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Capital natural: água / recursos hídricos a) Escala Nacional: panorama geral Política Nacional de Recursos Hídricos Fundamentos Objetivos Diretrizes Instrumentos Disponibilidade e distribuição Eventos críticos: excesso e escassez b) Escala regional: Distrito Federal 1ª Aula (14 e 15/3) Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) (Lei no: 9.433/1997) Fundamentos Objetivos Instrumentos Diretrizes gerais Constituição Federal de 1988 Lei no 9.433/1997 Institui a Cria o FUNDAMENTOS da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) I. “ a água é um bem de domínio público II. a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III. em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; IV. a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da PNRH e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH); V. a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades”. Art. 1o I. “ a água é um bem de domínio público II. a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III. em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; IV. a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da PNRH e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH); V. a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades”. Art. 1o OBJETIVOS da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) I. “ assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos; II. a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável; III. a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais”. Art. 2o DIRETRIZES da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) Articular Adequar Integrar Compartilhar DIRETRIZES da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) i. Os Planos de Recursos Hídricos; PGIRH-DF.pptx ii. O enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água; Class DF.pptx CONAMA 357-05.pdf iii. A outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; Ourtogas DF.pptx iv. A cobrança pelo uso de recursos hídricos; v. A compensação a municípios; vi. O Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos SNIRH INSTRUMENTOS da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) Art. 5o, LEI n. 9.433/1977 Disponibilidade e distribuição Eventos críticos: excesso e escassez Distribuição da água doce superficial no mundo Distribuição da água doce superficial no Continente americano Fonte: Geo Brasil Recursos Hídricos – 2007 As 12 regiões hidrográficas e a divisão político administrativa do Brasil Fonte: Geo Brasil Recursos Hídricos – 2007 População: 61,3 milhões de habitantes (IBGE, 20110) Área: 879.873 km 2 Densidade populacional média = 69,7 hab./km2 Região Hidrográfica Paraná na qual está incluída a maior parte da área do DF Fonte: Geo Brasil Recursos Hídricos – 2007 Fonte: Geo Brasil Recursos Hídricos – 2007 ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Fonte: Panorama Nacional, vol. 1 , Atlas Brasil Abastecimento urbano de Água, pag. 33 Fonte: Capítulo 10 do livro Águas do Brasil Análises Estratégicas 2010 Brasil: Vazão retirada estimada em 2010 (m3/s) C o n j I n f o r m e 2 0 1 4 2.613 2.153 757 5.481 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 C id ad e s Brasil Abastecimento dos centros urbanos brasileiros por tipos de mananciais 47% 39% 14% Eventos críticos* * De acordo com a terminologia adotada pelo Anuário Brasileiro de Desastres Naturais Eventos de cheias (excesso de água) Inundação Enchente Enxurrada Alagamento Eventos de cheias (excesso de água) Inundação Enchente Enxurrada Alagamento Eventos de falta de água (escassez de água) Seca Estiagem Rio Madeira, Porto Velho, banco de imagens ANA Rio Madeira, Porto Velho, banco de imagens ANA Rio Madeira, Porto Velho, banco de imagens ANA Rio Madeira, Porto Velho, banco de imagens ANA Eventos de falta de água (escassez de água) Seca Estiagem Eventos de cheias (excesso de água) Inundação Enchente Enxurrada Alagamento Eventos de cheias (excesso de água) Inundação Enchente Enxurrada Alagamento Governos estaduais e municipais a solicitarem ao governo federal reconhecimento de: Esses eventos críticos de falta ou excesso de água Situação de emergência - SE Estado de calamidade pública - ECP Situação de emergência (SE): se refere ao reconhecimento legal pelo Poder Público da situação anormal, provocada por um ou mais desastres naturais, causando danos suportáveis ou superáveis pela comunidade afetada. Estado de calamidade pública (ECP): é o reconhecimento legal pelo Poder Público, da situação anormal, provocada por desastres, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade e à vida de seus integrantes. Percentual de municípios que decretaram Situação de Emergência (SE) ou Estado de Calamidade Pública (ECP) devido a eventos críticos de cheia, ocorridos em 2015. Balanço quali- quantitativo satisfatório; Criticidade ... Inexpressiva; Usos pontuais e dispersos; Baixa incidência de conflitos pelo uso da agua. Balanço quali- quantitativo satisfatório na maioria das bacias; Usos concentrados em algumas poucas bacias com criticidade quali- quantitativa (áreas críticas) Balanço quali- quantitativo critico em algumas bacias; usos concentrados em algumas bacias (áreas críticas); conflitos ... com maior intens. e abran mas ainda restritos às áreas críticas Balanço quali- quantitativo critico em diversas bacias; conflitos pelo uso da água generalizados e com maior complexidade, não restritos às áreas críticas b) Capital natural: água / recursos hídricos no Distrito Federal* Institucionalização da política de gestão de recursos hídricos no DF 1 Como chegamos a crise de água atual no DF? 2 4 3 Aspectos relacionados à quantidade e qualidade da água no DF Medidas adotadas para a fazer a gestão da escassez de água no DF * 2ª e 3ª aulas (21/22 e 28/29 – março 2017) 1 - Institucionalização da gestão da água no Distrito Federal • Lei Distrital n. 512/1993 estabeleceu a Política criou o Sistema de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos do Distrito Federal (PGIRH/DF); elegeu a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) como órgão gestor do sistema de gerenciamento da quantidade e qualidade da água. À extinta SEMARH cabia a fiscalização do cumprimento da legislação de uso, controle, proteção e conservação ... • Lei Distrital n. 512/1993 estabeleceu a Política criou o Sistema de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos do Distrito Federal (PGIRH/DF); elegeu a Secretaria de Meio Ambiente e RecursosHídricos (SEMARH) como órgão gestor do sistema de gerenciamento da quantidade e qualidade da água. À extinta SEMARH cabia a fiscalização do cumprimento da legislação de uso, controle, proteção e conservação ... 1 - Institucionalização da gestão da água no Distrito Federal (cont.) • Lei Distrital n. 2.725/2001 (nova lei das Águas) atualizou a lei de 1993, levando em consideração a lei federal 9.344/1997, que instituiu a PNRH Definiu a composição do Conselho de recursos Hídricos do DF e dos comitês de Bacia ... • Lei Distrital n. 2.725/2001 (nova lei das Águas) atualizou a lei de 1993, levando em consideração a lei federal 9.344/1997, que instituiu a PNRH Definiu a composição do Conselho de recursos Hídricos do DF e dos comitês de Bacia ... 1 - Institucionalização da gestão da água no Distrito Federal (cont.) • Situação atual da gestão da água no DF ADASA - Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal CAESB - Companhia de Água e Esgoto de Brasília, que é uma sociedade de economia mista, regida pela Lei das Sociedades Anônimas. • Situação atual da gestão da água no DF ADASA - Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal CAESB - Companhia de Água e Esgoto de Brasília, que é uma sociedade de economia mista, regida pela Lei das Sociedades Anônimas. Organograma da ADASA 7 Superintendências e 17 Coordenações 7 Superintendências e 17 Coordenações 2 – Aspectos relacionados à quantidade e qualidade da água no DF • Disponibilidade de água de acordo como PIGRH – DF Vazões média e mínima Vazão de retirada e de consumo • Qualidade da água no DF Estações de monitoramento Parâmetros monitorados Índice de Qualidade da Água Aspectos relacionados à quantidade de água no DF • Disponibilidade de água de acordo como PIGRH – DF Vazões média e mínima Vazão de retirada e de consumo • Disponibilidade de água de acordo como PIGRH – DF Vazões média e mínima Vazão de retirada e de consumo Área de abrangência dos estudos de revisão do PGIRH/DF original Qmlt = vazão média de longo termo Q7,10 = a vazão mínima de 7 dias de duração e 10 anos de tempo de retorno Contribuição de cada sub-bacia para as vazões médias e mínimas da área de abrangência do PGIRH/DF. Percentual de contribuição por bacia hidrográfica para a vazão média de longo termo na área de abrangência do PGIRH/DF Vazões retiradas médias nas unidades hidrográficas, considerando somente as captações superficiais. Vazões consumidas médias nas unidades hidrográficas, considerando somente as captações superficiais.. Aspectos relacionados à qualidade da água no DF • Qualidade da água no DF Estações de monitoramento Parâmetros monitorados Índice de Qualidade da Água Sistema de monitoramento da qualidade da água superficial no DF 125 estações de monitoramento, sendo 65 operadas pela ADASA 78 operadas pela CAESB 35 em mananciais 43 em corpos receptores de efluentes de ETEs Parâmetros monitorados usados para cáculo do índice de Qualidade da Água Oxigênio dissolvido pH Fósforo Nitrogênio Turbidez Sólidos totais Temperatura Coliforme fecais Equação 1 - Produtório Ponderado Equação 2 - Somatório Índice de Qualidade de Água (IQA) calculado pela metodologia da NSF/US modificado Número de Unidades Hidrográficas em cada faixa de IQA nos primeiro e segundo trimestres de 2016 Qualidade da água nas estações monitoradas pela ADASA, em 2016 IQA % do total Bom Médio Ruim 58 40 2 http://www.cbhmaranhao.df.gov.br/SAE/fis-sistema-agua.html, acesso em 15/10/2016 Um sistema de abastecimento de água é composto por: Manancial: corpo hídrico de onde se retira diretamente ou se armazena água para o abastecimento público. Captação: é a primeira unidade do sistema de abastecimento, onde é coletada a água em suas condições naturais. Pode ser superficial (córrego, ribeirão, rio ou lago) ou subterrânea (poços profundos). Adução/Bombeamento: captação da água por meio de conjunto moto-bomba além de exercer o papel de transportar a água. Tratamento: objetiva remover ou eliminar impurezas, tornando a água segura para o consumo humano. Reservação: armazenamento de água para atender às oscilações de consumo ao longo do dia. Distribuição: rede composta por tubulações e dispositivos acessórios, destinada a colocar água potável à disposição dos consumidores, de forma contínua, em quantidade e, qualidade e pressão adequadas. O tratamento da água pode ser realizado para atender diversos aspectos: Higiênicos - remoção de bactérias, protozoários, vírus e outros microrganismos, de substâncias nocivas, redução do excesso de impurezas e dos teores elevados de compostos orgânicos; Estéticos - correção da cor, sabor e odor; Econômicos - redução de corrosividade, cor, turbidez, ferro e manganês. Os serviços públicos de abastecimento devem fornecer água sempre saudável e de boa qualidade. A necessidade de tratamento e os processos exigidos deverão ser determinados com base em inspeções sanitárias e nos resultados de análises (fisico-químicas e bacteriológicas) representativas do manancial a ser utilizado como fonte de abastecimento. Etapas utilizadas em uma Estação de Tratamento de Água (ETA), tipo convencional, que engloba todas as fases necessárias para um tratamento completo. 1. Coagulação e Floculação 2. Decantação 3. Filtração 4. Desinfecção 5. Fluoretação Dependendo da qualidade da água a ser tratada, algumas destas etapas poderão não ser necessárias para a devida potabilização da água a ser distribuída. A própria Caesb, hoje, dependendo das características da água a ser tratada, adota diversos tipos de tratamento que vão desde um tratamento completo (ETA convencional) até tratamento mais simplificado, com cloração e fluoretação apenas. 3 – Como chegamos a crise de água atual no Distrito Federal? • Causa climática relacionada à chuvas abaixo da média histórica • Não execução da política de gerenciamento de recurso hídricos no que diz respeito à ampliação dos sistemas de captação de água. • Consumo excessivo, desperdício • Perdas elevadas no sistema de distribuição de água aos usuários urbanos • Causa climática relacionada à chuvas abaixo da média histórica • Não execução da política de gerenciamento de recurso hídricos no que diz respeito à ampliação dos sistemas de captação de água. • Consumo excessivo, desperdício • Perdas elevadas no sistema de distribuição de água aos usuários urbanos CENTRO DE OPERAÇÕES DAS ÁGUAS –COA/ADASA Fonte: Boletim mensal (BM no 01/2017, 04/01/2017) CENTRO DE OPERAÇÕES DAS ÁGUAS – COA/ADASA Fonte: Boletim mensal (BM no 03/2017, 14/03/2017) Fonte: Boletim mensal (BM no 03/2017, 14/03/2017) 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 ANO Não execução da política de gerenciamento de recursos hídricos no que diz respeito à ampliação dos sistemas de captação de água. Não execução da política de gerenciamento de recursos hídricos no que diz respeito à ampliação dos sistemas de captação de água. http://www.cbhmaranhao .df.gov.br/SAE/fis-sistema- agua.html Sistemas Produtores de Água - DF http://www.cbhmaranhao.df.gov.br/SAE/fis-sistema-agua.html, acesso em 15/10/2016 http://www.cbhmaranhao.df.gov.br/SAE/fis-sistema-agua.html,acesso em 15/10/2016 Vista parcial do lago Descoberto Vista parcial do lago Santa Maria Reservatório de Santa Maria: com volume útil de água na água na cota máxima Ações / projetos para ampliação da captação de água para abastecer o DF preconizados Captação no córrego Bananal, DF Captação no Lago Paranoá, DF Captação no Lago Corumbá IV, GO Captação no Córrego Bananal Córrego Bananal Vazão outorgada: 800 litros/segundo Deve entrar em operação este ano Custo:? (inicialmente estimado em 20 milhões) Vazão outorgada: 800 litros/segundo Deve entrar em operação este ano Custo:? (inicialmente estimado em 20 milhões) Captação no Lago Paranoá O que diz o PIGRH_DF, 2012? Captação no Lago Paranoá Vazão outorgada: 2.800 litros / segundo Custo das obras: R$ 477 milhões de reais Entrada em operação: ?? Vista parcial do lago Corumbá IV, GO Captação de água no Lago Corumbá IV 2013 2015 Início a partir de 2025 47% das obras da estação de captação e tratamento da água já estão concluídas. Previsão para entrar em operação: 2018 ?? Vazão: 2.800 litros/segundo Consumo per capita de água pela população DF 184 L/dia Organização Mundial de Saúde 100 L/dia Consumo e perda de água Perdas de água tratada - DF: 27% Perdas de água nos sistema de abastecimento de água operado pela CAESB-DF 4 - Medidas adotadas para a fazer a gestão da escassez atual de água no DF 4 - Medidas adotadas para a fazer a gestão da escassez atual de água no DF Sistema Descoberto Fonte: https://slemma.com/share/05e7aa1b9d926173b082ce0df4597174d71b2a5e Santa Maria / Torto: Volume útil instantâneo % Sistema Descoberto Fonte: https://slemma.com/share/05e7aa1b9d926173b082ce0df4597174d71b2a5e Santa Maria / Torto: Volume útil instantâneo % Situação do lago Descoberto e do Santa Maria em 20/03/2017, às 08:00 horas 1 1 2 2 3 4 15 ago 16 set 21 set 07 nov Tarifa de Contingência incidente sobre o consumo de água Não incide sobre a tarifa de esgoto Síntese das determinações incluídas nas Resoluções da ADASA para gerir a crise de escassez de água Síntese das determinações incluídas nas Resoluções da ADASA para gerir a crise de escassez de água Que devem ser observadas pela CAESB Art. 2º da Resolução 20 da Adasa Síntese das previsões incluídas nas resoluções da ADASA para gerir a crise de escassez de água Síntese das previsões incluídas nas resoluções da ADASA para gerir a crise de escassez de água Quanto ao Plano de Racionamento art. 2º, 4º e 5º da Resolução 20 da Adasa Síntese das previsões incluídas nas resoluções da ADASA para gerir a crise de escassez de água Síntese das previsões incluídas nas resoluções da ADASA para gerir a crise de escassez de água Quanto ao Plano de Racionamento – cont. art. 2º, 4º e 5º da Resolução 20 da Adasa Síntese das previsões incluídas nas resoluções da ADASA para gerir a crise de escassez de água Síntese das previsões incluídas nas resoluções da ADASA para gerir a crise de escassez de água Quanto às medidas de melhorias art. 7º da Resolução 20 da Adasa Síntese das previsões incluídas nas resoluções da ADASA para gerir a crise de escassez de água Síntese das previsões incluídas nas resoluções da ADASA para gerir a crise de escassez de água Quanto aos cuidados essenciais Quanto aos cuidados essenciais art. 6º da Resolução 20 da Adasa * * A cada seis dias, cada localidade incluída no rodízio, passa por um período de desabastecimento A cada seis dias, cada localidade incluída no rodízio, passa por um período de desabastecimento * Situação atual (21 e 22/03/2017) DISTRITO FEDERAL Com a implantação do rodízio no abastecimento Fonte: Presidente da CAESB, 22/01/2017 Antes do rodízio, com a implantação de outras medidas incluindo a redução de pressão Fonte: Presidente da CAESB, 22/02/2017 Considerações finais - é necessário: Diminuir o consumo Reduzir perdas na distribuição Aumentar a captação Aumentar o reuso ...
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