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Relações de Trabalho no Brasil

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COXIM-MS
2018
sumário
1 Introdução	 .............................................................................................................02
2 Desenvolvimento	....................................................................................................03
2.1 O Trabalho No Brasil E Suas Raízes Históricas, Refletindo, Entre Outras Coisas,:.......................................................................................................................03
2.2 A Definição Do Conceito De Trabalho..................................................................04
2.3 O Conceito De Escravidão...................................................................................04
2.4 Como Se Deu A Escravidão No brasil;.................................................................04
2.5 O Que É Trabalho Em Condições Análogas De Escravidão, Apresentando Seus Aspectos Históricos....................................................................................................05
2.6 Quais Os Estados Brasileiros Com Maior Taxa De Trabalhadores Em Situação Análoga À Escravidão................................................................................................06
2.7 Quais São Os Principais Tipos De Trabalho Forçado Realizados No País.........07
2.8 A Existência Dessa Prática No Estado Em Que Você Mora E, Se Possível, Tente Descobrir Se Existem Trabalhadores Nessas Condições No Seu Município............08
2.9 Apresentar Quais São As Atuais Políticas De Combate A Esse Tipo De Trabalho.....................................................................................................................08
2.10 Apresentar Propostas Condizentes Com Os Direitos Humanos, Que Contribuam Para A Erradicação Do Trabalho Forçado No Brasil..................................................09
2.11 O Trabalho E O Desemprego Enquanto Expressões Concretas Da Questão Social..........................................................................................................................10
2.12 O Trabalho E O Desemprego Enquanto Expressões Das Desigualdades Sociais........................................................................................................................10
2.13 O Trabalho E A Nova Legislação Trabalhista - LEI Nº 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017. seus impactos na vida do trabalhador assalariado brasileiro ....................13
3 Conclusão................................................................................................................17
Referencias Bibliográficas..........................................................................................18
1 INTRODUÇÃO
O trabalho no Brasil, esta voltado a, trabalhadores, trabalhando por um baixo custo, no que se condiz a mão de obra exercida, onde muitos não trabalham em sua área de formação, para que possa sobreviver em uma sociedade capitalista. Há tempos atrás, houve muita escravidão, onde negros índios trabalhavam por meros trocados ou até mesmo por um prato de comida, vivendo em condições desumanas. Para que possa ser combatido esse tipo de trabalha surgira as leis trabalhistas onde será, colocados deveres e direitos dos trabalhadores, para que a dignidade seja exercida e não prejudique nenhum dos lados.
2.desenvolvimento
2.1 O TRABALHO NO BRASIL E SUAS RAÍZES HISTÓRICAS, REFLETINDO, ENTRE OUTRAS COISAS
No Brasil, as relações de trabalho tem se caracterizado ao longo dos anos por forte apego as necessidades emergenciais. 
Assim como em outras nações do mundo, o que tem garantido no Brasil a manutenção das relações trabalhistas, são os interesses mútuos. 
O trabalhador vende sua força de trabalho em troca de uma remuneração que possa garantir-lhe o sustento e de seus dependentes, enquanto o empregador ganha com os lucros auferidos a partir da força de trabalho de seu empregado. 
Mais-valia é visivelmente interessante ao empregador, mas enquanto ao salário do trabalhador seria este realmente suficiente para garanti-lhe qualidade de vida? 
Mesmo assim, muitos outros estão à procura de trabalho e, muitos também são aqueles que realizam atividades que nada tem haver como sua formação ou perfil profissional, visando unicamente um salário ao fim de cada mês. 
 Objeto dos desejos de muitos desempregados, endividados e famintos do Brasil, ele é a singular e integra alternativa para uma vida melhor: ter um emprego no Brasil é no mínimo garantia de comida no prato, mesmo que esta não seja de qualidade; 
Por isso, muitos são os que dizem: “ter um trabalho hoje, em dias tão difíceis e/ou competitivos como os nossos, é poder considerar-se um privilegiado em meio a uma multidão de excluídos, marginalizados e renegados sociais”. 
É graças é esta mutabilidade e contrariedade típica do mundo moderno, que muitos brasileiros tem se submetido a jornadas de trabalho exaustivas, salário irrisório, pressão, exploração; 
 Em nações como o Brasil são, portanto, raríssimos os casos de profissionais que atuam em áreas condizentes com sua formação, mas raro ainda são àqueles que realizam trabalho por apreço ou prazer;.
2.2 A DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE TRABALHO
Trabalho é um conjunto de atividades realizadas, é o esforço feito por indivíduos, com o objetivo de atingir uma meta. 
O trabalho também pode ser abordado de diversas maneiras e com enfoque em várias áreas, como na economia, na física, na filosofia, a evolução do trabalho na história, etc. 
Trabalho também possibilita ao homem concretizar seus sonhos, atingir suas metas e objetivos de vida, além de ser uma forma de expressão. 
O trabalho faz com que o homem aprenda a conviver com outras pessoas, com as diferenças, a não ser egoísta e pensar na empresa, não apenas em si. 
Trabalho faz com que o indivíduo aprenda a fazer algo com um objetivo definido, desde a época do trabalho escolar no colégio, e com isso, o ser humano começa a conquistar seu próprio espaço, respeito e consideração dos demais. 
O conceito de emprego é bem mais recente do que o de trabalho, e surgiu por volta da Revolução Industrial e se propagou com a evolução do capitalismo.
2.3 O CONCEITO DE ESCRAVIDÃO 
A escravidão (denominada também de escravismo, escravagismo ou escravatura) é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, imposta por meio da força. Em algumas sociedades, desde os tempos mais remotos, os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoria ou como despojos de guerra. Os preços variavam conforme as condições físicas, habilidades profissionais, idade, procedência e destino.
2.4 COMO SE DEU A ESCRAVIDÃO NO BRASIL.
No Brasil, a escravidão teve início com a produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam mulheres e homens negros africanos de suas colônias na África para utilizar como mão - de - obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste. Os comerciantes de escravos portugueses vendiam estes negros africanos como se fossem mercadorias aqui no Brasil. Os mais saudáveis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos. O transporte era feito da África para o Brasil nos porões dos navios negreiros ( também conhecidos como tumbeiros ). Amontoados, em condições desumanas, muitos morriam antes de chegar ao Brasil, sendo que os corpos eram lançados ao mar. Nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro ( a partir do século XVIII ), os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito ( de sol a sol ), recebendo apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade. Passavam as noites nas senzalas ( galpões escuros, úmidos e com pouca higiene ) acorrentados ( para evitar fugas ). Eram constantemente castigados fisicamente, sendo que o açoite era a punição mais comum no Brasil Colônia. Eram proibidos de praticar sua religião de origemafricana ou de realizar suas festas e rituais africanos. Tinham que seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação.
2.5 TRABALHO EM CONDIÇÕES ANÁLOGAS DE ESCRAVIDÃO, APRESENTANDO SEUS ASPECTOS HISTÓRICOS 
A escravidão é uma condição subumana imposta a um indivíduo, a qual lhe retira a liberdade e o transforma em uma coisa. É a coisificação das pessoas. A transformação delas em propriedade de outra pessoa. As pessoas submetidas a essa condição são tratadas como um meio ou objeto a ser arbitrariamente usado para este ou aquele propósito ( usada para o desenvolvimento econômico de uma região ou país ) e não, como um fim em si mesmo. A liberdade e a dignidade humana são usurpadas das pessoas submetidas à escravidão. O trabalho escravo se manifesta quando direitos fundamentais da pessoa humana são violados, como o direito a condições justas de um trabalho que seja livre na sua escolha e aceitação, mostrando - se assim como a negação absoluta do valor da dignidade humana, da autonomia e liberdade do trabalhador, transformado em coisas e objetos. Entende - se que os tratados internacionais e o art. 149 do Código Penal Brasileiro dão os contornos ao conceito de trabalho em condição análoga à de escravo. Como o trabalho escravo está, ao menos em tese, proibido no Brasil desde a Lei 3.353, de 13 de maio de 1888 ( Lei Áurea ), essa nomenclatura não se mostra a mais adequada para os dias atuais, dando lugar a diversas outras, tais como “ trabalho escravo contemporâneo ”, “ escravidão por dívida ”, “ trabalho forçado ”, “ trabalho em condição análoga à de escravo ”. A Instrução Normativa 91, editada pela Secretaria de Inspeção do Trabalho em 05 de outubro de 2011 e que dispõe sobre a fiscalização para a erradicação do trabalho em condição análoga à de escravo, define condições degradantes de trabalho como “ todas as formas de desrespeito à dignidade humana pelo descumprimento aos direitos fundamentais da pessoa do trabalhador, notadamente em matéria de segurança e saúde e que, em virtude do trabalho, venha a ser tratada pelo empregador, por preposto ou mesmo por terceiros, como coisa e não como pessoa ”.
2.6 ESTADOS BRASILEIROS COM MAIOR TAXA DE TRABALHADORES EM SITUAÇÃO ANÁLOGA À ESCRAVIDÃO
O Ministério do Trabalho divulgou na sexta - feira, 29, a lista de empregadores autuados por exploração de trabalho escravo. Quarenta e oito pessoas foram incluídas no cadastro e 15 tiveram o nome retirado do documento. No total, a lista de trabalho escravo tem 251 empregadores, espalhados por 16 Estados diferentes. Segundo o site Repórter Brasil, dois dos novos integrantes da lista são mandatários municipais : José Rolim Filho ( PV ), mais conhecido como Zito Rolim, é prefeito eleito de Codó ( MA ) ; e Vicente Pereira De Souza Neto ( PR ) está à frente da Prefeitura de Toledo ( MG ). Esse cadastro é atualizado a cada seis meses. Em dezembro do ano passado, 220 pessoas foram autuadas por manterem trabalhadores em condições análogas à escravidão. " As fiscalizações continuam ocorrendo ; há inclusão de fiscalizações que ocorreram em 2010, o que demonstra maior agilidade do Ministério do Trabalho e Emprego em analisar os autos de infração, impor multas e analisar recursos. Talvez a baixa reinserção da lista seja a prova de que o cadastro é viável e importante, uma forma que tem dado resultado ", afirmou o chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo, Guilherme Moreira. Segundo Moreira, as principais causas da manutenção do nome no cadastro são a não quitação das multas, a reincidência na prática do ilícito e ações em trâmite no Poder Judiciário. Aqueles que pagarem todas as pendências e não voltarem a cometer o crime estarão aptos a deixar o cadastro após um prazo de dois anos.
2.7 OS PRINCIPAIS TIPOS DE TRABALHO FORÇADO REALIZADOS NO PAÍS.
A sua existência foi assumida pelo governo federal perante o país e a Organização Internacional do Trabalho ( OIT ) em 1995, o que fez com que se tornasse uma das primeiras nações do mundo a reconhecer oficialmente a escravidão contemporânea em seu território. Daquele ano até 2016, mais de 50 mil trabalhadores foram libertados de situações análogas a de escravidão em atividades econômicas nas zonas rural e urbana. Essa violação de direitos humanos não prende mais o indivíduo a correntes, mas compreende outros mecanismos, que acometem a dignidade e a liberdade do trabalhador e o mantêm submisso a uma situação extrema de exploração. 149 : Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo - o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando - o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto : Pena – reclusão, de dois a oito anos, e multa, além da pena correspondente à violência. II – mantém vigilância ostensiva no local de trabalho ou se apodera de documentos ou objetos pessoais do trabalhador, com o fim de retê - lo no local de trabalho. 
Qualquer um dos tres elementos abaixo é suficiente para configurar uma situação de trabalho escravo: •	TRABALHO FORÇADO: o indivíduo é obrigado a se submeter a condições de trabalho em que é explorado, sem possibilidade de deixar o local seja por causa de dívidas, seja por ameaça e violências física ou psicológica. JORNADA EXAUSTIVA: expediente penoso que vai além de horas extras e coloca em risco a integridade física do trabalhador, já que o intervalo entre as jornadas é insuficiente para a reposição de energia. CONDIÇÕES DEGRADANTES: um conjunto de elementos irregulares que caracterizam a precariedade do trabalho e das condições de vida sob a qual o trabalhador é submetido, atentando contra a sua dignidade.
2.8 A EXISTÊNCIA DESSA PRÁTICA NO ESTADO EM QUE VOCÊ MORA E, SE POSSÍVEL, TENTE DESCOBRIR SE EXISTEM TRABALHADORES NESSAS CONDIÇÕES NO SEU MUNICÍPIO;
Mato Grosso do Sul está em quarto lugar no ranking nacional do Ministério Público do Trabalho ( MPT ) que aponta trabalhadores que atuam em situação análoga à escravidão. lista suja do trabalho, atualizada em 17 de março deste ano, ainda apontada fazendas e empresas agrícolas localizadas em Camapuã, Brasilândia, Chapadão do Sul, São Gabriel do Oeste, Porto Murtinho, Bonito, Cassilândia, Campo Grande, Corguinho e Selviria. Os atuais métodos de combate à prática criminosa ainda não são suficientes para zerar essa conta, segundo MPT, que lançou na última sexta - feira, uma campanha nacional para sensibilizar a sociedade desse problema que persiste mais de um século depois do fim da escravidão no país. ideia, segundo o MPT, é mostrar que o trabalho escravo não se configura apenas pela situação em que o trabalhador está preso em alguma propriedade no interior, sem comunicação. Após os auditores fiscais do trabalho terem resgatado 11 trabalhadores em duas fazendas, nesta terça - feira ( 24 ), em Corumbá, um auditor fiscal do MTE ( Ministério do Trabalho e Emprego ) esteve em um escritório de contabilidade no centro de Coxim na manhã desta quarta - feira ( 25 ) para cumprir diligências escoltado por um grande número de policiais federais, militares e ambientais. objetivo da diligência é dar sequencia a operação realizada ontem em Corumbá, para colher documentos, informações contábeis e trabalhistas do proprietário da fazenda investigada, Adriano Diaz. movimentação policial que escoltava o auditor, gerou um alvoroço na cidade, que queria saber o motivo da visita ao escritório de contabilidade que é responsável pela contabilidade das fazendas de Adriano.
2.9 QUAIS SÃO AS ATUAIS POLÍTICAS DE COMBATE A ESSE TIPO DE TRABALHO;
Trabalho escravo : para combater exige política pública e educação Comissão contra trabalho escravo e Ministério Público fazem ofensiva para barrar mudanças conservadoras na legislação Prática ainda recorrente no Brasil, o trabalho escravo é um dos temas que, pode - se dizer, se tornou política de Estado, independentemente de partido. Desde 1995, quandoforam criados, os grupos móveis de fiscalização foram responsáveis por quase 2 mil operações e pelo resgate de aproximadamente 50 mil trabalhadores em situações análogas às de escravidão. avanço conservador voltou também seus olhos para a legislação que rege o combate ao trabalho escravo no país, baseada no Artigo 149 do Código Penal, que define as situações em que se reduz alguém à condição análoga à de escravo. Uma lei de 2003 ( 10.803 ) passou a identificar “ condições degradantes de trabalho ” e “ jornada exaustiva ” como algumas dessas situações previstas no código. Um projeto em tramitação no Senado ( PLS 432, de 2013 ), que trata da expropriação de propriedades ( urbanas e rurais ) onde se constata a prática de trabalho escravo – uma questão que adormecia nos gabinetes do Congresso –, retira justamente esses dois itens, o que é interpretado por ativistas, autoridades e procuradores como uma tentativa, possivelmente com dedos ruralistas, de retrocesso em uma legislação considerada avançada. Esses grupos se organizaram e, no final de janeiro, lançaram a campanha Somos Livres, que prevê uma ofensiva no Congresso para barrar qualquer mudança no conceito de trabalho escravo. E contaram com um reforço internacional : o indiano Kailash Satyarthi, prêmio Nobel da Paz em 2014, conhecido pelo resgate de dezenas de milhares de crianças em seu país de situções de trabalho degradante. “ A percepção sobre um mal, sobre um crime, é o começo da mudança e de uma compreensão mais profunda sobre esse mal ”, afirmou, criticando os que exploram mão de obra para obter ganhos.
2.10 OS DIREITOS HUMANOS, QUE CONTRIBUAM PARA A ERRADICAÇÃO DO TRABALHO FORÇADO NO BRASIL.
O trabalho escravo no Brasil No Brasil, o trabalho escravo é definido pelo Artigo 149 do Código Penal da seguinte maneira : Artigo 149. Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo - o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando - o a condições degradantes de trabalhando, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto : Nas mesmas penas incorre quem : I - cerceia o uso de qualquer meio de transporte por parte do trabalhador, com o fim de retê - lo no local de trabalho ; II – mantém vigilância ostensiva no local de trabalho ou se apodera de documentos ou objetos pessoais do trabalhador, com o fim de retê - lo no local de trabalho. TRABALHO FORÇADO : o indivíduo é obrigado a se submeter a condições de trabalho em que é explorado, sem possibilidade de deixar o local seja por causa de dívidas, seja por ameaça e violências física ou psicológica ; CONDIÇÕES DEGRADANTES : um conjunto de elementos irregulares que caracterizam a precariedade do trabalho e das condições de vida sob a qual o trabalhador é submetido, atentando contra a sua dignidade, como destacamos abaixo : O Tradicionalmente, esse tipo de mão de obra é empregada em atividades econômicas, desenvolvidas na zona rural, como a pecuária, a produção de carvão e os cultivos de cana - de - açúcar, soja e algodão.
2.11 O TRABALHO E O DESEMPREGO ENQUANTO EXPRESSÕES CONCRETAS DA QUESTÃO SOCIAL:
A condição de pobreza, exclusão e subalternidade vem aumentando continuamente, sobretudo a partir dos anos 90. Diante disso, a subalternidade diz respeito à ausência de protagonismo, de poder, expressando a dominação e a exploração. Essas três categorias respectivamente configuram-se, pois como indicadores de uma forma de inserção na vida social, de uma condição de classe e de outras condições da desigualdade (como gênero, etnia, procedência etc.). Elas são produtos das relações vigentes na sociedade que produzem e reproduzem a desigualdade no plano social, econômica, político e cultural.
A pobreza está relacionada com o descarte de mão de obra barata, que faz parte da expansão capitalista. Expansão que cria uma população sobrante, que implica na disseminação do desemprego de longa duração, do trabalho precário, instável e trabalho informal. Isto em um contexto de subalternização do trabalho à ordem do mercado e de desmontagem de direitos sociais e trabalhistas ? autônomo e trabalho informal.
2.12 O TRABALHO E O DESEMPREGO ENQUANTO EXPRESSÕES DAS DESIGUALDADES SOCIAIS;
De acordo com Santos (2012), a questão social decorre das contradições e desigualdades sociais produzidas no capitalismo, caracterizadas por relações conflituosas e antagônicas entre capitalistas e trabalhadores. A questão social emerge na cena pública na primeira metade do século XIX, a partir da organização coletiva e luta dos trabalhadores reivindicando direitos de cidadania, assumindo assim, também uma dimensão política (Iamamoto, 2007). Vinculada à luta de classes e reconhecida suas contradições, a questão social envolve conformismo, resistência e rebeldia dos indivíduos sociais diante das formas de exploração e opressão vigentes na sociabilidade do capital. A partir de uma perspectiva de totalidade, a questão social precisa ser analisada com base no processo de acumulação e reprodução capitalista, pois, contraditoriamente, na medida em que a produção da riqueza é coletivizada, o seu resultado final é apropriado de maneira privada. Além do mais, a questão social assume particularidades e desdobramentos diversificados de acordo com a formação sócio histórica regional e/ou nacional (Ianni, 2004). Por ser a questão social expressão das contradições advindas da relação capital/trabalho, é importante analisar a morfologia do trabalho (Antunes, 2005) na sociabilidade capitalista como forma de decifrar as manifestações e o redimensionamento da questão social na contemporaneidade.
Essa concepção precisa ser ressaltada tendo em vista que algumas abordagens sobre a realidade social, as transformações societárias e o mundo do trabalho têm enfatizado elementos metafísicos e empiricistas, desconsiderando as perspectivas ontológica e histórica e a totalidade social. Em muitos casos se enfatiza a imediaticidade, o efêmero e a fragmentação, o que corrobora para sustentar uma concepção de perenidade, triunfo e coroamento da sociabilidade burguesa. Análises conformistas, fatalistas e desistoricizadas da realidade social têm contribuído para disseminar a ideia do "fim da história", inspirada em Francis Fukuyama (1992), e do "fim do trabalho", inspirada em pensadores como André Gorz (1987), Domênico De Masi (2000), Jurgen Habermas (1987), Claus Offe (1994) e Jeremy Rifkin (1995). Nesse lastro, transmite-se uma ideia de que o atual estágio de sociabilidade, regido pela mercadoria, por relações mercantis e sustentado na propriedade privada e na divisão de classes, está determinado e não há qualquer alternativa ou forma de superação. Essa concepção ideológica burguesa, especialmente com a queda do Muro de Berlim em 1989, apregoa o ideário de que a ordem do capital é eterna e insuperável.
Nessa conjuntura, é necessário elucidar que, atualmente, o que se verifica é a redução de empregos estáveis e protegidos, o que não significa o "fim do trabalho" nem o "fim da história". Na atualidade, o que se observa é a eliminação de postos de trabalho, a redução de trabalho vivo e crescentes taxas de desemprego, que assume dimensão estrutural, ampliando o índice de trabalhadores supérfluos ao capital. Diferentemente do desemprego temporário e cíclico causado em períodos e conjunturas de crise do capital, o desemprego estrutural é caracterizado pela expulsão dos indivíduos da cadeia produtiva sem possibilidade de reinserção futura no mercado de trabalho, ou como diz Pochmann (2001, p. 89), é um "[...] desajuste entre a mão-de-obra demandada pelo processo de acumulação do capital e a mão-de-obra disponível no mercado de trabalho".
Dessa forma, o trabalho não perdeu centralidade, como assinalado por Antunes (2007). O que se observa são mudanças nas formas de gerir e organizar os processos de produção na atual divisão internacional do trabalho. O trabalho permanece sendo o componente fundamental e estruturante da sociabilidade humana (Marx, 2006), em que homens/mulherestranscendem sua forma meramente biológica e constituem também uma natureza social, tornando-se seres sociais. Assim, o trabalho funda a sociabilidade humana. Por mais que os seres sociais tenham avançado no conhecimento e habilidades técnicas e científicas no domínio da natureza, não é possível haver vida social dissociada da vida natural, pois tanto a natureza social quanto a natureza biológica compõe a sociabilidade. Pelo trabalho, o homem se diferencia das demais espécies animais, tendo em vista sua capacidade teleológica, ou seja, sua ação consciente e projetiva.1 É pelo trabalho que o homem se constitui e realiza suas potencialidades humano-sociais, mas na sociabilidade regida pelo capital, marcada pela mercantilização não só de bens, serviços e produtos, mas da própria vida humana, e pela exploração intensiva e extensiva da força de trabalho, verifica-se uma nova configuração das relações sociais e de trabalho, que passam a ser mediadas pela relação entre compradores e vendedores da força de trabalho. As relações sociais no capitalismo tornam-se coisificadas e alienadas, baseadas em relações de trocas, sem possibilidades de plena realização da liberdade. Heller (1985, p. 38) assinala que "Existe alienação quando ocorre um abismo entre o desenvolvimento humano-genérico e as possibilidades de desenvolvimento dos indivíduos humanos, entre a produção humano-genérica e a participação consciente do indivíduo nessa produção".
2.13 O TRABALHO E A NOVA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA - LEI Nº 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017. SEUS IMPACTOS NA VIDA DO TRABALHADOR ASSALARIADO BRASILEIRO.
Engloba ainda mudanças nos processos trabalhistas e no papel dos sindicatos, tornando mais rigoroso o questionamento de direitos trabalhistas na Justiça e retirando a obrigatoriedade de pagar a contribuição sindical. A nova lei não altera, no entanto, questões relacionadas ao salário mínimo, 13º salário, seguro-desemprego, valores de depósitos e da indenização rescisória do FGTS, benefícios previdenciários, número de dias de férias devidos aos funcionários, repouso semanal remunerado, licença maternidade e paternidade e normas relativas à segurança e saúde do trabalhador.
1-há obrigatoriedade da presença de advogado na rescisão do trabalhador?
Nunca houve obrigatoriedade da assistência de advogado. Depois da reforma, a assistência do sindicato deixa de ser obrigatória, mas pode ser obrigatória por previsão da Convenção Coletiva de Trabalho.
2.O que é a nova rescisão de contrato por acordo?
Caso patrão e empregado cheguem a acordo amigável para a saída sem justa causa, será pago metade do aviso prévio e metade da multa sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Nesse caso, o trabalhador só poderá sacar 80% do FGTS e não terá acesso ao seguro-desemprego.
3.Um trabalhador com contrato existente poderá ser beneficiado pela nova regra do acordo amigável para saída da empresa?
Sim. Todos os trabalhadores contratados sob o antigo ou novo regime terão direito ao chamado distrato amigável.
4.É verdade que se o ex-funcionário perder uma ação na Justiça, ele terá que pagar indenização à empresa?
Em termos. Com a nova lei, trabalhador ou empresa poderão responder por perdas e danos em caso de uso da má-fé em processo trabalhista. O texto cita “alterar a verdade dos fatos, proceder de modo temerário, usar do processo para conseguir objetivo ilegal ou interpor recurso com intuito manifestamente protelatório” como situações de má-fé que podem exigir valor de até 10% da ação como indenização à outra parte.
5.Eu continuo obrigado a pagar a contribuição sindical?
Não. Antes, um dia do salário do trabalhador era destinado, obrigatoriamente, à contribuição sindical. Agora deixa de ser obrigatório e o desconto só poderá ocorrer com a autorização do empregado.
6.A Constituição já prevê acordos coletivos. Por que a reforma alterou a regra? Os acordos coletivos deixam de valer com a nova lei?
Os acordos não tinham previsão na Constituição, mas agora eles terão força de lei. Antes, muitos acordos eram anulados pela Justiça, por isso, a regra foi alterada.
7.Os acordos individuais também terão força de lei, como os coletivos?
Sim. Antes, os acordos individuais também não eram previstos na Constituição. O que muda com a nova regra é que o trabalhador com curso superior e salário duas vezes maior que o teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que é de R$ 11 mil, poderá fazer acordos individuais.
8.Os contratos intermitentes de trabalho serão regulados com a nova lei?
A legislação anterior não previa essa modalidade. Agora, será permitido contratar um funcionário sem horário fixo e o empregado pode ser acionado três dias antes do trabalho.
9.Quem trabalha no home office agora terá regras definidas de trabalho?
Antes não era previsto. A partir da nova lei, a atividade em casa passa a ser regulamentada e a infraestrutura para o trabalho prevista em contrato.
10.O prazo para os contratos parciais de trabalho continua sendo o mesmo?
Não. Pela nova regra, o limite de trabalho semanal passa para 30 horas. Antes, o limite era de 25 horas, no máximo.
11.A multa por discriminação no trabalho passa a valer?
Sim. Se antes a multa não era prevista, a partir de agora quem sofrer discriminação pode receber até 50% do benefício máximo do INSS por discriminação de sexo ou etnia.
12.Mudou a regra para o trabalho considerado insalubre?
Sim. Antes, grávidas e lactantes eram automaticamente afastadas, em tese, das atividades consideradas insalubres. Com a nova legislação, o afastamento automático só será feito em casos de “grau máximo” de insalubridade. Em outros casos, o afastamento será apenas mediante apresentação de laudo médico.
13.As regras para a hora extra mudam? E como fica o desconto de banco de horas?
Antes, até 2 horas extras diárias eram pagas com valor 50% maior em relação ao valor da hora regular, mas era proibido fazer hora extra para os funcionários com contrato de tempo Pela nova legislação, o limite e o valor pago pela hora extra não mudam, mas os funcionários com contrato de tempo parcial de trabalho poderão fazer horas extras.
14.O intervalo de 15 minutos antes de começar a fazer as horas extras fica mantido?
Não, agora não é mais obrigatório conceder o descanso de 15 minutos antes de começar a fazer hora extra.
15.As férias continuam com as mesmas regras?
Não. A regra de 30 dias de férias por ano continua valendo, mas agora será possível dividir em até 3 períodos o cumprimento das férias.
16.O que acontece se a empresa sugerir parcelar as férias de um empregado considerado hipersuficientes e o trabalhador não quiser?
São considerados trabalhadores hipersuficientes aqueles com curso superior e que ganham duas vezes o teto do INSS (R$ 11 mil). Pela nova lei, a divisão do período de férias é uma escolha dada ao trabalhador. Para acontecer o parcelamento das férias, é preciso ter concordância entre empregador e empregado.
17.Os limites de jornada de trabalho mudam?
Não, a jornada estabelecida continua sendo de 8 horas diárias ou até 44 horas semanais. Mas, a partir de agora, será possível fazer acordos para o cumprimento de jornada de 12 horas com 36 horas de descanso.
18.O tempo gasto no transporte para o trabalho e o retorno para casa serão incluídos na jornada?
Com a nova lei, o deslocamento do funcionário não será considerado parte da jornada de trabalho. Antes, se o transporte era fornecido pela empresa, o trajeto poderia ser considerado parte da jornada.
19.A hora de almoço deixa de existir com a nova lei?
Não, a lei anterior previa o mínimo de 1 hora de almoço e a nova regra abre espaço para um acordo de almoço de 30 minutos. Mas a meia hora de pausa mínima fica garantida.
20.A troca de roupa e o uso do banheiro serão consideradas na jornada de trabalho?
A legislação anterior não previa essa situação. Mas pela nova regra, essas atividades não serão consideradas hora extra.
21.A relação de um funcionáriocom as demais empresas que pertencem ao mesmo grupo que o contratou muda com a nova lei?
As empresas do grupo podem ter responsabilidade solidária sobre o empregado, mas as outras empresas dos sócios ficarão protegidas. Na prática, a relação permanece a mesma. Antes mesmo da reforma trabalhista o empregado de uma empresa já podia trabalhar para outras empresas do mesmo grupo, sem que isto surtisse efeitos sobre o seu contrato de trabalho. Com isso, as empresas do mesmo grupo econômico são responsáveis pelo pagamento dos valores devidos pelo empregador.
22.Para uma pessoa que tem, por exemplo, um processo trabalhista já em andamento, a nova lei vai alterar algo no processo?
Sem saber do que se trata e qual o recurso, não é possível responder. Mas considerando que a reforma modifica procedimentos do tribunal e não os pressupostos dos recursos, é pouco provável que as mudanças tenham algum efeito.
23.O que será considerado parte do salário na nova lei?
O salário passa a ser integrado apenas pela importância fixa estipulada, gorjetas, gratificações legais e comissões pagas pelo empregador. As diárias para viagens deixam de ter natureza salarial, independentemente do seu valor mens
3 CONCLUSÃO
O Trabalho se teve inicio de uma forma desumana, onde os trabalhadores se humilhavam para conseguir algo para sobreviver, trabalhavam de formas exaustivas, para que os Patrões suprissem a necessidade de ganhar muito dinheiro por baixo custo de mão de obra. Com o passar dos anos surgiram as leis trabalhistas que passaram a auxiliar os trabalhadores para melhor condições de trabalho, por horas trabalhadas, assalariados, para que pudessem ter um pouco mais de dignidade, para com suas famílias. O Sindicato trousse essas leis para uma melhor dignidade do trabalhador, onde o mesmo passou a ter direito a férias, 13º salário, entre outros fatores que fez com que essa humilhação caísse um pouco, apesa de tudo ainda precisa melhorar muito para que se possa dizer que o trabalhador esta digno de salário do mês. Com a nova mudança da CLT, algumas coisas mudaram, uma delas o fato das férias poder ser parcelada em 3 vezes desde que a primeira não seja menor que 14 dias e as outras duas menores que 5, logicamente que tudo deve ser de acordo tanto do empregador quanto do empregado, também o fato de as horas extras, valerem mais que a legislação anterior, e ter um tolerância para essas horas, outro fato importante que resalta o fato de não haver mais a necessidade de pagar a contribuição sindical, e também das gestantes, só serem afastadas através de laudo médico. Em fim será mesmo que a escravidão acabou? Penso que não simplesmente esta mesclada em Leis que visam os direitos e deveres dos cidadãos. 
		REFERÊNCIAS bibliográficas
https://www.webartigos.com/artigos/como-caracterizar-as-relacoes-de-trabalho-no-brasil/13595.
https://www.significados.com.br/trabalho/
https://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/escravidao.htm
http://www.administradores.com.br/artigos/academico/trabalho-em-condicoes-analogas-as-de-escravo/96532/.
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/trabalho-escravo-e-ainda-uma-realidade-no-brasi
http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,analise-stf-vota-lula-ganha-tempo-e-brasileiro-leigo-nao-entende-nada,70002238722
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http://www.progresso.com.br/caderno-a/brasil-mundo/mato-grosso-do-sul-esta-na-lista-do-trabalho-escravo.
http://coximagora.com.br/em-acao-contra-o-trabalho-escravo-auditor-do-ministerio-do-trabalho-cumpre-diligencias-em-coxim/
http://escravonempensar.org.br/sobre-o-projeto/o-trabalho-escravo-no-brasil/escravidao-4789.html
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
ADENILSON VILALBA
JOICE JANAINA MARTINEZ
SARA DE CAMARGO
SIMONE PEREIRA DA SILVA
VIVIANE DE OLIVEIRA TREZENA
“as relações de trabalho no Brasil”
COXIM-MS
2018

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