Buscar

AULA REVISAO PS 1 (np1)word

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 64 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 64 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 64 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PRIMEIROS SOCORROS
Universidade Paulista – UNIP
Ciências da Saúde
Prof. Emerson Santos 
AULA DE REVISÃO DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS
 
 CORRENTE DA SOBREVIDA
ACESSO PRECOCE
RCP PRECOCE
SUPORTE AVANÇADO PRECOCE
DESFIBRILAÇÃO PRECOCE
AMERICAN HEART ASSOCIATION
PRIMEIROS SOCORROS 
	Representam as medidas iniciais e imediatas aplicadas a uma ou mais vítimas fora do ambiente hospitalar, executado por pessoas preferencialmente treinadas para realizar a manutenção dos sinais vitais e evitar agravamento das lesões já existentes
ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR
RESGATE
	Procedimentos técnicos com objetivo de retirar as vítimas dos locais de onde não conseguem sair por si mesmas e sem risco
		APH e Resgate – acontecem com frequência simultaneamente
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
	Conjunto de ações empregadas para a recuperação, cujos agravos à saúde necessitam de assistência imediata, por apresentarem risco iminente de vida
 Falência de funções vitais
CLASSIFICAÇÃO DAS URGÊNCIAS EM NIVEIS 
Nível 1 : Urgência de prioridade absoluta
EMERGÊNCIA
Casos em que haja risco imediato de vida e/ou a existência de risco de perda funcional grave, imediato ou secundário.
Nível 2 : Urgência de prioridade moderada
Compreende os casos em que há necessidade de atendimento médico, não necessariamente de imediato, mas dentro de poucas horas.
CLASSIFICAÇÃO DAS URGÊNCIAS EM NÍVEIS 
Nível 3 : Urgência de prioridade baixa
Casos em que há necessidade de uma avaliação médica, mas não há risco de vida ou de perda de funções, podendo aguardar várias horas.
Nível 4 : Urgência de 
prioridade mínima
Situações em que o médico pode proceder a conselhos por telefone, orientar sobre o uso de medicamentos, cuidados gerais e outros encaminhamentos.
REGRAS GERAIS DO SOCORRISTA
Não ser a 2ª vítima
Solicitar ajuda
Ter calma e bom senso
Preocupação do Socorrista
Manter as Funções Vitais
Evitar agravamento de lesões
Providenciar assistência médica
PRIORIDADE DE ATENDIMENTO DO SOCORRO 
Crianças e adolescentes 
	(Estatuto da Criança e do Adolescente e Declaração Universal dos Direitos Humanos)
CRIME DE OMISSÃO DE SOCORRO 
A prestação de socorro, além de um dever moral, é um dever legal, e a sua recusa constitui crime de omissão de socorro, previsto no artigo 135 do código penal brasileiro
DIREITOS DA VÍTIMA 
A vítima tem o direito de recusar o atendimento
No caso de adultos, esse direito existe quando estiver consciente e orientado
No caso de crianças, a recusa do atendimento pode ser feita pelo pai, pela mãe ou pelo responsável legal 
PROTOCOLO DE MANCHESTER
DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS
SINAIS VITAIS 
Pulso Arterial
Respiração
Pressão Arterial
Temperatura
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS
Sangue bombeado pelo coração
Característica elástica das artérias
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – PULSO ARTERIAL
LOCAIS PARA VERIFICAÇÃO DO PULSO ARTERIAL 
(não exceder 10 segundos)
	
	Frequência
Adultos – 60 a 100 bpm 
RN – 100 a 160 bpm 
Criança – 70 a 120 bpm
Taquicardia 
aumento da FC
Bradicardia 
redução da FC
Ritmo
Regular (rítmico)
Irregular (arrítimico)
Intensidade ou Amplitude
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – ANÁLISE DO PULSO ARTERIAL
18
Ver - movimentação tóraco-abdominal
Ouvir
Sentir
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – VERIFICAÇÃO DA RESPIRAÇÃO 
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – MOVIMENTOS TÓRACO ABDOMINAL 
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – CICLOS RESPIRATÓRIOS 
Frequência Respiratória 
Adulto: 12 – 20 ipm
Criança: 20 – 30 ipm
RN: 30 – 50 ipm
Taquipnéia – aumento da FR
Bradipneía – redução da FR
Apnéia – ausência de respiração
Dispnéia – desconforto respiratório
Força que o sangue exerce na parede das artérias.
Coração bombeia 5 a 6 litros de sangue por minuto.
Pressões registradas:
Pressão Arterial Sistólica
Pressão Arterial Diastólica
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – PRESSÃO ARTERIAL 
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – PRESSÃO ARTERIAL PULSÁTIL 
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – CLASSIFICAÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL 
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – SINTOMAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL 
Na maioria das vezes assintomática
Cefaléia
Tontura
Palpitações
Cansaço fácil
Alteração de visão
Dispnéia
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – TEMPERATURA CORPORAL 
É o equilíbrio entre a produção e a perda de calor pelo organismo mediado pelo centro termo regulador .
O calor é gerado por processos metabólicos nos tecidos mais centrais do organismo, transferindo à superfície da pele pelo sangue circulante e, depois, dissipando no ambiente.
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – TEMPERATURA CORPORAL - VALORES NORMAIS 
Axilar – 35,5º a 37º C
Bucal – 36,0º a 37,4º C
Retal – 36,0º a 37,5º C
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – TEMPERATURA CORPORAL - HIPERTERMIA 
Afebril : Ausência de febre .
Hipertermia Leve : 37,3°C a 37,7°C: 
Hipertermia ou febre : A partir de 37,8Cº.
Hiperpirexia : A partir de 41Cº.
PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS – TEMPERATURA CORPORAL - HIPOTERMIA 
Leve : 32ºC a 35ºC .
Moderada : 28ºC a 31,9ºC .
Grave : menor de 28º C.
DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS
PROTOCOLO PARA ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIAS 
ATENDIMENTO PRÉ- HOSPITALAR
AVALIAÇÃO EM 
SITUAÇÕES DE URGÊNCIA
Avaliação Primária
Avaliação Secundária
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
A avaliação primária tem como objetivo identificar e intervir nas lesões que comprometam ou venham comprometer a vida da vítima nos instantes imediatamente após o acidente.
Avaliação Primária em Situações de Urgência 
Sequência – DR CABDE (2010)
D = DANGER = PERIGO (cena)
R = RESPONSIVE = RESPONSIVIDADE
C = CIRCULATION = CIRCULAÇÃO
A = AIRWAY = VIAS AÉREAS
B = BREATHING = VENTILAÇÃO
D = DISABILITY = DEFICIÊNCIA – Estado Neurológico
E = EXPOSITION = EXPOSIÇÃO 
ABERTURA OCULAR (AO)
Olhos abrem espontaneamente com movimentos normais
4 pontos
Olhos abrem sob estímulo verbal
3 pontos
Olhos abrem sob estímulo doloroso
2 pontos
Olhos não abrem
1 ponto
RESPOSTA VERBAL (RV)
Orientado e conversando
5 pontos
Desorientado e conversando
4 pontos
Palavras inapropriadas
3 pontos
Sons incompreensíveis
2 pontos
Sem resposta verbal
1 ponto
RESPOSTA MOTORA (RM)
Obedece à comandos
6 pontos
Ao receber estímulo doloroso, localiza a dor e retira
5 pontos
Retirada inespecífica à dor
4 pontos
Flexão à estímulos dolorosos (decorticação)
3 pontos
Extensão à estímulos dolorosos (descerebração)
2 pontos
Sem resposta motora
1 ponto
Escala de Coma de Glasgow
ESCALA DE COMA
 DE GLASGOW
Pontuação total: de 3 a 15 
3 = Coma profundo (85% de probabilidade de morte; estado vegetativo); 
4 = Coma profundo; 
7 = Coma intermediário; 
11 = Coma superficial; 
15 = Normalidade 
AVALIAÇÃO DAS PUPILAS 
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
ANÁLISE OBJETIVA
Sinais Vitais: 
Frequência Cardíaca; Frequência Respiratória; Pressão Arterial
Exame Físico
ANÁLISE SUBJETIVA
AMPLA
EXAME FÍSICO 
CÉFALO CAUDAL 
 Objetivo:
Procurar, através da observação e palpação, por sinais que possam indicar a existência de traumas, seguindo a sequência seguinte:
Cabeça e Pescoço; 
Tórax e Abdome;
Membros superiores (MMSS);
Membros inferiores (MMII).
AMPLA
Tem como objetivo colher informações da vítima e/ou testemunhas, a cerca das seguintes questões:
A – A vítima é Alérgica?
M – Faz uso de alguma Medicação?
P – Tem alguma Patologia prévia?
L – Local do acidente, eventos associados, mecanismo do trauma?
A – Alimentação, horário da última refeição?
DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS
PARADA CÁRDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 
RESSUSCITAÇÃO CÁRDIOPULMONAR (RCP) 
A parada cardiopulmonar é a cessação da circulação e da respiração; 
Caso não haja atendimento para restabelecerfluxo sanguíneo e ventilação: evolução para lesão cerebral irreversível e morte;
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 IDENTIFICAÇÃO
Ausência de pulso em uma grande artéria (verificar femoral e carótida e em crianças femorais e braquiais);
Apnéia ou apresentando movimentos respiratórios agonizantes;
inconsciente ou semi inconsciente; 
sinais clínicos de choque, com sudorese, hipotonia e hiporreflexia.
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 IDENTIFICAÇÃO 
		
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 CARACTERÍSTICAS 
	É o conjunto de procedimentos realizados após uma PCR, destinados a manter a circulação de sangue oxigenado para o cérebro e outros órgãos vitais.
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 RESSUSCITAÇÃO CÁRDIOPULMONAR 
Massagem Cardíaca .
Desfibrilação.
Fármacos .
Suporte de Oxigênio.
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 RESSUSCITAÇÃO CÁRDIOPULMONAR 
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 RESSUSCITAÇÃO CÁRDIOPULMONAR - CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA 
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 PARADA RESPIRATÓRIA – INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL 
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 PARADA RESPIRATÓRIA – VENTILAÇÃO MECÂNICA 	 
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 PARADA RESPIRATÓRIA – DISPOSITIVO BOLSA MÁSCARA VÁLVULA 	 
Aplique insuflações com duração de 
1 segundo e observe a expansão dos pulmões
Realizar:
 10 a 12 vpm (adultos)
 10 a 20 vpm (crianças)
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 PARADA RESPIRATÓRIA – DISPOSITIVO BOLSA MÁSCARA VÁLVULA 	 
Iniciar imediatamente as manobras de RCP 
Um único valor na relação compressão/ventilação para 1 único socorrista em todas as idades - 30 : 2
Crianças e Lactentes para 2 socorristas – 15:2
Socorrista não treinado: apenas compressões
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 MANOBRAS DE RCP 	 
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 MANOBRAS DE RCP 	 
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 COMPRESSÕES TORÁCICAS 	 
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 COMPRESSÕES TORÁCICAS - PEDIATRIA 	 
 1. Ênfase em RCP de alta qualidade
Compressão forte, rápida e sem parar, com frequência de 100 a 120 comp./min
Permitir que o tórax recue totalmente após cada compressão (permite o enchimento cardíaco)
Assim que uma via aérea artificial estiver em posição, não há necessidade de interromper as compressões para as ventilações
 DIRETRIZES PARA PCR E RCP
 PRINCIPAIS OBJETIVOS 	 
Criados nos anos 90- identifica sozinho o ritmo e realiza o choque programado, não necessitando de médico ou outro profissional para aplicar o choque.
Uso foi recomendado para leigos treinados, garantindo a desfibrilação dentro dos primeiros minutos da parada cardíaca.
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA) 
 Estímulos elétricos
 Células especializadas
 Geram estímulos
 Conduzem estímulos
Contração das
câmaras cardíacas
 ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO 
	 
 ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO 
 ARRITMIAS - ASSISTOLIA 	 
59
 ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO 
 ARRITMIAS - FIBRILAÇÃO VENTRICULAR 	 
Atividade elétrica caótica 
Não gera contrações musculares eficazes (os ventrículos tremulam e não contraem de forma coordenada)
Não há pulso arterial (Confirmação - ECG)
É o ritmo mais freqüente nas PCRs 
Tem como principal forma de tratamento a desfibrilação
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA) 
61
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 PASSOS PARA UTILIZAÇÃO DO DEA - POSIÇÃO DAS PÁS 
62
 Identifica automaticamente o ritmo.
 Prepara o choque só para situações onde o choque está recomendado.
 Orienta por voz o que deve ser feito
 Segue o estabelecido em protocolos (Seqüência, Intensidade de carga, etc.)
Mantém na memória tudo o que for realizado
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
 UTILIZAÇÃO DO DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA) 
 FIM

Outros materiais