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AULA 6. Guias alimentares

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FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS
Curso: Nutrição
Período: 5 Semestre
Disciplina: Seminários Avançados I
Profa. Esp. Sabrina Macedo
GUIAS ALIMENTARES
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Guias alimentares
Instrumentos que fornecem informações à população, visando promover saúde e hábitos alimentares saudáveis
Devem ser representados por grupos de alimentos 
Baseados principalmente na relação entre os alimentos e a saúde dos indivíduos
Sua representação gráfica (ícones) contribuem para melhor divulgação das orientações
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Guias alimentares
Devem respeitar os hábitos alimentares
Disponibilidade de alimentos locais
Incentivo de medidas necessárias para atingir pleno potencial de crescimento e desenvolvimento humano por meio de uma alimentação adequada
Facilitador da transmissão do conteúdo científico
Melhor assimilação e adesão pela população
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Ícones em diferentes países
Canadá: arco-íris;
China: pagode; -Cuba e Venezuela: sem representação gráfica
Costa Rica: pizza;
Guatemala: pote de cerâmica;
Chile, Alemanha, Tailândia, Estados Unidos: pirâmide;
México: roda dos alimentos
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Trenzinho (Elaborado pelo grupo de pesquisa da UFRJ) 
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Quais são as funções e objetivos dos guias alimentares?
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FUNÇÕES:
conter mensagens educativas para orientar e melhorar os hábitos alimentares da população
claro, preciso e passíveis de serem adotados por um grupo populacional a que se destina
seja adaptado às características ecológicas, sócio-econômicas e culturais da população
OBJETIVOS:
melhora da nutrição e bem estar
prevenção de enfermidades nutricionais e crônico-degenerativas
seja adaptado às características ecológicas, sócio-econômicas e culturais da população 
 
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OBJETIVOS
“ Orientação do consumidor na seleção e adoção de um padrão alimentar que contribua para o desenvolvimento de um estilo de vida saudável com a proposição de critérios técnicos em alimentação e nutrição que fundamentem o conteúdo das mensagens educativas dirigidas à população e a oferta de um instrumento para orientar a educação em alimentação e nutrição nos países”.
Martins, K.A.; Freire, M.C.M., 2008
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Os guias alimentares devem...
Promover e manter a saúde global do indivíduo com orientações direcionadas para prevenção ou tratamento de qualquer doença
Ser baseados em pesquisas atualizadas
Ter uma visão global da dieta;
Ser úteis para o público alvo
Encontrar uma forma realista de suprir as necessidades nutricionais utilizando-se da dieta habitual de cada população;
Ser práticos e, os nutrientes e energia adaptados segundo a idade, o sexo e a atividade física
Ser dinâmicos, permitindo o máximo de flexibilidade para a escolha dos alimentos, a fim de suprir as necessidades nutricionais do indivíduo
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RODA DOS ALIMENTOS
Alimentos divididos conforme sua função
Não apresenta representação hierárquica dos alimentos
Levando a diferentes interpretações
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RODA DOS ALIMENTOS
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Roda dos alimentos
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Guia alimentar para a população brasileira
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/05/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.pdf
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GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
Primeiras diretrizes oficiais para a população brasileira
Orientações para a prevenção de outras doenças crônicas não-transmissíveis (diabetes e hipertensão, obesidade)
Aborda questões relacionadas a prevenção das deficiências nutricionais e doenças infecciosas
Diretrizes relacionadas aos alimentos e às refeições tradicionalmente consumidos pelas famílias brasileiras de todos os níveis socioeconômicos
Mensagens para promoção da saúde e ao mesmo tempo prevenção das DCNT, má nutrição e doenças infecciosas
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GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
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O que você encontra nesse Guia?
CAPÍTULO 1 - descreve os princípios que nortearam sua elaboração. 
tratamento abrangente dado à relação entre alimentação e saúde;
levando em conta nutrientes, alimentos, combinações de alimentos, refeições e dimensões culturais e sociais das práticas alimentares. 
CAPÍTULO 2 - enuncia recomendações gerais sobre a escolha de alimentos.
propõem que alimentos in natura ou minimamente processados, em grande variedade e predominantemente de origem vegetal, sejam a base da alimentação.
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CAPÍTULO 3 - traz orientações sobre como combinar alimentos na forma de refeições. 
essas orientações se baseiam em refeições consumidas por uma parcela substancial da população brasileira que ainda baseia sua alimentação em alimentos in natura ou minimamente processados e em preparações culinárias feitas com esses alimentos. 
CAPÍTULO 4 - traz orientações sobre o ato de comer e a comensalidade, abordando as circunstâncias – tempo e foco, espaço e companhia – que influenciam o aproveitamento dos alimentos e o prazer proporcionado pela alimentação.
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CAPÍTULO 5 - examina fatores que podem ser obstáculos para a adesão das pessoas às recomendações deste guia 
informação, 
oferta, 
custo, 
habilidades culinárias, 
tempo 
publicidade 
e propõe para sua superação a combinação de ações no plano pessoal e familiar e no plano do exercício da cidadania.
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DIRETRIZ 4 → feijões e outros alimentos vegetais ricos em proteínas 
Coma uma porção de feijão por dia. Varie os tipos de feijões usados (preto, carioquinha, verde, de-corda, branco e outros) e as formas de preparo. 
Use também outros tipos de leguminosas (soja, grão-de-bico, ervilha seca, lentilha, fava).
Coma feijão com arroz na proporção de uma parte de feijão para duas partes de arroz cozidos. 
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DIRETRIZ 5 → leite e derivados, carnes e ovos 
Consuma diariamente:
Três porções de leite e derivados (adultos escolher leite e derivados com quantidades de gorduras; crianças, adolescentes e mulheres gestantes leite e derivados na forma integral.
Uma porção de carnes, peixes ou ovos (preferir carnes magras e retirar a gordura aparente antes da preparação).
Coma mais frango e peixe (prefira carne com baixo teor de gordura). Os derivados de carne (charque, salsicha, lingüiça, presuntos e outros embutidos) contêm, em geral, excesso de gorduras e sal e devem ser consumidos ocasionalmente.
Coma pelo menos uma vez por semana vísceras e miúdos, como o fígado bovino, coração de galinha, entre outros. Essas carnes são excelente fonte de ferro, nutriente essencial para evitar anemia, em especial em crianças, jovens, idosos e mulheres em idade fértil.
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DIRETRIZ 6 → gorduras, açúcares e sal 
Reduza o consumo de alimentos e bebidas concentrados em gorduras, açúcar e sal.
Consulte a tabela de informação nutricional dos rótulos dos alimentos e compare-os para ajudar na escolha de alimentos mais saudáveis. Escolha aqueles com menores percentuais de gorduras, açúcar e sódio.
Use pequenas quantidades de óleo vegetal quando cozinhar. Prefira formas de preparo que utilizam pouca quantidade de óleo, como assados, cozidos, ensopados, grelhados.
Evite frituras.
Consuma não mais que uma porção por dia de óleos vegetais, azeite ou margarina sem ácidos graxos trans.
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DIRETRIZ 6 → gorduras, açúcares e sal 
Consuma não mais que uma porção do grupo dos açúcares e doces por dia.
Reduza a quantidade de sal nas preparações e evite o uso do saleiro na mesa.
A quantidade de sal por dia deve ser, no máximo, uma colher de chá rasa por pessoa, distribuída em todas as preparações consumidas durante o dia.
Valorize o sabor natural dos alimentos, reduzindo o açúcar ou o sal adicionado a eles.
Acentue o sabor de alimentos cozidos e crus utilizando ervas frescas ou secas ou suco de frutas como tempero.
Utilize somente sal iodado. Não use sal destinado ao consumo de animais. 
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DIRETRIZ 7 → água
Use água tratada ou fervida e filtrada para beber e para preparar refeições e sucos ou outras bebidas.
Beba pelo menos dois litros (seis a oito copos) de água por dia.
Dê preferência ao consumo de água nos intervalos das refeições.
Ofereça água para as crianças e idosos ao longo de todo o dia. Eles precisam ser estimulados ativamente a ingerir água
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Diretriz especial 1 → atividade física
Torne o seu dia-a-dia e seu lazer mais ativos. Acumule pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias.
Procure os serviços de saúde para ser orientado sobre alimentação saudável e atividade física.
Movimente-se. Descubra um tipo de atividade física agradável. O prazer é também fundamental para a saúde. Caminhe, dance, ande de bicicleta, jogue bola, brinque com as crianças.
Aproveite o espaço doméstico e espaços públicos próximos a sua casa para se movimentar. Convide vizinhos e amigos para acompanhá-lo.
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Diretriz especial 2 → qualidade sanitária dos alimentos
Ao manipular os alimentos, siga as normas básicas de higiene na hora da compra, da preparação, da conservação e do consumo de alimentos
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Versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de 
“Dez Passos para uma Alimentação Saudável”
www.saude.gov.br/nutricao
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
Adaptada para a população brasileira (Philippi et al.,1999)
Baseada no planejamento de 3 dietas com diferentes valores energéticos:
1600 kcal→ mulheres sedentárias e idosos
2200 kcal → crianças, adolescentes do sexo feminino, mulheres com atividade física intensa e homens com atividade sedentária
2800 kcal → homens com atividade física intensa e adolescentes do sexo masculino
8 grupos de alimentos adaptados para os hábitos alimentares brasileiros
Número de porções dos diferentes grupos e peso em gramas
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
Ao analisar a pirâmide original proposta pela USDA (1992) nos Estados Unidos observou-se diferenças entre EUA e Brasil:
Tipo
Consumo 
Modo de preparo de alimentos
Necessário adaptá-la a realidade da população brasileira
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
Medidas usuais estimadas segundo valor energético médio de cada porção do grupo alimentar
Medida usual de consumo (fatia, copo de requeijão, unidade) → terminologia para complementar ou substituir as medidas caseiras (colher de sopa, xícara) → melhor entendimento da quantidade do alimento
Porções de alimentos estimadas em função do valor energético total da dieta (VET) e da energia de cada grupo alimentar
Medidas pequena, média, grande, cheia e rasa → substituídas por valores médios
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
Alimentos distribuídos em 06 refeições
Selecionados alimentos e preparações mais habituais observadas em estudos brasileiros de consumo alimentar
VET distribuído:
Café da manhã → (25% do VET)
Lanhe intermediário → (5% do VET)
Almoço → (35% do VET)
Lanche intermediário → (5% do VET)
Jantar → (25% do VET)
Lanche noturno → (5% do VET)
CHO: 50-60%
Proteínas: 10-15%
Lipídios: 20-30%
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
RECOMENDAÇÕES BÁSICAS:
Escolher uma dieta variada com alimentos de todos os grupos da Pirâmide;
Dar preferência aos vegetais como frutas, verduras e legumes;
Ficar atento ao modo de preparo dos alimentos para garantia de qualidade final, dando prioridade aos alimentos em sua forma natural, e à preparações assadas, cozidas em água ou vapor, e grelhadas;
Ler os rótulos dos alimentos industrializados para conhecer o valor nutritivo do alimento que será consumido;
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
RECOMENDAÇÕES BÁSICAS:
Medidas radicais não são recomendadas e os hábitos alimentares devem ser gradativamente modificados;
Utilizar açúcares, doces, sal e alimentos ricos em sódio com moderação;
Consumir alimentos com baixo teor de gordura. Preferir gorduras insaturadas (óleo vegetal e margarina), leite desnatado e carnes magras;
Se fizer uso de bebidas alcoólicas, fazer com moderação,
Para programar a dieta e atingir o peso ideal considerar o estilo de vida e a energia diária necessária.
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2200 kcal
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2800 kcal
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O que conta como uma porção?
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
PÃES, CEREAIS, RAÍZES E TUBÉRCULOS. (N=46)
1 PORÇÃO = 150 KCAL
Arroz branco cozido (125,0 g) 4 colheres de sopa
Arroz integral cozido (140,0 g) 4 colheres de sopa
Batata cozida (175,0 g) 1 ½ unidade
Batata frita (palha) (29,0 g) 1 colher de servir
Batata frita (palito) (58,0 g) 1 1/3 colher de servir
Pipoca com sal (22,5 g) 2 ½ xícara de chá
Torrada (pão francês) (33,0 g) 6 fatias
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
HORTALIÇAS. (N= 50)
1 PORÇÃO = 15 KCAL
Repolho roxo cru (picado) 60,0 g 5 colheres de sopa
Rúcula 83,0 g 15 folhas
Salsão cru 38,0 g 2 colheres de sopa
Tomate caqui 75,0 g 2 ½ fatias
Tomate cereja 70,0 g 7 unidades
Tomate comum 80,0 g 4 fatias
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
FRUTAS. (N= 41)
1 PORÇÃO = 35 KCAL
Abacate 24,0 g ¾ colher sopa
Ameixa-preta 15,0 g 1 ½ unidade
Goiaba 50,0 g ¼ unidade
Maçã 60,0 g ½ unidade
Mamão formosa 110,0 g 1 fatia
Melancia 115,0 g 1 fatia
Melão 108,0 g 1 fatia
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
LEGUMINOSAS (N= 7)
1 PORÇÃO = 55 KCAL
Ervilha seca cozida 72,5 g 2 ½ colheres de sopa
Feijão branco cozido 48,0 g 1 ½ colher de sopa
Feijão cozido (50 % de caldo) 86,0 g 1 concha
Feijão cozido (somente grãos) 50,0 g 2 colheres de sopa
Grão de bico cozido 36,0 g 1 ½ colheres de sopa
Lentilha cozida 48,0 g 2 colheres de sopa
Soja cozida 43,0 g 1 colher de servir
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
CARNE BOVINA, SUÍNA, PEIXE, FRANGO, OVOS. (N= 31)
1 PORÇÃO = 190 KCAL
Atum enlatado tipo “desfiado” 80,0 g 2 colheres de sopa
Atum enlatado tipo “sólido” 90,0 g 2 colheres de sopa
Bacalhoada 75,0 g ½ porção
Bife à role 110,0 g 1 unidade
Bife grelhado 64,0 g 1 unidade
Camarão cozido 160,0 g 20 unidades
Camarão frito 80,0 g 10 unidades
Carne cozida 80,0 g 1 fatia
Carne cozida de peru tipo “blanquet” 150,0 g 10 fatias
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
PRODUTOS LÁCTEOS. (N= 23)
1 PORÇÃO = 120 KCAL
Cream cheese 77,5 g 2 ½ colheres de sopa
Iogurte de frutas 140,0 g 1 pote
Leite semidesnatado "molico" 278,0 g 2 colheres de sopa
Leite tipo B 182,0 g 1 ½ copo de requeijão
Molho branco com queijo 62,5 g 2 ½ colheres de sopa
Queijo mussarela 45,0 g 3 fatias
Queijo parmesão 30,0 g 3 colheres de sopa
Ricota 100,0 g 2 fatias
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PIRÂMIDE ALIMENTAR
PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
ÓLEOS E GORDURAS. (N=14)
1 PORÇÃO = 73 KCAL
Azeite de dendê 9,2 g ¾ colher de sopa
Azeite de oliva 7,6 g 1 colher de sopa
Bacon (gordura) 7,5 g ½ fatia
Banha de porco 7,0 g ½ colher de sopa
Creme vegetal 14,0 g 1 colher de sopa
Halvarina 19,7 g 1colher de sopa
Manteiga 9,8 g ½ colher de sopa
Margarina culinária 10,0 g 1/10 tablete
Margarina líquida 8,9 g 1 colher de sopa
Margarina vegetal 9,8 g ½ colher de sopa
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
AÇÚCARES. (N= 8)
1 PORÇÃO = 110 KCAL
Açúcar mascavo fino 25,0 g 1 colher de sopa
Açúcar mascavo grosso 27,0 g 1 ½ colher de sopa
Açúcar refinado 28,0 g 1 colher de sopa
Mel 37,5 g 2 ½ colheres de sopa
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
Em 2005, publicação de nova pirâmide de alimentos, com 2000 kcal (Philippi)
Surge em meio a nova proposta da pirâmide alimentar americana, da legislação para rotulagem dos alimentos (baseada em dieta de 2000 kcal) e do guia alimentar para a população brasileira
Mantidos os 8 grupos de alimentos e seus equivalentes em kcal e porções
Frutas: porções modificadas para medidas mais usuais e valor energético duplicado para 70 kcal
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA-2000 kcal
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA-2000 kcal
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA-2000 kcal
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA-2000 kcal
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PIRÂMIDE ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA-2000 kcal
Philippi, 2006
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PIRÂMIDES 
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PIRÂMIDES 
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PIRÂMIDES 
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PIRÂMIDES 
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PIRÂMIDES 
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PIRÂMIDES 
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PIRÂMIDES

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