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UMA PALMEIRA EXÓTICA NO CENÁRIO BRASILEIRO - O COQUEIRO GIGANTE. VOL. I

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COLÉGIO ESTADUAL AGRÍCOLA
JOSÉ SOARES JÚNIOR
UMA PALMEIRA EXÓTICA NO CENÁRIO BRASILEIRO – O COQUEIRO GIGANTE
VOLUME I
ANDRÉA LILIAM SILVA DA PAIXÃO
UMA PALMEIRA EXÓTICA NO CENÁRIO BRASILEIRO – O COQUEIRO GIGANTE.
VOLUME I
Trabalho de Conclusão do Curso Técnico em Agropecuária do Colégio Estadual Agrícola José Soares Júnior, apresentado como parte dos requisitos para obtenção do diploma Técnico em Agropecuária.
Orientador: Roberto Pacobahyba 
Itaboraí
2014
A Deus, o magnífico, por me amar
e a minha família por existir.
 DEDICO
AGRADECIMENTOS
Agradeço às funcionárias da cozinha, pelo apoio e pelos pães e frutas que ganhei quando cheguei atrasada e não pude almoçar, que Deus as abençoe rica e abundantemente. 
Agradeço às funcionárias da limpeza pelo banheiro sempre limpinho. Ao porteiro Adriano, pela simpatia, e a Adriana, da biblioteca, pela amizade. Agradeço também a Raquel, a secretária, sempre eficiente.
Agradeço à Secretaria de Educação e ao Governo do Estado porque o Colégio Agrícola é simplesmente necessário.
Aos professores incomparáveis.
A Abraham Maslow (1908 – 1970), que permitiu que eu soubesse da importância do suprimento das necessidades básicas do ser humano, e da importância da educação para o desenvolvimento pleno de um ser humano. 
A minha mãe por estar na mesma turma que eu. 
A Deus, por seu grande, rico e imenso amor. 
“Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos”. 
Salmos 126:5-6
PAIXÃO, A. L. S. Uma palmeira exótica no cenário brasileiro - o coqueiro gigante. Vol. I. 2014. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Formação de Técnico em Agropecuária) - Colégio Estadual Agrícola José Soares Junior. Itaboraí, Rio de Janeiro, 2014.
RESUMO
Trazida para o Brasil, a partir de 1553, a variedade do coqueiro gigante encontrou um ambiente favorável ao seu desenvolvimento e adaptação, se tornando uma cultura viável ao pequeno produtor favorecendo a fixação do homem no campo.
PALAVRAS-CHAVE: COQUEIRO GIGANTE. COCO. COCUS NUCIFERA L. 
PAIXÃO, A. L. S. An exotic palm tree in the Brazilian scene - the tall coconut palm tree. Vol. I 2014. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Formação de Técnico em Agropecuária) - Colégio Estadual Agrícola José Soares Junior. Itaboraí, Rio de Janeiro, 2014.
ABSTRACT
The tall coconut palm tree was brought to Brazil, in 1553, where it founds a favorable place to its development and adaptation environment. In Brazil tall coconut became a viable culture to small producers cause it favors the attachment of the man to the field
KEYWORDS: TALL COCONUT TREE. COCONUT. COCUS NUCIFERA L.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Potencialidades agroindustriais do coco em estádio de maturação completa...............................................15 
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Classificação botânica...................................13
Tabela 2 - Área plantada/ produção...............................16
SUMÁRIO 
1 Introdução .........................................................................12
2 Histórico ........................................................................18
3 Comentário .......................................................................20
4 Considerações finais .........................................................22
5 Referências .......................................................................23
1 INTRODUÇÃO
O coqueiro é a palmeira mais amplamente distribuída e extensivamente cultivada, além de ser uma das mais importantes espécies tropicais utilizadas pelo homem (RIBEIRO; COSTA, 2013).
O coqueiro (Cocos nucifera Linn) é uma monocotiledônea pertencente à família Palmae e tem sua origem no sudeste asiático, nas ilhas entre os oceanos Índico e Pacífico. Acredita-se que, dessa região, o fruto do coqueiro tenha sido levado para a Índia e, em seguida, para o leste africano. Depois do descobrimento do Cabo de Boa Esperança, essa planta foi introduzida no oeste africano e, de lá, seguiu para as américas e para as demais regiões tropicais do globo terrestre (PURSEGLOVE, 1972 apud ANDRADE, 2004).
Quando falamos de coqueiro gigante, falamos de uma variedade da espécie Cocos nucifera L., ou seja, a variedade Typica Nar.
	CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA 
	Divisão
	Espermatófita
	Classe
	Angiosperma
	Sub-classe
	Monocotiledônea
	Ordem
	Principes (= Arecales)
	Família
	Palmae (= Arecaceae)
	Tribo
	Cocoidae
	Gênero
	Cocos
	Espécie
	Cocos nucifera L.
	Nome vulgar
	Coqueiro, coco-da-baía
 Tabela 1- Classificação botânica (SIQUEIRA; ARAGÃO; TUPINAMBÁ, 2002).
 O coqueiro gigante é uma variedade de porte elevado e crescimento rápido. Em condições adequadas, o coqueiro gigante inicia sua produção com 5 ou 7 anos, produz de 60 a 80 frutos por ano e possui uma vida útil que pode chegar de 80 a 100 anos. Considerando suas características de rusticidade e capacidade de adaptação, a cultura do coqueiro gigante, pode ser uma alternativa de empreendimento em propriedades que possuem menor nível tecnológico, pois é uma cultura viável para o pequeno produtor rural. Segundo Aragão (1999), a cultura do coqueiro gigante favorece a fixação do homem no campo, devido às suas características, entre as quais, a possibilidade de consórcio com culturas anuais e perenes, em todas as fases de seu cultivo, e manejo com animais na fase adulta da exploração.
Trata-se de uma cultura que oferece ao produtor grandes oportunidades de negócios e de inserção no mercado, se levarmos em consideração que, do coqueiro, tudo se aproveita: o fruto, as raízes, o caule, a água e a seiva são utilizados para produzir mais de 100 produtos e subprodutos (PRODUTOR de coco, 2004, p.47). 
 Figura 1- Potencialidades agroindustriais do coco em estádio de maturação completa. (ABREU, 2013, p. 4).
A cultura do coqueiro gigante assume importância na economia, pois é dessa variedade que predominantemente se obtém o coco seco (MARTINS; JESUS JÚNIOR, 2011). Em outras palavras, a produção do coqueiro gigante é destinada tanto para o uso in natura, em culinária na produção de doces e bolos, quanto para a agroindústria de alimentos, na produção de leite de coco, farinha de coco, entre outros produtos e subprodutos. (ARAGÃO et al, 1999).
Segundo Cuenca (2002, p.7a), a cultura do coqueiro é fonte geradora de emprego e renda para mais de 500.000 pessoas envolvidas diretamente no processo de produção. Trata-se de uma importante atividade o cultivo dessa espécie que é bem difundida no nordeste brasileiro.
	Região
	Total de Área Plantada
	Total de Coco Produzido
	Nordeste
	82,28%
	69,25%
	Norte
	9,29
	13,55
	Centro Oeste 
	1,23
	2,05
	Sul 
	0,04
	0,05
	Sudeste
	7,18
	15,10
Tabela 2 - Área plantada/ produção. (MARTINS; JESUS JÚNIOR, 2011).
Segundo Martins & Júnior (2011), o coqueiro, por ser uma espécie típica de clima tropical, que requer um clima quente, sem grandes variações de temperatura, com média anual em torno de 27°C e oscilações diárias de 5ºC a 7°C (PASSOS, 2002), encontrou, no nordeste brasileiro, um ambiente favorável para o estabelecimento de sua cultura. Foi a partir da Bahia que o cultivo se disseminou pelo litoral nordestino e para a maior parte dos estados da federação até os dias atuais. No entanto a maioria dos coqueirais ainda é encontrada no nordeste brasileiro principalmente em propriedades de pequenos produtores. 
A introdução do coqueiro no Brasil e sua adaptação aos solos arenosos da costa brasileira, permitiu o surgimento de uma classe produtora,ocupando um ecossistema com poucas possibilidades de outras explorações comerciais, cuja cadeia produtiva é muito diversificada e de grande significado social. (SIQUEIRA; ARAGÃO; TUPINAMBÁ, 2002, p. 5).
O objetivo deste trabalho é informar a viabilidade da cultura do coqueiro gigante no Brasil e, dessa forma, como essa cultura pode favorecer a fixação do homem no campo. 
2 HISTÓRICO 
Evidências históricas indicam que o coqueiro gigante foi introduzido, no Brasil, pelos portugueses, no ano de 1553 (ARAGÃO et al, 1999), proveniente da ilha de Cabo Verde (MARTINS; JESUS JÚNIOR, 2011). Mas acredita-se que o lugar de origem dessa palmeira seja o sudeste asiático, considerando que justamente nessa região é que são encontrados maior variabilidade morfológica, maior número de nomes e diferentes usos da planta. (PERSLEY, 1992 apud RIBEIRO; COSTA, 2013). Desde 1553, tivemos outras introduções de variedades do coqueiro gigante em 1939, 1978, 1981 e em 1983, esta última, pela Embrapa, para a criação do Banco Ativo de Germoplasma, com exemplares provenientes da Costa do Marfim (SIQUEIRA; ARAGÃO; TUPINAMBÁ, 2002).
Em 1985, a área colhida com coqueiro no Brasil situava-se em torno de 166 mil hectares. Em 2001, já se ultrapassavam os 100 mil hectares (CUENCA, 2002a). Já os autores Martins & Jesus Júnior (2011) consideram que chegue perto de 290 mil hectares a área ocupada com plantio de coqueiros, dos quais 70% pertencem à variedade de coqueiro gigante. Ribeiro & Costa (2013), por sua vez, estimam a existência de uma área plantada de aproximadamente 274.000 hectares, com uma produção em torno de 2,8 milhões de toneladas de frutos por ano, o que coloca o Brasil como o 4º maior produtor mundial de cocos (FAO, 2013) e o responsável por 80% da produção em termos de América Latina (MARTINS; JESUS JÚNIOR, 2011).
Segundo Ribeiro & Costa (2013), as populações de coqueiro, situadas ao longo da faixa litorânea, que se extende do Pará ao Rio de Janeiro, foram se adaptando a diferentes condições de ambiente. Para os autores, embora as populações de coqueiro gigante no Brasil tenham uma história evolutiva comum e recente, apresentam grande variedade genética. De fato, consideram os autores que as populações brasileiras possuem origem única e apresentam alta divergência entre si, em comparação com outras populações do grupo Indo-Atlânticos (RIBEIRO; COSTA, 2013, p.37). Da mesma forma, Nunes et al (2013) sugerem a existência de alto índice de polimorfismo no coqueiro gigante brasileiro. 
3 COMENTÁRIO
O conhecimento dos custos de produção e da rentabilidade da cultura é de fundamental importância para auxiliar o agricultor na tomada de decisões em relação à implantação da cultura do coqueiro. A rigor, não há um custo de produção que possa ser generalizado para todas as regiões, devido a desuniformidade das condições de solo, relevo, clima, e dos níveis de manejo adotados, bem como os custos dos insumos nas diversas regiões. (CUENCA, 2002, p. 58b).
Essa palmeira exótica, que veio atuar no cenário agrícola e econômico brasileiro, encontrou um ambiente propício para o seu desenvolvimento no litoral, ganhou o nome de coco da praia e coco da baía, e demonstrou grande capacidade de adaptação. 
O coqueiro se desenvolve e produz bem em regiões litorâneas, que são de baixa altitude, próximas ao nível do mar, e nos mais diversos tipos de solo (PRODUTOR de coco, 2004).
A rusticidade desta variedade garante um empreendimento viável mesmo para o pequeno produtor, o que não significa dizer que não haja necessidade de investimento tecnológico ou conhecimento técnico para se garantir a produtividade, e dessa forma, o lucro. Mas, que mesmo em uma propriedade que utiliza um menor investimento tecnológico, as possibilidades de se ter um grande empreendimento a médio e longo prazo, gerando renda, são reais. O coqueiro é considerado uma das espécies tropicais de maior importância socioeconômica e ambiental, por ter uma enorme versatilidade de uso e, assim, poder gerar sistemas de produção sustentáveis (COSTA; RIBEIRO, 2012 apud CAMPOS, 2012).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A escolha de estabelecer determinada cultura em uma dada propriedade precisa considerar algumas questões, tal como a variedade a ser cultivada e implantada. Como é o clima? Como é a temperatura e como ela varia? Qual o tipo de solo? Como são os recursos hídricos? Todas essas questões também precisam ser ponderadas.
Nesse sentido, quando consideramos a possibilidade da implantação da cocoicultura, temos uma variedade, o coqueiro gigante, que pode ser consorciado com outras culturas e criação animal, em cada uma de suas fases de desenvolvimento. A cultura do coqueiro gigante, além de gerar uma gama variada de produtos com grande potencial de serem absorvidas pelos mais diferentes nichos de mercado, pode gerar também sustentabilidade. Podemos considerar, então, que nessa cena onde podemos vislumbrar a cultura, eis que surge também o personagem do pequeno produtor para atuar.
 Devido às suas características e principalmente à sua capacidade de adaptação ao meio ambiente, o coqueiro gigante se apresenta como uma opção de cultura para o pequeno produtor, altamente viável para a geração de renda e favorecimento de sua fixação no campo.
5 REFERÊNCIAS
ABREU, F. A. P. Aproveitamento industrial do coco - da - baía maduro. (Coco seco). Processos Agroindustriais Coco - Leite. CEINFO. 2013. Disponível em : <www.ceinfo.cnpat.embrapa.br/arquivos/artigo_1943.pdf>. <http://www.ceinfo.cnpat.embrapa.br/index2.php> acesso em: 13 ago. 2014.
ANDRADE, A. M. de et al. Pirólise de resíduos do coco-da-baía (Cocos nucifera Linn) e análise do carvão vegetal. Rev. Árvore, v.28, n.5, p. 707-714, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rarv/v28n5/23409.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2014. 
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ARAGÃO, W. M. et al. Seleção de cultivares de coqueiro para diferentes ecossistemas do Brasil. In: Recursos genéticos e melhoramento de plantas para o nordeste brasileiro. 1999. Disponível em: <http://www.cpatsa.embrapa.br/catalogo/livrorg/coco.pdf>. Acesso em: 29 mar. 2014.
CAMPOS, A. C. Avaliação do crescimento vegetativo do coqueiro anão submetido à aplicação de biofertilizantes líquidos. 2012. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Agrárias). Universidade Estadual da Paraíba, 2012. Disponível em: <http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/2116/PDF%20-%20Amanda%20Costa%20Campos.pdf?sequence=1>. Acesso em: 19 ago. 2014.
CUENCA, M. A. G. Importância econômica da cocoicultura no Brasil. In: FONTES, H. R.; FERREIRA, J. M. S.; SIQUEIRA, L. A. (Org). Sistemas de produção para a cultura do coqueiro. Sistemas de produção. Ministério de agricultura pecuária e abastecimento. Aracaju, p. 7 – 8, Dez., 2002. Disponível em <http//www.cpatc.embrapa.br>. Acesso em: 29 mar. 2014. 
CUENCA, M. A. G. Coeficientes técnicos e custos de produção da cocoicultura irrigada no Brasil. In: FONTES, H. R.; FERREIRA, J. M. S.; SIQUEIRA, L. A. (Org). Sistemas de produção para a cultura do coqueiro. Sistemas de produção. Ministério de agricultura pecuária e abastecimento. Aracaju, p. 58 – 62, Dez., 2002. Disponível em <http//www.cpatc.embrapa.br>. Acesso em: 29 mar. 2014. 
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NUNES, A. O. et al. Caracterização molecular de acessos de coqueiro-gigante via marcadores SSR. III Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Embrapa, p. 119-123, 2013. Disponível em: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95314/1/pag.119.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2014. 
PASSOS, E. E. M. Exigências climáticas do coqueiro. In: FONTES, H. R.; FERREIRA, J. M. S.; SIQUEIRA, L. A. (Org). Sistemas de produção para a cultura do coqueiro. Sistemas de produção. Ministério de agricultura pecuária e abastecimento. Aracaju, p. 9 –10, Dez., 2002. Disponível em: <http//www.cpatc.embrapa.br>. Acesso em: 29 mar 2014.
PRODUTOR de coco. Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Ministério da Ciência e Tecnologia. - 2 ed. rev. - Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.
RABELO, T. K. et al. Germinação de sementes de cultivares de coqueiros. Comunicado técnico n° 57. Aracaju, 2006. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/372648/germinacao-de-sementes-de-cultivares-de-coqueiros>. Acesso em: 14 ago. 2014.
RIBEIRO, F. E; COSTA, E. F. N. Caracterização de Populações de Coqueiro-gigante-do-Brasil por meio de marcadores microssatélites. Boletim de pesquisa e desenvolvimento n° 75. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Tabuleiros Costeiros. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Aracaju, 2013. Disponível em: <http://www.cpatc.embrapa.br/publicacoes_2013/bp_75.pdf>. Acesso em: 02 ago. 2014.
SIQUEIRA, L A.; ARAGÃO, W. M.; TUPINAMBÁ, E A. A introdução do coqueiro no Brasil. Importância histórica e agronômica. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Documentos nº 47. Embrapa Tabuleiros Costeiros. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Aracaju, 2002. Disponível em: <http://www.cpatc.embrapa.br/download/Documentos47.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2014.
SANTOS, G.A.; BATUGAL, P.A.; OTHMAN, A.; BAUDOUIN, L.; LABOUISSE, J. P. Manual on standardised techniques in coconut breeding. IPGRI–COGENT publication. Stamford Press, Singapore, 1996 Disponível em: <http://www.bioversityinternational.org/fileadmin/bioversity/publications/Web_version/108/ch02.htm#Chapter%201%20BOTANY%20OF%20THE%20COCONUT%20PALM>. Acesso em: 22 ago. 2014.

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