trab economia

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Universidade Anhanguera – Uniderp
Centro de Educação a Distância
Curso de Graduação em Administração
Disciplina de Economia
Élida Porcel- 407559
Elisangela Vasconcelos Silva- 430084
Erica Gellers- 410129
Elisonete Martins- 7599660746
Denilson Oliveira da Silva- 431826
Atividade Prática Supervisionada
Profa. Renata M. G. Dalpiaz
Tutor a Distância Farnei Henrique Alves Fagundes
Cotia
2013
SUMARIO
Etapa 1
Análise do ramo de negócios
 Etapa 2
Planilia de Custos
Etapa 3
Ntrodução
Municípios
Bertioga
Cubatão
Guarujá
Itanhaém
Mongaguá
Peruíbe
Praia Grande
Santos
São Vicente
Perfil Econômico
Etapa 4
Bibliografia
	
1. Etapa 1
1.1 Análise do ramo de negócios
O ramo escolhido pelo grupo para pesquisa foi o de tablets.
Os brasileiros estão aderindo cada vez mais aos tablets. Com a queda nos preços, as vendas crescem Brasil. 
Mais de 370 mil aparelhos foram vendidos nos três primeiros meses do ano no país, segundo dados divulgados com exclusidade à Agência Estado pela consultoria especializada em tecnologia IDC, o que representa um aumento de 351% sobre o mesmo período do ano passado.
Nos cálculos da IDC, o Brasil deve fechar 2013 com a venda de 5,8 milhões de aparelhos,ante 1800 mil do ano passado-alta de 212,5%. 
Em 2011, foram 110 mil. A taxa de crescimento da venda de tablets é mais acelerada que a dos notebooks e desktops.
Neste ano, para cada quatro notebooks ou netbooks, deve ser vendido um tablet, projeta a IDC. No ano passado essa relação era de dez para um. 
Já para cada sete notebooks e desktops este ano deve ser vendido um tablet, ante uma relação de 18 para um em 2012.
O grande indutor desse aumento é a redução dos preços. 
Algumas empresas nacionais já contam com benefícios tributários concedidos pelo governo por meio do Processo Produtivo Básico(PPB). Já as multinacionais também usufruem da medida por fabricarem localmente. 
A estimativa da IDC era que, no início do ano passado, apenas 3% dos tablets custassem abaixo de 1 mil, porcentual que se elevou a cerca de 33% nos primeiros três meses deste ano.
Outro estudo realizado pela Agência Estado, mostra que 11% dos usuários brasileiros, após adquirirem os próprios tablets, estão consumindo mais conteúdo através dos aparelhos do que por outros dispositivos.
Isso mostra o impacto que o tablet alcançou no Brasil e a mudança no cotidiano dos brasileiros. 
De acordo com a pesquisa, dos 1.159 donos de tablets entrevistados, 77% já usam seus dispositivos diariamente-cerca de 90 minutos em média; 53% utilizam o aparelho para ler notícias todos os dias; 67% fazem uso para navegar na internet e outras atividades populares que incluem o envio e recebimento de e-mail (54%), redes sociais (39%), jogos (30%), leitura de livros (17%) e assistir filmes e vídeos (13%).
E outros dados interessantes foram revelados. Muitas pessoas estão substituindo seus antigos desktops, jornais e até mesmo a televisão pelos tablets. 79% trocaram os PCs e notebook pelos aparelhos portáteis , 59% as revistas e jornais, e 57% a televisão.
Os usuários também estão lendo mais livros pelo dispositivos do que pelo produto físico: 23% leem pelo livro de papel, 36% nos tablets e 41% pelos dois métodos.
A Superintendência da Zona Franca de Manaus fechou um balanço do primeiro ano de produção de tablets na região, iniciada em julho do ano passado. No período, foi manufaturado 1,2 milhão de unidades. 
O crescimento foi vertiginoso. Em Julho de 2012, foram fabricados apenas 1.278 dispositivos, número que chegou a 270 mil em maio deste ano.
Num momento em que grandes fabricantes internacionais desistem de competir com o iPad e retiram seus tablets do mercado, empresas brasileiras se prepararam para lançar seus produtos 
A Positivo anunciou esta semana que planeja colocar o seu tablet no mercado em setembro. Essa é a mesma meta da Aoix, de Caçador (SC).
A Positivo e a Aoix estão entre as companhias que já tiveram seu Processo Produtivo Básico(PPB) publico pelo governo.
 Com isso, elas podem se beneficiar da redução de impostos oferecida para os tablets fabricados localmente. As multinacionais Samsung e Motorola já têm fabricação local.
A Positivo fabrica hoje 10 a 11 mil microcomputadores por mês mas ampliará para 50 mil em 2014. 
A Aoix espera vender 60 mil tablets ainda este ano, chegando a 500 mil em 2014. A meta é ambiciosa.
Hoje, o mercado conta com produtos que podem custar de 100 a 2.500 reais. Considerando que mais da metade da população pertence a classe média, cerca de 53% dos brasileiros, que são os que possuem renda per capita mensal entre 219 e 1.019 reais, é possível apontar que os aparelhos mais vendidos são os que têm uma média de preço entre 200 e 1000 reais. 
E se estão nesta média também fazem parte da faixa de aparelhos que têm o preço reduzido por conta de lançamentos de modelos mais modernos e com novas funcionalidades.
O ano de 2012 foi, com certeza, um ano muito importante para os dispositivos móveis em todo mundo. 
E 2013 não poderia fugir desta carga deixada pelo ano anterior e já começou o ano com diversos tablets sendo apresentados na CES 2013. Todos esses novos tablets prontos para chegarem ao mercado vão fazer com que seja cada vez mais fácil qualquer um ter acesso a essa nova tecnologia, que muitos acreditam que vai substituir totalmente os notebooks.
Por ser mais um tipo de dispositivo móvel, podemos dizer que muitas das mudanças são semelhantes ao o que os smartphones já vêm fazendo, entre elas podemos citar:
Consumidor conctado em qualquer lugar; exploração da geolocalização; importância no desenvolvimento de websites prontos para qualquer plataforma.
Nesse sentido há pouca diferença em relação ao smartphone, as duas principais questões que as empresas devem saber explorar é o formato diferenciado e o uso por diversos públicos.
Quando falamos em formato diferenciado para tablets, refere-se a saber utilizar a tela da melhor forma possível, já que é menor que um monitor convencional e maior do que um smartphone. 
Fazer um site ou aplicativo que consiga se adquar bem aos tablets, netbooks, smartphones e desktops vai ser obrigação das grandes empresas.
Uma das grandes revoluções do tablet é o fato de ele ser bem aceito por diversos públicos, independente de idade, classe econômica, todos querem tablets.
Este público diferenciado traz necessidades diferenciadas. Você pode usar tablets para crianças desenharem, adolescentes estudarem, adultos construir planilhas, médicos para fazer consultas, arquitetos para fazerem projetos, enfim, existe uma utilidade em todo lugar que possa ir.
O mercado esta se preparando para revolucionar com os tablets, 2013 vai ser o ano em que vai crescer, mas será apenas no fim dele ou no próximo ano que vamos ver os tablets chegando as mais diversas classes econômicas.
Algumas empresas nacionais: Positivo, Itautec, CCE, DL , Multilaser e Aoix. Empresas multinacionais: Samsung e Motorola.
O Brasil, está juntamente com a China, entre os 10 maiores mercados mundiais consumidores de tablets segundo a consultoria IDC.
O especialista em tecnologia e diretor da Ledcorp , José Balbi de Mello, afirma que o fomento desse mercado gera uma queda gradual nas vendas dos PCs, como ocorreu com o netbook, que teve a produção praticamente encerrada em 2011.
Os tablets estão sendo desenvolvidos com uma grande capacidade tecnológica e preços menores, atributos responsáveis por atraírem os consumidores.
Etapa 2
Analizando os vídeos e o texto sugerido, descobrimos como é a formulação do preço final do produto, tudo o que é adicionado ao valor para que os custos e despesas da empresa, fixas ou não, possam ser cobradas de maneira adequada, levando em conta o preço dos concorrentes de mesmo segmento de mercado e também as necessidades da organização sabendo apresentar ao cliente um produto diferenciado com preço razoável e que seja competitivo perante os concorrentes. 
Despesas fixas são aquelas que são pagas todos os meses, como salário dos funcionáros,água, luz, etc, mesmo se a empresa não obtiver lucro.
Existes também as despesas variáeis, como os impostos e comissões por exemplo.
Isso reforça o princípio que a empresa precisa de um bom administrador, com visão estratégica, com profundo conhecimento do ramo e da empresa como um todo.
Na indústria de tablets, podemos destacar os custos para a montadora ou fabricante. Custos com as matérias-primas e insumos, afinal grande parte da matéria prima utilizada na produão de tablets é importada, custos com funcionários, manutenção de equipamentos e máquinas, custos com o imóvel, custo de entrega das mercadorias, impostos, materiais de uso ou consumo e tantos outros custos que estão envolvidos no processo de fabricação ou montagem de tablets.
Para classificarmos esses custos de forma monetária elaboramos uma planilha com o custo médio mensal de cada item. 
Usamos como base a empresa fictícia” X Tablets” situada no interior de estado de RS. 
A empresa “X Tablets” emprega cerca de 3 mil funcionários e fabrica em torno 900 tablets por turno de oito horas. A empresa tem três turnos por dia, conclui-se que são fabricados em torno de 2.700 tablets por dia. 
A empresa funciona todos os dias, totalizando 81.000 tablets por mês.
Chegamos num valor médio de custo para a produção de um tablet de R$ 300. 
Multiplicando pelo número de unidades produzidas em um mes, temo um total de R$ 24.300.000.
A empresa “X Tablet” emprega cerca de 3 mil funcionários, com médial salarial de R$ 1.102,00. Sabemos que cada função tem seu salário em específico, porém como se trata de uma empresa fictícia criada apenas para o desenvolvimento deste trabalho, optamos por simplificar ao máximo e manter o foco no propósito do desafio.
A empresa “X Tablets” possui maquinário importado e de ultima tecnologia que necessitam de reparos e manutenção mensais em torno de R$ 5000.
2.1 Planilia de Custos
	Custo
	Valor por Mes
	Materia prima
	R$ 24.300.000.
	Impostos
	R$ 5.600
	Funcionarios
	R$ 3.306.000
	Manutenção de máquinas
	R$ 5.000
	Água
	R$ 1.200
	Luz
	R$ 6.000
	Telefone
	R$ 1.000
	Materiais de Consumo
	R$ 1.500
	TOTAL
	R$ 27.626.300
Etapa 3
A região escolhida para estudos foi a região da baixada santista.
Introdução
A região conhecida como Baixada Santista é formada por 9 municípios: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Monguagá, Peruíbe, Praia Grande e Santos. Com área total de 2.422 km² menos de 1% da superfície do estado.
A região possui 65km contínuos de litoral e 2 ilhas, a Ilha de São Vicente e a Ilha de Santo Amaro, onde se localiza o município de Guarujá.
A Baixada Santista é densamente urbanizada nas faixas próximas ao mar e nas escarpas da serra. Possui ainda, reservas de Mata Atlântica, sendo Bertioga o município com maior área de Mata Atlântica em seu território.
O acesso à região conta com diversas rodovias, duas ferrovias, dois aeroportos e um gasoduto vindo das plataformas para atender a Petrobras.
Também se situa na baixada o maior porto da América Latina, o Porto de Santos, com 7.765.100 m2 de área.
É uma região de extrema importância econômica para o país.
Em termos populacionais, é a terceira maior região do estado de São Paulo, com mais de 1.606.863 de moradores fixos, acolhendo um número igual ou até superior de pessoas nos períodos de férias.
3.2 Municípios
3.2.1 Bertioga
O nome tem origem no tupi e significa "casa do peixe branco". 
É um dos quinze municípios paulistas considerados estâncias balneárias por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. 
Isso garante a esse município uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. 
População total: 30.039
Urbana: 29.178
Rural: 861
Homens: 15.511
Mulheres: 14.528
Densidade demográfica (hab./km²): 61,15
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 18,38
Expectativa de vida (anos): 69,93
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 3,08
Taxa de alfabetização: 91,74%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,792
3.2.2. Cubatão
Devido ao seu grande parque industrial, no passado, Cubatão enfrentou problemas muito sérios com a poluição, chegando a ser considerada a cidade mais poluída do mundo. Hoje, com a união de indústrias, comunidade e governo, a cidade conseguiu controlar 98% do nível de poluentes no ar.
 É o único município da baixada santista que não é litorâneo.
População total: 109.048
Urbana: 107.661
Rural: 648
Homens: 54.524
Mulheres: 53.785
Densidade demográfica (hab./km²): 761,13
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 21,82
Expectativa de vida (anos): 68,32
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,30
Taxa de alfabetização: 90,94%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,772
3.2.3. Guarujá
Guarujá é um termo de origem  tupi que significa "senhor de pássaro" . 
É uma estância balneária.
Municipio totalmente localizado na ilha de Santo Amaro.
População total: 290.752 hab.4
Urbana: 290 696
Rural: 56
Homens: 141 711
Mulheres: 149 041
Densidade demográfica (hab./km²): 2 034
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 18,38
Expectativa de vida (anos): 69,93
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,32
Taxa de alfabetização: 91,55%
IDH-M: 0,751 (alto)
3.2.4. Itanhaém
É o segundo município mais antigo do Brasil. 
Seu nome, que é referência ao rio que corta o município, tem origem tupi e significa "pedra que canta".
É uma estância balneária.
População total: 22 354
Urbana: 86 238
Rural: 815
Homens: 42 189
Mulheres: 40 869
Densidade demográfica (hab./km²): 145,33
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 22,9717
Expectativa de vida (anos): 69,65
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,53
Taxa de alfabetização: 91,81%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,779
3.2.5. Mongaguá
Seu nome tem origem tupi e significa "Aguas Pegajosas". 
É uma estância balneária.
População total: 35 098
Urbana: 34 942
Rural: 156
Homens: 17 996
Mulheres: 17 102
Densidade demográfica (hab./km²): 256,19
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 17,53
Expectativa de vida (anos): 70,36
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,85
Taxa de alfabetização: 92,64%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,783
3.2.6. Peruíbe
Nome de origem tupi que significa "no rio dos tubarões”
É uma estância balneária.
População total: 59 793
Urbana: 59 125
Rural: 668
Homens: 29 153
Mulheres: 30 640
Densidade demográfica (hab./km²): 160,28
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 18,95
Expectativa de vida (anos): 69,65
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,75
Taxa de alfabetização: 91,38%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,783
3.2.7. Praia Grande
É uma estância balneária, que possui uma das praias mais movimentadas do Brasil. Na alta temporada chega a receber mais de 4 vezes sua população fixa.
População total: 288 401
Urbana: 288 401
Rural: 0
Homens: 139 996
Mulheres: 148 405
Densidade demográfica (hab./km²): 1 988,97
Mortalidade infantil até 1 ano: 16,30‰
Taxa de alfabetização: 96,30%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,802
3.2.8. Santos
É a maior cidade de baixada santista, e o município portuário sede da Baixada Santista. Abriga o maior porto da América Latina, o qual é, junto com o turismo, pesca e comércio o principal responsável pela dinâmica econômica da cidade. 
Em 2010, era 17ª cidade mais rica do país, com produto interno bruto de R$ 27 616 035 000. No passado, sua economia era centrada na comercialização do café. Abriga no centro a Bolsa Oficial do Café (atual Museu do Café, espaço que promove exposições sobre a trajetória do produto pelo Brasil e pela cidade). 
População total: 419.400 
Urbana: 419.086 
Rural: l.314 
Homens: 191.912 
Mulheres: 227.488 
Taxa de alfabetização: 97,8%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,840
PIB: R$ 27.616.035,00
PIB per capta: R$ 65.709,53
3.2.9. São Vicente
Foi a primeira vila fundada pelos portugueses na América, em 1532.
Hoje, a cidade, situada na metade ocidental da Ilhade São Vicente, que compartilha com Santos, baseia a sua economia no comércio e turismo. Parte do município se estende pelo continente.
População total: 332 445 hab.
Densidade demográfica (hab./km²): 2 239,83 hab./km²
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,768
PIB: R$ 2.458.746,00
PIB per capita: R$ 7.484,27
3.3 Perfil Econômico
A economia da Baixada Santista é fortemente impactada pelo Porto de Santos. Devido ao fluxo de mercadorias e sua integração com a ferrovia, o Porto de Santos teve papel fundamental no desenvolvimento economico da região.
Nas décadas de 40 e 50, com a construão da Rodovia Anchieta e a inauguração da Refinaria Presidente Bernades, em Cubatão, uma das cadeias produtivas mais importantes do país foi formada.
A estrutura industrial é formada, basicamente, pela refinaria, e por metalúrgicas, sendo complementado por indústrias química, de bens intermediários e fabricação de alimentos e bebidas.
Com área em torno de 7 milhões de metros quadrados e cerca de 13 km de cais, o Porto de Santos permite o escoamento da produção industrial e agrícola do estado e de outros centros produtores nacionais e do mercosul. 
É o elo de diversas cadeias produtivas e desempenha papel de agente de desenvolvimento regional.
Fatores diversos, como o crescimento urbano e o aumento do turismo, tem contribuido para o surgimento e crescimento de diversas atividades no setor de serviços, principalmente nas áreas de hotelaria e serviços sociais e pessoais. 
O comércio também tem se expandido, com a oferta de estabelecimentos como shopping centers, lojas de conveniencia e hipermercados.
O turismo de veraneio é outro fator econômico importante. Seu crescimento constante traz consequencias positivas para as cidades, por exemplo: Bertioga possui empreendimentos imobiliários de grande porte; Santos e Guarujá desenvolveram atividades voltadas ao turismo de negócios; Praia Grande, com os novos investimentos urbanos, também ampliou seus serviços turísticos.
Etapa 4
A industria e comércio de tablets no Brasil está a pleno vapor. 
A grande demanda por parte da população e as politicas de incentivo à importadoras e montadoras vem aquecendo o mercado ano apos ano.
O incentivo às indústrias nacionais promete tornar o mercado ainda mais interessante para o consumidor, uma vez que algumas marcas já preveem o lançamento de seus produtos ainda esse ano. A tendencia é a queda dos preços e o aumento da variedade de dispositivos no mercado.
O comércio dos tablets, também cresceu muito nos últimos anos. Graças a baixa nos preços e a concessão de crédito facilitado, cada vez mais consumidores estão adquirindo seus tablets.
Bibliografia
PLT de Economia: “Fundamentos de Economia”; Vasconcellos, M.A.S. e Garcia, M.E. ; 2 ed. rev. e atual. – São Paulo: Saraiva 2009. 
Wikipedia—www.wikipedia.com.br – acesso em 13 de setembro de 2013
Material de Apoio
www.estadao.com.br – acesso em 01 setembro de 2013
www.portaleconomia.com.br – acesso em 28 de julho de 213