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Sistemas Operacionais Abertos
LINUX�
	BIBLIOGRAFIA DA DISCIPLINA
	BÁSICA
	FERREIRA, Rubem E. Guia do Administrador do Sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.
	MOTA FILHO, João Eriberto. Descobrindo o Linux. São Paulo: Novatec, 2012. 
	NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual completo do Linux: guia do administrador. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. 
	COMPLEMENTAR
	BALL, Bill; Duff, Hoyt. Dominando Linux: Red Hat e Fedora. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
	HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 
	JARGAS, Aurélio Marinho. Shell Script Profissional. São Paulo: Novatec, 2008.
	NEVES, Julio Cezar. Programação Shell Linux. 8. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
	TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULT, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. Porto Alegre: Bookman, 2008. 
Introdução
O Linux é um sistema operacional desenvolvido pelo estudante finlandês Linus Torvalds da Universidade de Helsinki (Finlândia) no ano de 1991. É um Sistema Operacional de código aberto distribuído gratuitamente pela Internet. Seu código fonte é liberado como Free Software (software livre). O aviso de copyright do kernel feito por Linus descreve detalhadamente isto e mesmo ele está proibido de fazer a comercialização do sistema.
O sistema segue o padrão POSIX (Portable Operating System Interface for Unix) que é um conjunto de especificações de chamadas de sistema definidos pelo padrão IEEE 1003 que visa padronizar o código de sistemas operacionais e facilitar o porte dos mesmos e de seus aplicativos para outros sistemas e hardware.Este padrão é o mesmo usado por sistemas operacionais UNIX e suas variantes. 
Por possuir características operacionais do UNIX você não encontrará muita dificuldade em operar um sistema do tipo, AIX, FreeBSD, HPUX, SunOS, etc, bastando apenas aprender alguns detalhes encontrados em cada um deles.
Para rodar o Linux você precisa, no mínimo, de um computador 386 SX com 2 MB de memória e 40MB disponíveis em seu disco rígido para uma instalação básica e funcional.
O código fonte aberto permite que qualquer pessoa veja como o sistema funciona (útil para aprendizado), corrija algum problema ou faça alguma sugestão sobre sua melhoria. Esse é um dos motivos de seu rápido crescimento, do aumento da compatibilidade de periféricos (como novas placas sendo suportadas logo após seu lançamento) e de sua estabilidade.
Outro ponto em que ele se destaca é o suporte que oferece a placas, cd-rom e outros tipos de dispositivos de última geração e mais antigos (a maioria deles já ultrapassados e sendo completamente suportados pelo sistema operacional). Este é um ponto forte para empresas que desejam manter seus micros em funcionamento e pretendam investir em avanços tecnológicos com as máquinas que possui.
Distribuições do Linux
Uma distribuição Linux é o conjunto dos vários programas que compõem o Linux, o kernel e, com frequência, um sistema gerenciador de programas e um instalador. As distribuições de Linux podem ser tão pequenas a ponto de caber em apenas alguns disquetes ou grandes e completas a ponto de utilizar mais de um CD. A ideia básica das distribuições é juntar diversos grupos de outros programas essenciais (como por exemplo “editores gráficos, planilhas, bancos de dados, ambientes de programação, formatação de documentos, firewalls, etc”).Cada distribuição tem sua característica própria e a escolha de uma distribuição é pessoal, pois dependerá da necessidade de cada um. 
Algumas distribuições bastante conhecidas são: Slackware, Mandrake, Debian, Red Hat (até versão 9.0, atualmente substituída pelo Projeto Fedora), Mandriva, Suse, Monkey, CentOS (Red Hat). 
Site principal e endereço ftp de algumas distribuições em 23/01/2014: 
Debian:Siga esse link para obter a última versão estável ( 7..6) do Debian. Fonte: https://www.debian.org/
Slackware : Siga esse link para obter a última versão (14.1) do Slackware. Fonte: HYPERLINK "http://www.slackware.com/"��� HYPERLINK "http://www.slackware.com/"���http://www.slackware.com 
Suse : Verificar detalhes de versões em (SLE Server SP3) http://www.novell.com/linux/
Projeto Fedora : Verificar detalhes de versões (fedora 20 ) em http://fedoraproject.org/pt_BR/
CentOS: Verificar detalhes de versões (CentOS 6.5) em http://www.centos.org/
Red Hat: Siga esse link para obter a última versão estável ( 6) : Fonte:http://br.redhat.com/products/enterprise-linux/server/versions.html
Ubuntu: Siga esse link para obter a última versão estável ( Ubuntu 13.10) :Fonte: http://www.ubuntu-br.org/
Software Livre
O termo software livre, algumas vezes também chamado de livre distribuição, é usado para designar o software que pode ser livremente copiado e que possui código fonte disponível para quem quiser vê-lo e alterá-lo. Existem várias tipos de licença de software livre, sendo a mais comum delas a General Public Licence (ou GPL http://www.gnu.org). O significado de GNU (pronunciado g-noo), diz respeito à “GNU Não é Unix’’. Mais precisamente ela se refere a quatro tipos de liberdade, para usuários de software”:
Liberdade nº 0 : liberdade de executar o programa para qualquer propósito.
Liberdade nº 1: liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Liberdade nº 2: liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar.
Liberdade nº 3: liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que todos se beneficiem. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Freeware
Freeware é o software que é gratuito apenas, ou seja, embora não se pague nada para usá-lo, não se tem acesso ao código fonte e não se pode alterá-lo de acordo com as necessidades. 
Shareware
Shareware é uma modalidade de distribuição/comercialização de software, onde o software pode ser livremente copiado, mas ele funciona em um modo "demonstração" por determinado período de tempo. O usuário deve então, após esse período de tempo, comprar o software e ao fazer isso adquirir uma chave (normalmente um número serial) que desbloqueia as funções não disponíveis no modo demonstração.
Software Comercial
O software comercial é aquele produzido e comercializado por uma determinada empresa, pelo qual o usuário deve adquirir uma licença de uso, e normalmente não tem o seu código fonte disponível.
LSB ( Linux Standard Base)
O Linux Standard Base é um conjunto de padrões cujo objetivo é compatibilizar e padronizar as diversas distribuições Linux, permitindo que qualquer software escrito para o Linux seja executado em qualquer distribuição desenvolvida com o LSB. Para mais informações sobre esses padrões, seria interessante visitar o site www.linuxbase.org.
O Sistema Operacional Linux
O Linux é composto pelo kernel, aplicações de sistema e aplicações de usuário.
Embora o kernel seja uma parte importante do Linux, ele sozinho não constitui o sistema GNU/Linux. O kernel (última versão estável é a 3.16.1 de 14/08/2014, confirmar em: https://www.kernel.org ) é o "núcleo" do sistema e é responsável pelas funções de mais baixo nível, como o gerenciamento de memória, gerenciamento de processos e da cpu. O kernel também é o responsável pelo suporte aos sistemas de arquivos, dispositivos e periféricos conectados ao computador, como placas SCSI, placas de rede, de som, portas seriais, etc. 
Chamamos de Linux o conjunto do kernel e demais programas, como shells, compiladores, bibliotecas de funções, etc. Algum cuidado deve ser tomado ao se verificar que versão de Linux está sendo utilizada, porque o kernel possui um número de versão e a sua distribuição possui outro. O número que identifica a versão da distribuição é decidido pela empresa responsável pela versão de acordo com padrõespróprios. Já o kernel possui um número de versão composto por 3 partes: um número maior, um número menor e um número de release, e este número é dado pelo grupo de programadores que cuidam do desenvolvimento do kernel. O número de série de seu kernel pode ser facilmente identificado digitando-se no prompt o comando “uname –r”, como exemplo abaixo. 
linux-rrv:~ # uname -r
2.6.27.7-9-pae
O kernel do Linux pode ser compilado para se adequar melhor ao tipo de máquina e ao tipo de tarefa que essa máquina vai executar. O processo de compilação de um kernel não é muito simples e é recomendado apenas a administradores de sistemas mais experientes. 
Estrutura do Sistema Operacional
Características do Linux
É de graça e desenvolvido voluntariamente por programadores experientes, hackers e contribuidores espalhados ao redor do mundo, que tem como objetivo a contribuição para a melhoria e crescimento deste sistema operacional.
Sistema gráfico X-Windows.
Convive sem nenhum tipo de conflito com outros sistemas operacionais (como o Windows NT/2000/2003/Vista) no mesmo computador.
Multitarefa (permite que o sistema operacional compartilhe o processador para duas ou mais tarefas), e Multiusuário (dá ao sistema operacional a funcionalidade de permitir que vários usuários consigam utilizá-lo ao mesmo tempo). 
Disponível em plataforma de hardware 32 e 64 bits.
Suporte a nomes extensos de arquivos e diretórios (255 caracteres)
Proteção entre processos executados na memória RAM.
Modularização - O sistema somente carrega para a memória o que é usado durante o processamento, liberando totalmente a memória assim que o programa/dispositivo é finalizado.
Em poucas situações é necessário se reiniciar o sistema, como é o caso de falhas em algum hardware ou instalação interna de novo periférico.
Não é requerida uma licença para seu uso. O GNU/Linux é licenciado de acordo com os termos da GNU.
Acessa, sem problemas discos formatados pelo DOS, Windows, Novell, OS/2, NTFS, SunOS, Amiga, Atari, Mac, etc.
Utiliza permissões de acesso a arquivos, diretórios e programas em execução na memória RAM.
Código-fonte do Kernel.
De maneira simples podemos dizer que o Linux é um sistema operacional multiusuário, multitarefa e multiprocessado, de livre distribuição. Baseado no sistema operacional UNIX, o nome Linux vem da junção do nome de seu criador, o finlandês Linus Torvalds, com UNIX.

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