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FUNDAMENTOS DE JORNALISMO
Professora: Me. Andréia Gorito
andreiagorito@gmail.com
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O que é comunicação?
A comunicação não é um fenômeno isolado, nem contemporâneo. Como atividade humana, devemos considerá-la integrada aos processos culturais e, para que possamos estudar sua evolução, é impossível desvinculá-la da cultura. A noção de comunicação recobre uma multiplicidade de sentidos. A proliferação das tecnologias e a profissionalização das práticas acrescentaram novas vozes a esta polifonia, num século que faz da comunicação uma figura emblemática da sociedade do terceiro milênio. Ao longo de sua construção, esse campo particular das ciências sociais, esteve continuamente às voltas com a questão de sua legitimidade científica. Neste novo cenário, a comunicação vem despertando o interesse de ciências tão diversas quanto a filosofia, a história, a psicologia e a sociologia. 
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Definição de Comunicação
Entende-se a comunicação como o intercâmbio de informação entre sujeitos ou objetos. A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações, e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este fim. Estão envolvidos neste processo uma infinidade de maneiras de se comunicar: duas pessoas tendo uma conversa face a face, ou através de gestos com as mãos, mensagens enviadas utilizando a rede global de telecomunicações, a fala, a escrita que permitem interagir com as outras pessoas e efetuar algum tipo de troca informacional.
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Para a Semiótica, o ato de comunicar é a materialização do pensamento/sentimento em signos conhecidos pelas partes envolvidas.
 Estes símbolos são então transmitidos e reinterpretadas pelo receptor.
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As eras da comunicação: da pré-história à imprensa de massa
Para autores como DeFleur e Ball-Rokeach (1993), a história da humanidade deve ser mais adequadamente explicada por uma teoria de transições, em função de etapas distintas do desenvolvimento da comunicação que tiveram profundas conseqüências para a vida individual, coletiva e social. Em suma, essas eras foram associadas ao desenvolvimento da sinalização, da fala, da escrita, da impressão e da comunicação com os veículos de comunicação de massa, conforme conhecemos hoje.
*
Era dos símbolos e sinais
As mais antigas espécies hominídeas, antes mesmo dos primeiros fabricantes de ferramentas, provavelmente se comunicavam como os animais, emitindo ruídos e movimentos corpóreos que constituíam símbolos e sinais mutuamente entendidos. Tinham traços anatômicos dos primatas, que não lhes permitiam alcançar a incrível extensão de sons necessária para a fala humana.
*
Era da fala e da linguagem
Os Cro-Magnon (Homo sapiens), que viveram entre 90.000 e 40.000 anos atrás, já possuíam uma estrutura craniana, assim como da laringe e da língua, teriam sido os primeiros a falar e por isso mesmo ganharam vantagens sobre o homem de Neanderthal. Podiam lembrar, transmitir, receber e entender mensagens mais complexas que era possível com o emprego das formas de comunicação anteriores.
*
Era da escrita
A história da escrita é a passagem da representação pictórica para sistemas fonéticos, da representação de ideias e mensagens com imagens ou desenhos estilizados para a utilização de letras com respectivos sons. A padronização de significados de imagens foi o primeiro passo na criação da escrita. A evolução da escrita tem ligação direta com a evolução da agricultura. Aproximadamente 4.000 anos a.C parecem ter surgido inscrições associadas a significados em locais antigos da Mesopotâmia e do Egito. Os povos egípcios tornaram-se inovadores na criação de complicados sistemas de hieróglifos, ou caracteres simbólicos.
*
A escrita fonética
Os sumérios, que viveram ao norte do Golfo Pérsico, criaram outra forma de escrita. Começaram com pequenos desenhos em almofadas de barro mole, simbolizando idéias. Aos poucos foram estilizando cada vez mais estes desenhos, até lançarem mão da ponta de uma vareta afiada para fazer marcas no barro. As representações resultantes, em forma de cunha, deram origem à escrita cuneiforme. Por volta de 17000 a.C, passaram a associar os símbolos aos sons. Este foi o primeiro passo para a escrita fonética e um grande avanço para a comunicação humana. 
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Os gregos...
A escrita alfabética disseminou-se pelo mundo antigo e finalmente chegou à Grécia. A essa altura, a idéia de usar letras como símbolos para consoantes e depois para as vogais, em vez de para as sílabas, estabeleceu-se totalmente. Foram os povos gregos os primeiros a padronizar e simplificar o sistema. Por volta de 500 a.C tinham um alfabeto amplamente utilizado.
*
Era da impressão
Um dos grandes feitos humanos de todos os tempos foi a impressão. Anteriormente ao século XV, as pessoas reproduziam livros na Europa preparando o manu scripti, cópia de livros existentes, cuidadosamente reproduzidas à mão. Embora muitos fossem belas obras de arte, o processo permitia erros. Além disso, o número de obras era restrito e apenas as pessoas de consideráveis recursos podiam adquiri-los. A impressão foi uma invenção tão fabulosa que espantou o mundo alfabetizado da época. 
*
A prensa e os tipos móveis
A idéia de fazer uma impressão com um sinete, ou de usar um aparelho parecido com um rolo de pastel com símbolos gravados para imprimir uma imagem em barro mole era antiga. Até o processo de imprimir uma página inteira de letras, pacientemente cavando-as em um bloco de madeira lisa, com a imagem invertida, e depois passar tinta e apertar em cima de um papel ou de outra superfície lisa, fora compreendido havia muito tempo. Os chineses já haviam feito isso e imprimido o Sutra do Diamante, o primeiro livro do mundo, por volta de 800 d.C., séculos antes da impressão surgir na sociedade ocidental.
*
A revolução de Gutenberg
A impressão que conhecemos só foi possível porque um ourives de Mainz, na Alemanha, chamado Johann Gutenberg, concebeu um meio original de fazer tipos. Após muita experimentação, desenvolveu a idéia de fazer moldes de aço para cada letra. Então, ele poderia perfurar a imagem em um quadrado de metal mais mole, como o bronze. Fez um pequeno molde de barro em torno do caractere, de modo que o chumbo quente pudesse ser despejado dentro para fazer o molde da letra. Esse molde poderia ser usado quantas vezes fossem necessárias para moldar quantas letras individuais o impressor quisesse. Uma vez isso feito, as letras poderiam ser arrumadas em uma bandeja para formar palavras e frases. Bem firmes, poderiam ser molhadas com tinta e um pedaço de pergaminho ou papel podia ser compridos sobre elas. Daí uma imagem nítida. 
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A difusão da alfabetização
No século XVI, as prensas com tipos móveis já estavam produzindo vários livros em papel. A disponibilidade destes livros fez crescer o interesse pela aprendizagem da leitura.
*
O surgimento da imprensa
Inglaterra – a imprensa colonial foi constituída alguns anos antes de os Estados Unidos formarem uma nova nação. 
 A imprensa colonial distribuía pequenos papéis entre a elite educada. A emergente sociedade urbano-industrial encontrou um meio de financiar um jornal barato para ampla distribuição.
O primeiro veículo de comunicação de massa nascia em meados de 1800, na cidade de Nova York. A terceira década do século XIX viu a tecnologia da impressão rápida e a idéia básica de um jornal combinarem-se no primeiro verdadeiro veículo de comunicação de massa. 
*
A era da comunicação de massa
Com o aparecimento e a aceitação da imprensa de massa, o ritmo da comunicação humana tornou-se intenso. Em meados do século, o telégrafo torna-se uma realidade. Apesar de não ser propriamente um veículo de comunicação de massa, este recurso foi um importante elemento de acumulação tecnológica que acabaria posteriormente levando aos veículos de massa eletrônicos. Na primeira década do século XX, o cinema surge como forma de divertimento familiar, seguido nos anos 20 da criaçãodo rádio doméstico e nos anos 40 pelo início da televisão doméstica. O mundo e os homens nunca mais seriam os mesmos!
*
A indústria cultural
 Críticas a cultura de massa
 Popular x massificado
A transformação da cultura em mercadoria.
*
O processo de comunicação
Produção e recepção de discursos: 
Harold Lasswell, 1948:
Quem
Diz o Que
Em Que Veículo
Para Quem
Com Que Efeito?
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O modelo Shannon-Weaver:
Fonte - transmissor-sinal – receptor – destinatário.
*
O ruído
Shannon e Weaver (1949), falando sobre a fidelidade da comunicação eletrônica, introduziram o conceito de ruído, ou seja, sons perturbadores que interferem nas mensagens. Podemos ampliar o sentido de ruído como toda e qualquer interferência no processo de comunicação.
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Fatores que aumentam a fidelidade e diminuem ruídos:
habilidades comunicativas
atitudes
nível de conhecimento
posição sócio cultural
*
Habilidades da comunicação
Há cinco habilidades verbais da comunicação:
 
Duas são codificadoras: a escrita e a palavra. 
 Duas são decodificadoras: leitura e audição.
 A quinta é crucial tanto para a codificação quanto para a decodificação: o pensamento ou raciocínio. 
*
Ingredientes da comunicação
Fonte – pessoa ou grupo de pessoas com o objetivo de empenhar-se em comunicação.
Codificador – coloca as idéias da fonte em códigos previamente estabelecidos.
Mensagem – forma de expressar o objetivo da fonte.
Canal – meio pelo qual a mensagem é difundida ou levada.
Decodificador – tradutor, decifrador.
Receptor - alvo, recebedor da mensagem. 
*
Semiótica e comunicação
A Semiótica (do grego semeiotiké ou "a arte dos sinais") é a ciência geral dos signos e da semiose, que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação. Ocupa-se do estudo do processo de significação ou representação, na natureza e na cultura, do conceito ou da idéia. Em oposição à lingüística, que se restringe ao estudo dos signos lingüísticos, ou seja, do sistema sígnico da linguagem verbal, esta ciência tem por objeto qualquer sistema sígnico - artes visuais, fotografia, cinema, música, culinária, vestuário, gestos, religião, ciência, etc.
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A línguística
Para Saussure, a língua é uma instituição social, enquanto a palavra é um ato individual. A língua é um sistema organizado de signos de exprimem idéias; representa o aspecto codificado da linguagem. A lingüística tem por tarefa estudar as regras desse sistema organizado por meio das quais ele produz sentido. 
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Binômios relevantes
Significante x significado
Conotação x denotação
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Significante x significado
A língua é um sistema organizado de signos. Cada signo apresenta um duplo aspecto: um perceptível, audível – o significante; o outro, contido no precedente trazido por ele – o significado. 
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Conotação x denotação
A conotação remete para as ideias e as associações que se acrescentam ao sentido original de uma palavra ou expressão, para completá-las ou precisar a sua correta aplicação num dado contexto. Por outras palavras, tudo aquilo que podemos atribuir a uma palavra para além do seu sentido imediato e dentro de certa lógica discursiva entra no domínio da conotação. 
*
Os meios de comunicação de massa
Na década de 60, o professor canadense Marshall McLuhan dividiu a comunidade acadêmica ao estabelecer o conceito de que os meios de comunicação são extensões do homem, pois podem ser compreendidos como uma extensão de nossos membros e sentidos.
*
A Imprensa
59 a.C - Surge em Roma a Acta Diurna, criada por Júlio César;
105 – Chinenes inventam o papel;
1438 – Gutemberg inventa a tipografia;
1455 – A Bíblia, de Gutenberg é impressa. 
*
O jornalismo
Os primeiros precursores dos jornais eram chamados de corantos, 1621.
Informações sobre o estrangeiro;
Controlados pelo governo;
Publicação não-regulares.
*
Os primeiros veículos...
1702 – Primeiro jornal impresso do mundo, o The Daily Courant (folha única);
1789 a 1800 – A revolução francesa impulsiona novas publicações pelo mundo;
1808 – Chegada da Corte Portuguesa e Imprensa Régia no Brasil. / Lançado o Correio Brasiliense;
1851 – Fundação do New York Times;
1852 – Jornais publicam obram literárias;
1876 - Jornal a Província de São Paulo;
1923 – Lançada a Revista Time. 
*
A imprensa colonial americana
Princípio da liberdade de imprensa;
Posse privada de jornais;
Tecnologia elementar de impressão;
*
Jornal para todos
1833 – O New York Sun
“brilha para todos”
Valorização do noticiário local;
Sensacionalismo;
Histórias do cotidiano.
*
O futuro do jornal impresso
O conflito e a concorrência entre os jornais e os veículos mais novos alteraram o uso pelo público do jornal e, em conseqüência, seu lugar no sistema de comunicação de massa norte-americano e mundial.
*
Declaração Universal dos Direitos Humanos (Paris, 1948).
Artigo XIX
	Todo o homem tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios, independentemente de fronteiras.
*
Conceito de Jornalismo
Atividade profissional que tem por objeto a apuração, o processamento e a transmissão de informações da atualidade para o grande público ou para determinados segmentos dele por meio de veículos de difusão coletiva: jornal, revista, rádio, cinema etc. 
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O jornalista
profissional que dirige ou trabalha em empresa jornalística, em organizações públicas ou privadas. Atividade regulamentada pelo Decreto-Lei N.º 972, de 17 de outubro de 1969 
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A natureza do jornalismo
Leslie Stephens – “Jornalismo consiste em escrever, mediante remuneração, sobre assuntos em que não se é versado”. 
Eric Hodgins – “Jornalismo é a transmissão de informação, de um ponto a outro, com exatidão, penetração e rapidez, numa forma que sirva à verdade e torne aquilo que é certo evidente aos poucos, quando não imediatamente”. 
“Dê ao povo o que ele quer” X “Dê ao povo o que ele precisa ter”. 
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Premissas do jornalismo
A imprensa deve ser independente;
A imprensa deve ser imparcial;
A imprensa deve ser exata;
A imprensa deve ser honesta;
A imprensa deve ser responsável;
A imprensa deve ser decente.
F. Fraser Bond (1962)
*
Informativo – ênfase na notícia objetiva, na informação pura, imparcial, impessoal, indireta e na narração dos fatos.
Interpretativo – A interpretação é constituída de elementos adicionais que tornam a informação mais explícita e contextualizada.
Opinativo – editorial, artigos, crônicas. A opinião é o ponto de vista expresso, é o juízo de valor que se faz do assunto.
De entretenimento - passatempos, tiras, matérias recreativas. 
Objetivos do jornalismo - quanto ao gênero, o jornalismo pode ser classificado:
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Objetividade X Imparcialidade
“A função primordial dos jornais é comunicar ao gênero humano o que seus membros fazem, sentem e pensam” (Sociedade Americana de Diretores de Jornais). 
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Críticas comuns à atividade jornalística
Inexatidão
Monopólio
Sensacionalismo
Seleção de notícias
Superficialidade
Manipulação
Sentimentalismo
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A notícia – 5W e 1H
"O quê" (What) - o fato ocorrido
"Quem" (Who) - o personagem envolvido
"Onde" (Where) - o local do fato
"Quando" (When) - o momento do fato
"Por quê" (Why) - a causa do fato
"Como" (How) - o modo como o fato ocorreu
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Etapas da atividade jornalística
O trabalho jornalístico consiste em captação e tratamento escrito, oral, visual ou gráfico, da informação em qualquer uma de suas formas e variedades. O trabalho é normalmente dividido em quatro etapas distintas, cada qual com suas funções e particularidades: pauta, apuração, redação e edição.
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A pauta
é a seleção dos assuntos que serão abordados. É a etapa de escolha sobrequais indícios ou sugestões devem ser considerados para a publicação final. 
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A apuração
é o processo de averiguar informação em estado bruto (dados, nomes, números etc.). A apuração é feita com documentos e pessoas que fornecem informações, chamadas de fontes. A interação de jornalistas com suas fontes envolve freqüentemente questões de confidencialidade. 
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A redação
é o tratamento das informações apuradas em forma de texto verbal. Pode resultar num texto para ser impresso (em jornais, revistas e sites) ou lido em voz alta (no rádio, na TV e no cinema). 
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A edição
é a finalização do material redigido em produto de comunicação, hierarquizando e coordenando o conteúdo de informações na forma final em que será apresentado. Muitas vezes, é a edição que confere sentido geral às informações coletadas nas etapas anteriores. No jornalismo impresso (jornais e revistas), a edição consiste em revisar e cortar textos de acordo com o espaço de impressão pré-definido. A diagramação é a disposição gráfica do conteúdo e faz parte da edição de impressos. No radiojornalismo, editar significa cortar e justapor trechos sonoros junto a textos de locução, o que no telejornalismo ganha o adicional da edição de imagens em movimento. 
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A pirâmide invertida
Os redatores geralmente seguem uma técnica para hierarquizar as informações, apresentando-as no texto em ordem decrescente de importância. Esta técnica tem o nome de pirâmide invertida, pois a "base" (lado mais largo, mais importante) fica para cima (início do texto) e o "vértice" (lado mais fino, menos relevante) fica para baixo (fim do texto). O primeiro parágrafo, que deve conter as principais informações da matéria, chama-se "lide" (do inglês lead, ou "principal"). O texto é geralmente subdividido em "capítulos" agrupados por tema, chamados retrancas e sub-retrancas, ou matérias coordenadas.
*
A relação entre jornalismo e publicidade.
	
credibilidade é sinônimo de rentabilidade.

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