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DISCIPLINA DE PRIMEIROS SOCORROS EMERGÊNCIAS CLÍNICAS Prof.Me. Emerson Santos Universidade Paulista Instituto de Ciências de Saúde Desmaio Epilepsia e Convulsão Hipoglicemia Infarto Agudo do Miocárdio Feridas Hemorragias Acidente Vascular Encefálico EMERGÊNCIAS CLÍNICAS Perda de consciência temporária Pode ser ocasionado: Redução do fluxo sanguíneo cerebral Hipoglicemia Calor excessivo Emoções fortes (medo, ansiedade) EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DESMAIOS Tontura Fraqueza ou náuseas Enxergar pequenos pontos brilhantes Palidez e Cansaço EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DESMAIOS – SINTOMAS PRECEDENTES Segurá-la para que ela não caia; Se a vítima estiver sentada, faça com que ela curve-se para frente e baixe a cabeça. Deitá-la de costas, erguendo suas pernas, cerca de 30 cm. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS DESMAIOS - CONDUTA Causada por uma descarga elétrica anormal, transitória e excessiva das células nervosas. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS EPILEPSIA E CONVULSÃO A “epilepsia” é uma desordem na função cerebral caracterizada pela ocorrência periódica As convulsões podem ser não-epilépticas Convulsão – episódio motor EMERGÊNCIAS CLÍNICAS EPILEPSIA E CONVULSÃO EMERGÊNCIAS CLÍNICAS EPILEPSIA E CONVULSÃO Convulsões generalizadas tônico-clônicas Crises de ausência (“Pequeno mal”) EMERGÊNCIAS CLÍNICAS EPILEPSIA E CONVULSÃO EMERGÊNCIAS CLÍNICAS EPILEPSIA E CONVULSÃO – PROCEDIMENTOS Proteger a cabeça da pessoa com a mão, roupa, travesseiro; Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração); Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração; A maioria das crises dura menos que 5 minutos e a mortalidade durante a crise é baixa. Manter-se calmo para ajudar a pessoa. Deitar a pessoa (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e traumas; Remover objetos (tanto da pessoa quanto do chão), para evitar traumas; EMERGÊNCIAS CLÍNICAS EPILEPSIA E CONVULSÃO – PROCEDIMENTOS O que NÃO fazer durante uma crise convulsiva: NÃO se deve imobilizar os membros (braços e pernas); Nunca colocar a mão na boca da vítima que estiver convulsionando (não colocar objetos, como lápis, gravetos, talheres). EMERGÊNCIAS CLÍNICAS EPILEPSIA E CONVULSÃO – PROCEDIMENTOS O que NÃO fazer durante uma crise convulsiva: Não há necessidade de puxar a língua da vítima. NÃO medique na hora da crise pela boca. Se a convulsão for provocada por acidente ou atropelamento, não retire a pessoa do local, atenda-a e aguarde a chegada do socorro. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS EPILEPSIA E CONVULSÃO – PROCEDIMENTOS Observar se a pessoa consegue respirar; Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar barulho); Permitir que a pessoa descanse após a crise; EMERGÊNCIAS CLÍNICAS EPILEPSIA E CONVULSÃO – PROCEDIMENTOS Em crianças de 1 a 4 anos, a convulsão em geral é provocada pela febre alta. Resfriar crianças febris com toalhas molhadas com água na temperatura ambiente. Se possível, deve-se registrar: Início e duração da crise; eventos anteriores à crise; nível de consciência após a crise; se há incontinência urinária ou fecal. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS EPILEPSIA E CONVULSÃO – PROCEDIMENTOS Dificuldade respiratória, em presença de consciência rebaixada, ou sendo este o primeiro episódio de convulsão; Houver suspeita de trauma da cabeça (antes ou durante a convulsão); A duração da convulsão for maior que 10 minutos. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS EPILEPSIA E CONVULSÃO – PROCEDIMENTOS RISCO DE VIDA Jejum Álcool Esforço físico Distúrbios endócrinos (Hiperinsulinismo) EMERGÊNCIAS CLÍNICAS HIPOGLICEMIA – CAUSAS Tremores, ansiedade, nervosismo Palpitações e Taquicardia Sudorese, palidez, frio Pupilas dilatadas Cansaço e fraqueza Confusão e tontura Distúrbio Visual EMERGÊNCIAS CLÍNICAS HIPOGLICEMIA – SINAIS E SINTOMAS Ingestão de carboidrato (10 – 20 g); Suco de laranja, maçã ou uva, refrigerante, um fatia de pão, biscoitos, mel ; Infusão intravenosa de glicose ou uma injeção de Glucagon; Os sintomas começam a melhorar em 5 minutos, embora demore 10-20 min até a recuperação completa. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS HIPOGLICEMIA – REVERSÃO DO QUADRO EMERGÊNCIAS CLÍNICAS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO – ISQUEMIA EMERGÊNCIAS CLÍNICAS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO – ISQUEMIA Dor opressiva contra o peito; Dor irradiada Dispnéia; Pele úmida, fria e pálida; Náuseas e vômitos; Fraqueza ; Pulso acelerado e irregular; Parada cardíaca. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO – IDENTIFICAÇÃO Manter a vítima em repouso, acalmá-la; Posicioná-la de forma confortável (sentado ou semi-sentado); Administrar Oxigênio (fluxo de 12 a 15 L/min); Nitrato sublingual; Ácido acetilsalicílico; Parada cardíaca – iniciar a RCP; Transporte urgente para Hospital. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO – ASSISTÊNCIA EMERGÊNCIAS CLÍNICAS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO – ASSISTÊNCIA EMERGÊNCIAS CLÍNICAS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO – ASSISTÊNCIA /CATETETRISMO EMERGÊNCIAS CLÍNICAS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO – ASSISTÊNCIA /CATETETRISMO EMERGÊNCIAS CLÍNICAS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO – ASSISTÊNCIA / PONTE DE SAFENA Antes de qualquer atitude, se a ferida apresenta sangramento, realize HEMOSTASIA ; Lave o ferimento preferencialmente com soro fisiológico ou água e sabão neutro; Cubra a ferida com gaze esterilizada, na ausência, pano limpo; Não use pomadas, nem qualquer outro produto que possa causar reação alérgica. NUNCA TENTE RETIRAR NENHUM OBJETO QUE ESTEJA ENCRAVADO. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS FERIDAS / FERIMENTOS Extravasamento de sangue em virtude de ruptura vascular. Interna Externa EMERGÊNCIAS CLÍNICAS HEMORRAGIA Cianose; Hipotensão; Taquicardia e Taquipnéia; Sudorese; Tontura e perda de consciência. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS HEMORRAGIA – SINAIS E SINTOMAS HEMOSTASIA Realizar compressão manual e posicionar a cabeça da vítima inclinada à frente 45º; Pode-se utilizar gêlo juntamente com a compressão nos casos de trauma; Em último caso, fazemos o tamponamento anterior, utilizando roletes de gaze; Após os primeiros dez minutos recomenda-se não assoar o nariz. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS HEMORRAGIA – EPISTAXE EMERGÊNCIAS CLÍNICAS HEMORRAGIA – EPISTAXE TÉCNICAS DE HEMOSTASIA NOS TRAUMAS DE EXTREMIDADES PRESSÃO DIRETA: Pressão exercida com as mãos utilizando gaze, compressa, ou similar sobre o local. PRESSÃO INDIRETA (PONTO DE PRESSÃO) CURATIVO COMPRESSIVO ELEVAÇÃO DO MEMBRO EMERGÊNCIAS CLÍNICAS HEMORRAGIA EMERGÊNCIAS CLÍNICAS HEMORRAGIA – PRESSÃO DIRETA EMERGÊNCIAS CLÍNICAS CURATIVO COMPRESSIVO COM ELEVAÇÃO DO MEMBRO EMERGÊNCIAS CLÍNICAS HEMORRAGIA – PRESSÃO INDIRETA EMERGÊNCIAS CLÍNICAS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO Os primeiros socorros para AVE podem evitar sequelas graves, como ficar paralisado ou não falar e, em alguns casos, podem permanecer para toda a vida, diminuindo a qualidade de vida do paciente. Por isso, é importante socorrer o individuo que está tendo um AVE o mais rápido possível para evitar sequelas. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO EMERGÊNCIAS CLÍNICAS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO Tontura e desequilíbrio Fraqueza muscular, dificuldade de se levantar da cama ou da cadeira, por exemplo; Visão embaçada; Fala enrolada; Dormência numa parte do corpo; Pode haver convulsões e Incontinência urinária. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO - IDENTIFICAÇÃO Sorrir neste caso o paciente pode apresentar a face ou apenas a boca torta, sendo que um dos lados do lábio permanece caído; Levantar um Membro Superior é comum que o individuo não consiga levantaro braço devido à falta de força, não sendo capaz de o levantar ou levantando muito pouco em relação ao outro, parecendo que está transportando algo muito pesado; Dizer uma frase pequena no caso de um AVE, o paciente apresentar fala arrastada, imperceptível ou ter um tom de voz muito baixo. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO - IDENTIFICAÇÃO FIM
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