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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA	�
42.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária	�
42.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária	�
42.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária	�
53 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	�
53.1 EXEMPLO DE GRÁFICO	�
53.2 EXEMPLO DE FIGURA	�
63.3 EXEMPLO DE QUADRO	�
63.4 EXEMPLO DE TABELA	�
74 CONCLUSÃO	�
8REFERÊNCIAS	�
9APÊNDICES	�
10APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados	�
11ANEXOS	�
12ANEXO A – Título do anexo	�
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INTRODUÇÃO
Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.
DESENVOLVIMENTO
A importância da inclusão da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica e superior brasileira, como um momento histórico.
O Brasil é estabelecido por diversos grupos étnico-raciais que caracterizam, em termos culturais, como um dos mais ricos do mundo. Sua história é marcada por desigualdades e discriminações, especificamente contra negros e indígenas.
A atuação em diferentes frentes, áreas e temáticas, possibilitam que ao longo de sua história, acumule sólida experiência, a abordagem transversal tem sido priorizada como um método rico e eficaz para o reconhecimento da diversidade étnico-racial e cultural que constitui a sociedade brasileira, para a consolidação de um país promotor de igualdade de direitos.
É um momento histórico que objetiva não apenas mudar um foco etnocêntrico marcadamente de raiz europeia para um africana, mas sim amplificar o foco dos currículos escolares para a diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira. Nessa perspectiva cabem as escolas incluir, no contexto dos estudos, atividades que abordem diariamente as contribuições histórico-culturais de povos indígenas, e dos descendentes de africanos.
A inclusão de novos conteúdos, exige que se repensem relações étnico-raciais, sociais, pedagógicas, procedimentos de ensino, e condições oferecidas para a aprendizagem.
O ensino de história e cultura afro-brasileira e africana objetiva o reconhecimento e a valorização da identidade, da história e da cultura dos afro-brasileiros, além de garantir o reconhecimento e a igualdade da valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas.
A educação constitui-se um dos principais ativos e mecanismos de transformação é papel da escola, de forma democrática e comprometida com a promoção do ser humano na sua integralidade. Estimular a formação de valores, hábitos e comportamentos que respeitem as diferenças e as características próprias de grupos.
Assim, a educação é essencial no processo de formação de qualquer sociedade e abre caminhos para a ampliação da cidadania de um povo.
Ao analisar os dados que apontam as desigualdades entre brancos e negros na educação, constata-se a necessidade de políticas específicas que revertam o atual quadro.
É importante salientar que tais políticas têm como meta o direito dos negros se reconhecerem na cultura nacional, expressarem visões de mundo próprias.
A educação quando pautada nos princípios da promoção da igualdade e do respeito as diferenças, pode influenciar nas chances de integração dos indivíduos, de diferentes raças/etnias, na sociedade e na transformação da situação desigual em que se encontram.
O negro brasileiro, foi responsável pelas resistências à escravidão e as lutas pelo acesso à educação, foram eles também, que se organizaram e criaram os movimentos sociais. As formas de perceber o mundo com suas subjetividades, abarcando necessidades individuais ou coletivas, que representam diversas identidades e os simbolismos, mobilizam e legitimam um movimento social, as visões passam a ter influência no pensamento de um coletivo social, na medida em que expressões, sentimentos e atitudes passam a ser externadas.
Enxergamos a escola como uma instituição não isolada da sociedade, ela reflete como qualquer instituição os conflitos presentes na arena social, bem como, é o resultado, sempre provisório da forma como se organizou a educação e de suas vinculações históricas, os meios de organização da produção de material, assim a escola, constitui-se em um espaço privilegiado para a difusão de valores incluindo o racismo, através de um conteúdo eurocêntrico.
A reiteração de abordagens e estereótipos que desvalorizam negros e índios e fundamentalmente, os excluídos economicamente, independentemente de suas origens étnicas ou culturais, resultam na naturalização e conservação de uma ordem baseada numa suposta igualdade de oportunidades, cabendo a cada segmento, papéis e destinos diferentes, cabe enfatizar que as desigualdades atuais entre os chamados grupos étnicos não são consequências de um legado biológico, mas produtos de circunstâncias materiais construídas historicamente e de conjunturas contemporâneas econômicas, educacionais e políticas.
Não houve lugar para o negro e índio, não faltaram justificativas para a escravidão de ambos. Ainda que hoje, muitos condenem tal prática, quando os meios de comunicação divulgam a existência de trabalhos forçados ou em condições sub-humanas, é forçoso reconhecer que nem sempre foi assim o comportamento social.
A escravidão foi uma decorrência da política mercantilista colonial, de apoio ideológico prestado pela igreja romana e da atividade econômica dos comerciantes negreiros. Era inviável do ponto de vista colonial e mercantilista a utilização de colonos assalariados, já que a intenção não era vir trabalhar, e sim para acumular riquezas no Novo continente.
Portanto, a emancipação política, ou ainda a construção de uma sociedade marcada por relações entre iguais, só poderá ocorrer com a dissolução das bases econômicas das relações capitalistas de produção. Assim o grande desafio consiste em conciliar as estratégias de combate pela superação da ordem mantida pelo capital com as lutas políticas de reconhecimento das chamadas minorias. Dessa forma, não devemos nos esquecer: sob o domínio do capital o homem é transformado em mercadoria independente de suas origens étnicas ou culturais.
A defesa de uma educação que leve em conta as diversidades e o chamado multiculturalismo coloca a todos nós, educadores, o grande desafio de estar atentos às transformações econômicas e seus reflexos na arena social, bem como lutar por políticas públicas de formação do educador como formação teórica solida, que saiba analisar a realidade em que atuará, que aceite as diferenças sem aceitar as desigualdades. Assim sendo, o educador deverá conhecer os mecanismos de dominação e de transformação do homem em mercadoria.
CONCLUSÃO
Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
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MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura em pedagogia 7º semestre
título do trabalho:
Subtítulo do Trabalho, se Houver
Marabá
2017
maria do socorro ribeiro dias
maikylene lourenço da silva serra
patricia alves dos santos
suellen ferreira mendes da luz de oliveira
zilva mendes da luz
título do trabalho:
Subtítulo do Trabalho, se Houver
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ensino de História e Geografia, Ensino de Matemática, Ensino de Língua Portuguesa, Educação Física Escolar e Psicomotricidade, Seminário Interdisciplinar VII Tópicos Especiais I, Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Orientador: Prof.: Lílian Gavioli de Jesus, Andressa Aparecida Lopes, Vilze Vidotte Costa, Patricia Alzira Proscêncio, Eloise Werle de Almeida, Natalia Germano Gejão Diaz. 
Marabá
2017

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