Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Anatomia Palpatória Clínica do Aparelho Locomotor Prof: André Melo Introdução Objetivos Princípios da Palpação Cuidados com as mãos Palpação em tecidos distintos Apresentação Topográfica do Pescoço Coluna Cervical O examinador mostra aqui a situação topográfica geral da coluna cervical, compreendida entre o osso occipital e a primeira vértebra torácica. O processo espinhoso Assim que o processo espinhoso da sétima vertebra cervical tiver sido claramente identifiacado é fácil se perceber a estrutura investigada acima dele. Rotações repetidas da cabeça, para direita e para esquerda, permitirão confirmar sua identificação (o processo de C6 deslocando-se nitidamente sob os dedos) em relação ao processo espinhoso de C7. O Tubérculo Posterior do Atlas Crista occipital; Uma Pequena depressão na qual o polegar do examinador entra em contato com o tubérculo posterior do Atlas. O processo espinhoso do Axis Abaixo da depressão citada anteriormente, no fundo da qual se encontra o tubérculo posterior do atlas, percebe-se sob os dedos uma estrutura óssea que é exatamente o processo espinhoso procurado. Muito proeminente, ele aparece nitidamente sob os dedos. Processo transverso do Atlas Após haver localizado o ramo da mandíbula e o músculo esternocleidomastóideo, o dedo indicador do examinador aponta o interstício compreendido entre essas duas estruturas, onde é possível a palpação do processo transverso do atlas, que é muito saliente lateralmente. Processo Transverso do Axis Ao contrario do processo transverso do Atlas, o processo transverso do Axis é muito pouco acentuado. Pode palpar esse processo indiferentemente na frente ou atrás do estenocleidomastóideo. Processo transverso da terceira vértebra O dedo indicador do examinador aponta a região entre o músculo esternocleidomastóideo e o músculo trapézio, onde sua pegada deverá deslizar para entrar em contato com os processos transverso pesquisado. A inserção distal da cabeça esternal do músculo esternocleidomastóideo. O dedo do indicador do examinador mostra a inserção dessa cabeça sobre o manúbrio esternal, para dentro da linha esternoclavicular, por intermédio de um tendão potente. Para fazê-lo aparecer, basta solicitar ao paciente que realize uma rotação contralateral da cabeça em relação ao músculo em questão, associada a uma discreta flexão lateral homolateral. A cabeça clavicular do músculo esternocleidomastóideo A inserção mastóidea do músculo esternocleidomastóideo O músculo esternocleiodomstóideo termina sobre o crânio por intermédio de quatro inserções: duas inserções occipitais, que se inserem sobre a parte lateral da linha nucal superior e duas inserções mastóideas, que se inserem sobre o processo mastóideo. Os corpos musculares dos músculos escalenos posterior e escaleno médio. A porção mais posterior pode ser considerada o músculo escaleno posterior. Para fazer aparecer essas massas, basta solicitar ao individuo que realize inspirações breves e repetidas. Efetuadas com a porção alta do tórax (essa ação de inspirador acessório é uma das ações dos músculos escalenos quando o ponto fixo está localizado na coluna cervical). O corpo muscular do músculo escaleno anterior Após haver localizado a cabeça clavicular do estenocleidomastóideo, basta realizar uma pegada com as pontas dos dedos (uni ou bilateral) sobre o feixe muscular, levemente recuado em relação à clavícula. O Platisma Bata puxar o canto dos lábios para baixo, para fora (lateralmente) e para trás para colocar em evidência essa estrutura, distendida entre a comissura labial e a borda inferior da mandíbula, no alto, e a pele das regiões peitoral e deltoidea, embaixo. O platisma reveste a face profunda da pele. Articulação Esternoclavicular Clavícula Articulação Acrômioclavicular Escápula Músculo Trapézio Flexores de Punho Processo Estiloide do Rádio Processo Estiloide da Ulna Tabaqueira Anatômica Osso Escafóide Osso Metacarpal Osso Trapezóide Osso Capitato Hamato Metacarpo e Falanges Tronco C7 e T1 O paciente encontra-se sentado, com a cabeça em posição neutra, ao seu lado o examinador aponta o dedo indicador e médio de uma das mãos sobre o processo espinhoso da C7 e T1. move a cabeça para esquerda e para direita. A C7 realiza pequenos movimentos e a T1 não há qualquer movimento. Localização do processo espinhoso de T1 A pegada polegar – indicador do examinador evidencia a relação existente entre o ângulo súpero- medial da escápula indicado pelo polegar e o processo espinhoso da primeira vértebra T1 mostrado pelo indicador. Localização do processo espinhoso T3 A pegada polegar- indicador do examinador evidencia a relação existente entre extremidade medial da espinha da escápula e o processo espinhoso da terceira torácica T3. C7 A pegada polegar- indicador do examinador evidencia a relação existente entre o ângulo da escápula inferior e o processo espinhoso as sétima vértebra. Lombar Posiciona na crista-ilíaca. Sacro Crista Ilíaca Espinha Ilíaca Tubérculo Ilíaco Espinha Ilíaca póstero-superior Túber Isquiático Trocanter maior Tubérculo Púbico M. Piriforme M. Tensor da fáscia lata Nervo Isquiático Coxa Artéria Femoral Regiões da perna e tornozelo Fíbula M. Fibular longo Tríceps Sural Falanges Cubóide Calcâneo Navicular Cuneiformes medial, intermédio e lateral Tálus Artéria tibial posterior Face Arco Mandibular Suturas Cranianas
Compartilhar