Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
25/02/2016 1 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES DO ESPORTE NA ATIVIDADE FÍSICA Jonas Wecker - Marcelo Marques Soares – Douglas Lenz Prof. Didi CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA ROTEIRO CURSO DE LESÕES DO ESPORTE NA ATIVIDADE FÍSICA COLUNA VERTEBRAL MEMBRO SUPERIOR MEMBRO INFERIOR CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA A coluna vertebral é constituída por 24 vértebras + sacro + cóccix. Estende-se do crânio até a pelve. Constitui, junto com a cabeça, esterno e costelas o ESQUELETO AXIAL. COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA No adulto, a coluna tem aproximadamente: 72 – 75 cm 61 – 65 cm COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA • Protege a medula espinhal e os nervos espinhais • Suporta o peso do corpo • Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça • Exerce um papel importante na postura e locomoção • Serve de ponto de fixação para as costelas, a cintura pélvica e os músculos do dorso • Proporciona flexibilidade para o corpo, podendo fletir-se para frente, para trás e para os lados e ainda girar sobre seu eixo maior COLUNA VERTEBRAL 25/02/2016 2 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Protege a medula espinhal e os nervos espinhais COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Suporta o peso do corpo COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Exerce um papel importante na postura e locomoção COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Serve de ponto de fixação para as costelas, a cintura pélvica e os músculos do dorso COLUNA VERTEBRAL 25/02/2016 3 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Proporciona flexibilidade para o corpo, podendo fletir-se para frente, para trás e para os lados e ainda girar sobre seu eixo maior COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA REGIÃO CERVICAL REGIÃO TORÁCICA REGIÃO LOMBAR REGIÃO SACRAL 7 VÉRTEBRAS 12 VÉRTEBRAS 5 VÉRTEBRAS REGIÃO COCCÍGEA 5 VÉRTEBRAS 4 VÉRTEBRAS COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA As vértebras tornam-se maiores à medida que a coluna vertebral desce em direção ao sacro... Isso ocorre devido ao aumento da descarga de peso sobre a coluna nas regiões mais inferiores COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA • Nos adultos a coluna vertebral possui 4 curvaturas: cervical, torácica, lombar e sacral (pélvica) • As curvaturas fornecem um suporte flexível para o corpo • As curvaturas torácica e sacral são côncavas anteriores, enquanto as curvaturas cervical e lombar são côncavas posteriormente COLUNA VERTEBRAL 25/02/2016 4 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA • Cervical: C1 – T2 • Torácica: T2 – T12 • Lombar: T12 – L5 • Pélvica: L5 - Cóccix COLUNA VERTEBRAL Limites das Curvaturas CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA REGIÃO CERVICAL REGIÃO TORÁCICA REGIÃO LOMBAR SACRO LORDOSE CIFOSE LORDOSE CÓCCIX CIFOSE COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA HIPERLORDOSE É caracterizada por uma rotação anterior da pelve, produzindo um aumento anormal da curvatura lombar. COLUNA VERTEBRAL Hiperlordose CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA É caracterizada por uma rotação anterior da pelve, produzindo um aumento anormal da curvatura lombar. COLUNA VERTEBRAL Hiperlordose 25/02/2016 5 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA É caracterizada pelo aumento anormal na curvatura torácica. Esta anormalidade pode resultar da erosão da parte anterior de uma das vértebras. COLUNA VERTEBRAL Hipercifose CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA É caracterizada pelo aumento anormal na curvatura torácica. Esta anormalidade pode resultar da erosão da parte anterior de uma das vértebras. COLUNA VERTEBRAL Hipercifose CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA ESCOLIOSE É caracterizada por uma curvatura lateral anormal que é acompanhada pela rotação das vértebras. Os processos espinhosos voltam-se para a cavidade da curvatura anormal e durante a flexão, as costelas giram posteriormente, sobre o lado da convexidade aumentada. COLUNA VERTEBRAL Escoliose CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA • Articulações dos corpos vertebrais • Articulações entre os processos articulares • Articulação entre as lâminas, processos espinhosos e transversos ARCO VERTEBRAL Todas as vértebras da C2 até S1 articulam-se por meio: COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Os corpos vertebrais estão unidos em uma articulação classificada como cartilagínea secundária e 3 estruturas garantem tanto essa união como a estabilidade estática e dinâmica entre os elementos vertebrais. São eles: • Os discos intervertebrais • O ligamento longitudinal anterior • O ligamento longitudinal posterior Lig. Longitudinal Anterior Lig. Longitudinal Posterior COLUNA VERTEBRAL 25/02/2016 6 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA São articulações cartilagíneas projetadas para suportar peso e resistência. COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA • Existem ao longo da coluna vertebral normal 23 discos intervertebrais, os quais estão localizados imediatamente abaixo do corpo das vértebras, a partir da vértebra C2 (áxis). COLUNA VERTEBRAL Disco Intervertebral CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA • É constituído por um disco fibroso periférico composto de tecido cartilaginoso (ANEL FIBROSO) e uma substância interna, muito elástica, macia, gelatinosa (NÚCLEO PULPOSO) COLUNA VERTEBRAL Disco Intervertebral CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Anel Fibroso Núcleo Pulposo COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA • Amortecer choques • Absorver impactos • Alinhamento e união • Fornecem mobilidade COLUNA VERTEBRAL Funções CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA COLUNA VERTEBRAL Funções 25/02/2016 7 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NAATIVIDADE FÍSICA Compressão nos discos intervertebrais durante o movimento de flexão e extensão da coluna vertebral COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Hérnia Discal COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA • É uma forte faixa fibrosa larga que conecta as faces ântero-laterais dos corpos vertebrais e os discos. • Se estende do sacro aos tubérculos anteriores de C1 e o osso occipital, anterior ao forame magno. COLUNA VERTEBRAL Ligamento Longitudinal Anterior 25/02/2016 8 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Mantém a estabilidade das articulações entre os corpos vertebrais e ajuda a impedir a hiperextensão da coluna vertebral. COLUNA VERTEBRAL Função CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Longitudinal Anterior COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Longitudinal Posterior • É uma faixa muito mais estreita, um pouco mais fraca do que o ligamento longitudinal anterior. • Corre dentro do canal vertebral ao longo da face posterior dos corpos vertebrais. Se fixa nos discos intervertebrais e às margens posteriores dos corpos vertebrais de C2 ao sacro. COLUNA VERTEBRAL Ligamento Longitudinal Posterior 25/02/2016 9 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Ajuda a impedir a hiperflexão da coluna lombar e a herniação e protrusão posterior dos discos COLUNA VERTEBRAL Função CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Lig. Longitudinal Anterior Lig. Longitudinal Posterior COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Os fortes ligamentos amarelos elásticos ajudam a preservar as curvaturas normais da coluna vertebral e auxiliam a endireitar a coluna após a flexão COLUNA VERTEBRAL Ligamento Amarelo CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Impedem a separação da lâmina evitando, normalmente, a lesão dos discos intervertebrais. COLUNA VERTEBRAL Função CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Amarelo Amarelo COLUNA VERTEBRAL CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA 25/02/2016 10 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Os movimentos do ombro NÃO são gerados por apenas uma articulação, pelo contrário, o “COMPLEXO DO OMBRO“ é um sistema funcional composto por várias articulações. Essas características o tornam a articulação mais móvel do membro superior MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Este complexo articular funciona em perfeito sincronismo, a sua grande amplitude de movimento, entretanto, a torna uma articulação relativamente instável e sujeita a inúmeras lesões. MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Esternoclavicular Acromioclavicular Glenoumeral Escapulotorácica Subdeltoidea Três Articulações Verdadeiras Duas Articulações Falsas MEMBROS SUPERIORES 25/02/2016 11 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Ligamento Interclavicular Ligamento Costoclavicular Disco Articular Ligamento Esternoclavicular Anterior MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Recobrindo superiormente a articulação, encontra- se o ligamento acromioclavicular, capsular, cujas fibras estendem-se da face superior da extremidade acromial da clavícula para a face correspondente ao acrômio. Ligamento Acromioclavicular MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Embora não relacionado com a cápsula, o ligamento coracoclavicular representa um forte meio de união entre clavícula e escápula. O ligamento coracoclavicular é constituído por dois feixes: - Ligamento conóide - Ligamento trapezóide Ligamento Conóide Ligamento Trapezóide Ligamento Coracoclavicular MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA É uma articulação sinovial do tipo esferóide que permite uma grande amplitude de movimento, tornando- a assim uma articulação relativamente INSTÁVEL. A cabeça do úmero (redonda e grande) articula-se com a cavidade glenoidal da escápula. MEMBROS SUPERIORES 25/02/2016 12 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA A convexidade da cabeça umeral excede a concavidade glenoidal e, assim a cavidade é aprofundada pela presença de um anel de fibrocartilagem, denominado LÁBIO GLENOIDAL, que se fixa nas margens da cavidade glenóide, aumentando em 30° a estabilidade da articulação glenoumeral. MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA A convexidade da cabeça umeral excede a concavidade glenoidal e, assim a cavidade é aprofundada pela presença de um anel de fibrocartilagem, denominado LÁBIO GLENOIDAL, que se fixa nas margens da cavidade glenóide, aumentando em 30° a estabilidade da articulação glenoumeral. MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Ambas as faces articulares são cobertas com cartilagem hialina. A cavidade glenoidal aceita pouco mais do que um terço da cabeça do úmero, que é mantida na cavidade pelo tônus dos músculos do MANGUITO ROTADOR. MEMBROS SUPERIORES 25/02/2016 13 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA A cavidade glenoidal aceita pouco mais do que um terço da cabeça do úmero, que é mantida na cavidade pelo tônus dos músculos do MANGUITO ROTADOR. SubescapularRedondo Menor Infra-EspinhalSupra-Espinhal MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Envolve completamente a articulação do ombro. Possui fibras que fixam- se nas margens da cavidade glenoidal e, distalmente, no colo anatômico do úmero. MEMBROS SUPERIORES Cápsula Articular CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Cápsula Articular CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Isoladamente, a cápsula contribui pouco para a estabilidadeda articulação, sendo então, necessária outras estruturas que possam auxiliá-la nesta função: - LIGAMENTOS (estabilizadores estáticos) - TENDÕES (estabilizadores dinâmicos) MEMBROS SUPERIORES Cápsula Articular CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Ligamento Glenoumerais Ligamentos MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Ligamento Coracoumeral Ligamento Coracoumeral MEMBROS SUPERIORES 25/02/2016 14 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Ligamento Coracoumeral Ligamento Coracoumeral MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA É uma formação ligamentar da escápula, mas funcionalmente está relacionado com a articulação do ombro. Apresenta forma triangular com a base fixada no processo coracóide e o ápice inserido no acrômio, imediatamente abaixo da superfície articular clavicular. Ligamento Coracoacromial MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Ligamento Coracoacromial MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Revisão dos Ligamentos MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES 25/02/2016 15 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA As bolsas estão localizadas onde os tendões entram em atrito com os ossos, ligamentos e onde a pele se move sobre uma proeminência óssea. MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA As bolsas tem importância clínica especial. Algumas delas comunicam-se com a cavidade articular, por essa razão, a abertura de uma bolsa pode significar entrar na cavidade da articulação glenoumeral. MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Também referida como BOLSA SUBDELTOÍDEA, essa grande bolsa situa-se entre o deltóide, tendão do supra- espinhal e cápsula fibrosa da articulação glenoumeral. Bolsa Subacromial MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Também referida como BOLSA SUBDELTOÍDEA, essa grande bolsa situa-se entre o deltóide, tendão do supra- espinhal e cápsula fibrosa da articulação glenoumeral. Bolsa Subacromial MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Facilita o movimento do tendão do supra-espinhal sob o arco coracoacromial e do deltóide sobre a cápsula fibrosa da articulação do ombro e sobre o tubérculo maior do úmero. Bolsa Subacromial MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA 25/02/2016 16 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA A bursite é a inflamação dolorosa de uma bolsa. As causas da bursite incluem o uso excessivo crônico da articulação, lesões, a gota, a artrite reumatóide ou infecções. Bursites MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Embora a articulação do ombro seja a mais suscetível à bursite, a inflamação de bursas localizadas nos cotovelos, quadris, pelve, joelhos, dedos dos pés e calcanhares também é comum. Bursites MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Bursites MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MUITO IMPORTANTE 4 MÚSCULOS ESTABILIZADORES DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO (GLENO-UMERAL) SubescapularRedondo Menor Infra-EspinhalSupra-Espinhal MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES 25/02/2016 17 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Supra-Espinhal MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA 25/02/2016 18 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Existe uma relação entre a síndrome do impacto e a degeneração do manguito rotador. O impacto ocorre entre o manguito (geralmente e supra- espinhoso) e a porção antero-inferior do acrômio, o ligamento córaco- acromial e a articulação acromioclavicular. MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA A síndrome do impacto e a conseqüente lesão do manguito rotador ocorrem em fases evolutivas: Fase 1: edema e hemorragia Fase 2: fibrose e tendinite Fase 3: ruptura do tendão MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Tendinite é a inflamação dos tendões. A tendinite se manifesta inicialmente com dores e muitas vezes com a incapacidade da pessoa em realizar certos movimentos. MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES 25/02/2016 19 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA 25/02/2016 20 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Úmero-UlnaÚmero-Ulna CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Úmero-Rádio MEMBROS SUPERIORES Úmero-Rádio CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Fratura de Ulna CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Fratura de Ulna CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Epicôndilo LateralEpicôndilo Medial 25/02/2016 21 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Tendões Extensores Tendões Flexores CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Flexores CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Epicondilite Medial CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Epicondilite Medial CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Extensores 25/02/2016 22 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORESMúsculos Extensores Úmero UlnaOlécrano Tendão dos Extensores Epicôndilo Lateral CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Epicondilite Lateral CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Epicondilite Lateral CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES 25/02/2016 23 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Colateral Ulnar Anular do Rádio Tendão do bíceps Anular do Rádio CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Úmero UlnaRádio Luxação da cabeça do Rádio CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Colateral Radial Cápsula Articular Colateral Ulnar Anular do Rádio 25/02/2016 24 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Bolsa Olecraniana CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Bolsa subcutânea do olécrano CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Bursite CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES UlnaRádio Carpo 25/02/2016 25 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Rádio-Ulna Rádio-Carpo Rádio-Ulna CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Úmero Rádio Ulna Fratura de Colles Fratura de Colles CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Fratura de Smith’s e de Colles Fratura de Smith’s – Flexão Fratura de Colles – Extensão CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES O carpo é composto por 8 ossos CURTOS divididos em duas fileiras: Fileira Proximal - 4 OSSOS Fileira Distal - 4 OSSOS CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Piramidal Escafóide Semilunar Pisiforme 25/02/2016 26 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Túnel do Carpo Síndrome do Túnel do Carpo CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Síndrome do Túnel do Carpo CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Síndrome do Túnel do Carpo Síndrome do Túnel do Carpo CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES 25/02/2016 27 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Tenosinovite de Quervain CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Tenosinovite de Quervain CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS SUPERIORES Tenosinovite de Quervain Tendões e bainhas normais Tendões e bainhas inflamadas Tenosinovite de Quervain CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Sacro Fêmur Osso do quadril oposto 25/02/2016 28 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Cartilagem Membrana Sinovial CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Artrose de Quadril CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Artrose de Quadril CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES A B C A – Ílio (2/3 superior) B – Ísquio (1/3 posterior) C – Púbis (1/3 anterior) CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES 25/02/2016 29 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES 25/02/2016 30 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Tipicamente é constituída de cartilagem hialina e, ocasionalmente, é fibrocartilagem. A cartilagem recobre as superfícies articulares dos ossos, proporcionando superfícies lisas e escorregadias, mas sem uni-los. MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA A cartilagem reduz o atrito entre os ossos na articulação durante o movimento e ajuda a absorver o impacto. MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Antes Depois CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Condromalácea 25/02/2016 31 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Cavidade Articular (contém o líquido sinovial) A membrana sinovial secreta o líquido sinovial, que forma fina camada sobre as superfícies articulares, no interior da cápsula articular MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA A membrana sinovial secreta o líquido sinovial, que forma fina camada sobre as superfícies articulares, no interior da cápsula articular MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA - Reduzir o atrito por lubrificar a articulação; - Fornecer nutrientes aos condrócitos da cartilagem articular e retirar os restos metabólicos dos mesmos; - Remover os microorganismo e resíduos resultantes do uso e desgaste das articulação. MEMBROS INFERIORES Funções CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA LIGAMENTOS Extracapsulares Ligamento da Patela Ligamento ColateralFibular Ligamento Colateral Tibial Ligamento Cruzado Anterior Ligamento Cruzado Posterior LIGAMENTOS Intracapsulares MEMBROS INFERIORES 25/02/2016 32 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA É uma continuação do tendão comum do quadríceps femoral, sendo uma faixa fibrosa e espessa. Ligamento Patelar MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA É uma continuação do tendão comum do quadríceps femoral, sendo uma faixa fibrosa e espessa. MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Tem como característica ser arredondado e em forma de cordão resistente. O tendão do músculo poplíteo passa profundamente ao ligamento, separando-o do menisco lateral MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Tem como característica ser arredondado e em forma de cordão resistente. O tendão do músculo poplíteo passa profundamente ao ligamento, separando-o do menisco lateral MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES 25/02/2016 33 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA É uma faixa achatada forte. As fibras profundas do LCT são firmemente presas ao menisco medial MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES É uma faixa achatada forte. As fibras profundas do LCT são firmemente presas ao menisco medial CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA O LCA apresenta um suprimento sangüíneo relativamente escasso MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Área intercondilar anterior da tíbia até a parte posterior da face medial do côndilo lateral do fêmur Inserção 25/02/2016 34 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Impede o deslocamento posterior do fêmur sobre a tíbia e a hipertensão do joelho Função CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Mecanismo de Lesão CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Tipos de Lesões CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA O LCP é estirado durante a flexão da articulação joelho. No joelho fletido que sustenta o peso, o LCP é o fator principal de estabilização para o fêmur MEMBROS INFERIORES 25/02/2016 35 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Impedir o deslocamento anterior do fêmur sobre a tíbia ou o deslocamento posterior da tíbia sobre o fêmur. Ajuda a impedir a hiperextensão do joelho. MEMBROS INFERIORES Funções CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Área intercondilar posterior da tíbia até a parte anterior da face lateral do côndilo medial do fêmur. Inserção MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Mecanismo de Lesão MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA 25/02/2016 36 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA São placas semilunares de fibrocartilagem situadas na face articular da tíbia e atuam como absorventes de choques. MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA As faces proximais são lisas e côncavas em contado com a cartilagem articular do fêmur. MEMBROS INFERIORES Características CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA As faces distais são lisas e achatadas repousam na cartilagem articular da tíbia. Os meniscos são mais espessos nas suas margens externas e afilados nas margens internas, que são livres e mais finas. MEMBROS INFERIORES Características CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Os meniscos são firmemente fixados nas suas extremidades às áreas intercondilares da tíbia. As margens externas fixam à cápsula fibrosa da articulação do joelho. MEMBROS INFERIORES Características CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Menisco Medial Menisco Lateral MEMBROS INFERIORES Características 25/02/2016 37 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Funções • Preenchimento • Estabilização • Absorção de impacto • Aumento da área de contato • Auxiliar na lubrificação. CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA É em forma de “C” mais largo posterior do que anteriormente. O menisco medial adere firmemente a face profunda do LCT MEMBROS INFERIORES Menisco Medial CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Menisco Medial - Inserção Corno anterior se prende na área intercondilar anterior da tíbia e o corno posterior se fixa na área intercondilar posterior da tíbia CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA É quase circular com uma largura uniforme. O menisco lateral é menor e mais livremente móvel do que o menisco medial. MEMBROS INFERIORES Menisco Lateral CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Menisco Lateral - Inserção Corno anterior estar inserido na frente da eminência intercondilar da tíbia (área intercondilar anterior) e o corno posterior na atrás da eminência intercondilar da tíbia (área intercondilar posterior da tíbia) CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA As lesões do menisco medial são 20 vezes mais freqüentes que as lesões do menisco lateral. O menisco medial adere firmemente à cápsula articular e ao ligamento colateral medial, de modo a ficar mais exposto aos traumatismos. MEMBROS INFERIORES Menisco Medial - Inserção 25/02/2016 38 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Lesões Meniscais CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Lesões Meniscais CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Osgood Schlatter e tendinite patelar Lesão meniscal ou ligamentar (colaterais) Cisto de Backer (Posterior) Edema de quadríceps Condromalácea e bursite MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Cisto deBaker CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES 25/02/2016 39 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA 25/02/2016 40 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES 25/02/2016 41 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA 25/02/2016 42 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA LTFA (Lig. Talofibular Anterior) LTFP (Lig. Talofibular Posterior) LCF (Lig. Calcâneofibular) MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA LTTA (Lig. Tibiotalar Anterior) LTN (Lig. Tibionavicular) LTC (Lig. Tibiocalcâneo) LTTP (Lig. Tibiotalar Posterior) MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Ligamento Tibiotalar Posterior Ligamento Tibiotalar Anterior Ligamento Tibionavicular Ligamento Tibiocalcâneo CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA 25/02/2016 43 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA A cápsula articular é reforçada pelo Ligamento Lateral que consiste em três partes: O Ligamento lateral é mais fraco que o Ligamento medial • Ligamento Talofibular Anterior • Ligamento Talofibular Posterior • Ligamento Calcaneofibular MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES A cápsula articular é reforçada pelo Ligamento Lateral que consiste em três partes: O Ligamento lateral é mais fraco que o Ligamento medial • Ligamento Talofibular Anterior • Ligamento Talofibular Posterior • Ligamento Calcaneofibular CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA A cápsula articular é reforçada pelo Ligamento Lateral que consiste em três partes: O Ligamento lateral é mais fraco que o Ligamento medial • Ligamento Talofibular Anterior • Ligamento Talofibular Posterior • Ligamento Calcaneofibular MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Os três ligamentos anteriormente descritos são colateralmente referidos como Ligamento Colateral Lateral. Ele sustenta o aspecto lateral do tornozelo, minimizando o movimento de inversão. MEMBROS INFERIORES 25/02/2016 44 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA O Ligamento Talofibular Anterior e o Calcaneofibular são os mais freqüentemente lesionados nas torções em inversão do tornozelo. Isso porque com o pé em flexão plantar, o tálus é mais instável no encaixe do tornozelo, e portanto mais dependente do suporte ligamentar. MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA O Ligamento Talofibular Anterior e o Calcaneofibular são os mais freqüentemente lesionados nas torções em inversão do tornozelo. Isso porque com o pé em flexão plantar, o tálus é mais instável no encaixe do tornozelo, e portanto mais dependente do suporte ligamentar. MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES Complexo Ligamentar Lateral CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA 25/02/2016 45 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA A cápsula fibrosa é reforçada medialmente pelo Ligamento Colateral Medial (Ligamento Deltóide) forte e grande, que se fixa proximalmente ao maléolo medial. MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA Tibionavicular Tibiotalar anterior Tibiotalar posterior Tibiocalcâneo • Tibionavicular • Tibiotalar anterior • Tibiotalar posterior • Tibiocalcâneo O Ligamento Colateral Medial possui fibras que se espalham a partir do maléolo medial e se fixam distalmente no tálus, calcâneo e osso navicular, formando as partes: MEMBROS INFERIORES 25/02/2016 46 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA 25/02/2016 47 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES + + = Tendão Calcâneo (Tendão de Aquiles) CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES 25/02/2016 48 CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA MEMBROS INFERIORES CURSO DE LESÕES NO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA PRÓXIMOS CURSOS ABRIL REABILITAÇÃO DAS LESÕES DO COTOVELO E PUNHO MAIO MUSCULAÇÃO – 4ª edição QUIROPRAXIA NAS DISFUNÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL JUNHO REABILITAÇÃO DAS LESÕES DO OMBRO – 3ª edição AGOSTO REABILITAÇÃO DAS LESÕES DA COLUNA VERTEBRAL – 4ª edição JULHO ANATOMIA HUMANA – 3ª edição PERSONAL TRAINING – 3ª edição SETEMBRO AVALIAÇÃO FÍSICA – 3ª edição HIDROTERPIA NAS LESÕES DO ESPORTE E NA ATIVIDADE FÍSICA ANATOMIA PALPATÓRIA OUTUBROREABILITAÇÃO DAS DISFUNÇÕES DA CINTURA PÉLVICA
Compartilhar