Alerta e Alarme em Situações de Risco

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ANALISE DE CENÁRIO E RISCO
Aula 6 – Alerta e Alarme?
Tema da Apresentação
ALERTA E ALARME – AULA 6
ANALISE DE CENÁRIO E RISCO
Conteúdo Programático desta aula
Identificar o conceito de alerta;
Identificar o conceito de alarme;
Compreender a diferença entre alerta e alarme;
Conhecer alguns dos processos de intervenção nos eventos adversos.
Tema da Apresentação
ALERTA E ALARME – AULA 6
ANALISE DE CENÁRIO E RISCO
INTRODUÇÃO
Na aula de hoje estudaremos os conceitos de alerta e alarme, bem como compreenderemos a diferença entre esses dois conceitos e, então, conheceremos os processos de intervenção nos eventos adversos.
MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO VERTICAL
Fonte: http://teresopolis-tere.blogspot. Com /2012/08/sistema-de-alerta-e-alarme-em.html
Tema da Apresentação
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ALERTA E ALARME 
ALERTA: Vigilância, Grito noturno que as sentinelas se transmitem, para estar vigilantes.
ALARME: Sinal para avisar de perigo, Grito para chamar às armas.
Definição Inicial: Alerta = Vigilância.
 Alarme = Transmissão de sinal de perigo.
MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO VERTICAL
Fonte: http://nitnews.com/fortes.html
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ALARME: Refere-se a um sinal pelo qual se informa a uma comunidade que ela deve seguir instruções específicas voltadas para uma emergência devido à ameaça real ou iminente. 
 
MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO HORIZONTAL
LEMBRANDO: Prevenção, Preparação, Mitigação, Alerta e Mobilização. 
Fonte: http://teretotal.blogspot.com.br/2011/0 8/sistema-de-alerta-e-alarme-sera.html
ALERTA: O termo alerta refere-se ao período anterior a ocorrência de um desastre, e nos leva a tomar precauções para evitar eventuais sinistros. 
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CONCEITO DE ALERTA
Por alerta, entende-se o estado de vigilância sobre determinada possibilidade de ocorrência de um evento adverso. 
Confirmada tal previsão, intensifica-se o estado de vigilância, dando sinal de alerta às comunidades afetadas e a população em geral. Nesse momento os órgãos de apoio à defesa civil já estão de sobreaviso em caso de uma possível intervenção. Mensagens de alerta são enviadas através dos meios de comunicação à população, após a difusão, há então a mobilização dos cidadãos para que não sejam surpreendidos em caso de um evento adverso.
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CONCEITO DE ALARME
O alarme é acionado quando um evento adverso está na iminência de acontecer. 
Dessa forma a comunidade afetada, que já se encontrava em estado de alerta, recebe o sinal ou notificação que pode ser por meio de sirenes e então imediatamente procede conforme o previamente estabelecido no plano de contingência e começa desse modo o processo de desocupação da área de risco procurando imediatamente um dos pontos de apoio estabelecidos no referido plano de contingência. Vejam que para tudo ocorrer de forma disciplinada e ordeira deverão existir regularmente exercícios simulados com os habitantes de áreas de risco previamente identificadas.
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DIFERENÇA ENTRE EMERGÊNCIA E DESASTRE
Alerta – Estado de vigilância, probabilidade de acontecimento de um evento adverso.
Alarme – O evento adverso está na iminência de acontecer, necessidade de iniciar o plano de contigência. 
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PROCESSOS DE INTERVENÇÃO EM UM EVENTO ADVERSO:
Vejamos agora como se dá a intervenção em um processo adverso tendo como objeto de estudo o aparato de preparação e prevenção criado pela Prefeitura do município do Rio de Janeiro, cuja criação foi inspirada em outras metrópoles do mundo.
SITE DO CENTRO DE OPERAÇÕES RIO
http://www.rio.rj.gov.br/web/corio 
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CENTRO DE OPERAÇÕES RIO 
Inaugurado - Em 31 de dezembro de 2010;
Localização - Na Cidade Nova;
integra - 30 órgãos (PM, BM, GM, COMLURB, GEO RIO, D.CIVIL, CET RIO...);
Monitoram - 24 horas por dia, 7 dias por semana, o cotidiano da cidade do Rio de Janeiro;
Câmeras – Mais de 400 espalhadas pela cidade em áreas estratégicas;
Sala de controle – É o coração do projeto, 70 operadores se revezam em diferentes turnos para acompanhar o funcionamento da cidade;
Auxilia – Planejamento de grandes eventos, situações de emergências (chuvas fortes, acidentes de trânsito, apagões e deslizamento);
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CENTRO DE OPERAÇÕES RIO 
Prevenção – Radar instalado no morro do Sumaré para fim exclusivo de prevenção de enchentes e deslizamentos, sendo possível prevê temporais até com 48 horas de antecedência.
Informações – Sirenes em encostas para avisar de riscos e SMS para moradores cadastrados. Salas de imprensa com informações em tempo real para manter a população informada.
Sala de Crise – Quando uma anormalidade afeta a cidade e nesse ambiente que as autoridade e agentes se reúnem para tomar as decisões. (residência do prefeito e defesa civil tem conexão direta com essa sala – videoconferência).
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PALAVRA DE ORDEM INTEGRAÇÃO
O Grande desafio é estabelecer diálogo e cultura anti-terrorista entre as polícias.
Segundo secretário extraordinário de segurança para grandes eventos, Valdinho Jacinto Caetano.
Integrar - “ a atuação dos órgãos federais, estaduais e municipais que têm relação com o planejamento de segurança. Temos que integrar as polícias federais e estaduais. E fazer o mesmo com sistemas policiais dos estados-sede com sistemas federais, e destes com as bases de dados da Interpol”.
- O desafio da vez é fazer com que órgãos, sistemas e autoridades falem a mesma língua, para a maior operação de segurança já realizada no país.
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Previsão para Copa 2014 
- Comando de Segurança da Copa em Brasília, onde ficará o Centro de Controle Central do País – sistema reserva – Rio de Janeiro.
 Centro independente conectado a Interpol e pelo menos 2 centros móveis nos estados que receberam os jogos.
Todo esse aparato tecnológico de vigilância contempla 3 frentes:
 Enfrentamento a ameaças externas;
 Ações em portos aeroportos e fronteiras;
 Segurança e estabilidade interna.
Os estádios também terão seus Centros Móveis e serão vigiados 24 horas, atuando nas atitudes suspeitas e antevendo possíveis acidentes. 
 
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CENTRO DE INTEGRAÇÃO NA COPA 2014
O comando da segurança da Copa será em Brasília, onde funcionará o centro de controle central do país. Um sistema de reserva ficará montado no Rio de Janeiro por precaução. E em cada estado que vai receber partidas da competição haverá um centro independente, conectado à Interpol, e pelo menos dois centros móveis para serem deslocados de acordo com a estratégia para cada local. Rio, São Paulo e Minas terão três centros móveis cada. A meta da secretaria é fazer com que todos os centros fixos estejam em funcionamento para a Copa das Confederações, em 2013.
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INTEGRANDO É POSSÍVEL: 
Detectar as viaturas mais próximas para fazer o atendimento, isolar a área, avisar aos estabelecimentos do entorno - como escolas, hotéis e hospitais, acompanhar a chegada dos policiais ou bombeiros e dar ordens de ação.
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MUDANÇA NA CULTURA DE POLÍCIAMENTO 
“Art.144 – A segurança publica, dever do Estado,direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio[...]”.
O comprometimento com a segurança pública inicia-se pelo Estado, podemos acrescentar, pelos profissionais de segurança pública e trata-se de um dever, o comprometimento do povo é uma responsabilidade, e o grau de responsabilidade de um povo com a segurança é de muita valia para o sucesso de um grande evento.
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CENTRO DE OPERAÇÕES RIO
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=v5veRO64Fow#!
 
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 Nesta aula Você
Identificou o conceito de alerta e alarme;
Compreendeu a diferença entre alerta e alarme;
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