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1 Assistência de Enfermagem a Pacientes em Pré e Pós-operatório Pré-Operatório Da decisão cirúrgica até a transferência do cliente para a mesa cirúrgica Janaina Marques de Lucena - 716.730.751-34 2 Auxiliarão no planejamento das ações Cliente é submetido a exames que auxiliam na confirmação do diagnóstico Desde a indicação para a cirurgia → até o dia anterior à mesma Mediato Jejum, preparo intestinal, esvaziamento vesical, preparo da pele (tricotomia). Prepararação do cliente para o ato cirúrgico: 24 horas anteriores à cirurgia Imediato Pré-Operatório Tricotomia Quando indicada, deve ser realizada até 2 horas antes da cirurgia para evitar colonização da pele Janaina Marques de Lucena - 716.730.751-34 3 Pré-Operatório P ri n c ip a is A ç õ e s esvaziamento intestinal modificação da dieta e jejum antes da cirurgia higiene corporal e oral esvaziamento da bexiga passagem da sonda nasogástrica controle de sinais vitais remoção de próteses dentarias e outros medicação pré-anestésica preparo da pele Pré-Operatório Janaina Marques de Lucena - 716.730.751-34 4 Atentar, observar e relatar as seguintes complicações para todos os casos de pré-operatório: Pulmonares “cianose, dispneia, agitação, infecção, ausculta comprometida”; Urinárias “infecção, coloração da urina e retenção urinária”; Gastrointestinais “náuseas, vômitos, constipação intestinal, sede”; Vasculares “cianoses e edemas”; Ferida operatória (em caso de reoperação) “hemorragia, infecção, deiscência, evisceração” Atenção!!! 1. (Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro-SE/AOCP/2011/RP) O período Pré-Operatório Imediato, se refere à(s): a) 24 horas imediatamente anteriores à cirurgia. b) 48 horas anteriores à cirurgia. c) do início ao término do procedimento anestésico cirúrgico. d) ao momento em que o paciente é recepcionado no centro cirúrgico. e) momento em que o paciente recebe a informação de que será submetido ao procedimento cirúrgico. Janaina Marques de Lucena - 716.730.751-34 5 2. (Prefeitura de Oeiras-PI/IMA/2014) O pré-operatório é o período de tempo que tem início no momento em que se reconhece a necessidade de uma cirurgia e termina no momento em que o paciente chega à sala de operação. Subdivide-se em mediato e em imediato. Nesse sentido, as intervenções de enfermagem devem, entre outras: a) Orientar o paciente a esvaziar a bexiga 30 minutos antes da cirurgia. b) Atender o paciente conforme suas necessidades psicológicas (esclarecimento de dúvidas). c) Colher material para exames conforme solicitação médica. d) As alternativas “A”, “B” e “C” estão corretas. R PA Chegada do paciente na SRPA até sua alta para unidade de origem. Im e d ia to Primeiras 24 h após a intervenção anestésico- cirurgica M e d ia to Após 24 horas que se seguem a cirurgia até alta do paciente – periódo variável a depender do procedimento Pós-Operatório SOBECC, 2013 Janaina Marques de Lucena - 716.730.751-34 6 Avaliação do Paciente 1 • Via respiratória 2 • Função cardiovascular 3 • Coloração cutânea 4 • Nível de consciência; monitorar SSVV 5 • Reestabelecer o equilíbrio fisiológico do paciente 6 • Alívio da dor 7 • Descrever limitações físicas 8 • Prevenção de complicações Plano de cuidados individualizado A prevenção das complicações no pós-operatório promove rápida convalescência, poupa tempo, reduz gastos, preocupações, ameniza a dor e aumenta a sobrevida. Pós-Operatório Janaina Marques de Lucena - 716.730.751-34 7 3. (Prefeitura de Colatina-ES/FUNCAB/2012/RP) Faz parte das atividades de enfermagem durante a fase pós-operatória: a) instruir o paciente com outros membros da equipe de enfermagem. b) estabelecer o acesso venoso. c) colocar o dispositivo de aterramento no paciente. d) descrever as limitações físicas. e) verificar se as contagens de compressas, agulhas e instrumentos estão corretas. Esta é uma ação que pode ser realizada em todos os períodos (pré, intra e pós). Mais “correta” 4. (Pref. Uberlândia-MG/SPDM/REIS & REIS/2015) São funções do enfermeiro do centro cirúrgico, nos cuidados pós-operatórios de cirurgias torácicas, EXCETO: a) Monitorar os sinais vitais do paciente; b) Estimular a respiração profunda; c) Administrar antibióticos e broncodilatadores prescritos; d) Realizar a drenagem e a alimentação via sonda, mesmo sem indicação médica. Janaina Marques de Lucena - 716.730.751-34 8 5. (SSA-HMDCC/IBFC/2015) A assistência ao paciente na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) está sob a responsabilidade da equipe médica, especialmente de anestesiologistas e equipe de enfermagem. Sobre as atribuições da equipe de enfermagem, leia as frases abaixo e marque (F) se a afirmativa for falsa e (V) se for verdadeira. Em seguida, assinale a alternativa que contém a sequência correta. ( ) A equipe recomendada para o setor de SRPA é composta por um enfermeiro coordenador, enfermeiros assistenciais e técnicos de enfermagem. 5. (SSA-HMDCC/IBFC/2015) ( ) Existe ainda um auxiliar administrativo, subordinado ao enfermeiro, que tem uma série de atribuições burocráticas, como controlar o estoque do almoxarifado, cuidar da organização do prontuário do paciente, principalmente no que diz respeito aos exames, solicitar consertos e reparos nos equipamentos e elaborar a estatística do movimento do setor. ( ) O técnico de enfermagem deve avaliar o estado do paciente, utilizando para isso o índice de Aldrete e Kroulik. Janaina Marques de Lucena - 716.730.751-34 9 5. (SSA-HMDCC/IBFC/2015) a) V, V, V. b) F, F, V. c) F, V, F. d) V, F, F. Janaina Marques de Lucena - 716.730.751-34 10 6. (Prefeitura de Osasco-SP/FGV/2014) A infecção cirúrgica com colocação de prótese é aquela que apresenta algumas características especificas, tais como drenagem purulenta da incisão e cultura positiva de secreção, e que se manifeste em até: a) 10 dias após a cirurgia. b) 20 dias após a cirurgia. c) 30 dias após a cirurgia. d) 1 ano após a cirurgia. O CDC conceitua ISC como aquelas que ocorrem como complicação de uma cirurgia, comprometendo a incisão, os tecidos, os órgãos ou a cavidade manipulada, podendo ser diagnosticada em até 30 dias após a realização do procedimento ou até um ano, em caso de implante de órtese e prótese. 7. (Prefeitura de Bom Jesus do Sul-PR/FAUEL/2014) Se durante a assistência de enfermagem no período pós-operatório o paciente se queixa de dor ou cãibra na panturrilha, suscitada com a dorsiflexão do tornozelo (sinal de Homans) pode ser sinal sugestivo de: a) Úlcera de decúbito b) Atelectasia c) Trombose Venosa Profunda d) Infecção cirúrgica Janaina Marques de Lucena - 716.730.751-34 11 Desconforto ou dor na panturrilha após dorsiflexão passiva do pé. Causado por uma trombose das veias profundas da perna (trombose venosa profunda); É válido ressaltar que esse sinal não é diagnóstico definitivo de tromboflebite, pois a dor relatada também pode ser causada por estiramento muscular. SINAL DE HOMAN’S Janaina Marques de Lucena - 716.730.751-34 12 8. (IFSE/DOM CINTRA/2014) Nas intervenções de enfermagem pós- operatórias imediatas, a avaliação dos acessos venosos e das infusões auxilia detectar, dentre outros, o sintoma de: a) desidratação b) hemorragia c) Trombose d) flebite Gabarito 1 – A 2 – D 3 – D 4 – D 5 – A 6 – D 7 – C 8 – D Janaina Marques de Lucena - 716.730.751-34
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