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Redes de Computadores Antonio Carlos Souza antoniocarlos@ifba.edu.br Roteiro � Definição; � Internet; � Padrões da Internet; � Protocolos; � Estrutura da Rede � Periferia da internet; � Serviços de Conexão da Internet; � Núcleo da Rede; � Taxonomia da Rede; � Camadas de protocolo e seus modelos de serviço; � Atualidades; � Referências Bibliográficas; Definição � “Conjunto de computadores autônomos interconectados por uma única tecnologia” Tanenbaum, 2003 � “Em vez de darmos uma definição em uma única frase, tentaremos uma abordagem mais descritiva. Há dois modos de fazer isso: um deles é descrever a Internet em detalhes, isto é, os componentes básicos de hardware e software que a formam; outro é descrever a Internet como uma infra-estrutura de rede que provê serviços para aplicações distribuídas.” Kurose, 2006 Internet � “É uma rede de computadores mundial, isto é, uma rede que interconecta milhões de equipamentos de computação em todo o mundo” Kurose, 2006 Histórico a Internet Em 1960- Leonard Kleinrock publica o primeiro trabalho sobre comutação de pacotes; Em 1970- Surgimento de novas redes de comutação de pacotes: ALOHANET; Telnet; Redes SNA da IBM; � Entre 1980 e 1990- Aproximadamente 200 máquinas estavam conectadas à ARPAnet; � Década de 1990: Explosão da internet. Internet- Visão dos Componentes � Hospedeiros ou sistemas Finais: Equipamentos de computação conectados; Internet: visão dos componentes � Enlaces (links) de comunicação: Os sistemas finais são conectados entre si por enlaces (links); Internet- Visão dos Componentes � Comutadores de pacotes: Encaminha a informação que está chegando a um de seus enlaces de comunicação de entrada para um de seus enlaces de comunicação de saída; Exemplo: Roteadores Internet- Visão dos Componentes � Provedores de Serviçoes de Internet (Internet Service Providers- ISPs): Os sistemas computacionais acessam a internet por meio das ISPs; � Protocolos: controlam o envio e o recebimento de mensagens. � Ex.: TCP, UDP, HTTP, DNS, FTP Padrões da Internet � Todos os padrões da internet são desenvolvidos pela IETF (Internet Engineering Task Force- Força de Trabalho de Engenharia de Internet); � Os documentos padronizados IETF são denominados RFC´s (Request for Comments- Pedido de Comentários)- Definem protocolos como TCP, IP, HTTP (para WEB) e SMTP. Protocolo � São regras que definem o formato, ordem das mensagens enviadas e recebidas pelas entidades da rede; e ações tomadas quando da transmissão ou recepção de mensagens. � Controlam o envio e recebimento de mensagens. ex., TCP, IP, HTTP, FTP, PPP. Estrutura da Rede � Periferia (Borda) da Rede � Aplicações e hosts � Núcleos da rede � Roteadores � Rede de redes � Redes de acesso, meio físico: � Enlaces de comunicação Periferia (Borda) da Internet � Sistemas Finais: rodam programas de aplicação � WWW, email. � Clientes/Servidor: O host faz o pedido ao servidor � Servidores WEB, Correio, FTP � Peer-peer (p2p): uso mínimo (ou nenhum) de servidores dedicados. � Ex: Gnutella, KaZaA. Periferia da Internet Serviços de Conexão da Internet As redes TCP/IP e, em particular a internet, oferecem dois tipos de serviços às aplicações de sistemas finais: � Serviços Orientados para Conexão; � Serviços não Orientados para Conexão; Serviços Orientados para Conexão � Quando uma aplicação utiliza o serviço orientado para a conexão, o programa cliente e o programa servidor (que residem em sistemas finais diferentes) enviam pacotes de controle um para o outro antes de remeter pacotes com os dados que deverão ser transmitidos “Kurose, 2006” Serviços Orientados para Conexão � Os serviços orientados para conexão providos pela internet vêm conjugados com diversos outros serviços: � Transferência confiável de dados: Quer dizer que uma aplicação pode confiar que a conexão entregará todos os seus dados sem erro e na ordem certa (retransmissão). Há exceções. � Controle de Fluxo: Garante que nenhum dos lados de uma conexão sobrecarregue o outro enviando demasiados pacotes muito rapidamente; � Controle de Congestionamento: Ajuda a evitar que a internet trave. O transmissor diminui a taxa de transmissão quando a rede está congestionada. Serviços não Orientados para Conexão � Não há apresentação mútua no serviço não orientado para a conexão na internet. Quando um lado de uma aplicação quer enviar pacotes ao outro lado, o programa remetente simplesmente os envia. � Dados podem ser entregues mais rápidos; � Como não há transferência confiável dos dados, uma fonte nunca sabe com certeza quais pacotes chegaram ao destino. Núcleo da Rede � Há duas abordagens fundamentais para montagem de um núcleo de rede: � Comutação de circuitos e comutação de pacotes. Núcleo da Rede- Comutação de circuitos � Os recursos necessários ao longo de um caminho (bufferes, taxa de transmissão de enlaces) para prover comunicação entre os sistemas finais são reservados pelo período da sessão de comunicação. � Circuito dedicado por chamada (Redes Telefônicas) Núcleo da Rede- Comutação de circuitos � MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE FREQÜÊNCIA (FDM); � MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO (TDM); � Circuito dedicado por chamada (Redes Telefônicas) Núcleo da Rede- Comutação de circuitos- FDM FDM freqüência tempo 4 usuários Exemplo: � O espectro de freqüência de um enlace é compartilhado entre as conexões estabelecidas através desse enlace. Núcleo da Rede- Comutação de circuitos- TDM � Em um enlace TDM o tempo é dividido em quadros de duração fixa, e cada quadro é dividido em um número fixo de compartimentos (SLOTS). TDM freqüência tempo 4 usuários Exemplo: Núcleo da Rede- Comutação de Pacotes �Cada fluxo de dados fim a fim é dividido em pacotes; �Pacotes dos usuários A, B compartilham os recursos da rede; �Cada pacote usa toda a banda do canal; �Recursos são usados quando necessário; �Congestionamento: pacotes são enfileirados, esperam para usar o enlace. Comutação de Pacotes: Multiplexação Estatística �Comutação de pacotes aloca utilização de enlace por demanda. A capacidade de transmissão do enlace será compartilhada pacote por pacote somente entre usuários que tenham pacotes que precisam ser transmitidos pelo enlace: A B C Ethernet 10 Mbps 2 Mbps 34 Mbps D E multiplexação estatística fila de pacotes esperando a vez no enlace de saída Núcleo da Rede- Comutação de Pacotes- REDES DE DATAGRAMAS �Não mantêm informação de estado de conexão em seus comutadores; �Toma decisões de transmissão com base no endereço de destino e não segundo a conexão a qual o pacote pertence. �Rotas podem mudar durante a sessão Núcleo da Rede- Comutação de Pacotes- REDES DE CIRCUITOS VIRTUAIS �Qualquer rede que transmita pacotes segundo números de circuitos virtuais (X.25, Frame Relay, Redes ATM); �Conexão virtual entre um sistema final de origem e um sistema final de destino; �Um identificador de circuito virtual será atribuído a um CV quando ele for estabelecido pela primeira vez entre a fonte e o destino; �Um comutador de uma rede CV´s mantêm informações de estado para suas conexões em curso. Taxonomia da Rede Redes de Telecomunicações Redes de comuta- ção de circuitos FDM TDM Redes de comuta- ção de pacotes Redes de CVs Redes de datagramas Camadas de protocolo e seus modelos de serviço – Arquitetura de Camadas Camadas de protocolo e seus modelos de serviço – Arquitetura de Camadas Camadas de protocolo e seusmodelos de serviço – Pilhas de Protocolos Aplicação Transporte Rede Enlace Física Camadas de protocolo e seus modelos de serviço – Camada de Aplicação �Residem aplicações de rede e seus protocolos. Ela inclui muitos protcolos, tais como HTTP, SMTP, FTP. �EX: Se um usuário quiser baixar um e-mail com seu aplicativo de e-mail, será feito um contato com a camada de aplicação para efetuar o pedido. Camadas de protocolo e seus modelos de serviço – Camada de Transporte �Transporta mensagens da camada de aplicação entre os lados do cliente e servidor de uma aplicação. Há dois protocolos de transporte na internet: TCP e UDP; Camadas de protocolo e seus modelos de serviço – Camada de Rede �Responsável pela movimentação, de uma máquina para outra, de pacotes de camada de rede conhecidos como datagramas; �Converte os endereços lógicos em endereços físicos, de forma que os pacotes consigam chegar corretamente ao destino. Camadas de protocolo e seus modelos de serviço – Camada de Enlace �Roteia um datagrama por meio de uma série de comutadores de pacotes (denominados roteadores da internet) entre a origem e o destino. �A camada de rede depende dos serviços da camada de transporte. �Pega os pacotes de dados recebidos da camada de Rede e os transforma em quadros que serão trafegados pela rede, adicionando informações como o endereço da placa de rede de origem e de destino, dados de controle. Camadas de protocolo e seus modelos de serviço – Camada Física �Tem como objetivo movimentar os bits individuais que estão dentro do quadro de um nó para o seguinte; �Pega os quadros enviados pela camada de enlace e os transforma em sinais compatíveis com o meios onde os dados deverão ser transmitidos. Camadas de protocolo e seus modelos de serviço – Pilhas de Protocolos Aplicação Transporte Rede Enlace Física HTTP, HTTPS, SMTP, FTP, SSH, IRC, TELNET... TCP, UDP, DCCP Ipva, Ipv6, ICMP, ARP... Ethernet, Wi-fi, Token ring, FDDI RS-232, EIA-422, RS-449 Introdução Uso das Redes Nas Empresas: � Compartilhamento de Recursos � Alta Confiabilidade/Disponibilidade Introdução Uso das Redes � Economia (melhor preço/desempenho) � Escalabilidade (mais carga, mais processador) � Meio de Comunicação entre Pessoas Para as pessoas � Informações Remotas � Instituição financeira � Jornais eletrônicos � Comunicação pessoa-pessoa � e-mail, news, videoconferência � Entretenimento Introdução Aplicação de Redes “A revolução da informação poderá mudar a sociedade tanto quanto a revolução industrial” A.S.Tanenbaum � Acesso Remoto a Programas � Acesso Remoto a Banco de Dados � Facilidade de Comunicação � Mudanças Bruscas: � Escritório � Escola � Lojas Introdução Hardware de Redes � Duas dimensões importantes: � Tecnologia de transmissão � Difusão (pessoa no corredor chamando alguém) � Ponto a ponto (conversa no telefone) � Escala (tamanho físico) � multiprocessador, multicomputador, LANs, MANs, WANs e Internet Introdução Redes Locais e Metropolitanas � Privadas � Três características: � Tamanho � Tecnologia de Transmissão (difusão ou ponto a ponto) � Topologia � Forma como as conexões são feitas � Meios de transmissão de alta velocidade � baixa taxa de erro � baixo custo Introdução Redes Locais e Metropolitanas � Difusão = Barramento e Anel � Alocação estática � Alocação dinâmica � centralizado � descentralizado � Ponto a ponto = Estrela � Hubs � Switches Introdução Redes Locais e Metropolitanas � Topologia em Estrela � Cada nó interligado ao nó central (mestre) � Este nó é o centro de controle � Podem haver comunicação simultânea � Confiabilidade é um problema Introdução Redes Locais e Metropolitanas � Topologia em Anel � Mensagem entra no anel e circula até ser retirada (pelo emissor ou receptor) � Ligados através de repetidores � Falha no repetidor. Relé Introdução Redes Locais e Metropolitanas � Topologia em Barra � Semelhante ao barramento de dados � Todas as estações se ligam ao mesmo meio � Facilita a difusão de mensagens (broadcasting) Introdução Redes de Longa Distância � WAN (Wide Area Network) � Grande área geográfica � Interligação de várias redes locais � Host: máquinas destinadas a executar aplicações � Sub-rede de comunicação: transporta mensagens de host a host Introdução Redes de Longa Distância Introdução Redes de Longa Distância � Sub-rede � linhas de transmissão (canais, troncos, etc) � elementos comutadores (nó de comutação, sistema intermediário, etc) � Comutação de pacotes ou store-and-forward � Sub-rede ponto a ponto � Estrela, Anel, Completa, Irregular, Completa � Sub-rede difusão � Satélite Introdução Internetworking � Internetwork: coleção de redes interconectadas � Redes: diferentes HW e SW � Objetivo: conectar redes diferentes e incompatíveis � Gateway: conexão e tradução � WAN ≠ SUB-REDE � Host está presente na WAN � Rede: hosts + subnet � Subnet: linhas + routers Introdução Hierarquia de Protocolos � Projeto de Redes: organizada em camadas � As camadas diferem entre redes � Propósito: oferece serviços às camadas superiores � Camada n em uma máquina estabelece uma conversação com a camada n em outra máquina � Protocolo: regras dessa conversação � Processo Parceiro: as camadas que se comunicam � Os parceiros se comunicam usando os protocolos. � Interface: operações e serviços a camada de baixo oferece Introdução Hierarquia de Protocolos Introdução Hierarquia de Protocolos Uma Analogia Introdução Hierarquia de Protocolos � Questões de projeto para as camadas: � Endereçamento � Transferência de dados (simplex, half-duplex, duplex) � Canais lógico (normal e urgente) � Controle de erros (detecção e correção) � Ordem � Controle de fluxo � Mensagens longas (desmontagem, transmissão, remontagem) � Roteamento (quando tem-se vários caminhos) Introdução Hierarquia de Protocolos � Forma utilização meio: � Simplex � Half-Duplex � Full-Duplex Arquitetura de Redes O Modelo OSI da ISO � OSI (Open System Interconnection) � ISO (International Standards Organization) Arquitetura de Redes O Modelo OSI da ISO � Física � Transmissão pura de bits � Algum controle de erros � Conectores � Forma de utilização do meio � Meio de transmissão � Interfaces mecânicas e elétricas Arquitetura de Redes O Modelo OSI da ISO � Enlace de Dados � Parecer ser livre de erros de transmissão � Detecção/Correção de erros � Fragmenta os dados em quadros � Processa os quadros de confirmação � Algum controle de fluxo Arquitetura de Redes O Modelo OSI da ISO � Rede � Controla a operação da sub-rede � Roteamento � Controle de Congestionamento � Alguns problemas que podem surgir: � Endereçamento � Pacotes podem ser muito grandes � Protocolos podem ser diferentes Arquitetura de Redes O Modelo OSI da ISO � Transporte � Comunicação fim-a-fim � Canal ponto-a-ponto e livre de erros � Estabelecimento/Encerramento de conexão � Controle de Fluxo � Mecanismo de nomeação. Saber com quem quer conversar Arquitetura de Redes O Modelo OSI da ISO � Sessão � Estabelecimento de sessão entre máquinas diferentes � Provê serviços aperfeicoados: � Login remoto � Transferência de arquivos � Gerência de tokens: exclusão mútua � Sincronização: inserção de checkpoints Arquitetura de Redes O Modelo OSI da ISO � Apresentação � Se relaciona com a sintaxe/semântica dos dados � Codificação dos dados: computadores diferentes podem ter codificações diferentes � Compressão de dados � Criptografia Arquitetura de Redes O ModeloOSI da ISO � Aplicação � Variedade de protocolos comumente necessários � Terminal virtual � Transferência de arquivos � Correio eletrônico � Submissão de jobs remotos � etc Arquitetura de Redes Modelo Internet Arquitetura de Redes Modelo Internet � Sistema de comunicação organizado em quatro camadas � A camada mais baixa (host-to-network, network interface, etc) ajusta as várias tecnologias de rede � Roteador: Duas camadas de interface de rede. Só uma camada Internet � Roteador não precisa das camadas superiores. Arquitetura de Redes Modelo Internet Arquitetura de Redes Modelo Internet � Interface de Rede � Trata com uma variedade de sub-redes � Deve conhecer os detalhes da rede específica � Comunicação dentro da rede local � Encapsula dados vindos da camada Internet em quadros � Mapeamento dos endereços IP em endereços reconhecidos pela rede física (endereços MAC) � Torna transparente para as camadas superiores as características específicas do acesso às redes locais. Arquitetura de Redes Modelo Internet � Internet � Entrega “sem conexão” � Pacotes chamados de datagramas � Mecanismo global de endereçamento: Endereços IP � Roteamento de datagramas para hosts remotos � Mover dados entre as camadas Interface de Rede e Transporte Arquitetura de Redes Modelo Internet � Transporte � Comunicação fim-a-fim � Dois protocolos: � UDP: rápido, não robusto, leve, sem conexão � TCP: confiável, com conexão, controle de fluxo Arquitetura de Redes Modelo Internet � Aplicação � Se necessário engloba as camadas 5 e 6 do modelo OSI � Serviços mais conhecidos: � Login remoto (telnet) � Transferência de arquivos (FTP) � Correio eletrônico (SMTP) � Nomes de hosts a endereços IP (DNS) � Gerenciamento (SNMP) � Sistema de arquivos (NFS) Atualidades �IPV6; �INTERNET2; Atualidades- INTERNET2 � A Internet2 é uma iniciativa norte-americana, voltada para o desenvolvimento de tecnologias e aplicações avançadas de redes Internet para as comunidades acadêmica e de pesquisa. A iniciativa envolve mais de 200 universidades norte- americanas, além de agências do governo e indústria e visa ao desenvolvimento de novas aplicações como telemedicina, bibliotecas digitais, laboratórios virtuais, entre outras que não são viáveis com a tecnologia Internet atual. Atualidades- INTERNET2 �A primeira conexão do backbone da RNP à Internet2 ocorreu em 29 de agosto de 2001 através do projeto Americas Path (Ampath). �Em 2004, a comunicação com o projeto norte-americano passou a ser feita via Rede Clara (Cooperação Latino- Americana de Redes Avançadas). �Atualmente, a RNP também compartilha um link direto à Internet2 com a Clara e com a Ansp (rede avançada de São Paulo), através do projeto Whren-Lila (Western Hemisphere Research and Education Networks – Links Interconecting Latin America). Atualidades- IPv6 � O IPv6 é a versão 6 do protocolo IP. O IPv6 tem como objetivo substituir o padrão anterior, o IPv4, que só suporta cerca de 4 bilhões (4 x 109) de endereços, enquanto que o IPv6 suporta 3.4 x 1038 endereços. �Em 2005, O governo dos Estados Unidos da América determinou que todas as suas agências federais deveriam suportar o protocolo IPv6 até junho de 2008. �Entretanto, em julho de 2008, foi liberada uma nova revisão das recomendações para adoção do IPv6 nas agências federais, estabelecendo a data de julho de 2010 para garantia do suporte ao IPv6. Atualidades- IPv6 � Os endereços IPv6 são normalmente escritos como oito grupos de 4 dígitos hexadecimais. Por exemplo, � 3ffe:6a88:85a3:08d3:1319:8a2e:0370:7344 � Se um grupo de vários dígitos seguidos for 0000, pode ser omitido. Por exemplo, � 3ffe:6a88:85a3:0000:0000:0000:0000:7344 � É o mesmo endereço IPv6 que: � 3ffe:6a88:85a3::7344 Referências Bibliográficas � BÁSICA KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Person Addison Wesley, Brasil, 2006. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Tradução da 4rd. Ed. em inglês. Editora Campus. 2003. � COMPLEMENTAR TORRES, Gabriel. Redes de Computadores- Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2001. CARMONA, Tadeus, HEXSEL, Roberto A. UNIVERSIDADE REDES: Torne-se um especialista em redes de computador. São Paulo: Digerati Books, 2005. � LINKS RECOMENDADOS Conceitos Redes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_de_computadores http://infiltrados-ufs.blogspot.com/2008/04/o-que-rede-de-computadores.html
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