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desafio 6 semestre CONTABILIDADETRIBUTARIA

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POLO CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – CEAD
POLO DE CAMPO VERDE - BACHAREL CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DELIZANGELA APª DE SOUZA OLIVEIRA
RA: 2851175923
JOAO ROSA
RA: 
WESLEY
RA:
WELLINGTON SANTOS BRITO SILVA
RA:2867932210
 CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE CUSTOS
LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL
LEGISLAÇÃO SOCIAL, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO
CAMPO VERDE-MT
 NOVEMBRO DE 2017.
POLO CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – CEAD
POLO DE CAMPO VERDE - BACHAREL CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DELIZANGELA APª DE SOUZA OLIVEIRA
RA: 2851175923
JOAO ROSA
RA: 
WESLEY
RA:
WELLINGTON SANTOS BRITO SILVA
RA:2867932210
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado às disciplinas de CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA, GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE CUSTOS, LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL, LEGISLAÇÃO SOCIAL, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA, CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO, DO CURSO DE Ciências Contábeis, orientado pelo Professores EAD:________________ e pelo Tutor (a) presencial: Aline Quarantani 
Campo Verde – MT
Novembro de 2017
SÚMARIO
INTRODUÇÃO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Passo I As atividades seguintes deverão ser realizadas com muita responsabilidade pois serão os fundamentos para a realização dos próximos passos. 
Atividade 1 Elaborar uma “Tabela prática de tributos sobre às vendas”, federal, estadual, com sua fundamentação legal (nome e número da norma que o regula), para o
regime de não cumulatividade tributária, ignorar a eventual substituição tributária. Contemplando o regime tributário do lucro real.
ORIGEM E EVOLUÇÃO DOS TRIBUTOS:
“O tributo tem origem remota e certamente acompanhou a evolução do homem, a criação das primeiras sociedades, o surgimento de líderes tribais ou chefes guerreiros e políticos. Estudos indicam ter sido voluntária a primeira manifestação tributária, em forma de presentes ou ofertas destinadas aos líderes ou chefes, por seus serviços ou sua atuação em favor da comunidade. Depois as contribuições passaram a ser compulsórias, quando os vencidos de guerra eram forçados a entregar parte ou a totalidade de seus bens aos vencedores. Após essa época, começou a cobrança pelos chefes de Estado de parte da contribuição dos súditos, sob a forma de tributos.
O texto mais antigo encontrado e que retrata a cobrança de tributos na antiguidade é uma placa de 2.350 A. C., em escrita cuneiforme, que descreve as reformas empreendidas pelo rei Urukagina na cidade-estado de Lagash, localizada na antiga Suméria, entre os rios Tigre e Eufrates. O documento relata a cobrança de impostos extorsivos e leis opressivas, exploração de funcionários corruptos e confisco de bens para o rei.
Também entre os egípcios encontramos um texto, do segundo milênio A. C., que retrata as dificuldades encontradas por um camponês para pagar ao escriba do faraó os impostos sobre a colheita.
Na Grécia (século VII A. C.), instituiu-se o tributo administrado pelo Estado, como o conhecemos hoje. À custa do trabalho escravo e dos tributos pagos pelos cidadãos, os gregos construíram uma das maiores civilizações do mundo antigo.
Os romanos conseguiram conquistar os gregos, mas não foram capazes de submetê-los à sua cultura. Assim, descobriram que poderiam dominar outros povos sem impor a eles suas crenças e costumes. Dessa forma, os romanos conseguiram sustentar e alargar seu império respeitando a liberdade e cultura dos conquistados, mas utilizando a cobrança de tributos como meio de fortalecer seus exércitos e conquistar mais terras.
Em Roma, cobrava-se imposto pela importação de mercadorias (“portorium”) e pelo consumo geral de qualquer bem (“macelum”). Os tributos pagos pelas províncias anexadas ao império e o pagamento de impostos pelos cidadãos foram essenciais à formação e manutenção do império.
A queda do império romano marcou o início da idade média, período da História que vai do ano 476 a 1453. O grande império foi dividido em vários pedaços de terra chamados feudos. Perdeu-se completamente a noção de Estado na Europa medieval. Cada feudo possuía um senhor Eram os chamados senhores feudais, que eram os nobres.
Nessa época, a maioria das pessoas vivia nos campos. Os camponeses, então chamados servos, eram obrigados a pagar tributos aos senhores feudais. Como não havia Estado, a circulação de moedas era escassa. Desse modo, os servos pagavam os tributos devidos ao senhor entregando-lhes a melhor parte de suas colheitas.
O que restava era suficiente apenas para a sobrevivência do camponês e de sua família. A vida nos campos era difícil e trabalhosa, o servo estava preso à terra do senhor, sua liberdade era muito restrita. Os servos estabeleciam com seus senhores uma relação hereditária de dependência conhecida como vassalagem. Em troca de proteção, ofereciam seu trabalho e pagavam pesados impostos. Nesse período os senhores de terra possuíam ainda direito de vida e de morte sobre os seus vassalos. Quem não pagasse o tributo devido podia ser preso ou morto. A vida das pessoas estava voltada para atender às vontades e às necessidades dos senhores feudais. O povo vivia miseravelmente.
A religião católica era muito forte e os senhores feudais, convencidos pela Igreja, começaram a participar das cruzadas, as chamadas guerras santas, que tinham por objetivo reconquistar a Palestina, lugar sagrado para os cristãos. Para recuperar os territórios da terra santa, gastavam cada vez mais e cobravam cada vez mais tributos. Nada era feito em favor do povo.
Na Inglaterra, nessa época, Ricardo Coração de Leão deixou seu povo sendo governado por um parente chamado João Sem Terra, para comandar seus exércitos nas cruzadas. Enquanto Ricardo viajava em guerra, João Sem Terra aproveitou para formar seu próprio exército e com isso cobrava duas vezes mais tributos. Uma parte do dinheiro ia para sustentar as cruzadas e outra, para sustentar o novo exército de João Sem Terra, que pretendia não devolver o trono a Ricardo. Os nobres revoltaram-se contra essa cobrança abusiva e em 15 de junho de 1215, João foi obrigado a assinar a MAGNA CARTA, um tratado de direitos, mas principalmente de deveres, do rei para com os seus súditos. Portanto, esse foi um documento de grande importância histórica, por ser a primeira limitação legal ao poder dos reis de instituir tributos.
O fim das cruzadas marcou também o enfraquecimento crescente do poder dos senhores feudais. Exércitos inteiros foram destruídos e muitos dos senhores de terra morreram nas guerras santas. Os camponeses, então, foram se libertando aos poucos do poder feudal. Cansados da vida de exploração e penúria, grande número de camponeses migrou para as cidades.
No final da Idade Média, as cidades estavam reflorescendo em toda a Europa. O contato com a cultura oriental trouxe para os europeus novos hábitos de consumo. Os produtos orientais - as especiarias - eram muito valiosos. Surgiu uma nova classe social, a dos comerciantes, industriais e banqueiros. A chamada burguesia - palavra derivada de burgo, que significa cidade. O comércio cresceu e diversificou-se. Esse movimento atraiu cada vez mais pessoas para as cidades. Mas não era fácil adquirir especiarias, porque a rota do Oriente era dominada pelos árabes, inimigos mortais dos europeus desde a época das cruzadas.
As cidades que mais se beneficiaram do comércio das especiarias na Europa foram, principalmente, Gênova e Veneza, por causa de sua localização geográfica privilegiada. Os hábeis comerciantes italianos conseguiram manter acordos comerciais com os árabes, que lhes permitiram praticamente monopolizar o comércio com o Oriente. Isso gerou grande progresso material para toda a região, criando condições para o surgimento de uma nova era da história da humanidade: o Renascimento, que marca o fim da Idade Média.
Na Idade Moderna, que vai do ano 1453 (tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos) a 1789 (Revolução Francesa), os feudos foramtransformados em reinos. Os pequenos reinos foram crescendo e se unindo, dando origem aos Estados Nacionais.
O monopólio árabe-italiano sobre o comércio com o Oriente fazia com que o preço das especiarias permanecesse muito elevado. Para o restante da Europa, era necessário conseguir uma nova rota comercial com o Oriente, que possibilitasse baratear o custo daqueles produtos tão cobiçados. Para isso, não havia outro caminho senão navegar pelo tenebroso e desconhecido oceano Atlântico.
Navegação tão perigosa exigia a construção de verdadeiras esquadras de caravelas, o que era muito caro. Só o rei, já então fortalecido pela criação dos Estados Nacionais, o que lhe possibilitava cobrar tributos de seus súditos, podia reunir tamanha fortuna em moedas de ouro e prata que permitisse financiar as grandes viagens. Assim, nessa época se generalizou a cobrança de tributos em moeda e não mais em mercadorias, como ocorrera ao longo de toda a Idade Média.
Devido à sua posição geográfica privilegiada e ao notável desenvolvimento da navegação, Portugal e Espanha foram os primeiros reinos a lançar grandes expedições marítimas. Descobriram as rotas para a África e Ásia e chegaram às Américas, então densamente habitadas por povos de culturas completamente diferentes da europeia.
A descoberta de metais preciosos nas Américas mudou totalmente a face da Europa, financiou a Revolução Industrial e proporcionou a ascensão da burguesia como classe social rica e influente. Enquanto isso, as colônias, como o Brasil, eram exploradas e tinham suas riquezas extraídas e mandadas para a Europa, sem gerar nenhum benefício para seus habitantes. Os reis foram se tornando cada vez mais fortes e acumulando enorme poder. Surgia o Estado absolutista.
No absolutismo a sociedade estruturava-se em castas. As classes dominantes eram a nobreza e o clero, que nada pagavam. O Estado era sustentado exclusivamente pelos pesados tributos pagos pelos comerciantes (burgueses) e trabalhadores (camponeses e artesãos). Nobreza e clero eram classes sociais absolutamente parasitárias.
O exemplo histórico mais notório da realidade econômica e social dessa era foi o Estado Nacional na França, de Luis XIV. O sistema tributário imposto por ele é famoso por seu despotismo (. L. Etat c. Est moi.. O Estado sou eu) e tinha por lema: “Quero que o clero reze, que o nobre morra pela pátria e que o povo pague”.
Onerado pelas constantes majorações tributárias que visavam à manutenção do fausto da corte, o povo acabaria por reagir violentamente, deflagrando a Revolução Francesa (1789).
Revolução Francesa constitui o marco inicial da Idade Contemporânea. A Revolução teve como objetivo instaurar a república. Seu lema foi Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Surge em 1789 a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que é um marco na história do ser humano, porque foi o primeiro documento que definiu claramente os direitos fundamentais e inalienáveis da pessoa humana. Em 1791 foi aprovada a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã.
Ainda nessa época, os Estados Unidos tornaram-se independentes da Inglaterra. Um das principais causas da guerra de independência americana foram os pesados impostos que a Coroa Britânica cobrava de suas colônias na América.
Esses movimentos de libertação inspiraram várias revoltas importantes ocorridas no Brasil nos fins do século XVIII e início do século XIX. Tais movimentos tinham por objetivo declarar nossa independência de Portugal e criar a República. Entre essas revoltas, a principal foi a Conjuração Mineira, mais conhecida como Inconfidência Mineira.
Uma das principais causas da Conjuração Mineira foi exatamente a cobrança do chamado quinto do ouro, ou seja, a quinta parte de todo o ouro extraído no garimpos, que deveria ser pago à Coroa Portuguesa como tributo.
No final do século XVIII, as minas de ouro começaram a se exaurir e a produção caiu muito. Mas o governo português, endividado, não admitia receber menos. Desconfiava que a produção do ouro que chegava às casas de fundição estava caindo porque havia muita sonegação. Por isso, a rainha de Portugal, conhecida como D. Maria, a Louca, determinou que, se a produção anual de ouro que cabia à coroa não fosse atingida, a diferença seria cobrada de uma vez por meio da derrama.
A proximidade do dia da derrama aterrorizava o povo de Vila Rica, cidade da Minas Gerais. Tiradentes e os demais inconfidentes perceberam que esse seria o dia certo para anunciarem o movimento, pois contavam com o apoio e a participação da população de Vila Rica, revoltada com a derrama. No entanto, antes que isso acontecesse, foram delatados por Joaquim Silvério dos Reis. A derrama foi suspensa. Apesar de derrotado, o movimento mineiro inspirou, anos mais tarde, a independência do Brasil.
Hoje em dia, nossa Constituição, como a de todos os países democráticos, garante os direitos dos contribuintes impondo limites ao poder do Estado de tributar.
O tributo tem hoje grande significado social, por ser o maior responsável pelo financiamento dos programas e ações do governo nas áreas da saúde, previdência, educação, moradia, saneamento, meio ambiente, energia e transporte, entre outras. No entanto, é preciso zelar sempre para que os princípios constitucionais sejam observados e que os recursos arrecadados possam ser aplicados em obras e serviços que atendam às necessidades da população, como um todo, principalmente da parcela mais pobre.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS TRIBUTOS NO BRASIL.
Época das descobertas e das primeiras expedições (1500-1532). O primeiro ônus fiscal suportado pelo Brasil foi na indústria extrativa (extração do pau-brasil), e a Coroa Portuguesa, desde o início, considerou o pau-brasil como monopólio real, autorizando sua extração mediante o compromisso de que o extrator erguesse fortificações ao longo da costa, iniciasse a colonização e pagasse o quinto do pau-brasil (quinta parte do produto da venda da madeira).
Capitanias Hereditárias. Posteriormente, com o propósito de resguardar as terras recém-descobertas, o então soberano português D. João III resolve povoar o Brasil servindo-se dos nobres e fidalgos portugueses. Em 10 de março de 1534, a parte litorânea do Brasil foi dividida em quinze partes, atribuídas a donatários (capitão, chefe superior), com direito de sucessão e por isso denominadas capitanias hereditárias. Nessa época não existia nenhuma organização fiscal e os tributos eram pagos in natura, em espécie, sendo enviados para Portugal.
Governo Geral (1548-1763). Os tributos continuavam sendo cobrados pelos – rendeiros - (cobradores de rendas), que possuíam poderes em demasia, inclusive para prender qualquer contribuinte remisso e com atraso em suas obrigações fiscais. Esses tributos eram pagos em produtos in natura, servindo de moeda subsidiária vários produtos, como açúcar, tabaco, cravo, pano de algodão, farinha, carne salgada, couro, pau-brasil, para citar somente alguns. A moeda que corria no Brasil era a portuguesa (o real. Ou o cruzado.), que não era utilizada para pagamento de tributos. Nessa época não existia o que se poderia chamar de um sistema tributário ou mesmo uma organização fiscal.
Corte Portuguesa e do Reino Unido (1808-1822). Quando as tropas de Napoleão invadiram Portugal, a família real portuguesa fugiu para o Brasil, iniciando um novo período histórico na colônia: o Brasil passa a ser, de fato e de direito, a sede da monarquia portuguesa (1808-1815). Nessa época, numerosas leis são criadas.
O Príncipe D. João VI, ao chegar à Bahia, em 24 de janeiro de 1808, abre os portos do Brasil às nações amigas, liberando a atividade comercial do país com outros países (o que até então não era permitido). A partir desse momento, permitiu-se o ingresso no Brasil de todos os produtos estrangeiros cuja importação, até então, era proibida. A mudança da família real para o Brasil trouxe grandes despesas para os cofres públicos. Assim, a instituição de novos serviços no país exigia o aumento dos tributos já existentes ou a criação de novos. A tributação foiaumentando, e cada serviço que se instituísse no país impunha a criação de um novo tributo, na modalidade que hoje denominamos taxa.
Foi somente após a decretação do Ato Adicional de 12 de agosto de 1834 que foram traçados os limites e os fundamentos do Direito Tributário Nacional. A partir de então, sucederam-se as disposições que criaram, alteraram e suprimiram tributos, modificando as competências tributárias.
Com a evolução das concepções de Estado e a criação de novas cartas constitucionais, os tributos passaram a ser definidos tendo em vista o bem-estar social. Cada vez mais, foram sendo criadas leis para definir a aplicação social dos recursos arrecadados com os tributos.
Hoje, os tributos representam a principal fonte de arrecadação de receitas públicas de um Estado.
O Conceito de tributo encontra-se expressamente previsto no Art. 3º do Código Tributário Nacional, vejamos:
"Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada."
Desta forma, podemos afirmar que os tributos são prestações lícitas do Estado que, ao verificar a incidência do fato gerador, retira uma pequena parcela da riqueza alheia para garantir o bem-estar social: prestação de serviços públicos.
Apesar do Art. 5 do CTN prever o imposto, a taxa e a contribuição de melhoria como as espécies tributárias, adotando, portanto, a teoria tripartite, o STF já proferiu entendimento no sentido de que tributo é um gênero dividido em cinco diferentes espécies, quais sejam: imposto, taxa, contribuição de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais.”
Em nosso país, toda atividade empresarial estará sujeita a incidência dos mais diversos Tributos, sejam eles da esfera municipal, estadual ou federal. A complexidade da tributação em nosso país se dá por vários fatores, dentre eles vale citar a variedade de tributos, de regimes tributários, uma legislação extensa e nem um pouco clara , a alta carga Tributária que suga os recursos das empresas, encarece o produto e desestimula o desenvolvimento econômico. Com relação aos tributos pagos pelas empresas todos os meses ao estado, podemos dividi-los em três grupos: tributos incidentes sobre as vendas, tributos incidentes 
1.1.2 MODALIDADES DOS TRIBUTOS
Veja, agora, a definição das três modalidades de tributos, que podem se enquadrar como diretos ou como indiretos: 
 IMPOSTOS: pagamento realizado pelo contribuinte para custear a máquina pública, isto é, gerar compor o orçamento do Estado. 
Na teoria, os recursos arrecadados pelo Estado por meio dos impostos deveriam ser revertidos para o bem comum, para investimentos e custeio de bens públicos, como saúde, educação ou segurança pública. No entanto, na prática, como o imposto não está vinculado ao destino das verbas, ao contrário de taxas e contribuições, paga-lo não dá garantia de retorno. No caso do imposto sobre propriedade de veículos, o IPVA, por exemplo, o pagamento não implica que o dinheiro será efetivamente revertido para as melhorias das rodovias.
 TAXA: é a cobrança que a administração faz em troca de algum serviço público. Neste caso, há um destino certo para a aplicação do dinheiro. Diferentemente do imposto, a taxa não possui uma base de cálculo e seu valor depende do serviço prestado. Como exemplos, estão a taxa de iluminação pública e de limpeza pública, instituídas pelos municípios. 
 CONTRIBUIÇÃO: pode ser especial ou de melhoria. A primeira possui uma destinação específica para um determinado grupo ou atividade, como a do INSS (Instituto Nacional de S eguridade Social). A segunda se refere a algum projeto/obra de melhoria que pode resultar em algum benefício ao cidadão.
CUMULATIVIDADE E NÃO CUMULATIVIDADE
IMPOSTO CUMULATIVO – Diz-se de um imposto ou tributo que incide em todas as etapas intermediárias dos processos produtivo e/ou de comercialização de determinado bem, inclusive sobre o próprio imposto/tributo anteriormente pago, da origem até o consumidor final, influindo na composição de seu custo e, em conseqüência, na fixação de seu preço de venda. 
IMPOSTO NÃO-CUMULATIVO – Diz-se do imposto/tributo que, na etapa subseqüente dos processos produtivos e/ou de comercialização, não incide sobre o mesmo imposto/tributo pago/recolhido na etapa anterior. Exemplos: IPI e ICMS.
Talvez em palavras mais simples, significa que quando no regime cumulativo, não há a compensação de valores desse imposto já pago em algum processo anterior de industrialização ou comercialização. 
Por exemplo, se a empresa é do Lucro Presumido, O Pis Faturamento e a Cofins, quando de seu cálculo, não há credito algum para dedução desses impostos. Sempre as alíquotas serão para o Pis 0,65% e para a Cofins 3,00%. Nesse caso específico a empresa do Lucro Presumido é "Cumulativo". 
Já se a empresa for do Lucro Real, ela terá como creditar os valores desses impostos já pagos na etapas anteriores da circulação, inclusive de Pis e Cofins pagos na importação, o que não é permitido para a empresa do Lucro Presumido. Então, a empresa do Lucro Real – "Não Cumulativo", terá créditos desses impostos e só depois ela aplicará sobre a base de cálculo, as alíquotas específicas, para cada imposto, sendo que neste caso, o Pis Faturamento será de 1,65% e a Cofins 7,6%.
	1.2.1 Leis
	Lei nº 11.116/2005 (arts. 1º a 7)
Dispõe sobre o Registro Especial, na Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda, de produtor ou importador de biodiesel e sobre a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins sobre as receitas decorrentes da venda desse produto; altera as Leis nos 10.451, de 10 de maio de 2002, e 11.097, de 13 de janeiro de 2005; e dá outras providências.
	Lei nº 11.033/2004 (arts. 1º a 9 e art. 15, II)
Altera a tributação do mercado financeiro e de capitais; institui o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária – REPORTO; altera as Leis nos 10.865, de 30 de abril de 2004, 8.850, de 28 de janeiro de 1994, 8.383, de 30 de dezembro de 1991, 10.522, de 19 de julho de 2002, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e 10.925, de 23 de julho de 2004; e dá outras providências.
	Lei nº 10.833/2003 (art. 17)
Altera a Legislação Tributária Federal e dá outras providências.
	Lei nº 10.637/2002 (art. 16)
Dispõe sobre a não-cumulatividade na cobrança da contribuição para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), nos casos que especifica; sobre o pagamento e o parcelamento de débitos tributários federais, a compensação de créditos fiscais, a declaração de inaptidão de inscrição de pessoas jurídicas, a legislação aduaneira, e dá outras providências.
	^
	1.2.1.2 Decretos
	Decreto nº 8.426/2015
Restabelece as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre receitas financeiras auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração não-cumulativa das referidas contribuições.
	Decreto nº 8.082/2013
Altera o Decreto nº 4.524, de 17 de dezembro de 2002, que regulamenta a Contribuição para o PIS/PASEP e a COFINS devidas pelas pessoas jurídicas em geral.
	Decreto nº 4.524/2002
Regulamenta a Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins devidas pelas pessoas jurídicas em geral.
	^
	1.2.1.3 Instruções Normativas
	Instrução Normativa RFB nº 1.590/2015
Dispõe sobre a aplicação do art. 9º-A da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, que dispõe sobre o crédito presumido da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins relativo à aquisição de leite in natura.
	Instrução Normativa SRF nº 404/2004
Dispõe sobre a incidência não-cumulativa da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social na forma estabelecida pela Lei nº 10.833, de 2003, e dá outrasprovidências.
	Instrução Normativa SRF nº 247/2002 e suas alterações
Dispõe sobre a Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins, devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado em geral.
	^
	1.2.1.4 Atos Declaratórios
	Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 4/2016
Dispõe sobre o regime de apuração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins aplicável às receitas decorrentes da venda de produtos submetidos à incidência concentrada ou monofásica.
	Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 8/2015
Dispõe sobre a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins sobre receitas financeiras decorrentes de variações monetárias, em função da taxa de câmbio, de operações de exportação de bens e serviços para o exterior.
	
	1.2.1.5 Portarias
	Portaria MF nº 393/2016
Altera a Portaria MF nº 348, de 26 de agosto de 2014.
	Portaria MF nº 392/2016
Altera a Portaria MF nº 348, de 26 de agosto de 2014.
	Portaria MF nº 348/2014
Institui procedimento especial para o ressarcimento de créditos de Contribuição para o PIS/Pasep, de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), de que trata o art. 31 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013.
1.3 OPÇÃO TRIBUTÁRIA
A decisão tributária deve ser efetivada, anualmente, pelos administradores empresariais, relativamente às opções: Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional. Como a legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção por uma das modalidades será definitiva. Se a decisão for equivocada, ela terá efeito no ano todo. A opção é definida no primeiro pagamento do imposto (que normalmente é recolhido em fevereiro de cada ano), ou, no caso das optantes pelo Simples Nacional, por opção até o último dia útil de janeiro. A apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) pode ser feita de três formas:
 
1. Lucro Real (apuração anual ou trimestral);
2. Lucro Presumido e
3. Simples Nacional (opção exclusiva para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).
 
1.3.1 LUCRO REAL ANUAL
 
No Lucro Real Anual  a empresa deve antecipar os tributos mensalmente, com base no faturamento mensal, sobre o qual aplicam-se percentuais predeterminados, de acordo com o enquadramento das atividades, para obter uma margem de lucro estimada (estimativa), sobre a qual recai o IRPJ e a CSLL, de forma semelhante ao Lucro Presumido.
Nesta opção, há, ainda, a possibilidade de levantar balanços ou balancetes mensais, reduzindo ou suspendendo-se o recolhimento do IRPJ e da CSLL, caso demonstre-se que o lucro real efetivo é menor do que aquele estimado ou que a pessoa jurídica está operando com prejuízo fiscal. 
No final do ano, a pessoa jurídica levanta o balanço anual e apura o lucro real do exercício, calculando em definitivo o IRPJ e a CSLL e descontando as antecipações realizadas mensalmente. 
Eventualmente, as antecipações podem ser superiores aos tributos devidos, ocasionando um crédito em favor do contribuinte. Então, a desvantagem é antecipar o pagamento dos tributos, tirando recursos no fluxo de caixa empresarial.
 
1.3.1.2 LUCRO REAL TRIMESTRAL
 
No Lucro Real trimestral, o IRPJ e a CSLL são calculados com base no resultado apurado no final de cada trimestre civil, de forma isolada. Portanto, nesta modalidade, teremos durante o ano 4 (quatro) apurações definitivas, não havendo antecipações mensais como ocorre na opção de ajuste anual. Esta modalidade deve ser vista com cautela, principalmente em atividades sazonais ou que alternem lucros e prejuízos no decorrer do ano. Nesta modalidade, os lucros e prejuízos são apurados trimestralmente, de forma isolada. 
Assim se a pessoa jurídica tiver um prejuízo fiscal de R$ 100.000,00 (cem mil reais) no primeiro trimestre e um lucro de também R$ 100.000,00 (cem mil reais) no segundo trimestre terá que tributar IRPJ e CSLL sobre a base de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), pois não se pode compensar integralmente o prejuízo do trimestre anterior, ainda que dentro do mesmo ano-calendário. O prejuízo fiscal de um trimestre só poderá deduzir até o limite de 30% do lucro real dos trimestres seguintes.
 
Essa pode ser uma boa opção para empresas com lucros lineares. 
Mas para as empresas com picos de faturamento, durante o exercício, a opção pelo Lucro Real anual pode ser mais vantajosa porque poderá suspender ou reduzir o pagamento do IRPJ e da CSLL, quando os balancetes apontarem lucro real menor que o estimado ou até mesmo prejuízos fiscais. Outra vantagem é que o prejuízo apurado no próprio ano pode ser compensado integralmente com lucros do exercício.
 
1.3.2 LUCRO PRESUMIDO
 
O IRPJ e a CSLL pelo Lucro Presumido são apurados trimestralmente. 
A alíquota de cada tributo (15% ou 25% de IRPJ e 9% da CSLL) incide sobre as receitas com base em percentual de presunção variável (1,6% a 32% do faturamento, dependendo da atividade). Este percentual deriva da presunção de uma margem de lucro para cada atividade (daí a expressão Lucro Presumido) e é predeterminado pela legislação tributária.
 
Há alguns tipos de receita que são acrescidas integralmente ao resultado tributável, como os ganhos de capital e as receitas de aplicações financeiras. Destaque-se, no entanto, que nem todas empresas podem optar pelo lucro presumido, pois há restrições relativas ao objeto social e o faturamento. Esta modalidade de tributação pode ser vantajosa para empresas com margens de lucratividade superior a presumida, podendo, inclusive, servir como instrumento de planejamento tributário. Empresas que possuam boa margem de lucro podem, respeitados eventuais impedimentos, utilizar-se do Lucro Presumido.
Por exemplo: determinada empresa comercial possui uma margem de lucro efetivo de 15%, no entanto a administração observou que optando pelo Lucro Presumido a referida margem, para fins tributários, estaria fixada em 8%, demonstrando que este regime seria o mais interessante para este caso concreto. 
Outra análise a ser feita é que as empresas tributadas pelo Lucro Presumido não podem aproveitar os créditos do PIS e da COFINS, por estarem fora do sistema não cumulativo, no entanto recolhem com alíquotas mais baixas. 
Portanto, a análise do regime deve ser realizada considerando a repercussão no IRPJ, na CSLL, no PIS e na COFINS.
 
1.3.3 SIMPLES NACIONAL
 
A aparente simplicidade do regime do Simples Nacional e a possibilidade de economia no pagamento dos vários tributos são os grandes atrativos para as pequenas empresas. 
Entretanto, há restrições legais para opção além do limite de receita bruta anual. Apesar da abrangência do Simples incluir, a partir de 2015, atividades de serviços profissionais (como clínicas médicas, corretores e outras profissões liberais) - as alíquotas de incidência previstas para serviços são muito elevadas. As empresas de serviços que não tenham ou tenham poucos empregados poderão vir a ser oneradas se optarem por este regime.
Há questões que exigem análise detalhada, como a ausência de créditos do IPI e sublimites estaduais para recolhimento do ICMS. 
Outro detalhe do Simples Nacional é que as alíquotas são progressivas, podendo ser, nas faixas superiores de receita, especialmente para empresas de serviços, mais onerosas para do que os regimes de Lucro Real ou Presumido. Observe-se, também, que determinadas atividades exigem o pagamento, além do percentual sobre a receita, da contribuição previdenciária sobre a folha.
 
Diante destes fatos, o melhor é comparar as opções do Lucro Real e Presumido, antes de optar pelo Simples Nacional.
1.4 OPÇÃO PELO LUCRO REAL.
O lucro real é apurado com base n a escritura ção mercantil, o que compreende a adoção de um conjunto de procedimentos: 
- Rigorosa observância dos princípios fundamentais de contabilidade;
- Constituição das provisões necessárias; 
- Completa escrituração contábil e fiscal; 
- Escrituração de um conjunto de livros fiscais e contábeis; 
- Preparação das demonstrações contábeis1.4.1 Tributos incidentes sobre as vendas 
 
Os principais tributos incidentes sobre as vendas são: imposto sobre serviços de 
Qualquer natureza (ISSQN), imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação (ICMS), imposto sobre produtos industrializados (IPI), contribuição para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) e a contribuição para o financiamento da seguridade s ocial (COFINS). 
 Segue abaixo uma tabela contemplando os tributos que incidem sobre e a venda e sua 
regulamentação em cada regime tributário existente:
MUNICIPAIS:
	
TRIBUTO
	
REGIME TRIBUTÁRIO
	
NORMA REGULAMENTADORA
	
ISSQN
	LUCRO REAL 
LUCRO PRESUMIDO
	LEI MUNICIPAL Nº 5.629, DE 19 DE DEZEMBRO DE 
2014.
	
	
SIMPLES NACIONAL
	LEI MUNICIPAL Nº 5.629, DE 19 DE DEZEMBRO DE 
2014 e LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE 
DEZEMBRO DE 2006.
ESTADUAL:
	
TRIBUTO
	
REGIME TRIBUTÁRIO
	
NORMA REGULAMENTADORA
	
ICMS
	LUCRO REAL 
LUCRO PRESUMIDO
	DECRETO N.º 37.699, DE 26 DE AGOSTO DE 1997 
(RICMS/RS).
	
	
SIMPLES NACIONAL
	DECRETO N.º 37.699, DE 26 DE AGOSTO DE 1997 e 
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO 
DE 2006.
FEDERAL:
	
TRIBUTO
	
REGIME TRIBUTÁRIO
	
NORMA REGULAMENTADORA
	
IPI
	LUCRO REAL 
LUCRO PRESUMIDO
	DECRETO Nº 7.212, DE 15 DE JUNHO DE 2010
	
	
SIMPLES NACIONAL
	
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO 
DE 2006.
	
PIS
	LUCRO REAL 
LUCRO PRESUMIDO
	Lei 10.637/2002
	
	
SIMPLES NACIONAL
	
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO 
DE 2006.
	
COFINS
	LUCRO REAL 
LUCRO PRESUMIDO
	Lei 10.833/2003
	
	
SIMPLES NACIONAL
	
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO 
DE 2006.
São dois os impostos que incidem sobre o lucro das empresas, o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica ( IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), eles têm uma 
regulamentação muito semelhante e sua forma de tributação irá variar conforme o regime de tributação da empresa, podendo ser tributado sobre a sua receita (SIMPLES NACIONAL), 
Sobre um percentual presumido de lucro (LUCRO PRESUMIDO ou sobre apurado através da contabilidade (LUCRO REA L).
	
TRIBUTO
	
REGIME TRIBUTÁRIO
	
NORMA REGULAMENTADORA
	
IRPJ
	LUCRO REAL 
LUCRO PRESUMIDO
	DECRETO 3.000 DE 26 DE MARÇO DE 1999
	
	
SIMPLES NACIONAL
	
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO 
DE 2006.
	
CSLL
	LUCRO REAL 
LUCRO PRESUMIDO
	IN SRF Nº 390, DE 30 DE JANEIRO DE 2004
	
	
SIMPLES NACIONAL
	
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO 
DE 2006.
1.5 TABELA PRATICA TRABALHISTA
	Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF
	 
RUBRICAS
	INCIDÊNCIAS
	
	INSS
	FGTS
	IR
	Abono
	de qualquer natureza, salvo o de férias
	Sim. Art. 28, I, Lei nº 8.212/91 e § 1º, art. 457 da CLT
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	
	pecuniário de férias
	Não. Arts. 28, §9º, e, 6 da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 144 da CLT
	Não.
*** Nota Econet: Com a publicação da Solução de Divergência COSIT nº 001/2009, a partir de 06.01.2009, ficou determinado que não incidirá Imposto de Renda sobre o abono pecuniário correspondente à conversão de 1/3 (um terço) das férias em pecúnia (art. 143 da CLT).
	Adicionais
(Insalubridade, periculosidade, noturno, de função e tempo de serviço, de transferência, Horas extras)
	Sim. Art. 28, I, da Lei nº 8.212/91, Súmula 688 do STF
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90, Súmulas 60 e 63 do TST
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	Acidente do Trabalho
(Quinze primeiros dias de afastamento pagos pela empresa)
	Sim. Art. 28, I, da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	Acidente do Trabalho
(Período do afastamento, decorrente ao afastamento previdenciário)
	Não. Art. 28, §9º, "a" da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 28, III do Decreto nº 99.684/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	Acidente do Trabalho
(Complementação até o valor do salário, desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa)
	Não. Art. 28, §9º, e, n da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Lei nº 7.713/88, arts. 3º e 7º
	Ajuda de Custo
	até 50% do salário
	Não. Art. 28, §9º, g, da Lei nº 8.212/91 e § 2º, art. 457 da CLT
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não.
*** Nota Econet: Para o IRRF a isenção é somente para a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte – Decreto 3.000/99–Art. 39)
	
	acima de 50%
	Sim. Art. 28, I, da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não.
*** Nota Econet: Para o IRRF a isenção é somente para a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte – Decreto 3.000/99–Art. 39)
	Auxílio-doença
(Apenas incide sobre os 15 primeiros dias pagos pela empresa)
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	Auxílio-doença
(Complementação até o valor do salário, desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa)
	Não. Art. 28, §9º, e, n da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim.  Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88, Lei n° 8.541, de 23 de dezembro de 1992, art. 48, com redação dada pela Lei n° 9.250, de 26 de dezembro de 1995, art. 27; RIR/1999, art. 39, XLII
	Aviso Prévio
	indenizado
	Sim. Art.1º do Decreto nº 6.727/2009
*** Nota Econet: o posicionamento do STJ não há a incidência de INSS sobre o aviso prévio indenizado, devendo o verificado o posicionamento do Sindicato Representativo da Categoria.
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90, Súmula nº 305 do TST
	Não. Art. 6º, V da Lei nº 7.713/88
	
	trabalhado
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Creche
(Reembolso pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade, quando devidamente comprovadas as despesas realizadas)
	Não. Art. 28, §9º, e, s da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Ato Declaratório PGFN nº 002, de 27 de agosto de 2010
*** Nota Econet: O Ato Declaratório PGFN n° 2/2010 (DOU de 17.09.2010)declara que as verbas recebidas a título de auxílio creche não estão sujeitas a incidência do Imposto de Renda.
	Comissões
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	13º Salário
	1ª parcela
	Não. Art. 214, §6º, do Decreto nº 3.048/99
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 16, I da Lei nº 8.134/90
	
	2ª parcela
	Sim.  Art. 214, §6º, do Decreto nº 3.048/99
	Sim. Art. 12, XIV IN nº 25/2001
	Sim. Art. 16, II da Lei nº 8.134/90
	13º Salário
(Proporcional pago na rescisão contratual)
	Sim.  Art. 214, §6º, do Decreto nº 3.048/99
	Sim. Art. 12, XIV IN nº 25/2001
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	13º Salário
(1/12 - correspondente à projeção do aviso prévio indenizado)
	Sim. Art.1º do Decreto nº 6.727/2009
*** Nota Econet: o posicionamento do STJ não há a incidência de INSS sobre o aviso prévio indenizado, devendo o verificado o posicionamento do Sindicato Representativo da Categoria
	Sim. Art. 12, XIV IN nº 25/2001
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	13º Salário
(parcela de ajuste paga em janeiro do ano seguinte)
	Sim. Art. 214, §6º, do Decreto nº 3.048/99
***Nota Econet:Aplicar a alíquota correspondente a soma do 13° pago até dezembro mais a parcela de ajuste)
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Art. 638 do RIR/99
	Demissão Voluntária Incentivada
	Não. Art. 28, §9º, e, 5, da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15, §6º da Lei nº 8.036/90
	Não. Súmula nº 215 do STJ
	Descanso Semanal Remunerado
(Domingos e feriados, inclusive reflexo de horas extras, inclusive reflexo de horas de adicional noturno, inclusive reflexo de comissões, inclusive reflexo de produtividade)
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15, §6º da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Diárias
	até 50% do salário
	Não. Art. 28, §9º, h da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, II da Lei nº 7.713/88
	
	acima de 50%
	Sim. Art. 28, §98, a da Lei nº 8.212/91,
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Estagiários
	Não. Art. 28, §9º, i da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Férias
	indenizadas + 1/3 constitucional ou proporcional
	Não. Art. 28, §9º, d da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não.
(Isento de IRRF conforme ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO SRF Nº 014 / 2005). 
- inclusive um terço constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da CLT. 
- inclusive um terço constitucional sobre a dobra da remuneração 
	
	normais (inclusive férias coletivas + 1/3 constitucional)
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3ºe 7º da Lei nº 7.713/88
*** Nota Econet: O cálculo do IRRF será efetuado separadamente dos demais rendimentos pagos no mês, com base na tabela progressiva; a base de cálculo corresponderá ao valor das férias pago ao empregado, acrescido dos abonos previstos no art. 7º, inciso XVII, da Constituição e no art. 143 da CLT; serão admitidas as deduções legais. Decreto 3.000/99 - Art. 625).
	
	dobra
	Não. Art. 28, §9º, d da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Gorjetas
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Gratificação Ajustadas
(Expressas ou tácitas, inclusive de função
- inclusive de cargo de confiança)
	Sim. Art. 28 da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Horas Extras
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Indenizações por tempo de serviço (anterior a 5 de outubro de 1988, do empregado não optante pelo FGTS, art. 478 da CLT))
	Não. Art. 28, §9º, e, 2 da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, V da Lei nº 7.713/88
	Indenização em geral (por tempo de serviço, art. 479 da CLT)
	Não. Art. 28, §9º da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, V da Lei nº 7.713/88
	Indenização adicional (art. 9º da Lei nº 7.238/84)
	Não. Art. 28, §9º, e, 9 da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. art. 6º, V da Lei nº 7.713/88
	Multa (art. 477, §8º da CLT)
	Não. Art. 28, §9º, X da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, inciso V da Lei 7.713/88
	Participação nos lucros e resultados
	Não. Art. 28, §9º, j da Lei nº 8.212/91 e art. 20 da Lei nº 9.711/98
	Não. Art. 3º da lei nº 10.101/00
	Sim. Art. 3º da Lei nº 10.101/00
	Percentagens
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Prêmios
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Produtividade
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Quebra de Caixa
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Retiradas de Diretores Empregados
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Retiradas de Diretores Proprietários
	Sim. Art. 28, III da Lei nº 8.212/91
	Facultativo.Art. 16 da lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Retiradas de Titulares de Firma Individual
	Sim. Art. 28, III da Lei nº 8.212/91
	Facultativo.Art. 16 da lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Salário
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Salário-Família
	Não. Art. 28, §9º, a da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 25 da Lei nº 8.218/91
	Salário-Maternidade
	Sim. Art. 28, §2º da Lei nº 8.212/91
	Sim. art. 28, IV do Decreto nº 99.684/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Parcela "in natura" recebida de acordo com os programas de alimentação aprovados pelo Ministério do Trabalho, nos termos da Lei nº 6.321/76)
	Não. Art. 28, §9º, c da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, inciso I da Lei nº 7.713/88
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Plano educacional que vise à educação básica, nos termos do art. 21 da Lei n° 9.394/96, e a cursos de capacitação e qualificação profissionais vinculados às atividades desenvolvidas pela empresa, desde que este não seja utilizado em substituição de parcela salarial e que todos os empregados e dirigentes tenham acesso ao mesmo)
	Não. Art. 28, §9º, t da Lei nº 8.212/91
	Não.  Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/,, art. 43, inciso I
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Previdência complementar, aberta ou fechada – valor da contribuição efetivamente paga pela pessoa jurídica, desde que disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9º e 468 da CLT)
	Não. Art. 28, §9º, p da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não.  art. 6º, inciso VIII da Lei nº 7.713/88
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Serviço médico ou odontológico, próprio da empresa ou por ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, despesas médico-hospitalares e outras similares, desde que a cobertura abranja a totalidade dos empregados e dirigentes da empresa)
	Não. Art. 28, §9º, p da Lei nº 8.212/91
	Não.  Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso I
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a prêmio de seguro de vida em grupo, desde que previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho e disponível a totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9° e 468 da CLT
	Não. Art. 28, §9º, p da Lei nº 8.212/91
	Não.  Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Lei nº 7.713/88, art. 6º, VIII
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Outras utilidades concedidas aos empregados)
	Sim.  28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso I
	Saldo de Salário
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso I
	Serviço de Autônomo
	Sim. Art. 28, III da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Serviço Militar Obrigatório
	Não. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 28, I do Decreto nº 99.684/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso I
	Transportador Autônomo
fretes, carretos ou transporte de passageiros pagos a pessoa física autônoma
	Sim. Art. 201 do Decreto nº 3.048/99, Art. 55,§2º da IN/RFB nº 971/2009 e Art. 111-H da IN/RFV nº 971/2009
*** Nota Econet: A base de cálculo do INSS será de 20% do rendimento bruto pelo transporte de cargas ou passageiros - Decreto no 3.048/99–Art. 201)
*** Nota Econet:Sobre estamesma base de cálculo de 20% do valor bruto do rendimento bruto, a empresa deverá descontar 2,5% para o SEST/SENAT – IN RFB n° 971/2009-Art.55, § 2º.)
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim.
*** Nota Econet: A base de cálculo do IRRF será de 10% do rendimento bruto, quando for transporte de cargas e de 60% do rendimento bruto, quando for transporte de passageiros - Decreto 3.000/99, art. 629 e  artigo 18 da MP 582/2012
	Utilidades
(Alimentação, habitação e transporte fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em localidade distante da de sua residência, em canteiro de obras ou local que, por força da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de proteção estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego
	Não. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, I da Lei nº 7.713/88
	Vale-Transporte
	Não. Art. 28, §9º, f da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 2º, b da Lei nº 7.418/85
	Não. Art. 6º, I da Lei nº 7.713/88
	Veículo do Emprego
(Ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado, quando devidamente comprovadas)
	Não. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Não.  Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso X.
	Vestuários, equipamentos e outros acessórios
(Fornecidos ao empregado e utilizados no local do trabalho para prestação dos respectivos serviços)
	Não.  Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, I da Lei nº 7.713/88
2.0 - PASSO 02 Atividade 1 Elaborar uma projeção de resultado para o mês de JAN, com a redução proposta pelo Diretor de Vendas e seus respectivos tributos. As vendas foram efetuadas para empresas que vão revender. As alíquotas dos tributos a serem debitados, para o mercado interno, serão: IPI de 10%, ICMS médio de 15,65% (calculado pelo departamento de estatística), PIS e COFINS não cumulativo pelo lucro real. Sabe-se que as vendas para o mercado externo são beneficiadas pela isenção.
	 
	 
	JAN
	PRODUÇÃO TOTAL
	 
	 300.000
	PRODUÇÃO P/ O EXTERIOR
	 
	 65.000
	PRODUÇÃO P/ O MERCADO INTERNO
	 
	 235.000
	PREÇO DE VENDA P/ EXTERIOR
	 
	 170,00
	PREÇO DE VENDA NO MERCADO INTERNO COM IMPOSTOS
	 
	 192,50
	 
	 
	 
	QUANTIDADE DE VENDA P/ MERCADO INTERNO
	 
	  235.000
	VALOR TOTAL DOS PRODUTOS MERCADO INTERNO ( UNI.)
	 
	 175,00
	VALOR DOS PRODUTOS MERCADO INTERNO ( UNI.)
	 
	 41.125.000,00
	IPI
	10%
	 4.112.500;00
	VENDAS
	 
	  45.237.500,00
	ICMS DESTACADO NA NF
	15,65%
	 7.079.668,75
	PIS
	1,65%
	  746.418,75
	COFINS
	7,60%
	  3.438.050,00
	VENDAS LIQUIDAS MERCADO INTERNO
	 
	 33.973.362,50
	QUANTIDADE DE VENDA P/ EXTERIOR
	 
	 65.000
	VALOR DOS PRODUTOS P/ EXTERIOR
	 
	 170,00
	VALOR TOTAL DOS FATURAMENTOS P/ EXTERIOR (UNI.)
	 
	 11.050.000
	 
	 
	 
	VENDAS LIQUIDAS MERCADO INTERNO E EXTERNO
	 
	45.023.362,50
	CMV
	 
	 
	MATERIA PRIMA PAGA
	 
	 28.710.000,00
	EMBALAGENS PAGA
	 
	 275.520,00
	ENERGIA ELÉTRICA PAGA
	 
	  3.062.268,00
	MATERIAL IND. PAGOS
	 
	688.930,00
	MATERIAL DE ESCRITORIO VENDAS PAGOS
	 
	 300.000,00
	MATERIAL DE ESCRITÓRIO ADMINISTRAÇÃO PAGOS
	 
	 500.000,00
	FRETES PAGOS
	 
	 900.000,00
	ICMS CREDITADO
	12% 
	 108.000,00
	PIS APROVEITADO
	10% 
	 90.000,00
	COFINS APROVEITADO
	 7.60%
	 68.400,00
	FRETES LIQUIDOS
	 
	 633.600,00
	DEPRECIAÇÃO
	 
	 700.000,00
	ICMS CREDITADO
	 
	 30.000,00
	GASTOS GERAIS DE VENDA
	 
	 200.000,00
	GASTOS GERAIS ADMINISTRAÇÃO
	 
	 200.000,00
	SOMA
	 
	 35.300.318,00
2.1 - PASSO 02 Atividade 2
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Departamento
	Nº de demitidos
	Salário Médio
	
	Jan
	 
	 
	
	Produção M.O.D
	15
	 
	 
	 R$ 4.209,00 
	Administração
	10
	 
	 
	 R$ 4.200,00 
	Comercial
	0
	 
	 
	1,0% do valor da venda liquida
	
	
	
	
	
	
	
	Projeção dos valores das rescisões
	Produção
	individual
	15 func.
	
	 
	Jan
	Salário
	 4.209 
	 63.135 
	INSS 11%
	- 463 
	- 6.945 
	Férias
	 351 
	 5.261 
	1/3 férias
	 117 
	 1.754 
	INSS isento
	 
	 
	13º salário
	 351 
	 5.261 
	INSS 8%
	- 28 
	- 421 
	IRRF 22,5% / 27,5%
	- 207 
	- 14.583 
	Total a pagar
	 4.330 
	 53.463 
	Multa 40%
	 8.418 
	 420.900 
	Multa 10%
	 2.105 
	 105.225 
	 
	
	
	 
	individual
	10 func.
	Administração
	 
	Jan
	Salário
	 4.200 
	 42.000 
	INSS 11%
	-462
	-4.620
	Férias
	 350 
	 3.500 
	1/3 férias
	 117 
	 1.167 
	INSS isento
	 
	 
	13º salário
	 350 
	 3.500 
	INSS 8%
	-28
	-280
	IRRF 22,5% / 27,5%
	-205
	-9.410
	Total a pagar
	 4.322 
	 35.857 
	Multa 40%
	 8.400 
	 100.800 
	Multa 10%
	 2.100 
	 25.200 
	 
	 
	 
2.2 - PASSO 02 Atividade 3 PROJEÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
	
	
	
	
	PRODUÇÃO
	 JAN 
	 TOTAL 
	
	nº de func.
	 700 
	 
	 
	Salário Médio
	 4.209 
	 
	 
	Salário
	 2.946.300 
	 2.946.300 
	
	INSS da Empresa
	 589.260 
	 589.260 
	
	FGTS
	 235.704 
	 235.704 
	
	INSS empregado
	 neste momento não interessa este cálculo. 
	 
	
	IRRF
	 neste momento não interessa este cálculo. 
	 
	
	Férias + 1/3
	 327.367 
	 327.367 
	
	INSS + FGTS
	 258.152 
	 258.152 
	
	13º Salário
	 245.525 
	 245.525 
	
	INSS + FGTS
	 193.614 
	 193.614 
	
	Multa 40% + 10%
	 
	 - 
	
	Total do Custos
	 4.795.922 
	 4.795.922 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ADMINISTRAÇÃO
	 JAN 
	 TOTAL 
	
	nº de func.
	 100 
	 
	
	Salário Médio
	 4.200 
	 
	
	Salário
	 420.000 
	 420.000 
	
	INSS da Empresa
	 84.000 
	 84.000 
	
	FGTS
	 33.600 
	 33.600 
	
	INSS empregado
	 neste momento não interessa este cálculo. 
	 
	
	IRRF
	 neste momento não interessa este cálculo. 
	 
	
	Férias + 1/3
	 46.667 
	 46.667 
	
	INSS + FGTS
	 42.933 
	 42.933 
	
	13º Salário
	 35.000 
	 35.000 
	
	INSS + FGTS
	 32.200 
	 32.200 
	
	Multa 40% + 10%
	 
	 
	
	Total do Custos
	 694.400 
	 694.400 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	COMERCIAL
	 JANTOTAL 
	
	nº de func.
	 50 
	 
	
	Salário Médio 1,00%
	 313.821 
	 
	
	Salário
	 15.691.032 
	 15.691.032 
	
	INSS da Empresa
	 3.138.206 
	 3.138.206 
	
	FGTS
	 1.255.283 
	 1.255.283 
	
	INSS empregado
	 neste momento não interessa este cálculo. 
	 
	
	IRRF
	 neste momento não interessa este cálculo. 
	 
	
	Férias + 1/3
	 1.743.448 
	 1.743.448 
	
	INSS + FGTS
	 24.652 
	 24.652 
	
	13º Salário
	 1.307.586 
	 1.307.586 
	
	INSS + FGTS
	 18.489 
	 18.489 
	
	Total do Custos
	 23.178.696 
	 23.178.696 
	
3.0 PASSO 3 ATIVIDADE 1
Refererências Bibliográficas
https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/222353175/tributos-origem-e-evolucao
https://robsonecml.wordpress.com/2010/04/14/imposto-cumulativo-imposto-no-cumulativo/
idg.receita.fazenda.gov.br/acesso-rapido/.../Regime-de-apuracao-nao-%20cumulativa
http://www.portaltributario.com.br/noticias/lucroreal_presumido.htm
https://www.sitecontabil.com.br/tabelas/tabela_incidencia_inss_fgts_irrf.html

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