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PRATICA ORAL

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PRATICA ORAL EM LINGUA INGLESA
AULA 1 ENTENDENDO MELHOR A HABILIDADE ORAL 
Muito tem sido falado e discutido a respeito da habilidade de fala (speaking). Por isso, o propósito dessa disciplina é auxiliá-lo como aluno e futuro professor de inglês de maneira que você se torne mais consciente sobre o papel dessa habilidade no processo de ensino-aprendizagem.
Para tornar-nos fluentes em uma língua, temos à disposição quatro habilidades comunicativas, a saber: compreensão auditiva – listening; leitura – reading; escrita – writing; fala – speaking. 
O foco em uma determinada habilidade comunicativa geralmente parte da necessidade e objetivo do aprendiz: falar, escrever, ler textos acadêmicos, etc. O fato é que sem praticar nenhuma dessas habilidades, você não irá muito longe...
Talvez a habilidade oral exerça muita influência e provoque tantos desafios por ser a única que exija uma interação ao vivo, pessoal (a não ser que você goste de falar consigo mesmo – o que pode ser perigoso...). 
Mas, afinal, o que é a habilidade oral?
Speaking é uma habilidade ‘produtiva’ oral que envolve mais do que apenas pronunciar palavras.
Muitos alunos brasileiros de inglês como língua estrangeira a consideram como a ‘medida do saber’ de uma língua. Eles igualam a fluência à capacidade de manter uma conversação. Por isso a consideram a mais essencial das quatro habilidades de comunicação. No entanto, paralelamente, muitos afirmam que compreendem inglês, mas não se sentem confiantes o suficiente para iniciar ou manter uma conversação. 
Em geral, as razões para isso são:
 A constante tentativa de querer traduzir do português para o inglês;
bloqueio devido à timidez, inibição, ansiedade; 
sensação de medo de cometer erros;
a crença de que não possui vocabulário ativo suficiente;
falta de motivação;
falta de prática de habilidade oral, até mesmo em sala de aula.
Fingindo acreditar em tal afirmação, diante de um mundo tão virtual e globalizado, a seguir apresentamos algumas humildes sugestões para você enquanto aprendiz se beneficiar mais dessa habilidade comunicativa:Procure (e encontre!) oportunidades para falar inglês. Onde você menos esperar, elas estarão lá!
Na escola ou curso, fale com seu professor e colegas de classe APENAS EM INGLÊS. 
Participe tão ativamente quanto possível das aulas. Seja respondendo ao professor, realizando leituras e exercícios, interagindo com seus colegas em par ou em grupo, FALE EM INGLÊS o máximo possível!
Não dê a mínima para seus erros. Um dia eles desaparecerão. Não tenha medo de falar. APENAS FALE! 
Investigue a existência de clubes de conversação próximos a você. Principalmente no centro das grandes cidades há vários. Eles são gratuitos. Se não existe um próximo, INVENTE! Convide amigos na mesma situação. Procure frequentar lugares visitados por turistas, como algumas praias, shoppings, atrações turísticas. Aproxime-se dos turistas e até mesmo dos guias. Inicie uma conversa. Também é de graça!
Há boates, danceterias americanas, britânicas ou australianas em muitas cidades grandes. Pesquise, vá até lá e você verá a quantidade de pessoas falando inglês. Além de praticar o idioma, você ainda poderá conquistar amigos.
Aula 2: Compreensão auditiva para falar melhor
O principal e final objetivo de se aprender uma língua estrangeira é se tornar capaz de usá-la. Afinal, para que estudamos inglês, por exemplo? Se uma pessoa é ótima na habilidade de escutar e falar inglês, podemos dizer que ela é ótima em inglês? Se um brasileiro lê e escreve bem em português, podemos dizer que ele é bom nesta língua?
Será tudo assim tão ‘Black and White’? 
Quem é bom na fala não deveria sê-lo na leitura, na escrita? 
De acordo com estudos (PCNs, 1998), para ser considerado ‘bom’ em uma língua devemos ser capazes de utilizá-la das mais variadas formas, ou seja, se você é um bom falante, mesmo que não goste de ouvir as pessoas, você deve procurar fazê-lo ainda que minimamente. Se você gosta de escutar as pessoas, mas não gosta de ler, estará perdendo chances de se aprimorar.Muitos aprendizes brasileiros de inglês dizem ser melhores na leitura e escrita do que na fala e compreensão auditiva. Eles conseguem ler e escrever, mas dificilmente conseguem se comunicar oralmente. Raramente conseguem se expressar com suas próprias palavras. Isso se dá em parte pelo nosso sistema de avaliação e pelos métodos de ensino aplicados. Geralmente, como alunos e professores, não podemos modificar o sistema que nos é imposto, ficamos com a responsabilidade de aperfeiçoar a metodologia, técnicas e estratégias utilizadas na aprendizagem de uma língua estrangeira.
HEAR exprime a ação involuntária de captar sons pelo ouvido, trata-se, portanto, de uma habilidade natural. LISTEN, por sua vez, denota esforço para se concentrar ou prestar atenção. Por esse motivo, “LISTEN” descreve uma ação voluntária.
 Aula 3: Estratégias de Produção Oral: Solicitando e Oferecendo Informações Pessoais
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Aula 4: Interações Orais no Dia a Dia
Tomemos a interação em forma de um diálogo entre duas pessoas, por exemplo. Enquanto uma fala, a outra escuta. Se alguém lhe diz: “Qual o significado de X?” ou “Posso entrar, professora?”, está provocando ações/reações que modificam o mundo a todo instante. A maioria das frases tem de ser verbalizadas (ou gesticuladas) para que isso aconteça!
O processo de evolução dos seres humanos levou bastante tempo ... durante este processo, a comunicação também seguiu seus passos. Tudo contribuiu para tornar nossos relacionamentos mais harmônicos hoje. Você provavelmente já ouviu essa velha frase: ninguém é uma ilha! Todos nós somos diferentes e temos diferentes gostos, desgostos e necessidades. Isso explica nossa necessidade de relacionamentos uns com os outros. É por isso que precisamos da linguagem: para expressar nosso senso e sensibilidade, usando a comunicação. 
Ora, após a escuta de alguém, para que haja interação de fato, seja em que ambiente for, é necessário haver checagem, compartilhamento de ideias e opiniões. No caso da sala de aula, nós professores precisamos oferecer oportunidades para que os alunos dialoguem, criem novas indagações e novos significados. 
Apenas assim poderemos ajustar nossa prática a uma ação eficaz e real para nos comunicarmos com o mundo. Mas... chega de Português!
Então, o que fazer quando o falante tem um conhecimento lingüístico e cultural limitado para participar de diálogos, especialmente se o aluno não estiver em um ambiente de língua-alvo?
Se você está aprendendo inglês em um país de língua inglesa, pode aproveitar as vantagens desse ambiente natural. No entanto, se você aprender como uma língua estrangeira em um país não-nativo, você precisará usar estratégias (dramatizações, ouvir e repetir diálogos, fazer e responder perguntas, treinos, trabalho em pares, etc.) para construir comunicação. 
Sem dúvida, embora a linguagem envolva um grande número de possíveis interações em sala de aula, qualquer aluno deve começar construindo a linguagem peça por peça. Uma interação comum é pedir ajuda na aula. É considerado uma ferramenta valiosa para aprender uma língua estrangeira. Se você puder pedir ajuda na aula, será capaz de obter informações quando precisar ou de perguntar coisas que você não entende.
Aula 5: Vocabulário, Contexto e Produção Oral

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