizaremos encontros ,de forma que os alunos da AAEE sintam se a vontade e empolgados para participar Portanto, foram elaboradas ações para a execução do projeto, tais como: 
Palestra sobre o tema 
Entrega de panfletos contendo informações importantes sobre o assunto abordado 
Vídeos 
Dança
Algumas atividades artesanais 
	A observação estará presente em todas as etapas do projeto, pois se faz necessário enquanto forma de apreender e compreender a realidade tendo aproximadamente a duração de duas horas e meia, sendo realizadas duas vezes por semana.
RECURSOS HUMANOS 
 
	O profissional de assistência social será o executor do projeto, juntamente com os demais profissionais: 
Estagiária de Serviço Social; 
Psicóloga (o); 
Professora de Artes; 
Fonoaudióloga; 
Orientadores Sociais; 
Educadores Sociais
Os materiais utilizados serão: 
Folha de papel oficio; 
Eva;
Cola;
 Tesoura;
Canetas;
 Aparelho de DVD, Som, notebook e TV;
 Tinta;
 Pinceis;
 Mesa e cadeiras;
 Copos descartáveis;
PARCEIROS OU INSTITUIÇÔES APOIADORAS 
Prefeitura Municipal de Águas – Belas PE
Fraga Boutique
Empório
Rita Cell
Osacre
Outros
AVALIAÇÃO
	A prática tradicional da avaliação em educação tem seguido paradigmas teóricos derivados de uma tradição psicométrica, reduzindo o processo avaliativo a técnicas estatísticas estáticas para verificação do aprendizado escolar e desempenho dos alunos em determinado conteúdo específico. Os padrões, geralmente, são normativos e estabelecidos pela média do grupo, desconsiderando-se outros variáveis presentes, tanto no processo de ensino e aprendizagem quanto no processo de avaliação. Embora tenhamos avançado no conhecimento sobre avaliação, na prática ainda se tem valorizado mais o produto do aprendizado escolar do que o processo pelo qual a aprendizagem se efetiva. Vários estudos em Educação e Psicologia vêm demonstrando uma crescente consciência em relação aos procedimentos avaliativos tradicionais e sua ineficiência no sentido de subsidiar planejamentos pedagógicos que respondam às necessidades e dificuldades dos alunos com baixo rendimento escolar (Sousa, 1995; Alencar et al., 1994; Carvalho, 1993; Hoffman, 1991). 
	A literatura aponta para abordagens alternativas de avaliação, evidenciando a distinção entre avaliação estática e dinâmica. Na avaliação estática, a situação é artificial, mecânica e enfatiza o produto da aprendizagem. A avaliação dinâmica envolve a relação interpessoal que se estabelece entre professor e aluno, valorizando o processo e tendo como objetivo conhecer as estratégias de aprendizagem utilizadas pelos alunos, possibilitando o conhecimento de informações mais precisas que ofereçam sugestões para o ensino (Lunt, 1995). Segundo Luckesi (1990), a avaliação da aprendizagem escolar tem sentido somente quando está envolvida em um projeto pedagógico e com seu projeto de ensino, assim a avaliação requer decisões sobre a aprendizagem e o desenvolvimento dos educandos. Mas nem sempre é esse o significado no contexto da escola, sendo comum ocorrer apenas a verificação da retenção de conteúdos. 
	A avaliação deve se caracterizar como um instrumento capaz de estabelecer as condições de aprendizagem do aluno e sua relação com o ensino. Seus procedimentos devem permitir uma análise do desempenho pedagógico, oferecendo subsídios para o planejamento e a aplicação de novas estratégias de ensino que permitam alcançar o objetivo determinado peloprofessor em cada conteúdo específico. Atualmente, com a política de educação inclusiva assumida pelo Ministério da Educação do Brasil, impulsionado por um movimento mundial contra os processos de exclusão, o debate sobre formas de 54 Estudos em Avaliação Educacional, v. 16, n. 31, jan./jun. 2005 atendimento ao aluno com deficiência tem-se intensificado na direção de uma pedagogia inclusiva, que busque atender esses alunos nas classes comuns do ensino regular (Oliveira, 2003). 
	A inclusão tem sido entendida como um princípio que impulsiona um novo paradigma no atendimento ao aluno com deficiência: o paradigma de suporte (Aranha, 2000). O debate sobre esse princípio se intensifica, no Brasil, a partir da Declaração de Salamanca e é consubstanciado nos documentos nacionais como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em diversos pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação e mesmo nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), os quais podemos considerar como a referência curricular que pretende direcionar a ação educativa a nível nacional.
Conclusão
	Para que a sociedade torne-se mais justa e igualitária, faz-se necessário , sobretudo, a promoção da inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais. A Declaração de Salamanca, em 1994, fortaleceu a luta pelo direito de igualdade de participação dessa população nos sistemas educacionais e sociais, independente das diferenças existentes; e sempre é citada por aqueles que de modo geral, lutam em prol à pessoa com deficiência, ou seja, portadora de necessidade especial.
	Medicas importantes que sejam capazes de abrangerem todo um contexto social são necessárias e urgentes, pois afinal de contas, falar sobre necessidades especiais é discutir uma realidade que pode ser , ou tornar-se, de qualquer pessoa.
	Os indivíduos de uma sociedade precisam compreender que são criaturas gregárias, onde as ações e reações humanas acontecem a todo momento. E, sem ênfase a nenhuma questão religiosa, praticar uma ação social de benefício a própria sociedade, é plantar uma oportunidade de felicidade, colaboração, sociabilidade e humanidade.
	Através deste estudo, notou-se que atualmente , o caminho de acesso ao mercado de trabalho tornou-se mais curto, porém o nº de pessoas portadoras de necessidades especiais ainda está aquém do esperado. Esta realidade é justificada pelas várias dificuldades encontradas pelos gestores e pelos próprios PNE’s em relação a si mesmos e a sociedade. A concepção de que esta população merece oportunidades profissionais e sociais é compartilhada por grande parte da população, mas quando mergulha-se na prática, um turbilhão de barreiras são evidenciadas.
	Contratar um PNE, apenas com a alegação de cumprimento da lei, sem remover obstáculos existentes no caminho que ele terá que percorrer para buscar um trabalho, acabará o estigma de que ele não possui competência para disputar o mercado competitivo.
	Concluindo, a simples prescrição de leis, para assegurar os direitos da pessoa portadora de necessidade especial de ter um trabalho , não mudará a sua realidade se os elementos que dificultam a sua inserção no meio social não forem apontados, discutidos e minimizados por meio de uma ação conjunta entre os indivíduos, a família, a sociedade e o governo.
Referências
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 2007. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Último acesso em 30 de nov de 2010.
• BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituiçao.htm. Último acesso em 30 de nov de 2010.
• BRASIL. Decreto-Lei nº 3.298 de 20 de dezembro de 1999. Brasília, DF, 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3298.htm. Último acesso em 25 de out de 2010.
Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência - Organização das Nações Unidas – ONU Disponível em : http://www.onu.org.br/a -onu-em-ação/a-onu-e-as-pessoas-com-deficiência/ acesso em 20 set.2015 ,21: 42h13min. Lei das Cotas para Pessoas com Deficiência; nr 8213 de 24/07/199 1 Disponível em: http://www.deficienteonline.com.br/lei-8213-91-lei-de-cotas-para-deficiente s-e-pessoas-com-deficiencia___77.html acesso em 20 set.2015 ,20:35h53min.

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