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Caderno de Prática Jurídica Real II

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APRESENTAÇÃO
Prezado Aluno,
Este é o Caderno de Prática Jurídica Volume II, componente curricular obrigatório para a obtenção de sua aprovação na disciplina “Prática Jurídica Real II”, cursada no 9º período.
Buscando atender a todos os critérios dispostos na Resolução nº. 09/2004 do CNE-MEC e preocupados com o perfil do Egresso de nossa Instituição de Ensino foi que cada uma das atividades contidas neste instrumento veio a ser desenvolvida e formulada.
O conhecimento da prática real das várias carreiras jurídicas (advocacia, magistratura, ministério público e funcionalismo público em geral) e dos procedimentos jurídicos utilizados para o alcance das composições das mais diversas lides, juntamente com a ratificação dos aprendizados teóricos obtidos ao longo do curso de direito, são os resultados esperados por esta Instituição de Ensino para formação acadêmica de seus alunos na confecção das atividades dispostas neste Caderno.
Desejamos que, mais que o cumprimento de uma obrigação curricular, o preenchimento deste Caderno de Prática Jurídica seja uma oportunidade de conhecimento, de aprendizado, de envolvimento com as carreiras jurídicas e de consciência sobre as questões sociais e humanas envolvidas em cada um dos processos judiciais.
Sucesso! Cordialmente.
Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica
	IDENTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA
	NOME:
	 ELIAS ANDRADE DE CARVALHO
	MATRÍCULA
	140100001
	PERÍODO
	9º
	TURMA
	( ) A	( X ) B
	TURNO
	( ) MATUTINO	( X ) NOTURNO
INTRODUÇÃO
Conforme estabelecido no REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA, todo acadêmico do curso de direito deverá realizar 40 (quarenta) horas de Prática Jurídica Real II, no 9º período, dentre as quais o Caderno de Prática Jurídica – Volume II corresponde a 20 (vinte) horas.
CONCEITO
O Caderno de Prática Jurídica é um instrumento de avaliação de estágio supervisionado obrigatório dos acadêmicos do curso de direito da Rede DOCTUM, através do qual deverão demonstrar em seus relatórios: 1º. O comparecimento em audiências e/ou sessões de julgamento; 2º. A análise de processos judicialmente finalizados; 3º. A análise de variadas peças jurídicas que compõem um processo judicial, dentre outros.
OBJETIVO
O Caderno de Prática Jurídica tem por escopo proporcionar a vivência prática dos Acadêmicos em situações reais para que possam, desde já, estabelecer correlações eficientes entre teoria e prática, tornando mais eficaz e prática sua aprendizagem e também o seu ingresso no mercado de trabalho.
PERÍODO DE ELABORAÇÃO E ENTREGA DO CADERNO DE PRÁTICA JURÍDICA
O Acadêmico preencherá o Caderno de Prática Jurídica respeitando os prazos estipulados em cada semestre, sendo que o Caderno passará pelos seguintes procedimentos:
	1º
	OBTENÇÃO
	No início do semestre letivo, em data previamente agendada e divulgada pela
coordenação do Núcleo de Prática Jurídica, o aluno receberá o Caderno e as explicações necessárias.
	2º
	ENTREGA
	O aluno entregará na data estipulada pela coordenação do Núcleo o Caderno
para correção, após a qual o Caderno será APROVADO ou REPROVADO.
ATIVIDADES
O Caderno de Prática Jurídica é composto por um total de 10 (dez) atividades às quais serão atribuídas ao final 02 (duas) horas cada, perfazendo um total de 20 (vinte) horas de prática real, estando assim divididas:
	NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
	Nº.
	ATIVIDADES
	HORAS
	1.1
	JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – VARA CRIMINAL – AUDIÊNCIA
	02
	1.2
	JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – VARA CRIMINAL – AUDIÊNCIA
	02
	1.3
	JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – VARA CRIMINAL – AUDIÊNCIA
	02
	1.4
	JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL – AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
	02
	1.5
	JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL – AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
	02
	NOMENCLATURA 02 - ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
	Nº.
	ATIVIDADES
	HORAS
	2.1
	JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – PROCESSO FINDO – VARA CRIMINAL
	02
	2.2
	JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – PROCESSO FINDO – VARA CRIMINAL
	02
	2.3
	JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – PROCESSO FINDO – VARA CRIMINAL
	02
	2.4
	JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL – PROCESSO FINDO
	02
	2.5
	JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL – PROCESSO FINDO
	02
O Caderno de Prática Jurídica é um corpo de atividades não divisível e, para sua aprovação, deverá o aluno cumprir o preenchimento mínimo e indispensável de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades contidas em cada uma das nomenclaturas acima dispostas:
	NOMENCLATURA
	MÍNIMO
	HORAS MÍNIMAS
	1. AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
	04 ATIVIDADES
	08 HORAS
	2. ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
	04 ATIVIDADES
	08 HORAS
	TOTAL MÍNIMO EXIGIDO PARA APROVAÇÃO
	08 ATIVIDADES
	16 HORAS
O Preenchimento de cada uma das atividades deverá respeitar as seguintes regras:
Cabeçalho preenchido correta e completamente, sob pena de perda de pontuação nos termos do Regulamento do NUPRAJUR, nos moldes do exemplo que se segue:
	Vara: 1ª Vara Criminal
	Processo nº. 024.00.000000-0
	Data do Relatório: 10/08/2014
	Juízo/Comarca: Belo Horizonte
	Nome do Autor: Fulano de Tal
	Nome do Réu: Beltrano de Tal
Relatório do conteúdo processual mínimo e do ato processual presenciado de modo completo, na forma de resenha, nunca ultrapassando as linhas dispostas na página reservada para cada uma das 10 (dez) atividades existentes no Caderno, sob pena de a atividade com irregularidades no relatório não ser contabilizada para fins de aprovação.
OBS 1: Nos relatórios referentes às atividades dispostas na primeira nomenclatura (Audiências e/ou Sessões de Julgamento de Recurso) deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: conteúdo da inicial (causas de pedir e pedidos), conteúdo da defesa (argumentos do Réu) e questões jurídicas ocorridas na Audiência ou Sessão de Julgamento (manifestações das partes, produção de provas, ...).
OBS 2: Já os relatórios referentes às atividades dispostas na segunda nomenclatura (análise de processos findos) deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: conteúdo da inicial (causas de pedir e pedidos), conteúdo da defesa (argumentos do Réu), questões jurídicas ocorridas em Audiências ou Sessões de Julgamento (manifestações das partes, produção de provas, ...) ocorridas no processo, decisões interlocutórias (liminares, antecipações de tutela, ...), sentenças, acórdãos, recursos e demais atos jurídicos relevantes ocorridos até o trânsito em julgado da última decisão definitiva disposta no processo sob análise.
Confirmação da presença do aluno na Justiça para o preenchimento de cada atividade do Caderno de Prática Jurídica, a qual poderá se dar das seguintes formas:
	NOMENCLATURA
	FORMAS DE CONFIRMAÇÃO
	1. AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
	Assinatura e carimbo da autoridade
ou Ata constando o nome do aluno
	2. ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
	Assinatura e carimbo do servidor que entregou
o processo para relatório
Além das regras acima dispostas, o cabeçalho e o relatório do conteúdo processual deverão se apresentar nas seguintes condições gerais:
Capas e folhas em bom estado de conservação, sem manchas, dobras e orelhas;
Informações pessoais do aluno (nome completo, período, turma, turno e matrícula acadêmica);
Totalmente sem rasuras, sem rabiscos, sem emendas, sem cortes, sem traços sobrepostos sobre palavras e sem uso de corretivos, sendo admissível apenas anotações de ressalvas dentro do próprio texto do tipo, “digo” ou “o isolamento da palavra ou texto rejeitado apenas por parênteses”;
Anotações realizadas com linguagem atualizada, culta e com letra legível do próprio aluno titular do Caderno, podendo este utilizar tão somente caneta AZUL ou PRETA;
Texto que atenda a critérios mínimos de coerência e entendimento;
Texto escrito somente nas linhas reservadas para cada uma das atividades e em texto corrido (sem parágrafos ou linhas em branco dentro do texto),na modalidade de resenha, não podendo ser complementado com o acréscimo de folhas extras ou em outra página como continuação, ficando ressalvada a possibilidade de refazer a atividade em uma nova página idêntica na qual a atividade será escrita de forma completa;
Caso seja comprovada fraude nos Cadernos de Prática Jurídica, seja por cópia integral ou parcial de relatórios, seja pela “compra de cadernos” ou mesmo pela simulação de atividades falsas, o aluno será reprovado na disciplina Prática Jurídica Real I, ressalvado o direito do Núcleo de Prática Jurídica de instaurar o processo administrativo disciplinar competente e o procedimento criminal cabível.
CORREÇÃO E APROVAÇÃO DO CADERNO DE PRÁTICA JURÍDICA
Todos os critérios acima dispostos e as demais disposições existentes no Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica serão levadas em consideração para a correção e aprovação do Caderno de Prática Jurídica, sendo totalmente inviável o aproveitamento parcial de um Caderno de Prática Jurídica reprovado para futuras complementações com novos Cadernos ou em outros semestres.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Os alunos, como estudantes de Direito que são, tem o dever de ler todas as regras dispostas sobre o Caderno de Prática Jurídica que lhes são apresentadas pelos professores orientadores e fornecidas por escrito desde o início de cada semestre, não podendo alegar posteriormente o desconhecimento das mesmas, seja a que título for.
Atenciosamente,
Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica
	NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
ATIVIDADE 1.1 – JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – VARA CRIMINAL – AUDIÊNCIA
	Vara: 1ª vara - Criminal
	Processo nº. 0035996-11.2017.8.13.0395
	Data do Relatório: 07/03/2017
	Juízo/Comarca: Manhumirim
	Nome do Autor: Ministério Público
	Nome do Réu: Bruno Soares Ramos
	Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: denúncia (causas de pedir e pedidos), resposta (argumentos do Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...)
	
	Com relação à denúncia tratou-se de ação penal, instaurada pelo Ministério Público, contra o réu Bruno Soares Barros, para apurar conduta delituosa descrita no art. 121 do CP. O réu foi acompanhado pelo Defensor Público. Aberta a audiência não foram retiradas as algemas do réu, diante de sua periculosidade. Em seguida foram ouvidas 04 (quatro) testemunhas de acusação e 01 (uma) de defesa. Foi solicitado, por parte do MP, que os agentes penitenciários apresentassem uma testemunha que estava presa, pois estava ligada aos fatos. Tal testemunha foi vista na companhia da vítima, na noite do crime, minutos antes de seu desaparecimento.
	O MP insistiu na oitiva de uma testemunha, a qual será ouvida, mediante carta precatória, pelo MM. Juiz da comarca de Ipanema/MG, defesa esta da acusação e defesa.
	A defesa requereu que o interrogatório do acusado seja realizado com a retorno da carta precatória, a qual deverá ser devolvida, devidamente cumprida, em 20 (vinte) dias, por se tratar de réu preso.
	Foi marcada nova audiência, para o interrogatório do réu, para o dia 19/04/2018, às 09h00min.
	Desta forma os presentes, desde já, foram intimados. 
AUTORIDADE CARIMBO E ASSINATURA
	NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
ATIVIDADE 1.2 – JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – VARA CRIMINAL – AUDIÊNCIA
	Vara: 2ª Vara - Criminal
	Processo nº. 0015584-59.2017.8.13.0395
	Data do Relatório: 07/03/2017
	Juízo/Comarca: Manhumirim
	Nome do Autor: Ministério Público
	Nome do Réu: Pedro Moreno
	Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: denúncia (causas de pedir e pedidos), resposta (argumentos do Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...)
	
	Com relação à denúncia tratou-se de ação penal instaurada pelo Ministério Público, contra o réu Pedro Moreno, para apurar conduta delituosa descrita no art. 129, § 9°, do CP, na forma descrita pelo art. 5° da Lei n°. 11.340/06, pelo fato do réu, de forma consciente e voluntária, ter ofendido a integridade corporal da vítima Vera Lúcia Huebra Feitosa, a qual é sua esposa. O MP requereu a condenação, nos termos da denúncia, e que fosse expedido ofício ao Cartório Eleitoral para a cassação dos direitos políticos do réu, conforme previsto no art. 15, III, da CR/88, cuja perda ou cassação se dá por condenação criminal transitada em julgado. Com relação à manifestação das partes o réu ofereceu resposta à acusação à f.42, tendo argumentado que o fato ocorreu em um momento de desequilíbrio, após discussão, por motivação banal, com sua esposa. Reiterou que a harmonia no seio familiar foi restaurada. A vítima confirmou que foi agredida em um momento de discussão, pelos ânimos estarem exaltados, e que, desde a data fatídica, desavenças não mais ocorreram. No que tange à produção de provas foi comprovada a autoria e materialidade, conforme ficha de atendimento e exame anexos aos autos. As alegações finais de defesa foram apresentadas de forma oral, em audiência, tendo o Defensor Público se manifestado em favor do réu. Relatou que o réu está arrependido e disposto a não cometer o mesmo erro contra sua companheira, com quem vive harmonicamente, tendo se tratado de fato isolado na vida do casal. A defesa não contestou a denúncia, pois o réu confessou a prática dos fatos, mas requereu que a pena fosse fixada no mínimo legal, dados os antecedentes do réu, com a atenuante da confissão, e concessão do benefício do Sursis.
	Foi passado ao relatório e registrado presentes as condições da ação e os pressupostos processuais, inexistindo quaisquer nulidades arguidas ou que possam ser reconhecidas de ofício. 
	A MM. Juíza de Direito condenou o réu como incurso nas sanções do art. 129, § 9, do CP, tendo sido realizada a dosimetria da pena atento às diretrizes dos arts 59 e 68 do CP. Na primeira fase não foram verificadas circunstâncias judiciais desfavoráveis, tendo a pena sido fixada em 03 (três) meses de detenção. Na segunda fase esteve presente a atenuante de confissão espontânea. Na terceira fase inexistiram causas especiais de diminuição e aumento de pena. 
	Desta forma, após a análise, a pena foi concretizada em 03 (três) meses de detenção. Como o réu não é reincidente deverá cumprir a pena de detenção em regime aberto, nos termos do art.33 c/c art.59, II, do CP. Foi suspensa a pena privativa de liberdade pelo período de 02 (dois) anos, devendo o réu se submeter ás condições gerais previstas no § 2° do art. 78 do CP. Foi oficiado à Justiça Eleitoral para cumprimento dos fins do art. 15, III, da CR/88, comunicando a perda dos direitos políticos do réu.
AUTORIDADE CARIMBO E ASSINATURA
	NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
ATIVIDADE 1.3 – JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – VARA CRIMINAL – AUDIÊNCIA
	Vara: 2ª Vara - Criminal
	Processo nº. 0009397-35.2017.8.13.0395
	Data do Relatório: 07/03/2017
	Juízo/Comarca: Manhumirim
	Nome do Autor: Ministério Público
	Nome do Réu: José Antônio Ruela
	Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: denúncia (causas de pedir e pedidos), resposta (argumentos do Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...)
	
Com relação à denúncia tratou-se de ação penal instaurada pelo Ministério Público, em desfavor do réu José Antônio Ruela, para apurar conduta delituosa descrita no art. 129, § 9°, do CP, na forma descrita pelo art. 5° da Lei n°. 11.340/06, pelo fato do réu, de forma consciente e voluntária, ter ofendido a integridade corporal da vítima Leidiane de Souza Ruela, a qual é sua filha. O MP requereu a condenação, nos termos da denúncia, e que fosse expedido ofício ao Cartório Eleitoral para a cassação dos direitos políticos do réu, conforme previsto no art. 15, III, da CR/88, cuja perda ou cassação se dápor condenação criminal transitada em julgado. 
	Com relação à manifestação das partes o réu ofereceu resposta à acusação, tendo argumentado que o fato ocorreu em um momento de desequilíbrio, após ter feito uso de bebida alcoólica. Disse que a intenção era a de corrigir e não de lesionar sua filha, tendo reiterado que a harmonia no seio familiar foi restaurada. 
	A testemunha arrolada pela defesa, a qual é esposa do réu, relatou que a harmonia no lar está restaurada, pois o réu, desde a data fatídica, não fez uso de bebida alcoólica.
	Perguntada pelo MP, na condição de informante, a vítima relatou que a intenção do seu pai era a de corrigir e não de agredi-la.
	As partes solicitaram prazo para a apresentação de alegações finais por escrito, tendo a MM. Juíza de Direito assim deliberado, no prazo de 05 dias.
AUTORIDADE CARIMBO E ASSINATURA
	NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
ATIVIDADE 1.4 – JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL – AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
	Vara: 1ª Vara – Criminal
	Processo nº. 0028667-50.2014.8.13,0395
	Data do Relatório: 22/03/2018
	Juízo/Comarca: Manhumirim
	Nome do Autor: Ministério Público
	Nome do Réu: Marli Hott da Silva
	Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: denúncia (causas de pedir e pedidos), resposta (argumentos do Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...)
	 
 A ré foi denunciada por ter, em tese, praticado crime de desacato e dano ao patrimônio público. No dia dos fatos a Polícia Militar foi acionada, após a ré ter entrado em vias de fato com a ex-mulher de seu atual companheiro. Durante a ocorrência a ré foi presa após ter ofendido os policiais e logo em seguida, já no interior da viatura, quebrou o vidro.
 Foram passadas para as inquirições das testemunhas. As mesmas foram cientificadas a dizerem a verdade, sob pena de responderem por crime de falso testemunho. Os relatos que seguem abaixo:
- Perguntada, a primeira testemunha declarou que foi casada com o atual companheiro da ré. Disse que não presenciou ela desacatando e danificando a viatura;
- Perguntada, a segunda testemunha declarou que chegou depois da confusão, sendo que a ré precisou ser algemada pois não estava obedecendo as ordens dos policiais. A defesa perguntou se percebeu que a ré estava querendo agredir os policiais ou estava se debatendo, tendo afirmado que ela não tinha a intenção de agredir. 
Após o depoimento das testemunhas foi passada para a audição da ré. A mesma foi cientificada que não é obrigada a responder às perguntas, contudo é o momento oportuno para apresentar sua versão dos fatos. A ré declarou que os fatos são, parcialmente, verdadeiros. Disse que foi agredida e somente reagiu, tendo sido pega de surpresa pela primeira testemunha, que é ex-companheira de seu marido. Disse que estava muito nervosa e que não conseguiu diferenciar quem eram as pessoas. Disse que não ofendeu os policiais. Disse que, provavelmente, quebrou o vidro da viatura com a cabeça pois estava se debatendo, pois estava muito nervosa.
O juiz disse que a sentença será proferida após a audição dos policiais envolvidos no fato, pois estão de férias.
AUTORIDADE CARIMBO E ASSINATURA
	NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
ATIVIDADE 1.5 – JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL – AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
	Vara: 1ª Vara – Criminal
	Processo nº. 0004366-68.2016.8.13.0395
	Data do Relatório: 22/03/2018
	Juízo/Comarca: Manhumirim
	Nome do Autor: Ministério Público
	Nome do Réu: Tel Carlos de Souza
	Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: denúncia (causas de pedir e pedidos), resposta (argumentos do Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...).
	
 O réu foi denunciado por ter, em tese, praticado crime de porte ilegal de arma de fogo. No dia dos fatos a Polícia Militar foi acionada após receber denúncia de que o autor estava portando uma arma de fogo, dentro de um banheiro público. 
 Foi passado para a inquirição da testemunha, a qual é Policial Militar. A mesma confirmou a denúncia e reiterou que o réu tem extensa ficha criminal
 Após o depoimento da testemunha foi passado para a audição do réu, que estava preso por outro crime. O mesmo foi trazido para a sala de audiências pelos agentes penitenciários. Foi cientificado que não é obrigado a responder às perguntas, contudo é o momento oportuno para apresentar sua versão dos fatos. Declarou que os fatos são verdadeiros e disse que comprou a arma com o intuito de possuir.
 Foram dispensadas as demais testemunhas com a anuência do Ministério Público.
 As partes não tiveram mais diligências a requerer.
AUTORIDADE CARIMBO E ASSINATURA
	NOMENCLATURA 02 - ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
ATIVIDADE 2.1 – JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – PROCESSO FINDO – VARA CRIMINAL
	Vara:
	Processo nº.
	Data do Relatório: 	/	/	
	Juízo/Comarca:
	Nome do Autor:
	Nome do Réu:
	Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: denúncia (causas de pedir e pedidos), resposta (argumentos do Réu) e todos atos jurídicos relevantes ocorridos até o trânsito em julgado da última decisão definitiva do processo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
AUTORIDADE CARIMBO E ASSINATURA
	NOMENCLATURA 02 - ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
ATIVIDADE 2.2 – JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – PROCESSO FINDO – VARA CRIMINAL
	Vara:
	Processo nº.
	Data do Relatório: 	/	/	
	Juízo/Comarca:
	Nome do Autor:
	Nome do Réu:
	Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: denúncia (causas de pedir e pedidos), resposta (argumentos do Réu) e todos atos jurídicos relevantes ocorridos até o trânsito em julgado da última decisão definitiva do processo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
AUTORIDADE CARIMBO E ASSINATURA
	NOMENCLATURA 02 - ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
ATIVIDADE 2.3 – JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – PROCESSO FINDO – VARA CRIMINAL
	Vara:
	Processo nº.
	Data do Relatório: 	/	/	
	Juízo/Comarca:
	Nome do Autor:
	Nome do Réu:
	Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: denúncia (causas de pedir e pedidos), resposta (argumentos do Réu) e todos atos jurídicos relevantes ocorridos até o trânsito em julgado da última decisão definitiva do processo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
AUTORIDADE CARIMBO E ASSINATURA
	NOMENCLATURA 02 - ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
ATIVIDADE 2.4 – JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL – PROCESSO FINDO
	Vara:
	Processo nº.
	Data do Relatório: 	/	/	
	Juízo/Comarca:
	Nome do Autor:
	Nome do Réu:
	Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: denúncia (causas de pedir e pedidos), resposta (argumentos do Réu) e todos atos jurídicos relevantes ocorridos até o trânsito em julgado da última decisão definitiva do processo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
AUTORIDADE CARIMBO E ASSINATURA
	NOMENCLATURA 02 - ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
ATIVIDADE 2.5 – JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL – PROCESSO FINDO
	Vara:
	Processo nº.
	Data do Relatório: 	/	/	
	Juízo/Comarca:
	Nome do Autor:
	Nome do Réu:
	Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: denúncia (causas de pedir e pedidos), resposta (argumentos do Réu) e todos atos jurídicosrelevantes ocorridos até o trânsito em julgado da última decisão definitiva do processo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
AUTORIDADE CARIMBO E ASSINATURA

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