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Disciplina em: Introdução a Saúde Coletiva Orientado por: Profª Ms. Hilda Laurentina da Costaliberali Profª Ms. Priscila Luna Lacerda Graduandos RGM Bianca Carmelina Narcizo 1838337-8 Brenda Maria Ferreira Passos 1752453-9 Daniela Martins Peixoto 1824554-4 Helena Mota Barros 1777648-1 Nataly A. Viana da Silva 1621684-9 Quezia dos Santos Benigno 1803128-5 Roberta dos S. F. M. de Souza 1850150-8 Tatiana Ribeiro Rodrigues 1884328-0 Enfermagem 3º A Flex DE OLHO NO DIAGNÓSTICO Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Portal da Saúde: informa- ções para profissionais. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/febreamarela/profissionais .php>. Acesso em: 19 fev. 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para Profissionais de Saúde. 1 ed. Brasília, 2017. Disponível em: <http://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/mis- 38975>. Acesso em: 23 fev. 2018. MASCHERETTI, M. et al. Febre amarela silvestre: reemergência de transmissão no estado de São Paulo, Brasil, 2009. Revista de Saúde Pública, [S.I.], v.47, n. 5, p. 881-889, 2013. BRASIL. Centro de Vigilância Epidemiológica. Portal da Saúde: Nota técnica fev./2017. Disponível em: <http://www.saude.sp.gov.br/cve-centro-de-vigilancia- epidemiologica-prof.-alexandre-vranjac/areas-de- vigilancia/doencas-de-transmissao-por-vetores-e- zoonoses/agravos/febre-amarela/nota-tecnica-sobre- febre-amarela>. Acesso em: 28 fev. 2018. Todos juntos, somos mais fortes! A febre amarela é uma doença febril aguda, de curta duração (no máximo de 12 dias), tem outros sintomas como dor de cabeça, náusea, icterícia e é de gravidade variável. A forma grave tem como característi- ca clínica manifestações de insufici- ência hepática e renal, que podem levar a morte. É uma doença causa- da por um arbovírus (vírus transmiti- do por um mosquito), que pode acontecer na mata (ciclo silvestre) e/ou na cidade (ciclo urbano). Na febre amarela silvestre (FAS), os macacos são os principais hospedei- ros do vírus da febre amarela e a transmissão ocorre através dos mosquitos Haemagogus e Sabeths o homem participa como um hospedei- ro acidental. Na febre amarela urbana (FAU), o homem é o único hospedeiro com importância epidemiológica e a transmissão se dá principalmente através do mosquito Aedes Aegypti. O diagnóstico laboratorial é feito com técnicas recomendadas pelo Ministério da Saúde. Amostras coletadas até o 5º dia depois do início dos sintomas são encaminhadas para o laboratório de biologia molecular para realização de exame em tempo real para pesquisa do material genético do vírus. Amostras coletadas após o 6º dia são levadas para laboratório para pesquisa de anticorpos produzidos depois da exposição ao vírus. O diagnóstico pode ser realizado por isola- mento do vírus amarílico e detecção de antígeno em amostras de sangue ou tecido e por sorologia portanto para o diagnóstico na fase inicial da doença, quando o vírus ainda está presente na corrente sanguínea, utiliza-se a reação em cadeia da polimerase (PCR), que fará a identificação direta do vírus. Este teste deve ser realizado em amostras colhidas no prazo de sete dias a partir do início dos sintomas. Os anticorpos da classe IgM são os primeiros a surgir, sendo específicos da fase aguda da infecção e diminuem com o passar do tempo, durando em média 2 a 4 semanas. Já os da classe IgG, surgem alguns dias após os IgM e permanecem positivos, indi- cando uma exposição passada, podem também indicar o status da imunização pós vacinação. O resultados ficam disponíveis a partir de 10 dias. Exemplo de kit para diagnóstico para Febre Amarela da Bioclin, para detecção quantitativa do RNA do vírus da Febre Amarela através da PCR em tempo real.
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