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Elementos da comunicação e função da linguagem; Sonhos dos adolescentes

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Caro aluno,
Você resolverá duas atividades de cada vez. O valor da atividade de cada aula é 2.5 (1.25 cada). A resposta será enviada com comentários e notas. O total aparecerá no ícone PORTFÓLIO. Envie as respostas no prazo determinado.
Você deverá responder as questões e enviá-las por meio do Portfólio - ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual. Em caso de dúvidas, envie mensagem no QUADRO DE AVISOS.
ATIVIDADES DA AULA 1 (1.25)
Você deverá responder as questões e enviá-las por meio do Portfólio - ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual. Em caso de dúvidas, envie mensagem para o seguinte endereço eletrônico:  mfernandes@unigran.br 
1. Observe a propaganda abaixo e indique quais são os elementos da comunicação e a função da linguagem.
	Disponível em:http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&site. Acesso em 24/02/2012
	
	
Emissor: Hortifruti
Receptor: público leitor
Mensagem: texto escrito mais a imagem
Canal de Comunicação: Propaganda
Código: verbal (língua portuguesa) e não verbal ( imagem)
Referente: qualidades da super rúcula
FUNÇÂO DA LINGUAGEM: conativa/apelativa
2 - Responda, a seguir, quais os elementos de comunicação dessa charge: 
Disponível em: http://alva2005.blogs.sapo.pt/arquivo/2005_09.html Acesso em: 22/11/10. 
Emissor: Autor da charge
Receptor: público leitor
Mensagem: Relacionamento via internet: cada um se auto descrevendo
Canal de Comunicação: A charge
Código: verbal e não verbal
Referente: Relacionamentos pela web, com uma sátira a esse tipo de relacionamento, na auto descrição de cada um.
FUNÇÂO DA LINGUAGEM: fática
3- Identifique a função da linguagem predominante: 
a)
_____________________________________________________________________
 Função referencial.
 b) Näo perca a chance de ir ao cinema pagando só a metade do preço da entrada.
Conativa/ apelativa.
ATIVIDADES DA AULA 2 (LEITURA: INTERPRETAÇÂO DE TEXTOS)-1.25
Os sonhos dos adolescentes
Se tivesse que comparar os jovens de hoje com os de dez ou vinte anos atrás, resumiria assim: eles sonham pequeno. É curioso, pois, pelo exemplo de pais, parentes e vizinhos,nossos jovens sabem que sua origem não fecha seu destino:sua vida não tem que acontecer necessariamente no lugar onde nasceram, sua profissão não tem que ser a continuação da de seus pais. Pelo acesso a uma proliferação extraordinária de ficções e informações, eles conhecem uma pluralidade inédita de vidas possíveis.
Apesar disso, em regra, os adolescentes e os pré- adolescentes de hoje têm devaneios sobre seu futuro muito parecidos com a vida da gente: eles sonham com um dia-a-dia que, para nós, adultos, não é sonho algum, mas o resultado (mais ou menos resignado) de compromissos e frustrações. Eles são "razoáveis": seu sonho é um ajuste entre suas aspirações heróico-ecológicas e as "necessidades" concretas (segurança do emprego, plano de saúde e aposentadoria). Alguém dirá: melhor lidar com adolescentes tranquilos do que com rebeldes sem causa, não é? Pode ser, mas, seja qual for a qualidade dos professores, a escola desperta interesse quando carrega consigo uma promessa de futuro: estudem para ter uma vida mais próxima de seus sonhos. É bom que a escola não responda apenas à "dura realidade" do mercado de
trabalho, mas também (talvez, sobretudo) aos devaneios de seus estudantes; sem isso, qual seria sua promessa? "Estude para se conformar"? Consequência: a escola é sempre desinteressante para quem para de sonhar.
É possível que, por sua própria presença maciça em nossas telas, as ficções tenham perdido sua função essencial e sejam contempladas não como um repertório arrebatador de vidas possíveis, mas como um caleidoscópio para alegrar os olhos, um simples entretenimento. Os heróis percorrem o mundo matando dragões, defendendo causas e encontrando amores solares, mas eles não nos inspiram: eles nos divertem, enquanto, comportadamente, aspiramos a um churrasco no domingo e a uma cerveja com os amigos. É também possível (sem contradizer a hipótese anterior) que os adultos não saibam mais sonhar muito além de seu nariz. Ora, a capacidade de os adolescentes inventarem seu futuro depende dos sonhos aos quais nós renunciamos. Pode ser que, quando eles procuram, nas entrelinhas de nossas
falas, as aspirações das quais desistimos, eles se deparem apenas com versões melhoradas da mesma vida acomodada que, mal ou bem, conseguimos arrumar. Cada época tem os adolescentes que merece.
Adaptado de Contardo Calligaris. Folha de S. Paulo, 11/01/07
1. O autor considera que falta aos jovens de hoje:
(A) A aspiração de perseguir a realização dos sonhos pessoais mais arrojados.X
(B) A disposição de se tornarem capazes de usufruir a estabilidade profissional.
(C) Um mínimo de discernimento entre o que é real e o que é puro devaneio.
(D) Uma confiança maior nas promessas de futuro, acenadas pelo mercado de trabalho.
(E) A inspiração para viver que lhes oferecem os que descartaram as idealizações.
2. Atente para as seguintes afirmações:
I. As múltiplas ficções e informações que circulam no mundo de hoje impedem que os jovens formulem seus projetos levando em conta um parâmetro mais realista.
II. As escolas deveriam ser mais consequentes diante da dura realidade do mercado de trabalho e estimular os jovens a serem mais razoáveis em seus sonhos.
III. As ficções que proliferam em nossas telas são assimiladas como divertimento inconsequente e não como sinalização inspiradora de uma pluralidade de vidas possíveis.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma em:
(E) I, apenas 
(B) I, II e III.X
(C) I e II, apenas.
(D) III, apenas.
(E) II, apenas.
3. No segundo parágrafo, ao estabelecer uma relação entre os jovens e os adultos de hoje, o autor faz ver que:
(A) a resignação dos adultos constitui a razão de frustração dos jovens.
(B) Os sonhos continuam sendo os mesmos, para uns e para outros.
(C) Os adultos, quando jovens, eram mais conservadores que os jovens de hoje.
(D) Os jovens esperam muito mais do que os adultos já obtiveram.
(E) O patamar de realização de vida atingido pelos adultos tornou-se uma meta para os jovens.X
4. A expressão hipótese anterior, que surge, no texto, entre parênteses, faz referência à seguinte passagem do texto:
(A) (...) seja qual for a qualidade dos professores, a escola desperta interesse quando carrega consigo uma promessa de futuro (...).
(B) É possível que (...) as ficções tenham perdido sua função essencial.X
(C) Consequência: a escola é sempre desinteressante para quem para de sonhar.
(D) Pode ser que (...) eles se deparem apenas com versões melhoradas da mesma ida(...)
(E) Ora, a capacidade de os adolescentes inventarem seu futuro depende dos sonhos aos quais nós renunciamos.
 
5. Certa impropriedade que se verifica no uso da expressão nas entrelinhas das nossas falas poderia ser evitada, sem prejuízo para o sentido pretendido, caso o autor a tivesse substituído por:
(A) No que não se sublinha em nossos discursos.
(B) Entre os parênteses das nossas conversas.
(C) No que não se explicita em nossas palavras.X
(D) Nas assumidas reticências do nosso estilo.
(E) Na falta de ênfase de nossas declarações.
	TEXTO II: O importante é escrever
O importante é ESCREVER. Quem escreve é levado a isolar-se da agitação, a pensar, a refletir. Aí está o mérito da redação. Quem escreve concentra-se, analisa, raciocina, critica, apresenta soluções próprias. Quem escreve dá valor a si mesmo, aprende a ver em profundidade, descobre o mérito relativo das coisas e põe às claras os enganos e os sofismas dos que nos pretendem ludibriar.
Escrever é o mais adequado meio para a formação de nossa personalidade, como seres livres, independentes, realizados intimamente. Escrever é lutar contra os que nos impingem idéias prontas, frases feitas para substituir nossos pensamentos e nossa linguagem. Pensemos nisso. Dediquemo-nos à redação, principalmente por esses motivos. A redaçãofaz-nos meditar sobre a vida, sobre os homens e sobre nós mesmos. Leva-nos a ser mais humanos, a amar nosso semelhante, a respeitá-lo, a comunicarmo-nos 
6. Em relação à escrita, o texto mostra:
a) a apresentação de soluções próprias para os problemas.
b) a importância do pensamento reflexivo;X
c) a necessidade da descoberta da verdade;
d) a vantagem de isolar-se da agitação;
e) a revelação de atitudes desonestas;
7. Em todo o segundo parágrafo, é evidenciado que a redação contribui para:
a) a manifestação livre das ideias pessoais 
b) a formação integral da pessoa;
c) a inserção da pessoa na sociedade;
d) o desenvolvimento linguístico do individuo;
e) o aprimoramento do espírito crítico do indivíduo;X
8. Responda com base nas afirmativas a seguir, referentes ao segundo parágrafo do texto:
I) No primeiro período há uma comparação entre os que escrevem e os seres livres;
II) A afirmação do segundo período apresenta uma atitude que revela a liberdade e independência de que fala o primeiro período;
III) A palavra “nisso” (linha 07) retoma o conteúdo dos dois primeiros períodos;
IV) As ideias dos dois últimos períodos não se relacionam com o conteúdo da frase inicial.
Estão de acordo com o conteúdo do segundo parágrafo do texto as afirmativas da alternativa:
a) III e IV.
b) I e II; X
c) I e III;
d) I e IV;
e) II e III;
9. No segundo parágrafo, encontra-se uma oposição veemente:
a) ao distanciamento entre os membros da sociedade.
b) aos “macetes” fornecidos aos que têm dificuldades em escrever;
c) à livre manifestação de idéias;X
d) à falta de comunicação entre as pessoas;
e) ao esquecimento do valor da meditação;
10. Para evitar repetição de “mérito” nas linhas 02 e 03, a palavra poderia ser substituída na linha 03, sem alterar o sentido, por:
a) excelência.
b) primazia;
c) valor; X
d) superioridade;
e) solucionar;

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