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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
DADOS DO PROCESSO
Número do Processo: 0002132-57.2007.8.14.0049
Processo Prevento: -
Instância: 1º GRAU
Comarca: SANTA IZABEL DO PARÁ
Situação: TRANSITO EM JULGADO
Área: CRIMINAL
Data da Distribuição: 10/12/2007
Vara: VARA CRIMINAL DE SANTA IZABEL
Gabinete: GABINETE DA VARA CRIMINAL DE SANTA IZABEL
Secretaria: SECRETARIA DA VARA CRIMINAL DE SANTA IZABEL
Magistrado: AUGUSTO CESAR DA LUZ CAVALCANTE
Competência: JUIZO SINGULAR
Classe: Petição
Assunto: NÃO INFORMADO
Instituição: SANTA IZABEL - DELEGACIA DE POLICIA
Nº do Inquérito Policial: -
Valor da Causa: $ 0.00
Data de Autuação: 27/05/2008
Segredo de Justiça: NÃO
Volume: -
Número de Páginas: -
Prioridade: NÃO
Gratuidade: NÃO
Fundamentação Legal: -
PARTES E ADVOGADOS
 O. E. P. VITIMA
ROSELY DE FATIMA VIDAL ALMEIDA DENUNCIADO
DESPACHOS E DECISÕES
Data: 11/11/2016 DESPACHOTipo:
P O D E R J U D I C I R I O
TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO PAR
VARA CRIMINAL DA COMARCA DE SANTA IZABEL DO PAR
PROCESSO: 0002132-57.2007.8.14.0049
DESPACHO
1.Considerando o trnsito em julgado da sentena de fls. 195/198, conforme certido de fl. 223, expea-se mandado de priso em desfavor
do ru.
117/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
2.Cumprido o mandado, expea-se a guia de recolhimento definitiva e cumpram-se as demais determinaes da sentena.
3.Aps, arquivem-se os autos.
P.R.I.
Santa Izabel do Par, 11 de novembro de 2016.
ELANO DEMTRIO XIMENES
Juiz de Direito Titular da Vara Criminal da Comarca de Santa Izabel do Par
Data: 26/11/2014 DESPACHOTipo:
PROCESSO: 0002132-57.2007.814.0049
DECISÃO
1. Certifique se já transcorreu o prazo de interposição de recurso para o Ministério Público.
2. Providencie-se a intimação da sentença ao réu por edital nos termos do art. 392 do CPP.
Cumpra-se.
Santa Izabel do Pará, 26 de novembro de 2014.
ELANO DEMÉTRIO XIMENES
Juiz Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de Santa Izabel do Pará
Data: 03/05/2013 SENTENÇATipo:
Poder Judicirio do Estado do Par
Juzo da 2 Vara da Comarca de Santa Izabel do Par
Processo n 0002132-57.2007.814.0049
Acusada: Rosely de Ftima Vidal de Almeida
SENTENA
Vistos os autos.
O Ministrio Pblico do Estado do Par ofereceu denncia contra a acusada Rosely de Ftima Vidal de Almeida, imputando a mesma a
conduta delitiva prevista no art. 33 da Lei n 11.343/06.
Segundo a inicial, no dia 17/11/2007 a denunciada ao visitar o ex-namorado interno do CRA III, levou em sua cavidade vaginal
47,418 (quarenta e sete gramas e quatrocentos e dezoito miligramas) de substncia semelhante a maconha, para ser entregue ao
interno Carlos Roberto.
Narram ainda os autos que o atual companheiro da denunciada sabendo da situao a denunciou, sendo esta presa quando ao tentar
no CRA III foi revistada pela agente prisional.
A denunciada em depoimento a polcia confessou o delito e declarou que recebeu a quantia de R$150,00 (cento e cinquenta reais)
217/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
para transportar a droga e entreg-la ao detento Carlos Roberto.
A denunciada foi presa em flagrante em 17/11/2007 e solta em 22/02/2008 (fl. 28 do apenso).
Laudo toxicolgico definitivo a fl. 24.
Laudo de constatao a fl.55.
A denncia foi recebida em 20/02/2008 a fl. 60.
s fls. 61/64 consta defesa preliminar da acusada.
Foi ratificado o recebimento da denncia a fl. 65.
Em audincia de instruo e julgamento realizado em 10/06/2008 foi realizado interrogatrio da r e ouvidas as testemunhas Renato Sergio
de Sousa Sarmento e Maral Silva Muniz conforme fls. 72/74.
Em audincia de instruo realizada no dia 18/08/2009 (fl. 144) foi ouvida a testemunha CARLOS ALBERTO MARTINS FERREIRA.
Em audincia de instruo realizada no dia 19/09/2009 (fl. 147) foi ouvida a testemunha ANA VIRGINIA CHAGAS VIANA.
Em audincia de instruo realizada no dia 30/06/2010 (fl. 164) foi ouvida a testemunha FRANCINETE CHAGAS RIBEIRO.
 Em alegaes finais, fls. 181/182, o Ministrio Pblico requereu a condenao da acusada nas sanes do Crime de Trfico de entorpecentes.
Em suas razes finais, fls. 183/191, a r pugnou pela desclassificao da conduta delitiva, para a prevista no art. 28 da Lei n 11/343/2006
ou subsidiariamente a condenao em trfico com a reduo do 4 do artigo 33 da Lei 11.343/2006.
 o relatrio. Decido.
Cuidam os presentes autos de ao penal deflagrada contra Rosely de Ftima Vidal de Almeida acusada do crime de trfico ilcito de
substncias entorpecentes.
Analisando as alegaes formuladas pelas partes e fazendo a devida confrontao com o que dos autos consta, observo que deve
prevalecer a argumentao formulada pelo Ministrio Pblico. Seno vejamos:
A materialidade do crime inconteste, conforme o laudo de exame toxicolgico definitivo de fl. 24 e do laudo de constatao de fl. 55,
referente a substncia encontrada em poder da r, identificada como Maconha.
No que pertine a autoria, constata-se que a acusada quando interrogada em juzo, confessou a autoria do delito, inclusive dando
detalhes da prtica criminosa. Vejamos:
(...)Que so apenas em parte verdadeiros os fatos da denncia; que j estava se relacionando amorosamente com o preso, em
317/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
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CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
questo, h cinco meses; que j havia estado com o referido preso em 03 ocasies anteriores, sendo que em nenhuma delas consumiu
drogas com o detento; que a pedido de CARLOS ROBERTO resolveu por ocasio da ltima visita levar a droga descrita na denncia;
que no tem ideia da quantidade que levou, todavia, acredita que daria para fazer 03 cigarros para consumirem; que j havia usado
maconha anteriormente, s que estava parada de usar; que comprou a droga junto a uma pessoa indicada por CARLOS ROBERTO;
que no deseja dizer o nome da pessoa de quem comprou a droga, dizendo apenas que o local era prximo sua casa; que comprou
cinco reais de droga; que confirma que escondeu a droga em sua genitlia; que foi abordada ainda na parte externa da penitenciria por
uma Agente Penitenciria, que lhe determinou que retirasse a droga, no que a interrogada atendeu, que ento foi-lhe dada voz de priso
e encaminhada delegacia desta cidade; que foi uma amiga sua de nome MRCIA quem informou do encontro e da droga que levava
ao seu ex-companheiro, de nome MARAL pai de seus 03 filhos; que MARCIA foi quem lhe entregou uma carta de CARLOS
ROBERTO onde este pedia para conhecer a interrogada, sendo que MARCIA visitava um outro detento que morava junto com
CARLOS ROBERTO; que no sabe as razes porque MARCIA revelou a circunstncia a seu ex-companheiro, acabando por romper a
amizade com a mesma; que no mais visito CARLOS ROBERTO e no mais se falaram; que est arrependida do que fez; que no havia
nenhuma promessa de pagamento casa conseguisse passar com a droga; que no sabe dizer se CARLOS ROBERTO consome
drogas comumente na penitenciria; que nega ter dito perante a autoridade policial que recebia cento e cinquenta reais pelo transporte
da droga. (...) que esclarece dizendo que quando comeou o romance com CARLOS ROBERTO ainda era companheira de MARAL;
que continua sendo companheira de MARAL com quem convive juntamente com seus filhos(...).
Como se v, em seu interrogatrio, a acusada confirmou a prtica do crime.
Ademais, as testemunhas presenciais do ilcito confirmaram os fatos narrados na denncia. Vejamos os depoimentos das
testemunhas:
RENATO SRGIO DE SOUSA SARMENTO:
(...) que participou da diligncia que logrou prender em flagrantes a acusada participando de seu transporte at a seccional local; que
nunca tinha ouvido ou conhecido a acusada; que a substncia entorpecente apreendida tambm veio junto na mesma diligncia,
consistindoa apreenso em maconha. (...)
MARAL SILVA MUNIZ:
(...)que h treze anos companheiro da acusada; que soube atravs de uma amiga da acusada de que a mesma alm de estar se
relacionando com um detento, estaria tentando entrar, talvez, com drogas num estabelecimento prisional; que ento resolveu
comunicar essa circunstncia Direo, tendo procurado e falado com um Tenente da polcia militar, no se recordando do nome; que ento
narrou os fatos dando as caractersticas de sua companheira pelo que o militar tomou as providncias no sentido de se fazer a
interceptao da mesma; que foi a primeira vez que a acusada tentou fazer esse tipo de situao; que no incio a acusada realmente era
usuria de maconha, todavia, aps manterem um relacionamento estvel, ela parou, at porque o depoente no tem esse vcio (...).
As testemunhas CARLOS ALBERTO MARTINS FERREIRA e FRANCINETE CHAGAS RIBEIRO nada souberam informar sobre os
fatos narrados na denncia. A ltima apenas atestou a boa conduta social da r.
417/04/2018 18.32.59Emitido em:
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CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
Quanto testemunha VIRGINIA CHAGAS VIANA, esta foi a servidora responsvel pela revista r narrando que o entorpecente foi
encontrado na vagina da r, tendo dito em juzo:
(...)que confirma os fatos narrados na denncia, que foi a depoente quem fez a revista pessoal na r; que quando da entrada da r no
estabelecimento prisional o detector de metal acusou alguma ocorrncia dando o sinal sonoro, que em geral o detector acusa a
presena de celular; j ciente a direo da casa penal da denncia do companheiro da acusada, a mesma acabou por facilitara a revista
aps ser indagada pela agente prisional, ora depoente, quando ento ela prpria entregou nas mos da agente prisional quantidade de
drogas que detinha em sua cavidade vaginal, na sequencia foi ento encaminhada para os procedimentos policiais, que no tinha
conhecimento da destinao da droga e para qual detento (...) que a droga estava envolta em um saco transparente que inclusive dava
pra sentir um forte cheiro da droga(..).
Desse modo, no merece prevalecer, portanto, a alegao defensiva de que a r seria apenas usuria, pois a prova colacionada nos autos
atesta que a denunciada trazia consigo erva destinada a interno de estabelecimento prisional.
Como se v, as alegaes da acusada no merecem prosperar, uma vez que os policiais, com riqueza de detalhes, descreveram como
ocorreu a priso da r, demonstrando que a mesma, verdadeiramente, transportava, trazia consigo substncias entorpecentes,
incorrendo, sem dvida alguma, nas condutas do art. 33, da Lei n 11.343/06.
Tambm restou configurado que a droga era destinada a interno de estabelecimento prisional e que a r primria e ostenta
antecedentes criminais favorveis:
Vejamos os dispositivos aplicveis:
Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor venda, oferecer, ter em depsito, transportar,
trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorizao ou em
desacordo com determinao legal ou regulamentar:
Pena - recluso de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.
(omissis);
 4o Nos delitos definidos no caput e no 1o deste artigo, as penas podero ser reduzidas de um sexto a dois teros, vedada a converso
em penas restritivas de direitos, desde que o agente seja primrio, de bons antecedentes, no se dedique s atividades criminosas nem
integre organizao criminosa.
Art. 40. As penas previstas nos arts. 33 a 37 desta Lei so aumentadas de um sexto a dois teros, se:
I (omissis);
II - (omissis);
III - a infrao tiver sido cometida nas dependncias ou imediaes de estabelecimentos prisionais, de ensino ou hospitalares, de sedes de
entidades estudantis, sociais, culturais, recreativas, esportivas, ou beneficentes, de locais de trabalho coletivo, de recintos onde se
realizem espetculos ou diverses de qualquer natureza, de servios de tratamento de dependentes de drogas ou de reinsero social, de
unidades militares ou policiais ou em transportes pblicos;
Portanto, indiscutvel a responsabilidade criminal da r ROSELY DE FTIMA VIDAL DE ALMEIDA pela prtica delituosa tipificada no art.
33, da Lei n 11.343/06 bem como a causa de reduo de pena do 4 do artigo 33 e a causa de aumento do artigo 40, inciso III.
Diante do exposto, julgo procedente a pretenso punitiva estatal para condenar ROSELY DE FTIMA VIDAL DE ALMEIDA como
incursa no art. 33, da Lei n 11.343/2006 c/c artigo 40, III da Lei 11.343/2006.
Nos termos do artigo 59 e 60 do CPB, passo a dosimetria da pena da acusada condenada ROSELY DE FTIMA VIDAL DE ALMEIDA:
517/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
Analisando as circunstncias judiciais do art. 59 do CPB, observo que a culpabilidade normal ao tipo. A r no registra antecedentes
criminais luz do que preceitua a Smula n 444 do STJ. Sua conduta social boa conforme depoimentos testemunhais. A personalidade
no foi aferida no curso da instruo. Os motivos do crime so desconhecidos As consequncias so normais ao tipo. O comportamento da
vtima no pode ser aferido porque o crime foi cometido contra a coletividade, no caso, a coletividade. Diante disso, fixo a pena base
em 05 (cinco) anos de recluso e 500 (quinhentos) dias-multa.
Deixo de considerar a atenuante da confisso perante este juzo porque a pena j foi estabelecida no mnimo legal.
No h circunstncias agravantes.
Presente a causa de reduo da pena prevista no 4 do artigo 33 e presente a causa aumento da pena prevista no artigo 40, inciso III
da lei 11.343/2006 pelo que, nos termos do artigo 67 do CPB, as considero causas compensveis entre si, j que nenhuma delas dizem
respeito aos motivos determinantes do crime, personalidade da agente e reincidncia, ficando a pena final e definitiva em 05 (cinco)
anos de recluso e 500 (quinhentos) dias-multa.
Considerando a condio econmica da r, fixo o dia-multa em 1/30 do valor do salrio mnimo vigente poca do fato.
A pena privativa de liberdade da acusada dever ser cumprida em regime semi-aberto, nos termos do art. 33, 2, alnea `b do CPB.
A denunciada foi presa em flagrante em 17/11/2007 e solta em 22/02/2008 (fl. 28 do apenso), tendo ficado presa por 3(trs) meses e
5(cinco) dias.
Deixo de aplicar a detrao prevista no 2, do art. 387 do Cdigo de Processo Penal, visto que o tempo de priso cautelar no influenciar no
regime acima estabelecido j que a condenada no cumpriu o tempo mnimo para a progresso de regime.
Incabvel a substituio da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, bem como o sursis porque a quantidade de pena
privativa de liberdade aplicada supera 4(quatro) anos.
Concedo a r o direito de apelar em liberdade no vislumbrando no presente caso requisitos da Priso Preventiva.
Em virtude da situao econmica da acusada, deixo de conden-la em custas processuais.
Aps o trnsito em julgado da deciso, comunique-se ao TRE para fins do art. 15, item III da CF/88, expedindo-se guia de recolhimento
ao juzo das execues penais, lanando-se o nome da acusada condenada no rol dos culpados.
Cumpra-se imediatamente e independentemente do trnsito em julgado o que dispe o art. 32 1, da Lei n 11.343/06.
P.R.I. .
Santa Izabel do Par, 03 de maio de 2013.
Rachel Rocha Mesquita da Costa
Juza de Direito
Auxiliando na 2 Vara da Comarca de Santa Izabel do Par
Data: 30/06/2010 DESPACHOTipo:
TERMO DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
1 PROCESSO Nº 20072000924-7
617/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
2 CAPITULAÇÃO PENAL: Art. 33 da Lei n.º 11.343/06
3 Réu: ROSELY DE FATIMA VIDAL DE ALMEIDA
4 1ª Promotoria de Justiça
Aos trinta do mês de junho do ano de dois mil e dez (30.06.2010), nesta cidade de SantaIzabel do Pará, Estado do Pará, no Prédio
do Fórum, onde se achava presente o Dr. Augusto César da Luz Cavalcante, Juiz de Direito, Titular da 2ª Vara Penal, comigo Auxiliar
Judiciário, ao final assinada, às 09:00 horas. Presente a Promotora de Justiça, Dra. Andressa Ávila Pinheiro. Presente a denunciada
ROSELY DE FATIMA VIDAL DE ALMEIDA. Presente o Defensor Público, Dr. Davi Carlos Fagundes Filho. Presente a testemunha
MARIA FRANCINETE CHAGAS RIBEIRO. Ausente a testemunha CARLOS ROBERTO. Aberta audiência, passou o MM. Juiz a ouvir
a testemunha arrolada pela Defesa FRANCINETE CHAGAS RIBEIRO, brasileira, solteira, RG, n.º 2201816, SSP/PA, do lar,
residente na Passagem Mirandinha, 252-fundos, bairro Sacramenta, município de Belém, testemunha compromissada e advertida
sobre o crime de falso testemunho, às perguntas assim respondeu: que há mais de ano conhece a ré e seu esposo, sendo que ele é
moto-taxista; que a ré lhe parece pessoa de boa procedência, cumpre seus deveres de mãe e tem família constituída. ÀS
PERGUNTAS DA REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO ASSIM RESPONDEU: que até então ao sabia o porquê da ré está
sendo acusado e que foi apenas convidada a dize que era uma boa mãe etc. ÀS PERGUNTAS DO DEFENSOR DA RÉ ASSIM
RESPONDEU: SEM PERGUNTAS. Pela ordem o MP requer que seja cumprida a determinação constante às fls. 144 parte final, no
que este Juízo defere e corrobora, devendo assim a Secretaria providenciar o ato no prazo de 48 (quarenta e oito) horas.
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Após a juntada da resposta da respectiva Casa Penal, (CRA III), atual CRPP III, digam às partes
em memoriais pelo prazo de 05 (cinco) dias. Cientes os presentes. Nada mais havendo, mandou o M.M. Juiz encerrar este termo que
lido e achado conforme, vai devidamente por todos assinados. Eu, ......................, Edson Manoel Bezerra, Auxiliar Judiciário digitei e
subscrevi.
Dr. Augusto César da Luz Cavalcante
Juiz de Direito
Dra. Andressa Ávila Pinheiro
Promotora de Justiça
Dr. Davi Carlos Fagundes Filho
Defensor Público
ROSELY DE FATIMA VIDAL DE ALMEIDA
Denunciada
FRANCINETE CHAGAS RIBEIRO
Testemunha
Este é parte integrante do Termo de Audiência referente ao processo n.º 20072000924-7 onde consta como denunciada NATANAEL
DE AQUINO ALVES.
Data: 19/03/2010 DESPACHOTipo:
CERTIFICO, de acordo com as atribuições que me são conferidas por Lei, que a audiência correspondente ao processo nº.
2009.2.000219-0 designada para o dia 09.02.2010, não pode ser realizada, em virtude do não cumprimento da carta precatória
deprecada para a Comarca de Belém.
 Destarte, redesigno a audiência para o dia 30 de junho de 2010, as 09:00 horas. Ciente os Presente, passo para os ulteriores fins de
direito.
O REFERIDO É VERDADE E DOU FÉ.
717/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
Santa Izabel do Pará,
____________________________
Brenda Pinheiro Brabo de Oliveira
Diretora de Secretaria em exercício
Data: 16/03/2010 DESPACHOTipo:
DESPACHO:
CERTIFICAR as razões da não ocorrência da audiência.
RENOVAR as diligências, pautando nova data, fazendo-se o registro neste SAP.
Intimem-se.
Cumpra-se.
Santa Izabel do PA, 16/03/2010.
Juiz AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE
Titular da 2ª Vara.
Data: 19/11/2009 DESPACHOTipo:
DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Renovem-se sa diligências mencionadas na audiência anterior, ficando desde já designada para a
continuidade desta Instrução o dia 09.02.2010, às 11:00 horas. Expeçam-se o necesssário. Oficie-se ao BPOP para apresentação do
policial militar RENATO SÉRGIO DE SOUZA SARMENTO. Ciente os presentes.
DR. AUGUSTO CESAR DA LUZ CAVALCANTE
Juiz de Direito
Data: 18/08/2009 DESPACHOTipo:
TERMO DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
1 PROCESSO Nº 2007.2.000924-7
2 CAPITULAÇÃO PENAL: Art. 33 da Lei 11.343/2006
3 Ré: ROSELY DE FÁTIMA VIDAL DE ALMEIDA
4 1ª Promotoria de Justiça
Aos dezoito dias do mês de agosto do ano de dois mil e nove (18.08.2009), nesta cidade de Santa Izabel do Pará, Estado do Pará,
no Prédio do Fórum, onde se achava presente a Dr. Augusto César da Luz Cavalcante, Juiz de Direito, Titular da 2ª Vara Penal,
comigo Atendente Judiciária, ao final assinado, às 09:00 horas. Presente o Promotor de Justiça, Dr. Márcio Silva Maués de Faria.
Apregoada as partes, verificou-se a presença da testemunha Carlos Alberto Martins Ferreira e Leida Rodrigues Dias. Presente a
advogada da denunciada, Dra. Márcia Neyla Mota Lima, OAB 11886, juntamente com a denunciada Rosely de Fátima Vidal de
Almeida. Aberta audiência o MM. Juiz passou à oitiva da testemunha, CARLOS ALBERTO MARTINS FERREIRA, testemunha
compromissada e advertida sobre o crime de falso testemunho, às perguntas do MM. Juiz assim respondeu: que não conhece a ré
deste processo e que ficou surpreso de sua indicação como testemunha, pois desconhece os fatos. ÀS PERGUNTAS DO
MINISTÉRIO PÚBLICO ASSIM RESPONDEU: nada perguntou. ÀS PERGUNTAS DO DEFENSOR DO RÉU ASSIM RESPONDEU:
que não sabe atribuir o porque de ter sido indicado como testemunha, haja vista que seu nome foi digitado de forma errada; que não
tem conhecimento que a ré teria uma carteira que lhe habilitava a visitá-la, assegurando que não teria visita intima. DELIBERAÇÃO
EM AUDIÊNCIA: Pela ordem, as partes requerem que se oficie ao CRA III para que informem quais as pessoas estavam cadastradas
para a visita do interno, à época, Carlos Alberto Martins Ferreira, bem assim, o nome do detento para o qual a ré Rosely de Fátima
Vidal de Almeida estava cadastrada para a visita. Não obstante designo a continuidade dessa instrução para o dia 19 de novembro
de 2009, as 10:00 horas, já intimada as demais testemunhas de defesa. Nada mais havendo, mandou o M.M. Juiz encerrar este
termo que lido e achado conforme, vai devidamente por todos assinados. . Eu, ......................, Brenda Brabo de Oliveira, digitei e
subscrevi.
817/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
Dr. AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE
Juiz de Direito
Dr. Márcio Silva Maués de Faria.
Promotor de Justiça
Dra. Márcia Neyla Mota Lima
OAB 11886, Advogada da ré
Carlos Alberto Martins Ferreira
Testemunha
Rosely De Fátima Vidal De Almeida
Ré
Data: 17/06/2009 DESPACHOTipo:
A audiência correspondente ao processo nº. 2007.2.000924-7 designada para esta data não se realizou em virtude do atraso
injustificado da ré, bem como da ausência injustificada de sua advogada, devidamente intimados para o ato.
Redesigno a audiência de Instrução e Julgamento para o dia 18/08/2009, as 10:00 h, cuja ré se compromete a comparecer
devidamente acompanhada de sua advogada, sob pena de revogação do benefício de liberdade provisória. Ciente os Presentes.
Passo o Presente para seus ulteriores fins de direito.
Santa Izabel do Pará, 17 de junho de 2009
Data: 04/05/2009 DESPACHOTipo:
A audiência correspondente ao processo nº. 2007.2.000.924-7 designada para esta data não se realizou em virtude da ausência
injustificada da advogada da parte.
Redesigno esta audiência para o dia 17/06/2009, as 09:00h. Ciente os Presentes. Passo o Presente para seus ulteriores fins de
direito.
Data: 13/03/2009 DESPACHOTipo:
Face a ausencia da denunciada e de sua advogada, redesigno a audiencia para o dia 04.05.2009, as 10:00 horas
Data: 12/02/2009 DESPACHOTipo:
DESPACHO
PROCESSO Nº. 20072000924-7
- Em razão do certificado e das razões acostadas, designo o dia 11/03/2009, às 09.00 horas para a realização da audiência de
instrução e julgamento;
- Intimem-se;
Santa Izabel do PA, 12/02/2009.
Juiz AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE
Titular da 2ª Vara.
Data: 11/12/2008 DESPACHOTipo:
TERMO DE INSTRUÇÃO DE JULGAMENTO
1 PROCESSO Nº 20072000924-7
2 CAPITULAÇÃO PENAL: Art. 33 da Lei 11.343/06
3 Réu: ROSELY DE FÁTIMA VIDAL DE ALMEIDA.
5 1ª Promotoriade Justiça
Aos onze dias do mês de dezembro do ano de dois mil e oito (11.12.2008), às 09:00 horas, nesta cidade de Santa Izabel do Pará, no
917/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
Fórum, na sala de audiências da 2ª Vara Penal, onde se achava o MM. Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Penal, Dr. Augusto Cesar da
Luz Cavalcante, comigo Auxiliar Judiciário, ao final nomeada. Presente a Promotora de Justiça, Drª Sinara Lopes Lima. Presente
ainda a testemunha ANA VIRGINIA CHAGAS VIANA. Aberta a audiência, a ré declara que está desacompanhada de sua advogada
em virtude de a mesma, nesta data, está sendo submetida a uma cirurgia médica e instada a ré sobre a possibilidade de ser
acompanhada por Defensor Público, neste ato, declarou que deseja ser acompanhada apenas por sua advogada, Dra. MÁRCIA
NEYLA MOTA LIMA, inscrita na OAB/PA sob o n.º 11.886. DELIBERAÇÃO EM AUDIÊNCIA: Redesigno a presente audiência para o
dia ___/____/2009, às _______ horas. Determino à Secretaria que se oficie ao PEM I para que apresentem o nacional CARLOS
ALBERTO MARTINS FEREIRA ou CARLOS ALBERTO DA SILVA FERREIRA no dia e hora acima mencionados ou caso não faça
mais parte da população carcerária do Sistema Penal, que forneça, com a maior brevidade possível, o endereço residencial do
nacional supramencionado, oficie-se ainda ao CRF para apresentem a Agente Prisional ANA VÍRGINIA CHAGAS VIANA também no
dia e hora já mencionados, notifiquem-se a advogada da ré acerca da audiência. Ciente os presentes. Nada mais havendo, mandou
o M.M. Juiz encerrar este termo que lido e achado conforme, vai devidamente por todos assinados. Eu, ......................, Edson Manoel
Bezerra, Auxiliar Judiciário, digitei e subscrevi.
Dr. Augusto Cesar da Luz Cavalcante.
Juiz de Direito
Dra. Sinara Lopes Lima
Promotora de Justiça
ROSELY DE FÁTIMA VIDAL DE ALMEIDA
Acusada
Data: 15/09/2008 DESPACHOTipo:
DESPACHO
R.H.
1. 1. Redesigno audiência de instrução e julgamento para o dia 11 / 12 / 2008, às 09:00 hs;
2. 2. Intimem-se para os fins de conhecimento e comparecimento, acompanhados de seus advogados, observando-se
os preceitos legais;
3. 3. Ciência ao Ministério Público;
4. 4. Ofícios diversos como de praxe;
Intimem-se.
Santa Izabel do Pará, 15/ 09/2008.
AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE
Juiz Titular da 2ª Vara Penal
Data: 12/09/2008 DESPACHOTipo:
DESPACHO
R.H.
1. 1. Redesigno audiência de oitiva de testemunha (s) para o dia 14 / 11 / 2008, às 09:00 hs;
2. 2. Intimem-se para os fins de conhecimento e comparecimento, acompanhados de seus advogados, observando-se
os preceitos legais;
1017/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
3. 3. Ciência ao Ministério Público;
4. 4. Ofícios diversos como de praxe;
Intimem-se.
Santa Izabel do Pará, 12/ 09/2008.
AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE
Juiz Titular da 2ª Vara Penal
Data: 12/09/2008 DESPACHOTipo:
DESPACHO
R.H.
1. 1. Redesigno audiência de oitiva de testemunha (s) para o dia 04 / 12 / 2008, às 09:00 hs;
2. 2. Intimem-se para os fins de conhecimento e comparecimento, acompanhados de seus advogados, observando-se
os preceitos legais;
3. 3. Ciência ao Ministério Público;
4. 4. Ofícios diversos como de praxe;
Intimem-se.
Santa Izabel do Pará, 12/ 09/2008.
AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE
Juiz Titular da 2ª Vara Penal
Data: 18/08/2008 DESPACHOTipo:
- Requisitem-se as precatórias;
- Designe-se nova audiencia de Instrução e Julgamento;
- Intimen-se.
SIP, 18/08/2008
Dr. Augusto César da Luz cavalcante
Juiz da 2ª Vara Penal
Data: 10/06/2008 DESPACHOTipo:
PROCESSO, Nº 20072000924-7
AUTOR: JUSTIÇA PÚBLICA
ACUSADO: ROSELY DE FÁTIMA VIDAL DE ALMEIDA
CAPITULAÇÃO PENAL: Art. 33, da Lei n.º 11.343/06
 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA
TERMO DE ASSENTADA
Aos dez dias do mês de junho do ano de dois mil e oito (10.06.2008), nesta cidade de Santa Izabel do Pará, Estado do Pará, no
1117/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
Prédio do Fórum, onde se achava presente o Dr. Augusto César da Luz Cavalcante, Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Penal, comigo
Auxiliar Judiciária, ao final assinado, às 10:00 horas. Presente a Promotora de Justiça, Drª Sinara Lopes Lima. Aberta a audiência,
apregoada as partes, verificou-se a presença do réu ROSELY DE FÁTIMA VIDAL DE ALMEIDA, devidamente acompanhado do Dra.
MARCIA NEYLA MOTA LIMA, inscrito na OAB/PA sob o n.º 11.886. Ausente as testemunhas ANA VÍRGINIA CHAGAS VIANA e
CARLOS ROBERTO. Aberta audiência,
Qual o seu nome ?
Respondeu chamar-se ROSELY DE FÁTIMA VIDAL DE ALMEIDA
De onde é natural ?
Respondeu ser de paraense da cidade de Belém
Qual o seu estado civil ?
Respondeu ser convivente em União Estável
Qual a sua idade e data de nascimento ?
Respondeu ter 25 anosde idade, nascido em 02.08.1982
Qual a sua filiação ?
Respondeu ser filha de Raimundo Oliveira de Almeida e de Raimunda Vidal de Almeida
Qual a sua residência ?
Respondeu na Passagem Caju, 36, bairro Sacramenta, Belém.
Quais são os seus meios de vida ?
Respondeu ser comerciante, proprietária de um Cyber Café
 Qual o seu local de trabalho ?
Respondeu: Cyber Café
Qual o número de sua carteira de identidade?
Respondeu: 3399601 SSP/PA, 2ª via
Qual o número de seu CPF?
Não apresentou
Qual o número de sua carteira de trabalho?
não apresentou
Sabe ler e escrever ?
Respondeu: Sim, 2ª do nível fundamental I.
É eleitor ?
Sim
Já foi preso ou processado alguma vez, caso positivo, qual o Juízo da condenação?
Que nunca foi preso ou processado anteriormente que não responde a outro processo.
Houve Suspensão condicional do Processo?
Prejudicado
Qual a pena imposta, se a cumpriu?
Prejudicado.
Queé proprietária do Cyber há oito anos, alferindo renta mensal aproximadamenta de R$ 600,00; que possui 03 filhos, sendo que
todos moram com a depoente. Depois de cientificado da acusação, o acusado foi informado pelo MM Juiz do seu direito de
permanecer calado e de não responder perguntas que lhe forem formuladas. A seguir passou a segunda parte do interrogatório.
Foram-lhe formuladas perguntas de acordo com o art. 187, § 2º do CPP, modificado pela lei nº 10.792 de 01/12/2003. Às perguntas
respondeu: Que são apenas em parte verdadeiros os fatos da denúncia; que já estava se relacinando amorosamente com o preso,
em questão, há cinco meses; que já havia estavado com o referido preso em 03 ocasiões anteriores, sendo que em nenhuma delas
consumiu drogas com o detento; que a pedido de CARLOS ROBERTO resolveu por ocasião da última visita levar a droga descrita na
1217/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
denúncia; que não tem idéia da quantidade que levou, todavia, acredita que daria para fazer 03 ciarros para consumirem; que já
havia usado maconha anteriormente, só que estava parada de usar; que comprou a droga junto a uma pessoa indicada por CARLOS
ROBERTO; que não deseja dizer o nome da pessoa de quem comprou a droga, dizendo apenas que o local era próximo à sua casa;
que comprou cinco reais de droga; que confirma que escondeu a droga em sua genitália; que foi abordada ainda na parte externa da
penitenciária por uma Agente Penitenciária, que lhe determinou que retirasse a droga, no que a interrogada atendeu, que então foi-
lhe dada voz de prisão e encaminhada à delegacia desta cidade; que foi uma amiga sua de nome MÁRCIA quem informou do
encontro e da droga que levava ao seu ex-companheiro, de nome MARÇAL pai de seus 03 filhos; que MARCIA foi quem lhe entregou
uma carta de CARLOS ROBERTO onde este pedia para conhecer a interrogada, sendo queMARCIA visitava um outro detento que
morava junto com CARLOS ROBERTO; que não sabe as razões porque MARCIA revelou a circunstância a seu ex-companheiro,
acabando por romper a amizade com a mesma; que não mais visito CARLOS ROBERTO e não mais se falaram; que está
arrependida do que fez; que não havia nenhuma promesa de pagamento casa conseguisse passar com a droga; que não sabe dizer
se CARLOS ROBERTO consome drogas comumente na penitenciária; que nega ter dito perante a autoridade policial que recebia
cento e cinquenta reais pelo transporte da droga. O MINISTÉRIO PÚBLICO NADA PERGUNTOU. ÀS PERGUNTAS DA ADVOGADA
DA RÉ, ASSIM RESPONDEU: que esclarece dizendo que quando começou o romance com CARLOS ROBERTO ainda era
companheira de MARÇAL; que continua sendo companheira de MARÇAL com quem convive juntamente com seus filhos. A seguir o
MM. Juiz passou a ouvir a testemunha RENATO SÉRGIO DE SOUSA SARMENTO, brasileiro, paraense, casado, policial militar,
portador da ID nº 18290, residente na Tv. Passagem Santa Maria, n.º 470, Sacramenta, Belém/Pa, testemunha compromissada e
advertida sob o crime de falso testemunho, às perguntas assim respondeu: que participou da diligência que logrou prender em
flagrantre a acusada participando de seu transporte até a seccional local; que nunca tinha ouvido ou conhecido a acusada; que a
substância entorpecente apreendida também veio junto na mesma diligência, consistindo a apreensão em maconha. O MINISTÉRIO
PÚBLICO NADA PERGUNTOU. A ADVOGADA DA RÉ NADA PERGUNTOU. A seguir o MM. Juiz passou a ouvir a testemunha
MARÇAL SILVA MUNIZ, brasileiro, paraense, convivente em União Estável, autonômo, portador da ID nº 2746796, residente na
Passagem Caju, n.º 36, bairro Barreiro, Belém/Pa, testemunha dispensado do compromissado legal, às perguntas assim respondeu:
que há treze anos é companheiro da acusada; que soube através de uma amiga da acusada de que a mesma além de estar se
relacionando com um detento, estaria tentando entrar, talvez, com drogas num estabelecimento prisional; que então resolveu
comunicar essa circunstância à Direção, tendo procurado e falado com um Tenente da policia militar, não se recordando do nome;
que então narrou os fatos dando as características de sua companheira pelo que o militar tomou as providências no sentido de se
fazer a interceptação da mesma; que foi a primeira vez que a acusada tentou fazer esse tipo de situação; que no inicio a acusada
realmente era usuária de maconha, todavia, após manterem um relacionamento estável, ela parou, até porque o depoente não tem
esse vício. O MINISTÉRIO PÚBLICO NADA PERGUNTOU. . A ADVOGADA DA RÉ NADA PERGUNTOU. DELIBERAÇÃO EM
AUDIÊNCIA: Face da ausência da testemunha CARLOS ROBERTO e ANA VÍRGINIA Fica designada a continuidade da audiência de
Instrução e Julgamento para o dia 23/07/2008, às 09:30 horas. Ficando desde já intimadas todas as demais testemunhas presentes.
Ciente os presentes. Nada mais havendo deu o MM. Juiz por findo este depoimento, que, após lido e achado conforme, vai por todos
assinados. Eu, ................................., Edson Manoel Bezerra, Auxiliar Judiciário, digitei e subscrevi.
Dr. Augusto César da Luz Cavalcante
Juiz de Direito
Dra. Sinara Lopes Lima
Promotora de Justiça
Dra. Márcia Neyla Mota LIma
Advogado do ré
ROSELY DE FÁTIMA VIDAL DE ALMEIDA
Acusado
 Testemunha: _________________________________
 ________________________________________
 ________________________________________
 ________________________________________
1317/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
Data: 13/03/2008 DESPACHOTipo:
R.H.
1. 1. Recebo a denúncia, uma vez que preenche os requisitos do Art. 41do CPB, e por não ocorrerem, nas hipóteses
do Art. 43 do mesmo diploma legal.
2. 2. Designo audiência de Instrução e Julgamento, para o dia 10/ 06/ 08, às 10:00 hs;
3. 3. Citem-se/ Intimem-se para os fins de conhecimento e comparecimento, acompanhados de seus advogados,
observando-se os preceitos legais;
4. 4. Ciência ao Ministério Público;
5. 5. Ofícios diversos como de praxe;
 Intimem-se.
 Santa Izabel do Pará, 13/ 03/ 2008.
AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE
Juiz Titular da 2ª Vara Penal
Data: 20/02/2008 DESPACHOTipo:
R.H.
- Intime-se o advogado do denunciado para apresentar a Defesa Prévia no prazo de 10(dez) dias;
- Solicite-se certidão de antecedentes ao Distribuidor, certificando-se o que constar em secretaria sobre condenações definitivas
anteriores.
- CUMPRA-SE.
Santa Izabel do Pará, 20/02/2008.
AUGUSTO CÉSAR DA LUZ CAVALCANTE
Juiz Titular da 2ª Vara Penal
TRAMITAÇÕES
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 16/11/2016 GABINETE DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL
DE SANTA IZABEL
18/11/2016
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 25/04/2016 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
GABINETE DA VARA CRIMINAL
DE SANTA IZABEL
25/04/2016
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 09/01/2015 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
MINISTERIO PUBLICO DE SANTA
IZABEL
17/01/2015
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 27/11/2014 GABINETE DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL
DE SANTA IZABEL
27/11/2014
1417/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 27/11/2014 GABINETE DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL
DE SANTA IZABEL
27/11/2014
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 24/11/2014 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
GABINETE DA VARA CRIMINAL
DE SANTA IZABEL
24/11/2014
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 21/05/2013 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
DEFENSOR PUBLICO DE SANTA
IZABEL
03/06/2013
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 06/05/2013 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
MINISTERIO PUBLICO DE SANTA
IZABEL
11/05/2013
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 06/05/2013 GABINETE DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL
DE SANTA IZABEL
06/05/2013
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 03/05/2013 GABINETE DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL
DE SANTA IZABEL
06/05/2013
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 13/07/2011 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
GABINETE DA VARA CRIMINAL
DE SANTA IZABEL
17/01/2012
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 19/05/2011 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
DEFENSOR PUBLICO DE SANTA
IZABEL
11/07/2011
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 28/03/2011 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
1ª PROMOTORIA DE JUSTICA DE
SANTA IZABEL
05/04/2011
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 11/05/2010 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
2ª PROMOTORIA DE JUSTICA DE
SANTA IZABEL
13/05/2010
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 01/07/2009 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
1ª PROMOTORIA DE JUSTICA DE
SANTA IZABEL
02/07/2009
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 13/05/2009 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
1ª PROMOTORIA DE JUSTICA DE
SANTA IZABEL
19/05/2009
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 13/05/2009 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
2ª PROMOTORIADE JUSTICA DE
SANTA IZABEL
13/05/2009
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 27/03/2009 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
1ª PROMOTORIA DE JUSTICA DE
SANTA IZABEL
30/03/2009
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 21/01/2009 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
1ª PROMOTORIA DE JUSTICA DE
SANTA IZABEL
22/01/2009
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 24/09/2008 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
1ª PROMOTORIA DE JUSTICA DE
SANTA IZABEL
25/09/2008
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 24/07/2008 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
MINISTERIO PUBLICO DE SANTA
IZABEL
24/07/2008
1517/04/2018 18.32.59Emitido em:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ
CONSULTA DE PROCESSOS DO 1º GRAU
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 15/07/2008 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
MINISTERIO PUBLICO DE SANTA
IZABEL
15/07/2008
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 27/05/2008 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
1ª PROMOTORIA DE JUSTICA DE
SANTA IZABEL
28/05/2008
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 17/03/2008 GABINETE DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL
DE SANTA IZABEL
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 11/03/2008 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
GABINETE DA VARA CRIMINAL
DE SANTA IZABEL
24/03/2008
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 22/02/2008 GABINETE DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
SECRETARIA DA VARA CRIMINAL
DE SANTA IZABEL
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 20/02/2008 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
GABINETE DA VARA CRIMINAL
DE SANTA IZABEL
24/03/2008
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 09/01/2008 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
1ª PROMOTORIA DE JUSTICA DE
SANTA IZABEL
17/01/2008
Documento Data Origem Destino Data Baixa
20070129502388 12/12/2007 SECRETARIA DA VARA
CRIMINAL DE SANTA IZABEL
MINISTERIO PUBLICO DE SANTA
IZABEL
18/12/2007
MANDADOS
Data da Distribuição Tipo de Mandado Data Devolução Situação
MANDADO DE PRISÃO POR
SENTENÇA CONDENATÓRIA CADASTRADO
Data da Distribuição Tipo de Mandado Data Devolução Situação
12/03/2015 BRANCO 10/04/2015 CUMPRIDO
PROTOCOLOS
Documento Data Situação
20130314214635 23/10/2013 JUNTADO
20110134599542 11/07/2011 JUNTADO
20110039307906 05/04/2011 JUNTADO
20070133115541 18/12/2007 JUNTADO
CUSTAS
Não existem custas cadastradas para este processo.
1617/04/2018 18.32.59Emitido em:

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