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FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FORMANDO PROFESSORES PARA A ALFABETIZAÇÃO 
	
UBERLÂNDIA
2018
FORMANDO PROFESSORES PARA A ALFABETIZAÇÃO 
UBERLÂNDIA
2018
FORMANDO PROFESSORES PARA A ALFABETIZAÇÃO 
2 JUSTIFICATIVA E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA
Este projeto é resultado do programa de formação de professores para atuar com o aluno da EJA, foi desenvolvido a partir de uma visão transformadora de mundo, articulando teoria e prática, enfatizando a preocupação da Faculdade de Educação – Faced da Universidade Federal de Uberlândia, cuja proposta busca capacitar educadores para a modalidade EJA, cuja proposta é resgatar a formação integral do ser e no resgate de valores essenciais à vida humana para a construção de uma sociedade mais democrática. Portanto, o presente projeto foi desenvolvido em uma classe regular da Educação de Jovens e Adultos – EJA na cidade de Araguari MG, Dessa forma, a participação voluntária do corpo docente, do corpo discente, dos funcionários e da comunidade representa esforço conjunto para a consecução dos quatro pilares da educação definidos na Conferência da UNESCO – Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, (2001): aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser.
Ensinar é uma tarefa que demanda seriedade, compromisso e convicção com os objetivos propostos, são características fundamentais para quem se propõe atingir essa meta, com o aluno de EJA. Portanto se o professor definiu como carreira ter esse público como objeto de trabalho, este educador certamente já tem a consciência de que é um desafio, e que exige conhecimento específico, ações pedagógica criativas e constantes para levar esse estudante a um despertar de consciência, sem anular sua capacidade de conhecer. De acordo com Paulo Freire (1996, p. 25), produzir conhecimento, sua prática educativa se pautará pelo incentivo contínuo à autonomia do educando, procurando fazer com que ele se veja como alguém que constrói conhecimento e não só absorve informações. Alfabetizar jovens e adultos, parte desse pressuposto freireano, deve estar límpido na cabeça do educador, essa certeza, pois é justamente esta firmeza que irá ou pelo menos deveria ser a proposta do professor para com esse público.
Este trabalho se justifica, na necessidade de repensar o conceito de alfabetizar jovens e adultos na EJA, com um olhar atento para as novas transformações imposta pela globalização, e como essas constantes mudanças, exige que o educador, adote ações pedagógicas adequadas, de modo a não ficar no uso de práticas pedagógicas obsoletas, mas com um olhar sempre atento, procurando buscar outras maneiras para ver o mundo, de abordar o real a partir do entendimento das diversas formas de aprender e apreender, o que faz lembrar o que disse Santoro et al, (1999) um dos fatores afirmar que regulam a colaboração é a teoria da aprendizagem na qual a interação coorporativa será baseada quando se busca conhecer os processos envolvidos no ato de ensinar.
Quando se observa o professor de EJA, percebe-se nesta observação que alfabetizar um estudante é uma tarefa árdua, difícil, complexa, o que faz refletir sobre a arte de ensinar, o que é ensinar? Por que ensinar? Como ensinar? 
Justamente buscando resposta para estas perguntas, é que formula se os problemas deste projeto: a) Como capacitar esse educador de EJA, para que o mesmo desenvolva um trabalho mais eficiente? b) Quais técnicas podem ser sugeridas para que o trabalho de alfabetização possa ter melhor resultado? O que a escola Madre Maria Blandina de Araguari – MG pode oferecer para capacitar o professor da EJA?
Nesse sentido esse trabalho se justifica devido a importância de identificar e poder elaborar uma estratégia para capacitar os professores de EJA, procurando possibilitar tanto ao educando, quanto ao educador uma aprendizagem mais eficiente, capaz de gerar no futuro sujeitos críticos, é preciso repensar a EJA, dentro de uma perspectiva pedagógica adequada à realidade de Araguari. Acredita-se que a pesquisa pode ser o princípio de um trabalho novo de alfabetização de adultos, realizado com a comunidade de docentes e discentes, levando em conta as vivências locais e regionais dos educandos.
3 OBJETIVOS
3.1 Geral:
Conhecer os métodos históricos da formação do Educador de EJA no Brasil
3.2 Objetivos específicos: 
Pensar currículo na EJA
Debater sobre os fundamentos: diálogo, criticidade e criatividade
Analisar a sala de aula de EJA como espaço de relações e aprendizagens
Reconhecer e valorizar os saberes e as experiências dos alunos;
Identificar e analisar possibilidades de incorporação de diferentes fontes e linguagens no processo de ensino aprendizagem;
Reconhecer elementos significativos da leitura e da produção de texto no processo de alfabetização de adultos;
Refletir sobre a leitura e sua importância para compreensão da realidade;
Analisar a avaliação no processo de ensino aprendizagem.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Refletindo neste conceito sobre a Educação de jovens e adultos, o educador, responsável, percebe a grandeza do seu papel frente a esse público, e a necessidade de se empenhar cada vez mais em um processo de aprimoramento no ensino-aprendizagem, que é o investimento na própria formação continuada, uma vez que esse educador enquanto ensina, também se aprende, a fórmula para o sucesso de uma prática pedagógica democrática.
Na realidade de Araguari, o que é percebido é, que a formação continuada como parte do processo de crescimento, de construção e reconstrução de saberes docentes, tem desafiado o professor local a abranger, a alargar os seus horizontes de conhecimento, pois na atual realidade esse educador está diante de novos desafios, de mudanças contínuas, e isto, o obriga a rever estratégias de ensino, metodologias e didáticas voltadas para a construção de novos saberes docentes. A Educação de Jovens e Adultos, segundo Maria Di Piero:
Educação de jovens e adultos é um campo de práticas e reflexão que inevitavelmente transborda os limites da escolarização em sentido estrito. Primeiramente, porque abraça processos formativos diversos, onde podem ser incluídas iniciativas visando à qualificação profissional, o desenvolvimento comunitário, a formação política e um sem número de questões culturais pautadas em outros espaços que não o escolar (DI PIERO et alii, 1999, p 132).
Desse modo, com um público heterogêneo, a busca por uma melhor compreensão e conhecimento deste conjunto de discentes é essencial, pois certamente a partir dessa interação professor-aluno, faz mais sentido a compreensão do todo para daí desenvolver metodologias com a finalidade de trazer este estudante para o ambiente educacional, tornando-o sujeito.
Do ponto de vista da história da educação no Brasil, na perspectiva da modalidade EJA, a sua gênese, remete ao sistema de ensino desenvolvido pelos jesuítas, aqui estava sendo introduzido o primeiro trabalho de aculturação sistemática, tendo como objeto aculturamento o próprio índio, processo que durou mais de dois séculos, sendo feito com muito cuidado e responsabilidade pelos jesuítas. Pilleti, estudioso da história da educação elucida:
A realeza e a igreja aliavam-se na conquista do Novo Mundo, para alcançar de forma eficiente seus objetivos; a realeza procurava facilitar o trabalho missionário da igreja, na medida em que esta procurava converter os índios aos costumes da Coroa Portuguesa. No Brasil, os jesuítas dedicaram-se as duas tarefas principais: pregação da fé católica e o trabalho educativo. Com seu trabalho missionário, procurando salvar almas, abriam caminhos à penetração dos colonizadores. (1988, p. 165)
A história continua mostrando que as transformações ocorreram e ocorrem e que tais mudanças, exige da sociedade uma adaptação ao novo. O estado começou a perceber a importância de se educar jovens e adultos, pois em um pais com um altoíndice de analfabetos como mostra os dados a seguir.
Esta é a primeira vez que a taxa de analfabetismo aumenta em 15 anos. A última vez que o índice subiu em relação ao ano anterior foi em 1997. A partir de então, o índice vinha apresentando queda constante. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a variação de 0,1 ponto percentual de 2011 para 2012 está dentro do “intervalo de confiança”, e não significa necessariamente que o analfabetismo aumentou, e sim que se manteve estatisticamente estável.
Com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBN no. 9394/96, uma nova alusão foi feita à essa modalidade de ensino EJA, o que ocorreu no título III, artigos 4o. e 5o. 
Levando em consideração que é função social da escola, cabe fazer menção à concepção freireana de humanização e criação de condições para formação de sujeitos críticos, ativos e reflexivos, a educação somente cumpre eu papel quando se posiciona e cria novos espaços. Porque o figura do professor na escola, não é uma figura neutra, a educação chama pra si esse papel da escola na pessoal do educador. Para Freire (1979),
O papel do educador problematizador é proporcionar, com os educandos, as condições em que se dê a sua superação do conhecimento no nível da doxa pelo verdadeiro conhecimento, o que se dá no nível do logos. Assim é que, enquanto a prática bancária, como enfatizamos, implica uma espécie de anestesia, inibindo o poder criador dos educandos, a educação problematizadora, de caráter autenticamente reflexivo, implica um constante ato de desvelamento da realidade. A primeira pretende manter a imersão; a segunda, pelo contrário, busca a emersão das consciências, de que resulte sua imersão crítica na realidade. (FREIRE, 1979, p. 35).
O que Freire está dizendo é que o diálogo é essência da educação como prática da liberdade. Olhando por esse viés, esse conceito envolve dimensões da ação e da reflexão.
Um dos objetivos especifico deste projeto também é discutir o espaço a sala aula como ambiente das relações de ensino aprendizagem, em Araguari o que pode ser visto é o estudante que chega a escola depois de um dia de trabalho cansativo, carregados com saberes da vida, esse aluno procura escola, porque acredita que ela é a ponte que pode proporcionar a ele (o aluno de EJA), uma oportunidade, que a vida o nega, o que ele quer, é simplesmente ser visto em nível de igualdade com os outros, em outra relação social, fora da escola, no ambiente de trabalho ou em qualquer relação social. Com um olhar atente o professor percebe aqui alguns problemas que impedem o adulto de aprender o que a escola quer ensinar, considerando a questão curricular.
O tipo de trabalho desenvolvido pelo docente com esse sujeito, o processo de educar ou alfabetizar, que muitas vezes a escola adota é o processo construído com base na escolaridade para um público infantil. É preciso, então rever essas metodologias na EJA. A Observação na escola Madre Maria Blandina em Araguari, permitiu observar e perceber que são adotados métodos que não tem nenhuma relação com as necessidades desses educandos, e esse comentário encontra eco na fala de Brandão (1981, p. 10),
Métodos de alfabetização tem um material pronto: cartazes, cartilhas, cadernos de exercício. Quanto mais o alfabetizador acredita que aprender é enfiar o saber-de-quem-sabe no suposto vazio-de-quem-não-sabe, tanto mais tudo é feito de longe e chega pronto, previsto. Paulo Freire pensou que um método de educação construído em cima da ideia de um diálogo entre educador e educando, onde há sempre partes de cada um no outro, não poderia começar com o educador trazendo pronto, do seu mundo, do seu saber, o seu método e o material da fala dele.
A escola ainda permanece o tradicional método, sem levar em conta o aluno, o professor é meramente um transmissor de conteúdo e o aluno é passivo receptor de informações.
Assim, esse projeto propõe como aprimoramento na formação docente, uma capacitação voltada para uma educação concebida como um ato de amor e não algo imposto. Nesse sentido, a proposta freireana cai bem, pois sugere o Círculo da Cultura, como encontro presencial de sujeitos com seus saberes, histórias de vida e lugar; como o espaço de aprendizagem mais adequado para a realização do diálogo entre indivíduos. Paulo Freire (1989) também ensina que a educação deve ser um ato coletivo, solidário e deve assumir um caráter estreitamente vinculado à realidade.
A proposta de capacitação para os docentes da EJA, neste projeto, é a adesão destes à metodologia freireana. Freire (1980) fala sobre a procura de uma metodologia que seja instrumento do educando e não somente do educador. Foi assim que pensou nas palavras geradoras para alfabetizar com conscientização.
O professor que se entrega ao ofício, e se propõe a trabalhar didaticamente sobre essa perspectiva, certamente terá uma experiência enriquecedora. A relação que acontece através do diálogo, na busca de expressão por meio do próprio educando, não se restringe apenas a uma melhor forma de ensinar a ler e a escrever, mas permite conhecer os sujeitos, saber das suas vivências, anseios e possibilidades.
A reflexão essencial que esse estudo proporciona é que, para além do ensinar e aprender, do saber da língua oral e escrita, o educador deve ter um compromisso com educação emancipatória e democrática, para a construção do sujeito ativo, participativo e crítico.
O outro desafio dos professores da Escola Madre Maria Blandina de Tupaciguara, da modalidade EJA, e conduzi estes professores à formação continuada, para que realizem trabalhos diferenciados, já que a formação de professores tradicionalmente, não contempla as necessidades específicas desta área educacional.
5 METODOLOGIA
Para Minayo (1994, p. 18) “Toda investigação se inicia por um problema, com uma questão, com uma dúvida ou com uma pergunta, articuladas a conhecimentos anteriores, mas que também podemos buscar”. Dessa forma será adotado a leitura em livros, literatura volta para o assunto, coleta de dados através de entrevista com educadores da EJA da Escola Madre Maria Blandina do município de Araguari MG, além de compêndios e outros documentos que porventura possa ser usado como fonte exploratória.
Segundo Lima e Costa (2005), é pertinente o trabalho da pesquisa qualitativa para os profissionais da educação. Para as autoras, “o resultados adquiridos na investigação tornam os problemas mais claros, assim como suas causas e o caminho para solucioná-los.” (LIMA e COSTA 2005).
Neste sentido, os procedimentos metodológicos para a realização deste trabalho são: revisão bibliográfica, leitura documental da escola investigada, leituras de artigos, livros, revistas voltada para o assunto.
Para Marconi & Lakatos (1996), na observação participante, o observador envolve-se com o grupo, transformando-se em um dos seus membros. Ele passa a fazer parte do objeto de pesquisa.
6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
QUADRO I
	
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Bibliográfica
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	Revisão e de Literatura
	
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dados
	
	
	
	
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	Análise dos
dados
	
	
	
	
	
	X
	X
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	Redação preliminar
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Revisão e
correção
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	Redação final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Apresentação
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
Fonte: A autora
7 REFERÊNCIAS
BRANDÃO, C.R. O que é Método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1981.
BRASIL. Lei no. 9394. Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, 1996.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta curricular para a educação de Jovens e Adultos, 2002.
DI PIERO, M. C: HADDAD, S. Satisfação das necessidades básicas de aprendizagem de jovens e adultos no Brasil: contribuições para uma avaliação da década da Educação para Todos. (Brasília,DF: 10/11/1999), INEP/MEC, 1999.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 49 ed. São Paulo: Cortez, 1989.
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas S.a., 2002.	
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 1994.
PILETTI, Claudino. História da Educação. São Paulo: Ática, 1997.
ROMANELLI, Otaíza. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1978.
SANTOS, Sônia Maria dos; OLIVEIRA, Marília Villela de (Org.). EJA na Diversidade: letramento acadêmico cultural. 14. ed. Uberlândia: Edufu, 2010.

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